Allegiant

Allegiant Veronica Roth




Resenhas - Allegiant


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Dezza 03/03/2014

Pior livro de todos!!!!
Não sei o que essa autora tinha na cabeça para terminar uma trilogia tão boa e tão promissora de uma forma tão idiota!
Odiei esse livro, e recomendo que quem tenha gostado dos anteriores ñ o leia, pois só se decepcionarão... Eu me arrependo amargamente de ter perdido tanto tempo com "isso", que nem merece ser chamado de obra literária, na minha opinião.
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Flá 25/02/2014

O desfecho
Depois de uma série de acontecimentos que quase desencadearam sua morte, Tris agora se vê diante de uma nova aventura: descobrir quem são as pessoas que precisam da ajuda dos Divergentes. Ela e alguns dos "Allegiants" atravessam a cerca para entender o que se passa do lado de fora, e é essa jornada que é descrita no tão esperado fim da série.

Devo dizer que, agora sim, aprendi a gostar dos livros. O último episódio da saga tem ritmo de acontecimentos desacelerado em relação aos outros, enquanto as respostas das perguntas que Tris carrega desde o primeiro livro, são dadas à ela - e a nós. Não significa, porém, dizer que a estória fica chata, ou que fica tediosa. Afinal, foi por esse livro que a autora capturou minha atenção.
A narrativa também muda: agora vemos alguns momentos sob o ponto de vista de Tobias, que se torna um personagem mais forte ainda, quase se igualando à protagonista da estória.
Os personagens mais antigos firmam o vínculo com o leitor, e os novos conseguem deixar marca, mesmo aparecendo só agora.
Não vou soltar spoilers, mas tenho que dizer. O final é brilhante. Pode até ser que algumas pessoas não gostem, mas eu achei que com esse final alguns personagens se tornaram dignos do meu respeito.

Mesmo já tendo lido os três livros da série, a única coisa que ainda não me conquistou, foi a base de toda a estória: Tris Prior. Apesar de ter achado que ela amadureceu bastante, ainda encontro fraquezas na personagem. Seria spoiler citar um trecho em que justifico uma das razões porque prefiro outros personagens, mas no decorrer da leitura tenho quase certeza de que vocês podem identificar. E torno a dizer: apesar disso, ela conseguiu o meu respeito, nesse livro.

Bom, partes que a gente não gosta todo livro tem. Mas tenho certeza de que aqueles que estão loucos pra saberem qual o fim da saga, o fim de Tris e que não se cansam de Tobias Eaton vão A-M-A-R o desfecho de Divergente.

Eu adorei!
Juliana 19/03/2014minha estante
Putz, acho que concordo com você. Li ontem e ainda estou em estado de choque pelo final, mas mesmo assim acho que foi um dos finais de livro mais brilhantes que já li e a história é muito boa, principalmente quando a gente para pra pensar que é um livro "adolescente".




Nanda 23/02/2014

Edith Prior.Uma desconhecida diz em um vídeo que as pessoas que moram em Chigago não estão sozinhas,que há mais além da cerca e que os Divergentes eram o socorro para as pessoas fora da cerca.
Nos chamados Convergentes,um bando de rebeldes que tentará fugir,ir para além da cerca,encontra-se Tris.Mas ao chegarem ao Centro,ela e Tobias descobrirão quem são os verdadeiros Divergentes e toda a historia por tras das facções,da cidade de Chigago.Os dois aprenderão sobre seus passados,confiança e amor.
No Centro,ninguém é perfeito.Até lá haverá pessoas contra pessoas,gerando guerra.

O livro acaba com mortes ao qual eu não superei ainda.


''Há tantas maneiras de ser corajoso neste mundo. Às vezes, a bravura implica em entregar sua vida por algo maior do que si mesmo, ou por outra pessoa. Às vezes implica abrir mão de tudo o que você já conhecia ou todos que já amou, por causa de algo maior.

Mas às vezes isso não acontece.

Às vezes não é nada mais do que ranger os dentes com a dor, e o trabalho de cada dia, a lenta caminhada em direção a uma vida melhor.

Esse é o tipo de coragem que devo ter agora.

Tobias.''-Convergente.
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Bia 23/01/2014

Veronica Roth tentou - diria até que conseguiu - fazer com que sua trilogia fosse lida e tratada como outro Jogos Vorazes.
Disse na resenha de Insurgente que Roth superava Suzanne Collins por dar uma razão a seu universo. Não. Sua ideia era imensamente maior. Um governo que tenta melhorar sua população geneticamente e encontra defeitos a longo prazo. Caos. Gerações vivendo uma vida que não existe. Educação censurada em ambos os lados do muro. Descrevendo o tema a outras pessoas, percebi o quão genial era. Porém, ao transformar a saga, que poderia muito bem ser uma ficção científica, em juvenil, a essência se perdeu. Não digo pela escrita simples, ela contribuiu para a rapidez do passo e faz reinar a tensão que deveria existir. Falo pelas explicações excessivas e mal concluídas, os casos - como o suposto ciúmes de Tris para Tobias - que não se encaixam com a história nem com os personagens, e, finalmente, as provocações sexuais que não são levadas a frente nem são tratadas com paixão (repete-se o mesmo pequeno ritual todas as vezes).
Artifícios para atrair um público diferente do adequado à história. Me pergunto se Roth parou para ver a ideia por outro ângulo.
Poderia ter sido extraordinário, mas de toda forma é um livro rápido, divertido e que me surpreendeu em vários momentos.
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Rafa 18/01/2014

Eu não gostei desse livro, a medida que os mistérios do além-cerca foram revelados foi como se a autora tivesse criado um livro totalmente alheio a série. Todos os elementos que eu adorei nos anteriores, nesse livro são extirpados. Eu senti como se a autora tivesse praticamente começado um spin-off da série, continuando só com os personagens. Também tive a impressão de que a autora não sabia o que fazer com o relacionamento da Tris e do Tobias e tentou criar um ciuminho, totalmente fora de contexto, totamente desnecessário.

Nunca tinha me acontecido de amar uma série e perder todo o tesão no último livro, mas foi o que aconteceu. Se você andou vendo alguns comentários acerca desse livro, sabe que muita gente ficou muito triste no final do livro. Para mim, o que acontece no final até que salvou um pouco a história, trouxe novamente emoção para o livro, mesmo sendo triste. Eu dei três estrelas para esse livro mais em reflexo aos outros dois do que por méritos deste terceiro.

*resenha completa no blog!

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com
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Ana 17/01/2014

Tem como explicar?
Sinceramente, com um final desses, é dificil não ficar triste. Allegiant tem um final bom, explicado e sem pontas soltas. O problema é que algumas coisas no final fazem com que nos perguntemos se era REALMENTE necessário. Apesar de eu saber o final dias antes de começar a ler Allegiant, eu não acredito até agora. Não quero spoilers nessa resenha, mas quando lerem, entenderão o que eu digo. Eu recomendo, para saber mais sobre o mundo que Veronica Roth criou, mas existe ISSO, que até agora não entendo, mesmo lendo o que a própria Veronica disse a respeito. Me deixou pensando o que esse livro pode ter passado a respeito de evolução. Na minha opnião, o que Allegiant passou é que evoluir não significa nada no final...
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Amanda 10/01/2014

Encerramento da Trilogia traz um sentimento estranho pra gente, sentimento de quero mais, mas não tem mais, a única coisa que podemos fazer é ficar remoendo a história, entendendo e consumindo todos os detalhes possíveis para tentar tapar aquele buraco que ficou na gente.

Para a minha surpresa, o livro foi narrado por duas pessoas, que apesar de ser uma coisa boa, já que nos dá perspectivas de histórias, emoções e pensamentos diferentes, eu não gostei muito. Juro que muitas vezes quando eu começava um capítulo do Tobias, eu lia como se fosse a Tris narrando, e algumas coisas ficam sem sentido até eu me tocar que tava lendo e pensando na pessoa errada. Tinha que começar o capítulo todo de novo pra entender do jeito certo.

No ponto de vista de história, achei um tiquinho forçado as coisas que aconteciam e com quem aconteciam. E também achei o desenvolver da mesma de forma lenta. Eu já tinha passado da página 400 e ainda não tinha certeza qual era o objetivo do livro: Derrubar o governo? Qual governo? Acabar com a rebelião? Começar uma rebelião? Paz em Chicago? Vingança? Todas as respostas anteriores? Faltou esse foco principal!

Outra coisa que me incomodou foi que toda vez, não só nesse livro, quando se achava uma resposta na história, essa verdade não era tão verdadeira assim e por trás dela tinha toda uma teoria conspiratória, criando um loop quase infinito de descobrir uma verdade, se tocar da manipulação, e nova verdade e outra manipulação. Achei cansativo!

MAAAS, mesmo eu não tendo gostado de algumas coisas, valorizo a coragem da autora em fazer este final, que me surpreendeu. Enquanto eu lia, eu já pensava que isso era uma alternativa na história, mas descartei totalmente a ideia porque ninguém faz isso. E quando ela fez, meu queixo caiu, eu fiquei até com medo dela voltar atrás e criar uma explicação mirabolante, mas Veronica Roth foi corajosa até o fim! Dói na gente e acaba deixando uma marca mais forte do que um final feliz!

Também quero acrescentar o livro inédito, sem triângulo amoroso, pode isso produção? Eu adorei, mimimi – no bom sentido – de um único casal é suficiente

Aprendemos sofre sacrifícios, amores, dar e receber, valor da amizade, o peso das mortes e acima de tudo, aprendemos a seguir em frente e escolher o certo, aprendemos a pensar que escolhas tem que ser feitas, nem sempre são fáceis, nem sempre felizes.
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Amanda 28/12/2013

Um final inesperado.
Allegiant, Convergente no Brasil, é o último livro da série da autora americana Veronica Roth, onde, em um Estados Unidos futuristas, a cidade de Chicago começa a ser dividida em facçoes (Abnegação, Amizade, Franqueza, Audácia e Erudição). Todo esse sistema é explicado muito bem no primeiro livro e o segundo traz uma nova rebelião para a cidade, acabando com uma notícia bombástica que faz Tris e Quatro quererem sair da cidade para descobrirem o que há lá fora.
No começo de Allegiant, o nome dado ao grupo que é contra os Sem Facções que estão comandando o governo autoritariamente, Tris, Quatro, Cara, Tori e Uriah saem dos contornos da cidade e vão se aventurar na imensidão desse nosso mundo. Eles acabam descobrindo que a sua tão amada cidade é um experimento cientifico para curar um problema gênico provocado há muitos anos pelo governo em uma tentativa de diminuir os problemas dos Estados Unidos, o que acabou gerando uma violenta guerra que dizimou o país.
Nesse livro temos um novo ponto de vista, o de Tobias. Isso nos permite compreender o que ele realmente sente por Tris, seu pai Marcus, e sua mãe Evelyn. No decorrer dessa narrativa, descobrimos mais sobre o mundo distópico em que estamos inseridos e todas as pontas deixadas pelos outros livros são bem amarradas, dando, até o 8º capítulo antes do fim, um excelente fim para a triologia.
Eu li Allegiant em apenas dois dias, o que é realmente uma leitura rápida, levando em consideração que li-o em inglês e ele possui 526 páginas.
O real final do livro me deixou muito desapontada, foi para um lado completamente o contrário do que eu imaginava e me deixou muito triste. Não foi um final digno para tamanha grandiosidade presente nessa triologia.
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21/12/2013

ATENÇÃO! SPOILERS DOS ANTERIORES CASO VOCÊ NÃO TENHA LIDO!

Uma escolha irá definir você.

Mais uma vez, Veronica Roth não perde tempo e começa a conclusão de sua trilogia logo ao término de Insurgente. E num impasse: a quem Tris, Tobias e cia. devem lealdade? A Johanna, líder da Amizade, ou a Evelyn, líder dos sem facção?

Opa, o que eu perdi?, você está se perguntando. Bom, um dos lugares que eles passam no anterior, tentando encontrar um lugar para se estabelecer, é justamente entre os sem facção. E lá Tris conhece Evelyn, que é ninguém menos que mãe de Tobias, que todo mundo achava que estava morta. Ela é a líder deles, e é contra o sistema de facções imposto pelo governo. Evelyn forjou sua morte e fugiu para escapar da tirania de Marcus também, e ela também revela que a maior parte da população Divergente está entre os sem facção. Guarde isto. Evelyn tem um discurso convincente, e odeia Marcus com todas as forças. Só que ela é movida também pelo desejo de vingança, não só contra o marido abusivo, mas também contra o sistema que a expulsou. E como qualquer um movido puramente pela vingança, ela só vê um lado das coisas, e quem não concorda com ela, está contra ela. Ela não é nada racional, é emocional demais (mas não emotiva, não confundam), e impulsiva. E ela não tem nenhuma(ou pelo menos, não aparenta ter) reserva pelo fato de ter abandonado Tobias com Marcus. Ela só pensou nela, nada mais. (SPOILER) E quando finalmente ela invade as facções, com intuito de destituir Jeanine, ela é que acaba tomando o poder e se tornando tão tirânica quanto sua predecessora e seu marido. Isso é importante.

Enquanto isso, um grupo liderado por Johanna, chamado de Allegiant (me recuso a dar o nome em português), que defende a manutenção das facções, mas de forma diferente (daí o nome. Allegiant vem de allegiance, que é aliança, fidelidade) se prepara, nos bastidores, para destituir Evelyn. Johanna sim é racional, e tenta resolver tudo de maneira amigável. Não que ela não pegue numa arma se for necessário. E por ser da Amizade, ela sabe um pouco mais sobre o que há fora da cerca. Segredo este que Marcus também sabe, e acaba se aproveitando de Tris para expor este segredo. E diante disto, e da situação ainda mais instável em Chicago, Tris, Tobias e companhia decidem sair da cidade e ir para além da cerca.

Uma coisa que chama atenção logo de cara neste livro é que logo desde o primeiro capítulo dá para sacar que ele tem mais de um ponto de vista. Dois, mais precisamente: de Tris e de Tobias. Ambos em primeira pessoa. E desta forma, a gente nota que cada um tem ideias bem diferentes quanto á situação. Tris ao chegar no alojamento fora da cerca sente que este lugar pode se tornar um novo lar. Eles parecem ser mais transparentes, e se apoiam mutuamente. A vida parece mais simples e democrática. Só parece, mas eu falo mais daqui a pouco.

Tris está mais madura, mas ela sofre pela traição de Caleb, que a entrega para execução, e se afasta dele. Mesmo assim, quando ele é julgado e sentenciado á morte, ela não pode deixá-lo para trás. E ela também já fez as pazes com a morte dos pais, ou pelo menos entende melhor o motivo porque eles morreram. E assim, ela se volta para Tobias e acaba se entendendo com ele. Só que sua relação vai ser abalada por outro motivo (falo daqui a pouco), assim como o que Tris sabe sobre sua mãe. Só que Tris não é menina de ficar chorando pelos cantos, e se ocupa com outras coisas, tentando melhorar sua vida e de quem ela ama, e resolve seus problemas no meio tempo. Essa é uma das mil qualidades dela: ela é de ação.

Enquanto isso, Tobias tenta se entender com o que significou ter que deixar a mãe para trás, mesmo que ele não sinta pena dela. Ela ainda é a mãe que o abandonou. E sobre Marcus eu nem vou comentar. E ainda Tobias descobre neste algo sobre si mesmo que vai por um ponto de interrogação em tudo que ele acredita. E isso vai abalar sua confiança em si mesmo de um modo que ele, nem ninguém, nunca imaginou. Veja bem, no fundo ele é um garoto inseguro e com auto-estima meio baixa. Só que isso só fica mais evidente neste, porque agora temos seu POV. E ele também é muito crédulo, é muito fácil convencer Tobias de qualquer coisa. Ele não tem a mesma perspicácia de Tris. E isso vai pesar muito em algumas das escolhas dele neste, e mais uma vez abalar seriamente sua relação com Tris. Porque mesmo ele sendo vulnerável, ele não gosta de demonstrar, ainda mais diante dela. Ele tem medo de mostrar fraqueza. E isso devemos a seu pai. Gostei muito de ter o POV dele neste. O personagem ficou ainda mais denso e interessante.

Seus amigos Christina e Uriah também escaparam de Chicago e tem mais destaque. Tanto Christina como Uriah agora sentem o peso de perder alguém que eles amam. Mas ainda assim encontram dentro deles força para perdoar e seguir em frente. E os dois se unem bastante por causa disso. E a personalidade leve deles faz um bom contraponto com as mais sérias de Tris e Tobias. Também fugindo está Peter, enfrentando a desconfiança de todos pelo que já fez. E ele por isso fica mais próximo de Caleb. E a fuga de Peter é mais do que fica, ele na verdade quer mesmo é fugir de si mesmo, mas não posso falar mais para não estragar.

Vale destacar dois novos personagens. Um é Matthew, um habitante do alojamento. Ele é um cientista inteligente e bem novinho. Ele é leal e prestativo. Não posso falar mais dele porque senão entrego muito do livro, mas ele vai ter papel importante no final. E também David, o chefão do alojamento. Ele é também cientista, e tem fortes convicções, e não mede esforços para defendê-las. Mesmo, ele não tem escrúpulos em se tratando de preservar o que sabe, e ele sabe muito. Claro que em se tratando dessa trilogia, todos tem segredos, e a luta pelo poder pe constante. Aliás, acho isso uma coisa interessante na narrativa: não importa quem é, ou de onde venha, sempre vai prevalecer o desejo de dominar os outros, de um jeito ou de outro. Veronica Roth faz uma boa crítica política aqui, tanto quanto Suzanne Collins em The Hunger Games. No fim é sempre opressor contra o oprimido, e o que o dito oprimido faz ao se colocar numa posição de poder.E ainda Nita, uma residente do alojamento que tem ligações com o mundo exterior, mas não posso falar muito sem dar spoilers. Só digo que ela tem ideias bem radicais.

Aliás, este tem também muitos pontos interessantes de discussão, como preconceito, manipulação genética, as consequências dos nosso atos e nossas escolhas, o peso que elas nos trazem. A narrativa continua fluida e bem encadeada, os personagens são bem construídos e a ambientação é ótima. mesmo as partes mais técnicas da narrativa são fáceis de ler e não cansam, mesmo que o livro perca um pouco em ritmo por causa disso. Há diversas nuances e sutilezas, levando ao final explosivo e totalmente surpreendente. Chorei, vou logo entregando isso. Veronica Roth pega a gente de surpresa. E a trilogia já entrou para a categoria das favoritas. Eu li em e-book, mas gostei tanto que já adquiri o box com a trilogia completa.

Trilha sonora

Tenho várias, e no final do livro (pelo menos do meu e-book) a própria Veronica Roth listou a playlist dela. vou começar com as minhas sugestões, e depois coloco as dela.

Em primeiro lugar, e perfeita para este, What I´ve done, do Linkin Park. Uprising do Muse também. This is war e A beautiful lie, do 30 Seconds to Mars; Everybody wants to rule the world, com a Lorde; Who we are e Demons (por que não pensei nela antes?) do Imagine Dragons e Breath of life, de Florence and the Machine.

Sugestões da Veronica Roth (que são ótimas também aliás)
•Starts with one, Shiny Toy Guns: pelos aspectos bons da escolha de Tris;
•Chasm, Flyleaf: pelos maus aspectos da escolha dela;
•Come alive, Foo Fighters: tema amoroso de Tris;
•Again, Flyleaf: a música de Tris para Tobias;
•Help I´m alive, Metric: música de iniciação de Tris;
•We die young, The Showdown: tema da facção de escolha de Tris – é o que eles escolheriam para eles;
•Canvas, Imogen Heap: para as viagens de trem;
•Running up that hill, Placebo: porque para ela esta música bate com o tom do livro como um todo (e é verdade);
•Sweet Sacrifice, do Evanescence: veio na cabeça dela na primeira cena que ela escreveu (capítulo 6, acredito que do primeiro livro);
•Arise, Flyleaf: para os capítulos 38 e 39 n(de novo, creio que do primeiro, mas como no caso da acima, vale para o livro todo).

Se você gostou de Allegiant, pode gostar também de:
•The Hunger Games – Suzanne Collins;
•Harry Potter – J. K. Rowling;
•Percy Jackson – Rick Riordan;
•Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
•Vampire Academy – Richelle Mead;
•Bloodlines – Richelle Mead


site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Samira Zorkot 07/12/2013

Gostaria de dizer que amei e odiei cada parte desse livro. Do começo ao estimado fim. Recebi um grande spoiler de uma amiga minha. Ela não tinha lido o livro, mas visto na timeline do Twitter. Então, fiquei pensando a todo momento que não podia ser real. Mas era.
Allegiant, assim como toda a serie Divergent é tudo menos clichê. Não temos um estupido triangulo amoroso, e Tris é cheia de defeitos como qualquer um de nós. Tobias/Four também tem suas falhas e em tudo os dois se completam. Não existe casal perfeito, tanto na ficção como no mundo real, mas esses dois chegam ao mais próximo disso.
Leia Allegiant por dois motivos: Primeiro porque é o final de uma historia e todos precisamos de uma conclusão. E, segundo, porque é tão emocionante, apaixonante, e sim, desgastante, que você se sente como aquelas duas pessoas feridas e cheias de vida, sente tudo, o amor, a raiva e o desespero com elas.
Allegiant, assim como seus antecessores, vai para a minha lista de favoritos.
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Ana 01/12/2013

Quem leu as minhas resenhas de Divergente e Insurgente sabe que eu não tenho sido a maior fã dessa trilogia. Gostei, e me deixou curiosa o bastante para continuar, mas nada que me deixasse muito entusiasmada. Allegiant, no entanto, ainda conseguiu me decepcionar bastante. E olha que eu nem esperava muito; imagina só a decepção das pessoas que amaram os dois outros livros e esperavam algo épico?
Não é um livro particularmente ruim, mas para a expectativa que os leitores tinham, baseando-se nos livros anteriores, o nível de Allegiant diminuiu bastante.
Ao contrário de Divergente e Insurgente, temos poucas cenas de ação. Allegiant gasta grande parte do seu tempo nos explicando a situação em que o mundo se encontra e como eles estão tentando lidar com isso. Não me leve a mal, eu gosto de ter informação sobre a sociedade em que o livro se passa, e tudo que Veronica Roth nos contou era necessário, mas a quantidade de informações deixadas para o livro final foi imensa. Eu já sabia que seria assim, pois ela não tinha revelado nada sobre NADA no final do segundo livro, mesmo tendo muito para explicar, e estava óbvio que o terceiro livro teria um alto nível de info-dump.
O ideal seria que metade dessas explicações estivessem no livro anterior, para que o terceiro pudesse ter uma resolução melhor. Divergente poderia ter sido mais rápido e com menos detalhes de uma facçao só, acabando em algum lugar no que hoje temos como o meio de Insurgente. Assim, o segundo livro teria mais espaço para explicações e o terceiro livro teria sido melhor executado.
Mas não. Nós recebemos toda a explicação em um livro só. Além disso, com essa explicação, nós temos problemas e mais problemas relacionados ao mundo-do-lado-de-fora se adicionando à pilha de problemas que já tínhamos em Chicago. Ao chegar no meio do livro e perceber que a autora não tinha nem começado a resolver nada, eu já sabia que não daria a esse livro mais do que 3 estrelas.
Para falar a verdade, eu gostei do final. Eu gostei da forma como as coisas ficaram depois de tudo ter se resolvido, sabe, eu gostei do Epílogo. O que eu não gostei foi a FORMA e a RAPIDEZ com que as coisas foram resolvidas. Todos aqueles problemas que vão se adicionando à pilha (assim como os problemas anteriores) são rapidamente solucionados em uns... 5 capítulos. Só.
Falando em coisas que não gostei, acho que devo adicionar que a tal explicação para o "por que Chicago está assim? Por que as facções foram criadas?" foi bem previsível. Pessoas com quem eu discuti sobre como o final da trilogia seria já tinham surgido com essas teorias a algum tempo, e eu a vi aparecer em várias resenhas de Insurgente. Achei tudo muito simples, tudo muito fácil. Tudo muito mal planejado.
A impressão que tive foi de que a autora havia tido a ideia dessa sociedade dividida em facções, mas que não sabia ao certo por quê ela havia se dividido assim. E quando ela finalmente pensou em um por quê, esse motivo não foi muito bom. Me parece que a autora não sabia muito sobre o próprio livro que estava escrevendo quando começou a escrevê-lo.
O livro todo, na verdade, foi de certa forma previsível. E várias coisas desnecessárias parecem acontecer apenas com o intuito de causar algum conflito emocional, tanto nos leitores quanto nos personagens. Muito nesse livro acontece não por realmente ter um motivo para acontecer, ou porque merdas as vezes acontecem (com o perdão da palavra), mas sim porque a autora parecia forçar o acontecimento para adicionar tristeza aos seus livros.
Veronica nos afoga em mortes, mais uma vez, e muitas delas acontecem desnecessariamente. Não todas. Algumas realmente eram necessárias. Como eu já disse, eu gostei do final do livro.
Só mais uma coisa: nesse livro temos dois POVs. Ao contrário dos outros, onde só tivemos o de Tris, Tobias nos narra parte da estória de Allegiant. Isso me confundiu em diversas partes porque apesar de Tris e Tobias serem pessoas bem diferentes, suas vozes narrativas eram praticamente iguais. A falta de diferença nos capítulos deles me deixou um pouco irritada, pois em vários momentos eu achava que estava lendo Tris e aí o narrador dizia "e então Tris entrou..." e eu tinha que voltar e ler tudo de novo, agora sabendo que o narrador era o Tobias, só para me situar.
Essa mudança de POV me confundiu e irritou bastante (além de deixar claro o que iria acontecer, desde o início. Pelo menos para mim. Mais uma vez eu digo: esse livro foi bem previsível.)
Peço sinceras desculpas às pessoas que amam essa trilogia e a acham brilhante, mas eu, honestamente, a achei apenas ok.
Gosto da escrita de Veronica Roth, apesar de ser no presente, e também gosto da forma como ela constrói e desenvolve seus personagens (que parecem realmente ser pessoas, ao contrário de alguns personagens em muitas trilogias famosas por aí), então provavelmente lerei seus outros livros se ela decidir algum dia escrever outra coisa. Um escritor também aprende conforme escreve, e seu próximo livro com certeza será melhor.

site: http://atravesdaestante.blogspot.com.br/
Alexandre 11/12/2013minha estante
Ia escrever uma resenha, mas você resumiu tudo.


Thay 18/12/2013minha estante
Concordo com vários pontos que você abordou.. Eu ia lendo sua resenha e pensava: caramba, também senti isso! rsrss. Mas dei 4 estrelas porque realmente achei que o livro encerrou bem uma série mais que simplesmente "boa". Embora ele tenha tido esses aspectos negativos, ele também possui muitos outros positivos, pra mim valeu! Esse foi o primeiro trabalho da Veronica, no próximo tb acredito que ela se sairá ainda melhor!




Hosanna 30/11/2013

Inexplicável.
Esse título descreve o que Allegiant (Convergente, em português) me passou.
Vou tentar não dar spoilers, fiquem tranquilos.

Como fã incondicional de Divergente, talvez você possa não levar esse elogio tão a sério, mas é a pura verdade: Veronica Roth foi ousada. Com cada revelação, cada morte (primeiros capítulos e você já recebe a morte de pelo menos 2 personagens importantes, já antigos conhecidos nossos), e acima de tudo, a principal revelação, aquela mais aguardada por todos nós, simplesmente tira o fôlego (me tirou o chão, confesso).
Uma trama bem amarrada, e a todos os instantes você se pega pensando "MEU DEUS, NÃO... TIPO, É SÉRIO ISSO?"
Mas sim, é sério, é bem sério.
É de verdade.
Eu sei que com a liberação daquele PDF, a maioria provavelmente já deve ter lido uma boa cambada de spoilers, pode ter se chateado com algumas revelações, mas não desista.
LEIA.
Mesmo sabendo de algumas coisas que iriam acontecer eu li. E passei pela montanha de variadas emoções lendo o livro. Tudo é imprevisível, improvável, surreal, louco e as vezes absurdo! Aquela sensação recorrente de que algo está prestes a explodir é quase tangível. A narrativa alternada foi uma boa opção que a Veronica nos ofereceu para que conseguíssemos sentir Tris e Tobias em seus momentos pessoais.
Talvez você chore como eu, ou ria como eu, ou quando terminar o livro se pergunte "porque?" como eu, mas você vai acabar entendendo tudo. É chocante a maneira de como isso /leia 'isso' como se estivesse em itálico\ acontece, principalmente o porquê (ou seria por quem?). O amadurecimento da Tris é visivel e é gratificante saber que uma personagem é tão humana como ela. Erra, sente, ri, chora, se confunde (e como!) mas continua com um ideal fixo.
Tudo é gratificante ao experimentar Allegiant, principalmente o foco da trilogia: Divergente não é nada mais do que uma forte demonstração do comportamento humano, em seus aspectos mais cruéis e muitas vezes puros; e, em Allegiant você vê isso tudo se reafirmar. Tudo é assustador, mas nos leva a consciência de que, nós seres humanos, não importa onde estejamos ou no que cremos, sempre teremos a sensação de querer controlar, ter poder sobre tudo. Somente nossas escolhas em meio a estas situações nos dão forças para mudar isso.
Estou grata a Veronica. Por mostrar que assim como na vida, nem tudo sai bem, mas alguns sacrifícios simplesmente valem a pena.

Perdão pela resenha enorme, eu precisava vir aqui falar tudo que (ainda) estou sentindo.

"I'll say it one last time: BE BRAVE."
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Nicolle 29/11/2013

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