A Dama das Camélias

A Dama das Camélias Alexandre Dumas




Resenhas - A Dama das Camélias


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Marinara.Klem 30/06/2020

Clássico Francês
A algo nos romances clássicos que me atraem, e me prendem até o final. Como me prendeu "A Dama das Camélias". Existe neles a mesma "pieguisse", dos romances de hoje: -Necessidade de morrer por amor- mas os de época me atraem. Talvez porque eu sinta neles a verdade que não sinto nos clássicos de hoje.

A obra é um documento social, mas sobretudo um belo hino ao Amor...

Escrito no século XIX, por Alexandre Dumas Filho. Retrata a história de Armand Duval e Marguerite Gautier, uma jovem cortesã e o filho de um homem honrado. Um amor proibido, sincero. Mas algo separou em vida o que a alma uniu até depois da morte.
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Marcos 02/07/2020

O autor inovou na forma de romance, deixando de veias abertas a realidade da sociedade na época.
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ericaveiga 07/07/2020

Um misto de emoções
Diversas vezes pensei em desistir do livro pela infantilidade de Armand, entretanto a comple?xidade de Marguerite sempre mantém a curiosidade aguçada. Os personagens são pessoas do seu tempo, exatamente como se espera deles, mas Marguerite consegue ser a excessão e, ao mesmo tempo, o que se espera de sua conduta.
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Thifa 25/07/2020

A história se passa por um personagem contando a história de Armand e Marguerite, mas, ao decorrer do livro, a relação é descrita de tal forma que é como se pudéssemos visualizar as cenas. Além disso, uma das partes mais interessantes é que foi inspirada em uma experiência real.
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Julio.Argibay 27/07/2020

 
A vida é encantadora, meu caro, depende da lente através da qual a olhamos.

Esta é uma estória muito bem contada, diga-se de passagem, é a obra prima de Alexandre Dumas, O filho. É um romance auto biográfico entre o autor e uma cortesã famosa na época, na Paris do século XIX. A estória já se inicia com a protagonista já falecida, Marguerite Gautier, a dama das camélias. Após o leilão onde os bens da cortesã, foram vendidos, um dos amantes mais fiéis, Armand, procurou o narrador para que ele repassasse o diário que ele arrematou no leilão, como que por acaso. O mesmo se interessou pela estória do jovem. (PS lembrar de encurtar a resenha). Bom e assim se desenvolve a trama dessa bela e sofrida estória. A dama das camélias era muito jovem, desejada, bela, extravagante e famosa na sociedade, porém fica muito doente. Destaca-se entre seus admiradores um certo duque, senhor mais velho, que sustentava a moça e tratava como filha, além desse senhor temos o Conde de G, menos rico, mas muito mais moço. Ela largou, mais ou menos, os dois por causa de um amor impossível, o Sr Armand, mas ele também tem seus impedimentos, pois sua família, eh claro, era contra essa relação. Os dois se amam, saem da cidade e vão para os arredores de Paris, um vilarejo chamado Bougival, mas a situação deles é complicada e esse romance durou pouco. (Não espero a hora de ver os desfecho dessa estória). Espere! Nós já vimos o final, só falta o segundo ato, então... vamos lê minha gente... Mais uma informação, este triste romance foi adaptado para a ópera La Traviata, de Giuseppe Verdi e é um clássico.

 

?Minha cara Marie, não sou rico o suficiente para amá-la como eu gostaria, nem pobre o suficiente para ser amado como você gostaria que eu fosse?.
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Carol 28/07/2020

A Dama das Camélias foi a segunda leitura coletiva promovida pelo @blogmundodoslivros e podemos dizer que todos os que participaram chegaram ao consenso que é possível apreciar uma obra ao mesmo tempo em que detesta o narrador.

Marguerite é uma jovem cortesã famosa na Paris do século XIX, que aceita como amante Armand Duval, por quem acaba se apaixonando e vivendo um romance de altos e baixos, cheio de ciúmes e atos apaixonados, que culminam no rompimento do casal e no sofrimento acerbo da moça.

Marguerite pode não ser a melhor pessoa do mundo, mas ela valia muito mais que Armand. Possessivo, controlador, vingativo e com tendências à violência, o rapaz se mostra extremamente abusivo com sua “amada” e nada me tira da cabeça que foi ele que causou sua morte, de certa forma.

É interessante notar que este é um romance com cunho autobiográfico, embora não seja possível saber até que ponto os relatos de A Dama das Camélias são reais ou exagerados pelo romantismo em voga na época. Até porque, em muitos momentos do livro, há devaneios do autor que fazem crer que o caráter de Armand possa ser exagerado, para a construção da narrativa.

A Dama das Camélias é um livro que permanece atemporal em sua temática, tanto em relação à visão que se tem das prostitutas quanto aos relacionamentos abusivos. Um livro aconselhável a todos.

site: http://papoliterario.com.br/2020/07/27/resenha-a-dama-das-camelias/
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Daniel.Cardoso 04/08/2020

O amor
Este é daqueles livros que nos prende,conta como o amor é capaz de mudar pessoas e que por ele somos capazes de nós sacrificarmos.
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marianasb 10/08/2020

O que leva um livro, depois de tanto tempo, permanecer um clássico da literatura mundial? Seriam as palavras tão bem escolhidas que compõem cada linha e parágrafo? Seria os sentimentos dos personagens, que acabam nos envolvendo ao ler? Seriam as aventuras que vivem e as lições que podemos tirar delas? Talvez seja tudo isso. A história de Marguerite e Armand é incomum, e se mostrou em muitas situações uma paixão excessiva e problemática. Mas tirando isso, gostei muito da leitura e indico para quem quer sentir essa atmosfera de uma sociedade parisiense de antigamente.
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Bi Sagen 13/08/2020

O que você espera de um livro sobre um grande amor? Escrito em 1848, a partir de uma experiência pessoal do autor, A Dama das Camélias quebra nossas expectativas, e nos leva a refletir sobre o que seria o amor, e se esse sentimento justificaria uma redenção e/ou uma vingança.

Armand Duval é um jovem burguês, vivendo em Paris, em meio a concertos de ópera e jantares. Assim que avista Marguerite Gautler, desenvolve uma paixão por ela. A questão é que ele anseia por mais que uma noite com a famosa cortesã. E isso gera uma série de desdobramentos que mudam suas vidas.

Um dos meus objetivos do ano é me desafiar com leituras que não estou acostumada. Essa é uma delas, já que clássicos não costumam fazer parte do meu repertório. Então fico feliz por conseguir ler um livro tão fora do meu lugar comum. Admito que essa leitura não começou fácil, mas insisti porque era um dos favoritos de uma amiga.

A princípio eu achei muito entediante a história daquele amor a primeira a vista, assim como os personagens muito detestáveis. Mas com o tempo fui me compadecendo de seus dilemas. E por volta de 65% do livro muitas reviravoltas começam a acontecer e a história ganha um ritmo bem melhor.
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Marcos Antonio 28/08/2020

A Dama das Camélias
Amei esse livro. Será que alguém pode mudar, será que um grande amor pode mudar qualquer pessoa? Sim pode, porém quem ama precisa ser amado, amor esquece o passado do outro. Ela realmente o amava, porém ele não consegue perceber que seu amor era falho.
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Cris Moraes 30/08/2020

Um excelente clássico.
E eu concluí a leitura deste Clássico agora à tardezinha. E estou sem palavras para falar de Marguerite e sua impossibilidade de viver com aquele que poderia ser o grande amor de sua vida!
A leitura foi meio lenta para mim porque estive muito envolvida com outros romances mais contemporâneos ao longo do mês. Entretanto, Alexandre Dumas conseguiu me fisgar completamente ontem e hoje com a sua história da cortesa tão sofrida, tão cheia dos seus ardis, tão bela e tão encantadora. É uma história simples, mas contada com uma grande dose de crítica a uma sociedade e a uma época em que transbordavam os preconceitos, a retirada de direitos humanos, a hipocrisia e a luxúria.
Acabei me emocionando com a paixão entre Marguerite e Armand e a total impossibilidade de essa paixão ser vivida pelos dois por causa da segregação social da sociedade burguesa (e muito hipócrita na minha opinião).
Enfim, sabia que a leitura de um clássico assim poderia me levar a reflexões sérias e tensas. Novamente enxergamos o papel tão insignificante que era relegado às mulheres (neste caso, as cortesas eram seres que deveriam proporcionar divertimento aos homens burgueses, sem nenhum direito e dignidade de serem vistas como pessoas providas de sentimentos). Não podiam amar. Não podiam ser amadas. Não podiam fazer parte da sociedade, embora a mesma sociedade jamais tenha dispensado a sua presença. Eram frivolas, impuras, perdidas, abandonadas... "Um mal necessário". Aff! Isso quebra qualquer coração.
Gostei... Mas, foi tenso!
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Ebenézer 07/09/2020

Triste Vida
Ler um livro é uma opção, uma escolha, um desejo.
A leitura é relacionamento edificado página a página à medida que a gente vai se interessando pelo enredo, ou que somos envolvidos subitamente pela trama, pelas personagens e, por tudo, enfim, que ali vai sendo cultivado em cada instante singular.
Muitas vezes uma narrativa simples se torna bastante cativante pela força da história em si por envolver valores e comportamentos sociais das personagens os quais estão bem presentes em qualquer época da história, e que marcam profundamente as linhas divisórias dos grupos humanos que formam a sociedade, e cujos pontos morais estabelecidos aprisionam as pessoas em classes, como se em castas sociais, das quais lhes é impossível migrar para atingir o Nirvana, o bem maior através do Amor como o elemento único que deve ser sempre o solo fértil das relações humanas.
A Dama das Camélias é uma narrativa simples, doce, romântica, triste.
Inverossímil? Certamente não: de Marguerite Gualtier e Manon Lescaut o mundo está cheio.
Reli e gostei.
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Juu 09/09/2020

"A vida é encantadora, meu caro, dependendo do prisma através do qual a vemos."

Uma leitura fluída, que te prende do começo ao fim.
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Francisco 18/09/2020

Bom livro, boa estética de escrita
Uma ótima leitura, com texto simples e cativante. Bem parecido com "Manon Lescault", de Abade Prévost.
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