Blame! #10

Blame! #10 Tsutomu Nihei




Resenhas - Blame!


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Ricardo Santos 26/05/2019

Prometeu mas não cumpriu
Saga cyberpunk em 10 volumes, Blame! começa muito promissora, mas termina melancolicamente como uma baita decepção. Os primeiros cinco volumes mostram um universo contido, mas intrigante e em expansão, envolvendo ciborgues letais e impiedosos de um lado e alguns humanos tentando sobreviver a uma distopia claustrofóbica, dentro de enormes instalações metálicas, com vários níveis e compartimentos, um verdadeiro labirinto vertical. No início, o estilo lacônico do roteiro do mangaká Tsutomu Nihei estimula o leitor a fazer todos os questionamentos: que lugar é aquele? O que pretendem os robôs? O que aconteceu antes com a humanidade? A cada volume, apenas poucas informações são dadas. Mas tudo bem, porque há a expectativa de novas revelações, que, no final, façam algum sentido. Mas acontece que, a partir do volume 6, a trama vai ficando cada vez mais vaga, com menos personagens e menos diálogos. E os mistérios se empilham. O que leva mesmo a avançarmos na leitura é a arte criativa e detalhada de Nihei, com suas criaturas bizarras e cenários épicos. Ele também é um mestre da movimentação. Sua cenas de ação são ágeis e potentes. Sua maior dificuldade é o desenvolvimento de personagens. O desfecho é aberto demais, daqueles que dá vontade de jogar o mangá na parede.
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Fernando 09/02/2021

Final de uma jornada
Se você chegou até aqui, sinto em lhe informar que ficam mais perguntas que respostas.

A narrativa silenciosa, mas cheia de ação nos confunde, como que propositadamente nos transportando para os labirintos daquele mundo.

Finalizamos assim: sabemos tanto sobre o personagem, quanto conhecemos no início desta jornada.
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Evenly0 20/08/2022

#10
O mangá é ideal para todos que possuem preferências em literatura distópica, toda trama é realizada em um cenário futurista.
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Giuliano.Behring 07/02/2021

Isso foi no mínimo confuso...
Quando eu escrevo essa resenha no ultimo volume de "Blame!" escrevo sobre a obra como um todo (10 volumes).
Como descrever "Blame!"? "Blame!"é um mangá que sinceramente eu já não tinha expectativas tão altas pra esse mangá. Vi em um lugar inclusive que o mangá não tinha muitas falas, mas MEU DEUS eu não imaginava que NÃO TIVESSEM FALAS. Eu esperava mais do Nihei a partir do momento em que eu li "Abara" outro título desse estilão violência cyberpunk que aparentemente ele é perito. Mas mesmo assim os dois títulos tem a mesma premissa: um herói em um universo futurístico com algum fator overpowered que no final sem nenhuma explicação destrói tudo, na verdade me arrisco a dizer que "Abara" mesmo tendo apenas 2 volumes consegue traduzir melhor as intenções do que o autor tem a passar do que "Blame!".
Se você gosta de MUITA VIOLÊNCIA e cyberpunk com uma explicação duvidosa e ambígua, esse é o título pra você.
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Davi 28/06/2023

I don't know
EU SIMPLESMENTE NÃO ENTENDI NADA, DO COMEÇO AO FIM... NADA. N-A-D-A. INCOMPREENSÍVEL PARA MIM, NÃO SEI COMO LI TANTO ALGO QUE NÃO ENTENDI.
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Jessé 27/05/2019

Confuso
A serie terminou de maneira confusa, e confesso que nao consegui entender Blame completamente. Com certeza farei uma segunda leitura dessa obra, e dessa vez com mais tranquilidade, pra absorver todos os detalhes. Mas de qualquer forma dou 4 estrelas por enquanto, porque contar uma historia com 90% apenas de arte, e 10% de dialogos, e ainda deixar a historia hiper interessante........... Tarefa pra poucos!
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Wynícius 03/05/2022

É de fato um mangá confuso, o final não entrega respostas diretas ou mensagens de moralidade. Acredito que seja algo pra sentir e ser interpretado, nada com condiz com nada e está tudo bem. Assim o autor quis e assim a arte deve ser.
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Chelly Mei 16/01/2024

Cumpriu com o que prometeu sim, Blame uma jornada em um mundo colapsando, maior parte da história é interpretativa, logo o final não poderia ser diferente. Killy nos leva através de uma jornada com propósito impossível, fica claro que, se tal gene existisse em um ser vivo, no mínimo se ouviria relatos do contato dele com a Net. No fim a jornada se resume de fato na busca não de uma pessoa, mas na possibilidade de criar uma pessoa com tal gene.

Blame não é uma obra alto explicativa, nossa teorias tem que preencher as lacunas, e isso que a torna singular.
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Rodrigo 15/03/2024

Ele finge que explica, a gente finge que entende
Blame inicia como um bom cyberpunk deve iniciar: nos apresentando um mundo extremamente complexo e com infinitas possibilidades.

Há poucos diálogos e no início isso é muito positivo, pois no meio de tanto cenário e tanta cena de ação, isso nos dá a oportunidade de sentir o quão vasto, perigoso e caótico é aquele mundo. A arte do autor é magnífica e você fica encantado com tanta qualidade na apresentação de cenários e no quão bizarro pode ser as criaturas desse mundo.

Mas dá mesma maneira que o mangá inicia bem, ele vai deixando de ser interessante conforme você vai avançando. Diversos personagens simplesmente aparecem e somem sem explicação, mais dúvidas do que respostas são apresentadas e a história vai avançando de modo que em pouco tempo percebemos que todas essas dúvidas vão ser somente ignoradas ao invés de explicadas.

Enquanto temos cenários encantadores digno das melhores obras de cyberpunk, temos também protagonistas que são tão carismáticos quanto uma porta. É um contraponto que infelizmente faz com que a obra perca muito do seu gosto. Veja, o mundo é interessante e até tinha curiosidade de conhecer, mas se é um protagonista sem sal que vai ser o meu guia nessa história, sinceramente... Eu deixo de ter interesse.

O final é frustrante não porque deixa dúvidas, isso varias obras fazem de maneira a instigar o leitor a supor e teorizar coisas, mas porque a sensação que fica é de que realmente não tinha uma resposta pra nada e que o meu tempo foi desperdiçado.

Sobre Blame, a minha sugestão é: vai no Google e se deleite com as lindas artes que esse mangá tem, mas passa longe da leitura, apesar de rápida, definitivamente há coisa melhor pra você investir seu tempo.
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