Seraphina

Seraphina Rachel Hartman




Resenhas - Seraphina


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Karini.Couto 08/12/2015

Seraphina é uma história que me encantou desde o começo; todo o mundo fantástico criado; com dragões e personagens tão intrínsecos simplesmente me prenderam do começo ao fim. A escrita de Rachel Hartman flui de maneira rápida e encantadora, nos fazendo adentrar esse mundo e não querer mais sair!
Seraphina é uma jovem fadada a ser diferente e esconder-se desde que nasceu. Em seu nascimento sua mãe não sobreviveu e seu pai fez de tudo para manter a menina oculta de todos os outros, sem chamar atenção; vivendo uma vida pacata e simples. Porém a música de Seraphina é seu grande talento e talvez sua ruína?! Seraphina segue as ordens de seu pai piamente até que não aguenta mais. Em dado momento ela sai de casa em busca de algo que a princípio nem mesmo ela compreende; indo parar na Corte lado a lado daqueles que deve se manter oculta. Lá uma morte misteriosa ocorre colocando Seraphina em alerta, pois um membro muito importante teve sua cabeça arrancada como os dragões costumavam fazer. Porém há um tratado de paz em vigor a mais de quarenta anos, mas que nunca apagou todo o terror que os dragões causam na sociedade; por mais que muitos sequer tenham visto ou vivido os fatos sinistros que culminaram em mortes sangrentas e sinistras, as pessoas mantêm em suas lembranças histórias e rancor, criando sempre um clima de tensão entre humanos e dragões.
Ao longo do tempo os dragões aprenderam a se transformar em humanos por um período e assim estudarem e conviverem entre os mesmos, mas isso requer um esforço enorme, já que os mesmos são criaturas distintas dos humanos e com isso a forma como percebem as coisas e como demonstram suas emoções é bem diferenciada. Esse tratado de paz trouxe dragões transmutados para a capital do reino de Goreddi, onde fazem são professores ou estão em alguma ligação com o governo. Porém todos eles, sem exceção precisam utilizar um sino que os identifica. Afinal a única forma clara de saber que se trata de um dragão é quando eles sangram.
O clima na Capital sempre foi tenso e pouco a pouco situações vão ocorrendo que fazem com que as coisas fujam ao controle e no meio de tudo encontra-se a jovem Seraphina com sua delicadeza, bondade, coragem e musicalidade. Um amor improvável, aliados atípicos, e laços profundos que marcarão não apenas nossa protagonista.. Mas nós, leitores!
Estou realmente encantada com Seraphina e todo o mundo criado por Rachel Hartman e ávida por mais!
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Lina DC 28/11/2015

"Seraphina" é o primeiro livro da série de Rachel Hartman que trata do incrível universo dos dragões. Narrado em primeira pessoa pela protagonista que dá nome a série, o leitor é levado à Goredd e acompanha a jovem que está envolta em mistérios.
Desde os primeiros capítulos observamos que Seraphina é especial. Ela narra memórias de seu próprio batizado, algo que seria impossível de acontecer e sua estreita ligação com a música e a forma como ela a envolve. Conforme vai crescendo, seu comportamento diferenciado preocupa cada vez mais seu pai, que a mantêm em casa pelo máximo de anos possíveis.
Sua companhia é Orma, que a ensina música e que é um dragão. Isso mesmo! Orma é um dragão, só que usa sua forma humana para transitar no reino. Um tratado de paz de mais de 40 anos tornou a convivência pacífica entre humanos e dragões. Mesmo assim, existe uma grande parcela da população que não aceita essa paz e até mesmo um grupo específico, os Filhos de São Ogdo, que incitam a violência contra os dragões. Essa paz é tensa, e inúmeros pequenos conflitos ocorrem no reino. Porém, os dois grupos concordam com algo: dragões e humanos não podem se envolver e o resultado seria o surgimento de abominações.
Os anos se passam e Seraphina é uma adolescente com dons: ela possui episódios terríveis de dores de cabeça e em sua mente avista criaturas diferentes. Para controlar suas dores, ela cria um jardim mental e passeia diariamente nele, verificando seus habitantes.
Seraphina aprendeu a se tornar invisível. Nunca se destaca em nada ou chama a atenção. Porém, quando ela se torna aprendiz de Viridius no castelo, sua vida se transforma. Sua música chama a atenção, mas o que a destaca mais do que tudo é o entendimento dos costumes dos dragões, despertando a atenção do príncipe Kiggs.
Kiggs é um personagem adorável. Ele é um daqueles raros personagens realmente puros, movidos pela honra e com uma sagacidade incrível.
Os dois começam a conversar e desenvolver um laço de amizade, que com o tempo pode se tornar algo mais. Isso se Kiggs não estivesse comprometido com a princesa Glisselda.
A renovação do tratado de paz se aproxima e o reino está se preparando para receber o Adgamar Commonot, o líder dos dragões. Só que o príncipe Rufus é decapitado, uma morte no estilo dos Dragões. Será que os dragões o mataram ou um complô está sendo formado?
É impossível discutir a obra sem se sentir tentado a dar detalhes. A trama é muito bem desenvolvida e os personagens são carismáticos ao extremo, até mesmo os vilões.
O mundo criado nessa série é sem dúvida um dos mais espetaculares que tive a oportunidade de conhecer. A autora deixou bem claro as diferenças culturais entre os povos, seus costumes e sua forma de viver.
Seraphina por si só é um personagem que tem a capacidade de encantar. Mesmo se não houvesse tanta riqueza na história do reino e dos povos, apenas sua complexidade é o suficiente para deixar o leitor apaixonado.
A grandiosidade dos dragões é descrita de forma vívida. Seus voos, sua lógica e até mesmo seus rompantes parecem saltar das páginas.
Kiggs e Glisselda são um exemplo de monarquia. Apesar da pouca idade de ambos, eles entendem a complexidade do poder e exalam confiança. São personagens fortes e inteligentes o bastante para saber quando utilizar o carisma político. Porém, a portas fechadas, demonstram a vulnerabilidade do ser humano.
Um livro inesquecível, com personagens que estarão nos corações dos leitores por um longo tempo.
Em relação à diagramação, revisão e layout foi realizado um ótimo trabalho.
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Vera Duarte 14/05/2015

Lido em setembro de 2013, maravilhoso, de 0 a 10 eu dou 9...recomendo.Nem tudo é o que parece.
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Leticia2354 15/02/2015

Desde pequena é notável como Seraphina é diferente. E sendo prole de uma relação ilegal, a jovem é obrigada a se esconder e guardar seu segredo. Fora criada por seu pai rigorosamente, o mesmo responsável pelo tratado de comonot, que já durava 40 anos a fim de manter a paz entre os dragões e os humanos.

Com um aclamado talento para música, bem jovem já se encontra como assistente do compositor da corte, Viridius, após derrotar alguns músicos, até mesmo mestres. Nesse tempo um membro da família real fora assassinado, e tudo indica que fora obra de algum dragão, o que não é nada bom para a convivência deles com os humanos.

Mesmo sempre tentando esconder seu segredo, agora como assistente do compositor no castelo de Goredd, não se torna uma tarefa muito fácil passar desapercebida. Com a morte do príncipe Rufus, Seraphina passa a colaborar com a investigação, o que acaba deixando cada vez mais difícil esconder seu segredo.
Ao mesmo tempo Seraphina narra um pouco de sua história, sobre sua mãe, seu pai e o tio Orma, este, que sempre esteve junto com ela, lutando consigo mesmo em relação aos sentimentos humanos e sua realidade.
Os dragões passam a maior parte do tempo em sua forma humana e assim convivem em meio aos humanos. Poucas vezes encontram-se em sua forma original, o que acontece nos festivais.
São estudiosos e professores com personalidade distinta a dos humanos.

Seraphina foi um livro que me ganhou pela capa, foi olhar e ter a vontade de ler. Ao começar a leitura me encantei com a mesma, com a forma como a autora descreve os cenários e os personagens, que são bem construídos e desenvolvidos. Tudo muito bem trabalhado e explicado. O que torna mais fácil a leitura. Dentre todos os personagens, o que mais me encantou foi Orma, tio de Seraphina. Ele é aquele personagem pelo qual você gosta desde o inicio.

A autora sabe como nos prender com toda a aventura contida no livro. Por raros momentos senti a leitura um pouco cansativa, menos uma estrela, mas é algo que não interfere muito, o desejo do que vem depois é muito maior. Além de toda aventura e conflitos. E o romance é belo e encantador.

site: http://www.obsessionvalley.com/2013/05/livro-seraphina-rachel-hartman.html
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spoiler visualizar
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Thay 11/02/2014

esse livro pode ate parecer super interessante pela capa ou pela sinopse mais lendo você vê que ele é muito chato, pois a autora não soube prender os leitores ele fez com que a leitura fosse arrastada... sinceramente não gostei nem um poco desse livro e não recomendo.
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Nat 06/02/2014

Seraphina é órfã de mãe, mora com o pai e a madrasta, e passa maior parte de seu tempo com o amigo de seu pai, Orma, e tendo aulas de musica. Mas ela esconde um segredo que se vier a tona, pode prejudicar sua família. Phina vive em uma época em que os dragões e os humanos convivem relativamente bem entre si, graças à assinatura de um tratado. É às vésperas da comemoração desse tratado, quando Ardmagar Comonot, o líder no mundo dos dragões, está chegando ao reino de Gored, que a vida da jovem começa a virar de cabeça para baixo: ela começa a ter visões que desconhece o significado, passa a ter lembranças de sua mãe, descobre a real ligação que existe entre ela e Orma e também o que ela é na verdade. Justamente nesse momento, em que ela trabalha como assistente do compositor da corte, um membro da família real aparece morto. As evidências apontam para um dragão, o que leva a desavenças e levantes públicos contra a chegada de Comonot. Ela de junta ao Capitão da Guarda da Rainha, o príncipe Lucian Kiggs. Todas as pistas levam a uma trama sórdida criada para destruir a tênue paz entre humanos e dragões, e Seraphina precisa lidar com sua verdadeira identidade, algo que pode arruinar sua vida.

O que me chamou atenção para esse livro foi a palavra dragão. Adoro dragões, e depois da série Ciclo da Herança, de Christopher Paolini, eu queria muito alguma outra história sobre essas criaturas. Seraphina não decepcionou. Li em dois dias, não conseguia parar. Logo no final, fiquei com uma sensação de “querer ler a continuação” (que não existe, esse livro é único), porque ficaram umas partes soltas, e o próprio final dá muito pano pra uma nova história. Ao mesmo tempo, fiquei feliz de ser só um, porque existem histórias que mesmo com panos soltos, seriam melhores ficarem em um livro do que se alongarem e perderem o foco (como existem alguns livros por aí). De qualquer jeito, eu adorei, A capa é linda e o subtítulo sugere exatamente aquilo que a personagem é. Recomendo completamente.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2014/02/seraphina-de-rachel-hartman-dl-do-tigre.html
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Descontrolados 20/11/2013

“Décadas de paz pouco fizeram para diminuir a desconfiança entre seres humanos e dragões no reino medieval de Goredd. Criaturas extremamente inteligentes que podem assumir a forma humana, os dragões frequentam a corte como embaixadores e usam sua mente racional e matemática em universidades, como estudiosos e professores. No entanto, à medida que o aniversário do Tratado de Paz se aproxima, o clima começa a ficar perigosamente tenso. Seraphina Dombergh, uma garota de 16 anos com grande talento para a música, tem um terrível segredo e razões para temer humanos e dragões. Ela se torna assistente do compositor da corte justo quando um membro da família real é encontrado morto, devido a um ataque muito ao estilo dos dragões, isto é, com a cabeça arrancada a mordidas. Seraphina, com sua inteligência e senso de humor ácido e feroz, passa a colaborar com as investigações, ao lado do capitão da Guarda da Rainha, o sagaz e encantador Príncipe Lucian Kiggs. Enquanto eles começam a encontrar pistas de uma trama sinistra para destruir a paz, a fachada cuidadosamente construída por Seraphina começa a desmoronar, tornando cada vez mais difícil manter seu segredo, cuja revelação seria catastrófica em sua vida.”

Começando do começo: quando eu vi esse livro pela primeira vez eu SOUBE que eu teria que amá-lo. O motivo disso está escrito na capa:

“Lindamente escrito. Alguns dos dragões mais interessantes que eu já vi em livros de ficção fantástica.”- Christopher Paolini

Me chame de fã bitolada, mas se o cara que pra mim escreveu a melhor história sobre dragões tirou o chapéu para esse livro, como eu poderia não ficar pelo menos curiosa? Quando finalmente peguei o livro para ler, pensei: é isso. Ou vou amar ou odiar, sem meio termo.

A capa do livro já me convenceu enormemente, eu acho ela linda. A disposição de elementos, de cores, e aquele belo e misterioso olhar de dragão. Talvez para alguns o fato da própria Seraphina estar na capa atrapalhe a imaginação, mas eu nunca tive problemas com isso e não começarei a ter agora. E, pesquisando algumas capas, dá pra ver que a maioria teve isso.

Confesso que a princípio o livro não prendeu muito minha atenção. Tinha muita história para ser passada em pouco tempo e a leitura se torna meio pesada, mas conforme as páginas passam, se estabelece um ritmo que passa de gostoso a desesperado. Mas eu estou me adiantando.

No livro conhecemos a valente e ligeiramente imprudente Seraphina. Habitante de um mundo onde dragões assumem formas humanas (os saarantai) e andam por entre as pessoas em paz devido a um tratado firmado há 40 anos entre a Rainha e o Ardmagar dos Dragões. Mas esse tratado é ameaçado quando um príncipe é assassinado e as suspeitas são de o assassino ser um dragão. Seraphina, mesmo precisando se manter invisível devido a todos os segredos que mantém, se vê cada vez mais envolvida nas investigações e intrigas em torno desse crime, bem como pelo jovem Principe Kiggs que também está envolvido no caso.

A partir dai vivenciamos uma trama que não só fala sobre o psicológico de uma jovem que está sempre mentindo sobre quem é de verdade, mas apresenta um cenário político muito bem construído e argumentado. Sem falar sobre uma visão inteiramente surpreendente sobre dragões, de fato, é uma forma que eu nunca vi de descrevê-los. Isso tudo, mas acima de tudo a curiosidade de até quando Seraphina poderia esconder a verdade, te impulsionam a não parar de ler e a pensar no livro a cada segundo possível.

Outra coisa que me chamou atenção no livro é a exploração da música em ligação com sentimentos. Rachel Hartman usou a música em sua história de uma forma emocionante, realmente chegando ao fundo do que a mesma significa para os humanos e como repercute em nossos corações. Nesse livro música é apenas para quem tem sentimentos, uma alma, os humanos.

A própria Seraphina demonstra muito disso, é uma personagem que passa muitos sentimentos, e tem uma coragem extrema. Ela definitivamente não é aquela heroína que fica esperando que o homem faça tudo, muito pelo contrário, ela salva a sí mesma e a quem mais puder. No Príncipe Lucian, encontramos o tipo de herói mais controlado, intelectual até. Eu fiquei surpresa com isso, é raro você ver um homem intelectual num livro que foque na aventura.

É isso, o livro é maravilhoso, muito bem escrito e com uma história fascinante. Fica recomendado para todos os fãs de aventuras e , principalmente, de dragões.

Até a próxima!

Por Elisa Maghelly



site: http://programadescontrolados.com/resenha-seraphina/
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Bruno 20/11/2013

excede as expectativas ;)
Antes de ler o livro, Se eu o visse numa livraria, passaria direto por ele. Mas alguem muito proximo de mim comprou o livro e eu acabei pedindo p ler. Como varios livros, o inicio e um pouco parado nas, quando a historia foi ficando mais interessante eu simplesmente nao consegui parar de ler e, agora, não me arrependo de ter lido, pois a história e perfeita, com ctz um dos livros mais legais q ja li. Acabei de concluir a leitura e ja estou com muitas saudades. Quem quiser se aventurar e tiver a oportunadade de ler nao vai se arrepender.
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S. Entre Amigas 14/10/2013

“A HISTÓRIA MAIS SURPREENDENTE SOBRE DRAGÕES DESDE ERAGON.”
Eu não gosto de comparar histórias, e apesar dessa afirmação não comparar diretamente as duas histórias não consigo parar de fazer isso. Seraphina é um ótimo romance de aventura e concordo totalmente com todas as afirmações e criticas que fizeram ao livro, porém, são duas virtudes diferentes. Eragon conta uma historia clássica que envolve aquele mundo criado a partir de muitos outros como em O Senhor dos Anéis, em Eragon temos um mundo de Elfos, Anões, Urgals, Humanos, Dragões e muitas outras criaturas, em Eragon temos um mundo envolto em magia e esse não foi o caminho escolhido pela autora de Seraphina, existe sim um mundo impressionante e envolvente, mas sendo Rachel eu não gastaria de viver na sombra de algo que não segue o mesmo caminho de minha obra.

Segredos sempre são difíceis de esconder, e quando sabemos que esses segredos podem ferir pessoas que amamos e que colocam em risco tudo aquilo que lutamos para conquistar às vezes fazemos várias coisas para evitar que eles sejam descobertos, ou seja, mentimos. Seraphina não é diferente, uma menina inteligente que nasceu com um segredo que foi por muito tempo escondido por seu pai, só que como qualquer adolescente Seraphina tem uma grande vontade para realizar aquilo que gosta, e sua paixão pela música fez com que ela se tornasse assistente do compositor da corte real. O talento natural que ela possui e a posição que ela ocupa fazem com que seja mais difícil que seu segredo seja escondido.

Enquanto ajuda o compositor da corte a fazer as preparações para a comemoração da assinatura do tratado de paz entre dragões e humanos, um membro da corte é assassinado de forma enigmática e de uma forma excepcional Seraphina é totalmente envolvida.

O livro envolve romance, suspense, aventura e um pouco de drama, Seraphina se mostra ao longo da historia muito inteligente e perspicaz e busca resolver esse mistério sem que humanos e dragões descubram o que ela esconde.

Quando criança os dragões eram as criaturas mitológicas que mais me interessavam. Rachel me coloca em uma realidade que eu sempre desejei. Quem nunca sonhou em se transformar em Dragão? A forma com que Rachel descreve os dragões em sua trama é extremamente inovadora aos meus olhos. Um livro perfeito e envolvente me prendeu do inicio ao fim e uma excelente trama, terminou me deixando apenas com uma sensação: “Quero muito o próximo e descobrir como a vida de Seraphina continua”.
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Flavs Machado 04/08/2013

Rachel Harman criou uma história mágica completamente envolvente, com uma narradora que é muito empática. Mas acho que o ponto alto da história foi a apresentação de cada personagem, que ocorreu devagar e se aprofundando aos poucos, de forma que faça com que o leitor conheça-os de maneira natural e profunda quando chegamos mais ou menos na metade da leitura. Nesse ponto, não apenas os personagens foram compreendidos e apresentados, como também a própria história em si. As coisas começam a esquentar e se agitar de forma que nem notamos e nos deixa sedentos por mais e mais e a cada capítulo, essa sede é saciada, mas sem deixar outros aspectos para nos prender.


O livro começa meio parado, com muitas explicações do passado e a história da Seraphina, a personagem principal (e narradora). Especialmente porque há diversos livros que todo o enredo é jogado de uma vez e precisamos de tempo para respirar e conseguir absorver tudo. Aqui acontece o contrário, o que pode causar uma certa estranheza, como me causou. Mas assim que você entende o ritmo, é impossível de largar a leitura.



site: http://psychoreader.wordpress.com
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AndyinhA 04/08/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Nunca fui lá muito fã de dragões, talvez seja porque eu li alguns meio chatos e isso os deixou com uma reputação baixa...rs, mas Seraphina me conquistou e logo eu que acha que nem sempre tem de ser algo tão meloso, estava torcendo para um climinha mais ‘love in the air’, mas ele não rolou =/

Em outro mundo, os dragões habitam juntos com os humanos, mas esse coexistir não é tudo uma grande maravilha, há pessoas que não gostam, há dragões que se sente inferiorizados, mas o piro de tudo são ‘as coisas que não deveriam existir’. Serafina é uma dessas cosas, ela tem um segredo – ela é um meio dragão. Sua mãe era uma dragoa [isso existe? Ou é dragão femea?] que se apaixonou por um humano e a coisa não terminou muito bem.

Ela é diferente, gosta de cantar, quer saber mais de si mesma, quer entender os dragões, os humanos, ela quer viver, não com medo de que seja descoberta, até porque ela nem sabe direito como ela poderia existir, mas esse segredo não faz bem. Mas as coisas mudam quando ela vai para a capital e lá ela começa a ter algumas respostas.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/05/poison-books-seraphina-rachel-hartman.html
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Mi Cherubim 29/07/2013

Seraphina
Esse livro tive o prazer de trabalhar com ele fazendo ações na Saraiva. Seraphina é um livro que se passa nos tempos antigos, beeeeeeeem antigo. Onde ainda existiam dragões e eles se misturavam ao se transformar em humanos para estudar nossas emoções e as culturas. Só existia uma lei que era cumprida a risca. Nenhum dragão poderia se envolver intimamente com um humano.


É aí que entra nossa protagonista. Seraphina é filha de uma dragão, Lin, com um humano, Claude. Ela se sente enojada com sua própria pessoa. Ela se auto-mutila, às vezes. Mas a história não é isso. Como a era é medieval, existe rainha, príncipe, princesas, servos e o mote daqui é a música. Uma coisa que me chamou a atenção, pois é o diferencial desse livro. Como colocar o diferencial sendo que não escutamos a melodia? Bem... a autora conseguiu transpor nas descrições esse sentimento.
Não, ele não é livro único, mas teve um fim aceitável. Tenho que admitir que o início do livro é bem lento... Do meio pro final o livro melhora muito. Muito mesmo. Phina é uma meio-dragão e ninguém sabe a não ser seu pai e seu professor Orma, que também é seu tio. Ela toca instrumentos musicais e vai tentar um trabalho no palácio com o mestre de música.


Leia mais no Memories of the Angel

site: http://memoriesoftheangel.blogspot.com.br/2013/05/seraphina-garota-com-o-coracao-de-dragao.html
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Emanuelle 23/07/2013

Seraphina - livro 1
"Eu me lembro do dia em que nasci.
Na verdade, lembro-me de uma período anterior a esse."

A capa é linda, não tem como negar, sendo a primeira razão do meu interesse com o livro. Ai, em seguida o tema dragão aparece. Deixe-me explicar, com o tempo, vocês irão conhecer que meu fraco por fantasia é evidente e não podemos esquecer a palavra Dragão. Répteis grandiosos e magníficos, com assas enormes de morcego e soltam chamas produzidas dentro da sua massa corporal. ELES SÃO PERFEITOS COMO CRIATURAS FANTÁSTICAS!!!... *parei* Preciso me acalmar!
Com o pouco tempo de estréia, comprei no SALIPI ( Salão de livros do Piauí) com 'descontinho', ainda por cima. Infelizmente, tive que esperar até o termino das aulas e outros afazeres para desfrutar do querido livro.
Seraphina, além de ser o nome do romance de estreia de Hartman, é o nome da personagem principal que, como vemos na capa, é uma meio-dragão.
Existe um acordo, que propõe "harmonia" entre humanos e dragões, conhecido como Tratado da Paz, onde os dragões devem, pelo método, transforma-se em humanos e usar sinos para ser identificados. Tudo para apaziguar o tratado de quarenta anos. Coloquei aspas, para reformular que humanos ainda temem os grandes répteis, assim como o jeito frio e inexpressivos destes, pois, para os Dragões, ter sentimentos como amor, por exemplo, é inútil para sua lógica, porém o Tratado de Paz foi o fim de uma longa guerra entre essas duas raças no reino de Goredd.
Estranhamente, mesmo com essas diferenças, existem poréns - como toda boa história - e um desses poréns fez nascer Seraphina Dombegh, uma meio-dragão; jovem de grande talento para música que contraria seu pai, sobre não chamar tanta atenção por sua condição sanguínea, e começa a trabalhar com compositor exigente da corte, Viridius, infelizmente, para nossa personagem, coincide com o assassinato de um membro da família real com evidencias de ter sido morto por um dragão. O que irá abalar com o Tratado de Paz entre ambas as raças, justo quando, o reino Goredd, receberá o líder dos dragões.

"Os dragões não tem alma.
Ninguém esperava religiosidade da parte deles."

A narrativa é lenta - principalmente no inicio -, e encantadora, com direito a reflexão, com uma descrição ótima. Possui romance, mas não é a trama em si, a estória está mais na politica e religião do reino - original de Rachel Hartman - e no subconsciente da Seraphina, que no decorrer da história sabemos sobre seu passado, assim como ela faz de tudo para esconde-lo pelo seu nascimento ser anormal perante a todos. Alguns personagens secundários são encantadores, possuindo seu próprio passado e personalidades únicas. Eu, por exemplo, tenho uma paixão pelo Morcego das frutas, além do Príncipe Lucian Kiggs e adorável Princesa Glisselda. Que fez lembrar muito minha amiga. E, quase esquecendo, o dragão e professor Orma, que ganhou minha simpatia com o tempo.
Diagramação da capa é simples e bonita demais, com um detalhe dourado no titulo, infelizmente com o tempo ele some (então ao comprar o livro, já esteja avisado sobre isso). Politica, religião, costumes, preconceito e entre outros elaborados por ela com originalidade, tendo até um glossário nas últimas páginas, para não perdemos o sentido da trama.
Terá continuação, provavelmente seja no próximo ano, não tendo um final feliz por parte do casal romântico, mas me animou bastante com quase todas as respostas respondidas nesse livro.
Recomendo uma fantasia contendo trama politico, onde a lealdade e o amor estão em jogo e o preconceito é evidente entre as raças presentes.

"Ele sorriu..
Ah, eu poderia viver um longo tempo com esses sorrisos.
Eu os semearia e os colheria como trigo"

site: http://minhaloucautopia.blogspot.com.br/2013/07/resenha-seraphina.html
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