O Inferno de Gabriel

O Inferno de Gabriel Sylvain Reynard




Resenhas - O Inferno De Gabriel


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Karla.Cassol 04/05/2020

Persista!
"Oh deuses das protagonistas sonsas e que irritam os leitores, façam com que eles persistam na leitura e não joguem o livro pela janela..."
Tive muita vontade de jogar esse livro pela janela, a Julia me irritou muito com seus momentos "Oh deuses..." e o Gabriel foi basicamente um cavalo com ferraduras novas só esperando a Julia aparecer para estrear.
Mas valeu a pena persistir, porque apesar de a Julia ter seus momentos "sonsa" até o final do livro, ela teve momentos maravilhosos em que fez o Gabriel sofrer e correr atrás! Momentos esses, que o transformaram em um dos meus protagonistas queridinhos, porque sim, ele lutou por ela!
As menções a Dante foram muito interessantes e os segredos do passado de ambos foram muito impactantes... Só não foi uma leitura cinco estrelas por causa do começo da Julia.

De verdade, mesmo que o começo seja irritante, persista! Porque o restante vale a pena.
Ane 17/05/2020minha estante
Estou achando o mesmo. ?


Karla.Cassol 17/05/2020minha estante
Precisei de muita paciência pra ler esse livro rs


Ane 19/05/2020minha estante
Nem me fale!!!Haha
Haja paciência!!


Ane 19/05/2020minha estante
Gabriel também ficou um chato, muito meloso. Gostei mais do início.


Karla.Cassol 19/05/2020minha estante
Então... eu gostei mais dele meloso, até porque mesmo assim tinha seus problemas de controle de raiva. Meu problema no começo é por que ele dava coice gratuitamente, como se não soubesse abrir a boca sem ser ofensivo. Mas num geral, ele é o típico clichê do mocinho bad boy que melhora com o amor rs


Karla.Cassol 19/05/2020minha estante
Meu problema mesmo foi a Julia... misericórdia, quanta chatice numa protagonista só rs


Ane 20/05/2020minha estante
???
Vale a pena ler o segundo?


Karla.Cassol 23/05/2020minha estante
Eu tenho os outros dois livros, mas estou esperando esquecer um pouco da raiva que eu passei com a Julia, pra daí tentar ler o próximo rs


Ane 24/05/2020minha estante
????




paulinha243 13/05/2021

confesso que comecei pelo tema de professor-aluna mas sinceramente... que livro chato e confuso! ainda dei três estrelas porque gosto da relação entre professor e aluna mas tirando isso, bleh.
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Thais 15/04/2020

Meio mundo se apaixonou por Gabriel com esse livro
Um romance que tinha tudo para ser um livrinho a mais de amor proibido entre professor e aluna, mas graças a escrita maravilhosa do autor se tornou um sucesso.
Os protagonistas são, ao mesmo tempo, uns malas, mas excelentes em sua chatice.
Impossível não gostar!
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Viviane 21/05/2020

Lindo de se ler
Uma estória muito cativante, um amor na sua mais pura ência, foi muito lindo ver um amor entre um homem e uma mulher.
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Aline.Lopes 22/09/2020

Eu amei o filme mas o livro me decepcionou pois é extremamente cansativo,meloso e lento.
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Nathallya 06/06/2020

Gabriel e Dante, Julia e Beatriz?
PS: quero dizer que esse livro é um enorme clichê e se vc não gosta desse tipo de livro não leia.

O livro caiu no meu colo durante uma pesquisa no Google. É clichê sim mas eu adorei, não vou mentir a leitura fica um pouco massiva em alguns pontos do livro, porém, eu atribuí isso a narrativa do escritor que por vezes fica muito descritiva.

O inferno de gabriel tem como base o livro A divina comédia de Dante Alighieri, poeta renascentista do século XIV.

O relacionamento de Gabriel e Julia faz referência ao que Dante escreveu sobre sua musa Beatrice Portinari.
Durante várias passagens do livro Gabriel se refere a Julia como sua Beatriz e vice-versa.

Ps: Quero dizer que me apaixonei por Dante e Beatriz, e que minha próxima leitura é A divina comédia.

O livro trás muitas alusões a Arte e literatura renascentista. É realmente algo belo e encantador de ler.

Um trecho que realmente me marcou:

?Cicatrizes nunca desaparecem. Feridas podem se fechar e talvez até sejamos capazes de nos esquecer delas com o tempo, mas as cicatrizes são para sempre. Nem mesmo Jesus perdeu as suas.?
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Ceile.Dutra 30/05/2013

Resenha retirada do meu blog - www.estejali.com
Um enredo brilhante e personagens ainda em rascunho.

Terminar um livro sem saber se gostou ou não, quem nunca? Não gostei desta sensação, pois ter o livro como indefinido dá uma sensação que ele foi insignificante - até o livro que você odiou tem sua importância, já que ele provocou alguma sensação (mesmo que negativa) em você. E cá estou eu, olhando para este livro de 500 páginas sem sentir amor, mas também sem sentir ódio.

O pano de fundo do livro é realmente interessante: assim como em A Divina Comédia, temos a representação do homem, da fé e da razão. Durante todo o livro, temos uma discussão constante sobre o poema de Dante Alighieri - seja nas aulas do professor Emerson, seja na intimidade de Julia e Gabriel.

Ela é a personificação da bondade, ingenuidade e inocência - ela é como uma Polyana, aquela que enxerga flores em tudo, que sempre acredita no lado bom das pessoas e na redenção. Já ele é o oposto em tudo, rodeado de pecados, se encontra na escuridão - logo, ela acaba sendo a luz. Mas aí é que tá: achei forçado a forma de trazê-los como opostos. Os protagonistas são extremos - não existe uma ambivalência, ou se é puro ou pecaminoso. Acho que isso deixou os personagens pouco humanos e quase não consegui imaginá-los reais (mesmo que seja ficção, é necessário algum traço de verossimilhança, algo que torne real o que está escrito). Pra não falar que não gostei de nenhum personagem, gostei de Rachel, irmã de Gabriel e melhor amiga de Julia que tem um importante papel na hora de aproximar os dois.

Não vi nenhuma necessidade de estender tanto este livro - sério, acredito que em 300 páginas toda esta história poderia ser contada tranquilamente. Apesar da fluidez da narrativa, achei que tudo acontece em câmera-lenta. Sabe quando você lê alguma coisa e vai passando um filme na sua cabeça? Isso acontece aqui, mas tudo bem devagar, lentamente e eu quase via as partículas de pó a cada movimento. A escrita é mais poética, mas muitas vezes se torna piegas - aquela coisa de "banhados pela luz do luar que invadiaZzzZzzzZz", então...

Uma coisa específica ficou martelando na minha cabeça, mas não sei se será spoiler, então quem quiser se arriscar, é só selecionar o espaço abaixo para ler:

Gabriel não lembrava da Julia - a Beatriz que ele teve uma noite de beijos e amassos no pomar, mas se sente estranhamente atraído por ela agora. E numa bebedeira, ele a "enxerga" e faz toda aquela declaração de amor, mas no dia seguinte, não se lembra de nada e volta a se desfazer dela. Mas, eis que num clique, no fechar de portas do elevador, ele a reconhece e tudo muda. E ele muda drasticamente - se torna a pessoa mais romântica do mundo com ela.
1. Por que diabos ela não contou pra ele?
2. Por que, de repente, ele se apaixona por ela de novo só por reconhecê-la? Como se fosse algo que desse pra escolher - se ele não a reconhecesse, continuaria a ignorá-la?

Enfim, depois de horas tentando escrever esta resenha, acho que cheguei a uma conclusão: eu gostei ao mesmo tempo em que não gostei - e não tenho mais a necessidade de "catalogar" este livro na estante. Gostei de algumas partes (as cenas sensuais são realmente boas - e Gabriel bêbado também), mas não gostei de tantas outras (achei muita coisa forçada como, por exemplo, a capacidade do Gabriel se controlar em alguns momentos e parecer racional demais)... Com certeza vou querer a sequência, afinal ainda tenho esperanças de encontrar mais coisas do que aqui (aqui só teve um momento "rápido" de clímax e, no meio de tantos empecilhos para o romance, achei bem pouco).

Ah, já ia me esquecendo: diferente do que pensei, este não é um livro erótico. Ele tem cenas sensuais, mas, no geral, é um romance apenas.
Bennet 09/07/2013minha estante
Gente! Perfeita a sua resenha! Concordo com você totalmente!

Acredita que faltam 30 páginas para finalizar a leitura e eu simplesmente desisti? Por favor, te peço para que ao finalizar o Julgamento de gabriel, você coloque aqui a sua opinião porque eu não o quero comprar sem saber se vou me decepcionar ou não novamente.

Achei o Gabriel um sacoooo! E a menina pior ainda em aguentar tanta humilhação! E as suas perguntas foram as mesmas que as minhas:

"1. Por que diabos ela não contou pra ele?
2. Por que, de repente, ele se apaixona por ela de novo só por reconhecê-la? Como se fosse algo que desse pra escolher - se ele não a reconhecesse, continuaria a ignorá-la?"

Definitivamente, ele tem problema!

Abraços

Gláucia - booklover.com.br




Ligia 23/06/2013

Me apaixonei por Gabriel
O Inferno de Gabriel
(Sylvain Reynard)
(Editora Arqueiro)

Sylvain Reynard me prendeu nessa trilogia desde a primeira letra escrita no ‘O Inferno de Gabriel’.

Gabriel Owen Emerson é um professor universitário sexy, levemente (ou não) troglodita, mas que faz o leitor – pelo menos me fez – querer conhecer o que se passa por dentro dele, por trás de sua máscara fria. Ao mesmo tempo, a descrição de Sylvain e o que a máscara que criou para Gabriel é tão amedrontadora que consegui até me sentir na pele de Julianne em alguns momentos.
Julianne Mitchell é um pouco inocente demais para o meu gosto para quem sofreu tanto, mas acho que é isso que faz o livro interessante: a diferença entre a ingenuidade de Julianne e a malícia de Emerson.

Eu, realmente, me apaixonei pelo livro e mal posso esperar pelo lançamento do próximo. Confesso que não achei que fosse gostar tanto.
Uma história que mal começou, deu errado, e ainda assim, de alguma forma, fez parte do presente.

Ambos os personagens cercados por demônios do passado.
Gabriel me surpreendeu com suas revelações, nunca imaginei nenhuma delas, mas não me choquei com nenhuma delas.
Sylvain criou uma ótima história e sua narração detalhada, mas não cansativa, me fez querer ler mais e mais, sem parar.
A descrição tão sensual que mesmo não sendo explícita, me fez ficar vermelha.

Foi realmente fácil de ler e extremamente prazeroso. É um bom livro!
Ainda bem que é uma trilogia, não sei se conseguiria sobreviver sem uma continuação para Gabriel e Julianne.
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Anne 05/09/2020

Escrita envolvente.

O início foi difícil, a escrita em terceira pessoa era novidade até então para mim, mais confesso que me surpreendeu.

História pesada, cicatrizes profundas em nossos personagens, que me fizeram pensar, porém gostei muito do desenvolver dos personagens, o amadurecimento de Gabriel é nítido! Me deixou querendo ler os demais ;)
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Rayra Vieira 15/05/2020

Esperava bem mais
O inferno de Gabriel não foi um livro que me cativou, contudo, decidi iniciar essa resenha falando sobre seus pontos positivos.

Em primeiro lugar, ressalto a escrita do autor. Achei sofisticada e agradável, daquelas que a gente nota algo marcante desde as primeiras páginas. O segundo ponto a ser ressaltado é a forma como a Arte foi abordada. Literatura, música, pintura e escultura trouxeram ao livro uma inegável riqueza e as inúmeras citações de A Divina Comédia me deixaram com muito mais vontade de conhecer esse clássico da literatura.

Porém, infelizmente, os pontos positivos acabam por aí e as estrelas que dei ao livro foram exclusivamente por causa deles.

Não consegui me apegar ao livro e não me vi envolvida por nenhum personagem. Apesar de ser um livro longo, achei a construção dos mesmos superficial demais. Talvez a intenção do autor seja revelar tudo aos poucos (já que é uma trilogia), mas comigo simplesmente não funcionou. As expectativas não foram supridas. Em relação as personagens secundárias, achei que houve uma carência maior ainda de detalhes, principalmente sobre Rachel, Scott e Paul. Senti em diversos momentos que eles eram jogados aleatoriamente na cena e de repente sumiam, o que achei uma pena, uma vez que acreditava que pelo menos o Paul seria um personagem em potencial. Mas não foi.

A abordagem da Universidade também, a meu ver, deixou muito a desejar. Esperava mais momentos nesse ambiente e não da maneira que foi, mas não posso falar mais do que isso sem que eu solte vários spoilers.

Outro ponto de desagrado diz respeito a relação de Julia e Gabriel com familiares e amigos. Achei os diálogos superficiais e nada entusiasmados, reveladores ou que me fizessem conhecê-los um pouco mais. E sem querer desmerecer a narrativa, mas acredito que tudo o que aconteceu em 500 páginas poderia ter acontecido em menos de 400. Em alguns momentos me senti enfadonha e lendo as mesmas situações. Como se algumas acontecessem de mais e outras de menos (como o que envolve questões familiares conturbadas e assuntos relacionados à vivências do passado das personagens).

Como dito anteriormente, O inferno de Gabriel não foi um livro que me ganhou, mas lerei a continuação com a expectativa de que os próximos me surpreendam positivamente. E lembrando que é sempre válido ler o livro para que você tire suas próprias conclusões.
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Ana 10/05/2020

Meio bleh
Sarah que lute
O livro é bom porém depende, não me cativou e tem descrição demais.
Sarah.Belo 10/05/2020minha estante
é M A R A V I L H O S O!!!!! Não escutem a Ana


Ane 17/05/2020minha estante
Kkkkk




@tayrequiao 06/09/2020

Uma sequência linda de referências ao Inferno de Dante!
No primeiro volume dessa trilogia, conhecemos Gabriel Emerson, um professor universitário especialista em Dante, e Julia Mitchell, uma estudante que ingressa no Mestrado da Universidade de Toronto também desejando se tornar especialista na arte do renomado poeta italiano. ⁣

Gabriel, apesar de arrogante e autoritário, é o único professor que poderia orientá-la em sua dissertação. Por isso, Julia não tem outra alternativa senão recorrer a ele. Acontece que eles têm um passado juntos, o que torna essa relação complicada e até dolorosa, sobretudo porque Gabriel parece não se lembrar de já ter conhecido Julia. ⁣

Sim, eu poderia dizer que esse livro é um romance. Poderia afirmar que é uma história de amor entre a garota doce e o homem rico, desejado e complicado. Mas, eu estaria mentindo ou, ao menos, ocultando a melhor parte. Porque, definitivamente, não é o romance isoladamente que encanta ou que torna essa história especial. É a viagem cultural que esse livro proporciona 😍⁣

Reynard constrói a relação desse casal sobre inúmeras referências literárias e artísticas - e claro, apresentando muito da obra dantesca. E as alusões à "Divina Comédia" não estão apenas na correlação explícita entre Gabriel x Julia e Dante x Beatriz, mas nas diversas entrelinhas que transitam pelo texto. É uma sequência sem fim de referências indiretas ao Inferno de Dante e é apenas maravilhosa a sutileza escolhida pelo autor. Ponto pra ele!⁣

A Editora Arqueiro classificou esse livro como um "hot romance" e eu não poderia discordar mais. O livro não trata sobre BDSM e não gira em torno de cenas eróticas. Ele fala sobre amor, sofrimento e redenção. Por isso, se você espera algo parecido com "Cinquenta Tons de Cinza", você vai se decepcionar. ⁣
Mas, se você, assim como eu, espera mais do que um romance em um livro e gosta de textos inteligentes, essa é uma excelente opção!⁣

💡Dica: Caso não conheça a "Divina Comédia" ou as obras mencionadas no livro, não deixe de dar um Google! As referências são essenciais para a construção da profundidade dessa história! ⁣

site: https://www.instagram.com/liporaqui/
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VitAria.Ferreira 25/06/2021

Devoção é que fala né..... Quero um Gabriel para já.
Esse livro me surpreendeu muito mesmo. No começo Gabriel parece aqueles caras que manipulam as mocinhas nas histórias, mais isso so acontece no começo mesmo!!!! Aaaaa eu nunca vi um homem ter tanta devoção a uma mulher quando Gabriel teve pela personagem principal. Que homem amigas , que homem. Fiquei apaixonada por Gabriel e cai na real que nunca iria encontrar um cara igual ele. ( Fiquei decepcionada ) Gabriel é um homem charmoso, gostoso e acima de tudo um cavalheiro. A devoção e o amor a personagem principal é tudo. E não poderia esquecer a noite caliente que eles tiveram, sim o hot demorou para acontecer mais eu digo quando aconteceu MEU DEUS DO CÉU me apaixonei mais ainda por esse homem e concerteza vale a pena esperar até lá.
Esse livro é uma obra de arte , e digo mais apos você ler esse livro vai querer um Gabriel para você também.
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Cecilia.Melissa 14/06/2021

Achei o livro particularmente chato e parado, nenhum dos protagonistas eram carismáticos e só contribuiu para deixar a história arrastada.
Senti que a protagonista moldou toda a sua personalidade por causa de um garoto que ela viu uma vez na vida, também não gostei do fato dela nunca responder as pessoas por vergonha ou por acabar chorando (coisa que nunca foi explicado o motivo)
O Gabriel nem se fala, chato e grosso, colocaram uns eventos tristes para jusficar as atitudes dele.
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ananda 26/09/2020

Vou admitir que as semelhanças de enredo com 50 tons são muitas, mas acho que esse sai ganhando devido a narração ser melhor e a riqueza de detalhes do livro ser mais satisfatória e não repetitiva. Não sei explicar bem porque, pois isso pode muito bem ser porta pra uma leitura cansativa, mas enquanto lendo não conseguia deixar essa história de lado, devorei o livro em um dia. Ótima leitura.
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