O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das Montanhas Khaled Hosseini




Resenhas - O Silêncio das Montanhas


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Jéss 16/07/2013

Confesso que o livro me decepcionou um pouco, têm muitas histórias paralelas, o que deixou o livro um pouco cansativo. o livro é bom, mas não chega aos pés dos dois anteriores ! Esperava mais .
Tatiana 01/06/2013minha estante
Mas é justamente as histórias cruzadas que tornam o livro interessante!


Jéss 02/06/2013minha estante
o livro é interessante, mas mesmo assim achei um pouco cansativo e ele não disse o que houve com a Nila de fato na Índia, só que ficou muito doente. Gostei do livro, mas não tanto quanto gostei dos outros dois ...


bia 27/06/2013minha estante
concordo Jéss.


Felipe 03/07/2013minha estante
Eu já acho que o autor fugiu de suas características que o consagrou com as suas obras anteriores. Confesso que não gostei desse recurso da histórias paralelas. Ficou cansativo!


Juliana 05/07/2013minha estante
não chega aos pés dos outros.


Ana Lúcia 10/07/2013minha estante
Eu achei bom, mas também não gostei como os outros livros! Muitas histórias juntas, e a principal - Abdullah e Pari - ficam para trás por um tempo. Fala-se muito da história de Pari e muito pouco do seu irmão... e quando volta a falar dele, que eles finalmente se encontram, ele não se lembra mais dela... Enfim...


Fernando 15/07/2013minha estante
Até a pág 200 achei muito bonito. Histórias tocantes. Mas depois o livro ganha uma barriga, com duas histórias longas e mais chatas... Que pena. NO final, tenta-se levantar um pouco, mas o cansaço já estava ali...


Victória 31/07/2013minha estante
Exatamente o que achri tbm ! Historias paralelas, que ficaram soltas.... Os outros dois livros dele me fizeram chorar e sao maravilhosos, esse nao chegou nem perto.


LidoLendo 22/08/2013minha estante
Pois foram as histórias paralelas que deixaram o livro muito atraente pra mim! É o tipo de livro que gosto, uma trama indireta. Todas entrelaçadas, nenhum fio solto! O Autor inovou e sair de sua zona de conforto. Pra mim, foi o MELHOR livro do autor!


mahaguilera 01/09/2013minha estante
Com certeza, é o melhor livro do Hosseini! Incomparavelmente melhor e mais maduro que os anteriores. Histórias paralelas que se cruzam em algum ponto. E não importa que ele não disse a doença de Nila... ele disse a parte importante, que foi que Nila teve uma doença da qual teve que retirar o útero.


Jef 08/09/2013minha estante
Concordo
Acho que ficaram tantas histórias diferentes que ficam muitos pontos sem explicação
Esperava bem mais realmente!


Jéssica 28/09/2013minha estante
Exatamente o que penso. Esse livro realmente não chega aos pés dos anteriores, além disso há uma sensação de várias pontas soltas.


12/10/2013minha estante
Achei o mesmo, foi uma decepção esse livro, cansativo e devido a tantas histórias nenhuma emocionou de verdade.


@borroesfloreios | Fran Ciconetto 13/10/2013minha estante
Eu estou lendo o livro e, confesso, achando bem chatinho... Esperava que o final tivesse alguma coisa reveladora, que fizesse o livro valer a pena, mas pelo que vocês estão falando vai continuar na mesma...


Selma 24/11/2013minha estante
Eu achei que é muito melhor que os anteriores, o fato de haver varias estorias interligadas , faz pensar, onde encotraremos o personagem novamente. Adorei o novo estilo. Faltaram algumas explicações, mas não fizeram diferença no contexto da estoria.


Cleide 07/12/2013minha estante
Tem muitas histórias que se cruzam e se completam como um grande quebra cabeça, intrigante, inteligente, emocionante. Está, sem dúvida na lista dos meus livros favoritos. Recomendo muito.


Luana 10/12/2013minha estante
Achei o início sensacional! Confesso que amei o recurso de coadjuvantes como Parwana e Nabi virarem protagonistas por alguns capítulos. Mas confesso que teve trechos desnecessários como os dois primos que viveram nos Estados Unidos. Senti falta do Abdulla que pra mim foi muito pouco explorado se tornando um mero figurante no meio da história. Gostei do livro, mas acho que o Hosseini se perdeu no meio da meada.


Silvia 16/02/2014minha estante
Concordo que queria acompanhar mais profundamente alguns dos personagens, que acabaram pouco explorados na estória. Gostei do livro, mas achei que expressa uma visão pessimista do envelhecer, já que todos ficam sequelados e doentes ao envelhecerem.


Mari Siqueira 09/03/2014minha estante
Também senti falta de uma maior exploração da vida do Abdullah e do final da vida de Iqbab. Acho que o problema nem foi tanto a quantidade de histórias paralelas, mas sim a falta de sequência cronológica :/ isso dificulta muito. Mas achei um livro excelente apesar de tudo, e confesso que gostei mais que Cidade do Sol. Já O Caçador de Pipas nada supera, né?


Fernanda 19/04/2014minha estante
Pois é a história daquele médico que não ajudou a guria e depois anos mais tarde pediu um autografo dela não tem relação nenhuma com o dos irmãos. Não entendi.


Patiti 14/08/2014minha estante
Estou lendo e sentindo a mesma coisa. Cansativo. Por ter muita história paralela. Por isso estou lendo dentro do ônibus a caminho do trabalho. Os dois livros anteriores "caçador de pipas" e "cidade do sol" me prenderam e li rápido. Espero que ele possa rever e escrever uma nova história que possamos nos sentir envolvidos.


Dan 27/08/2014minha estante
Achei todas as histórias paralelas muito interessantes, porém mal exploradas.
Começavam bem e quando você começava a viciar, ela acabava e você era jogado pra outra história, muitas vezes sem qualquer ligação com as outras.
Achei que iríamos ver a continuação de algumas histórias que ficaram no ar, porém infelizmente isso não aconteceu.
O livro é bom mas poderia ser mais extenso e com mais continuidade e sentido nas histórias.


Renata 03/10/2014minha estante
Comecei a ler os comentários e tenho que ir contra algumas coisas...
Estou finalizando o livro e o que mais me encantou foi exatamente essa variação de histórias, essa mudança rápida de um ano para o outro. Adorei o ritmo que o livro tem.

Não posso deixar de dizer que meu livro preferido do Khaled continua sendo A Cidade do Sol, que me emocionou logo nas primeiras 10 páginas, mas o Silêncio das Montanhas me ensinou uma maneira diferente de ver e sentir as coisas.
Achei o livro profundo e de uma delicadeza sem igual! Lindo!


Karol 12/10/2014minha estante
O final do livro me decepcionou. Tive a sensação de nadar, nadar e morrer na praia. Esperava outra coisa.


Vanessa.Vieira 27/02/2015minha estante
O livro está me decepcionando também, nem se compara com O caçador de pipas e A cidade do sol. Este livro tem uma história cansativa e que não prende de modo algum a atenção do leitor.


Alexandre MayFair. 07/03/2015minha estante
putz sou fã do Khaled Hosseini, mas o silencio das montanhas deixou a desejar, em comparação a cidade do sol que é um otimo livro, não chegou nem perto do sucesso do tal.
no começo quando vc lê a historia contada pelo pai vc imagina que o livro vai ser a separação dos irmãos , a saga dos dois , mas não é issso , sem palavras..........


Lize 30/05/2015minha estante
Concordo, não chega nem aos pés dos anteriores, mas ainda assim gostei. Diferentemente dos outros, esse não me fez chorar, só lacrimejar um pouco, mas até achei interessante ver a história dos dois irmãos se desenrolando e pessoas que por algum motivo em algum momento mudaram alguma coisa na vida deles, fiquei decepcionada por que alguns personagens simplesmente apareceram e foram esquecidos, como Parwana, ou Iqbal, ou até mesmo o próprio Abdullah, mas em compensação por algum motivo me emocionei com a história de Markos, Parwana e Niba, só acho que todas as histórias deveriam ter sido melhor exploradas...


guilhermespfrei 28/12/2015minha estante
Acabei de ler ontem e compartilho da mesma opinião. É interessante, mas muito arrastado com as histórias paralelas.


Jessica Franca @versoecontroversia 11/05/2016minha estante
Tenho um grande apreço pelos três livros. E por mais que muita gente aqui tenha dito que as histórias paralelas tornam o livro cansativo, penso o contrário. Para mim, essas histórias permitem um maior enriquecimento na escrita de Hosseini. É uma forma diferente com que ele escreveu esse terceiro livro e isso com certeza decepcionou os leitores dos livros anteriores, que criaram a expectativa de algo linear. Todavia, a falta de linearidade requer maior atenção e senso crítico. E as histórias, por mais que sejam paralelas, se entrelaçam em alguns momentos. A forma como Hosseini escreveu requer bastante habilidade e cuidado. Para mim, uma forma bastante enriquecedora. Diria,inclusive, que se trata de uma evolução na escrita de Hosseini.


Daii 24/05/2016minha estante
Concordo com a Jéss. Comprei o livro esperando ver uma história parecida com as anteriores que tinha lido mas me decepcionei um pouco. O livro não é ruim, mas realmente as histórias paralelas, e o final não me agradaram. Não chega aos pés dos outros dois, realmente.


Lavinia 09/08/2018minha estante
Gente alguém sabe pelo amor de Deus o que o pai do adel tinha na tal fábrica que não era algodão???


Eliane Maria 10/09/2018minha estante
Concordo com você.
Estou abandonando o livro com 15%.
Li a Cidade do Sol, apesar de ser uma história triste, eu amei enredo e a narrativa.


Kika 17/04/2019minha estante
Exatamente. O início estava muito bom. Mas depois focou na história de Suleiman e o empregado. Depois entra a história de Roshi e os primos afegãs. Essa história poderia ter sido dispensada, pois ao meu ver não acrescentou nada, e da mesma forma que entraram, desapareceram, sem nenhuma ligação com a história principal de Pari e Abdullah. Também achei desnecessária a história da vida de Marcus. E o principal que era Abdullah e sua família, pouco se contou.


Adri 09/09/2019minha estante
Tbm. estou achando muito cansativo, mas vou ler todo o livro como conhecimento, não costumo abandonar as leituras até pq. entendo que muitas vezes pode dar uma reviravolta no tema em questão.


Black Flower 20/01/2021minha estante
É uma narrativa complentanente envolvente e são várias histórias que se interligam. Super recomendo!


Hilmer 22/03/2021minha estante
Não se compara com os outros dois livros, a historia muda a cada capitulo, surge uma narrativa diferente, onde o autor faz um link com os personagens principais e quando o leitor se envolve com os personagens acaba a historia e inicia outra completamente diferente.


Silva 08/04/2021minha estante
No final todas as histórias se ligam ! É maravilhoso , um livro muito bem elaborado , se nota a dedicação do autor .


Livros de Júpiter 27/01/2022minha estante
Quais os dois livros que você fala?


Lucas 06/02/2022minha estante
É um bom livro mas essas histórias independentes cansam mesmo. Muitos personagens que reaparecem muito a frente e deixam as vezes a gente meio confuso.


Deb's 28/02/2022minha estante
Senti isso também quando li.


Aletsiram 30/08/2022minha estante
Por hora terminei o capítulo 4, até o momento foi o que mais me prendeu atenção, a história do personagem te deixa totalmente absorto querendo ler até o final, pelo que observei são várias histórias de vários personagens que se interligam e todos nascem no mesmo ponto e lugar... Há um tempo eu tinha abandonado, mas vejo que na época eu não estava numa boa fase, é um livro muito bom!


Kleuven 24/08/2023minha estante
Cara, o livro é bom, mas não chega aos pés dos outros. Sério.


Aletsiram 01/09/2023minha estante
Quais são esses outros dois que vocês citam?


Jpedro05 17/10/2023minha estante
Moça, ele é continuação de algum ? Kkkkkkkk




Emanuelle.Pompilio 16/12/2023

Eu amei, chorei igual criança. as histórias secundárias que se entrelaçam é fantástica, e o tema do livro é diferente do que costumo ler. só não gostei do final, mostra como a vida é injusta na maior parte do tempo :(
Pati Silveira 16/12/2023minha estante
Nossa vc me trouxe uma recordação. Li esse livro na adolescência e lembro de ter amado!


Portilho 16/12/2023minha estante
Estou com ele na estante a um tempo, depois de ler A cidade do Sol, estou evitando o Hosseini


JoAo366 16/12/2023minha estante
Não li ainda,mas "O Caçador de Pipas"mexeu muito comigo,um dos poucos livros que me fizeram chorar...


Portilho 16/12/2023minha estante
Acho que essa deve ser a principal habilidade do Hosseini




Craotchky 19/02/2021

"Cante sua aldeia e serás universal"
Ainda que seja possível encontrar o conteúdo da frase e título desta resenha (atribuída ao grande Liev Tolstói) formulado de outras formas, a mensagem que ela carrega é clara: cada pequeno microcosmo é representativo do espaço macrocósmico que o guarda. Sim, pois em cada pequeno canto parece haver uma parcela do todo; cada pedaço de mundo parece conter fragmentos universais. Khaled Hosseini parece seguir a máxima: eis um autor que, ao retratar sua aldeia, seu país, sua terra, sua cultura, sua gente, consegue extrair aquilo que é universal entre as pessoas, aquilo que é imanente à vida do ser humano, isto é, sensações, sentimentos, percepções...

A obra do autor está longe de ser vasta. Após ler O caçador de pipas e o arrebatador A cidade do sol, posso dizer que já li todos os livros ficcionais de Hosseini. À despeito do grande intervalo de tempo entre cada uma dessas minhas leituras, é difícil não notar a presença de determinados elementos que são como que intrínsecos as histórias do autor. Fiz alusão a um desses elementos no parágrafo acima: a maior parte das histórias são ambientadas na "aldeia" do autor, isto é, em sua terra, sua pátria; o Afeganistão. No encalço, retratam bastante aspectos sociais, culturais e políticos da vida naquele país em diversos momentos históricos; eis pois outro desses elementos.

Entretanto, a grande virtude do autor me parece ser outra; o melhor dos livros de Hosseini, a meu ver, é como ele traz com grande sensibilidade tramas perpassadas por laços afetivos intensos, nas quais personagens se relacionam de uma forma muito humana. Ele conta histórias contaminadas por eventos que causam rupturas, perdas pessoais, separações duradouras, sofrimentos físicos e psicológicos. Está constantemente presente nos enredos um tom de drama, melancolia, dor. Aqui a vida está longe de ser um mar de rosas. Porém, há espaço para espasmos momentâneos de beleza.

Dizer que este livro é protagonizado pelos irmãos, tal como é colocado na sinopse, é um equívoco. Ainda que seja a linha condutora, vários personagens serão protagonistas de capítulos inteiros. O texto é versátil enquanto traz uma estruturação narrativa que faz uso de flashback's, mescla pontos de vista, possui foco intercalado entre personagens, e variação de narrador ora em primeira, ora em terceira pessoa.

Como muita gente sugeriu em resenhas, O silêncio das montanhas tem suaves oscilações, sobretudo na metade final. Ainda assim não deixa de ser um livro muito bom, que consegue trazer outras realidades a quem lê. Se o livro é menos que os antecessores isso se deve mais à excelência daqueles do que a algum demérito deste. Não posso encerrar sem antes admitir que ele conseguiu de novo: conseguiu mais uma vez marejar meus olhos; e por duas vezes, em dois trechos. Enfim.

"Eles me dizem que vou entrar em águas que logo vão me afogar. Antes de ir em frente, deixo isto na praia para você. Rezo para que a encontre, irmã, para que saiba o que estava em meu coração quando afundei."
vicki4you 23/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que me envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você


Márcio_MX 05/05/2021minha estante
Resenha irrepreensível amigo!
Hosseini é um manipulador de nossas emoções. Também li todos e sempre nos trás sentimentos. Como você falou "A Cidade do Sol" é arrebatador, o que mais gosto!
Abraço!


Craotchky 05/05/2021minha estante
Coisa boa ver você por aqui, Márcio!!! Sim, A cidade do sol pra mim também é o melhor! Abraço!




Roberta Costa 06/04/2021

Recomendo!
Gostei muito dessa leitura, em alguns pontos achei bem arrastada, mas a alternância entre períodos e personagens tornou tudo mais dinâmico. Foi surpreendente!
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Fernanda 27/06/2013

Resenha: O Silêncio das Montanhas
Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-o-silencio-das-montanhas-khaled.html

Resenha: Como não amar um livro de Khaled Hosseini? Confesso que iniciei esta leitura com ótimas expectativas e claro, não me decepcionei em nenhum momento. Na trama conhecemos várias histórias que se entrelaçam no decorrer dos fatos e ao mesmo tempo fazem com que o leitor sinta as experiências vividas de um jeito único e envolvente. Emoção define esta leitura do começo ao final, e é como se o leitor conseguisse sentir tudo que o autor descreve, projetando as cenas de uma maneira concreta e especializada. O autor mantém seu estilo de escrita forte, intenso e ao mesmo tempo persuasivo, fazendo uma ótima descrição dos que estão envolvidos na trama.

“Então, é isso. Vocês querem uma história, e eu vou contar uma. Mas somente uma. Nem pensem em me pedir mais. É tarde e temos um longo dia de viagem pela frente, Pari, você e eu. Você precisa de uma boa noite de sono. E você também, Abdullah. Estou contando com você, garoto, enquanto sua irmã e eu estivermos fora. E sua mãe também. Bem. Uma história, então. Escutem, vocês dois, escutem com atenção. E não me interrompam.” Pg.11

Como falei anteriormente, os personagens estão mesmo ligados, cada um a sua maneira. Porém a apresentação de ambos é tratada em capítulos alternados. A trama inicia com o pai de Abdullah e sua irmã Pari lhes contando uma fábula local. A relação dos irmãos é muito emocionante, e é tocante o modo como cada um revela o amor incondicional um com o outro. No decorrer dos acontecimentos, conhecemos a história longa e triste desses irmãos que acabaram tendo os caminhos separados. Neste sentido, aparecem os outros personagens que, apesar de não serem o foco central, chamam a atenção exatamente por suas histórias articuladas serem igualmente tristes, contadas durante gerações.

“Finalmente, faz sua escolha. Vira-se, abaixa a cabeça e anda em direção a um horizonte que não consegue enxergar. Depois, não olha mais para trás. Sabe que, se fizer isso, vai enfraquecer. Perderá a pouca certeza que tem [...]” Pg.70

De um modo geral, a temática de todo o enredo pode ser considerada crítica, de acordo com a narrativa peculiar encontrada. Digo isso, pois os assuntos infiltrados revelam um poder sobre a sociedade fragilizada, descrevendo casos sérios de descasos com condições precárias de moradia, problemas familiares, no ramo da saúde, da educação, entre outros. Acredito que a importância dos fatos está justamente relacionada ao tempo, as experiências e aos infortúnios da vida. E é nesse ambiente nostálgico que Khaled Hosseini conseguiu explorar com aptidões, as reflexões sérias e complexas acerca do abordado e de como cada atitude e escolha, podem representar várias consequências, uma mudança ou mesmo um desencontro.

No fim das contas se tornam perceptíveis as mensagens colocadas nas entrelinhas do livro e a real intenção de cada fundamento. O Silêncio das montanhas é cativante e apesar do tom dramático da narrativa, mostrou ser uma leitura centrada, envolvente e aberta à criticas construtivas. Além, é claro, de apresentar uma nova dimensão das culturas e suas necessidades apropriadas. Um livro que desperta o olhar do leitor para lições simples e ao mesmo tempo muito relevantes.

Link da resenha no blog Segredos em Livros:

http://www.segredosemlivros.com/2013/06/resenha-o-silencio-das-montanhas-khaled.html
Adriano 22/07/2016minha estante
Uma bela resenha. Parabéns!
No meu modo de ver: As criticas que você ressaltou e que geram reflexões acerca dos temas abordados são justamente o que dão a esta leitura, um pano de fundo diferenciado, porém envolvente, para a evolução da história de cada personagem. Acessei o teu bloque e salvei nos meus favoritos para checar mais algumas resenhas.




Renata CCS 13/09/2013

Laços de família, separação, vidas partidas, inocências perdidas e pessoas tentando se reencontrar.

O SILÊNCIO DAS MONTANHAS traz como protagonistas os irmãos Pari e Abdullah, que moram em uma aldeia distante de Cabul, são órfãos de mãe, criados pelo pai e pela madrasta, e têm uma forte ligação desde pequenos. Tudo acontece em torno da separação de Pari e Abdullah, ainda crianças. O autor avança e retrocede no tempo, de 1949 até 2010, para ilustrar a vida dos irmãos e histórias de vários personagens ligados aos protagonistas. Hosseini narra a história de diversas pessoas - paralelamente à trama principal – que de alguma forma se relacionam com os irmãos e de como suas escolhas mudam suas vidas e ecoam através de gerações.

Particularmente, achei que foram apresentadas tantas histórias paralelas que os protagonistas passaram a ser secundários na trama. Abdullah, por exemplo, não ganhou o mesmo destaque e profundidade na história que sua irmã Pari. Há momentos que o livro perde um pouco o foco e algumas das tramas paralelas me parecem perfeitamente dispensáveis em vários momentos, criando um universo muito exagerado de personagens com uma parcela minúscula, na maioria dos casos, de participação na vida dos protagonistas. Porém, se analisadas individualmente, são muito bem escritas e dariam ótimos contos se fechadas em si mesmas. Aliás, é esta a impressão que o livro me deixou: são tantas histórias que embaraçam a trama principal – e sem propósito aparente - que tive a sensação de estar lendo um livro de contos. Talvez tenha sido exatamente esta a intenção de Hosseini: lançar um novo estilo de escrita em suas histórias, mas confesso que o resultado não me agradou completamente.

Ao contrário dos livros anteriores deste autor, este é bem mais sutil ao tratar de separação, vidas partidas, inocências perdidas e de pessoas tentando se reencontrar. E apesar das idas e vindas desnecessárias na história, o autor consegue tocar nossas emoções e isso vale a leitura, juntamente com a lição de vida que a obra transmite.

O livro é bom. Concordo. Mas se lembrarmos que vem do mesmo autor de O CAÇADOR DE PIPAS é impossível não comparar e constatar que O SILÊNCIO DAS MONTANHAS deixou um pouco a desejar.
Dadá 17/09/2013minha estante
Eu também achei que foram muitas estórias paralelas e personagens que não contribuíram muito para a trama principal. Não se comprara aos dois livros anteriores.


J@n 17/09/2013minha estante
Confesso que também esperava mais. Impossível não comparar com as obras anteriores.


Joy 18/09/2013minha estante
O livro é como uma teia de fatos que se relacionam, diferente dos livros anteriores, em que há uma história e um foco mais centrado na vida de determinado personagem, em dramas específicos. Confesso que demorei para me ambientar com este "novo estilo" do escritor, mas é uma boa leitura, como você mencionou.


rosangela 11/10/2013minha estante
longe de um conto de fada onde tudo se encaixa o silencio das montanhas nos mostra a realidade do ser humano, cruel, sofrido, e enganado, traido, e amoroso, sensivel, o livro em si é bom, mais achei que focou pouco nos primeiros personagens deixou um pouco a desejar ao desenrolara trama, nota 7


Nati 12/10/2013minha estante
Faz pouco tempo que terminei A Cidade do Sol, meu primeiro livro de Hosseini, agora gostaria de ter lido primeiro Silêncio das montanhas para depois partir para os outros. Mas mesmo assim quero ler esse e o caçador de pipas porque fiquei encantada com esse autor.


Renata CCS 14/10/2013minha estante
Concordo com vc Rosangela, a trama principal ficou secundária em minha opinião tb.

Natali, leia sim os demais livros de Hosseini. Vc vai gostar muito.


Sandramithy 28/10/2013minha estante
Adorei os dois livros do Hosseini O Cacador de Pipas e A Cidade de Sol, mas confesso que nao estou conseguindo me prender nesse livro... Quase desistindo...


Cris Costa 26/02/2014minha estante
Aí,quadro dedsisti também, fui muito indistinto, mas confesso que me decepcionei, ficou meio cansativo,




Cida Zientarski 09/04/2022

Sobre "O Silêncio das Montanhas", de Khaled Hosseini
É um livro sobre vidas partidas, inocências perdidas e sobre o amor em uma família que tenta se reencontrar. As minhas expectativas para este livro eram grandes. Achei as duas outras obras de Khaled Hosseini (O caçador de pipas e A cidade do sol) muito tocantes e o autor está entre os meus favoritos.

Desta vez, Hosseini conta muitas histórias diferentes, mais uma vez ambientando a maioria delas em seu país, o Afeganistão. A narrativa tem início com um casal de irmãos – Pari e Abdullah – separados na infância. Esse é o ponto de partida para que o autor nos leve a uma viagem ao longo de várias gerações e por diferentes lugares, explorando a vida dos familiares, dos vizinhos e dos conhecidos dos dois irmãos. Os personagens sempre têm alguma relação entre si, mas possuem diferentes trajetórias de vida, cada uma contada com igual intensidade.

Devo dizer que esta não é uma leitura leve. Acidentes, doenças e violência, principalmente psicológica, estão presentes ao longo da obra. Pais abandonam filhos, irmãs ferem irmãs, famílias inteiras são injustamente desalojadas. E não adianta esperar por compensações mágicas da providência divina – como na realidade, nem todos os finais são felizes e, certamente, nenhuma vida é perfeita. No entanto, a prosa de Hosseini é tão bonita que atenua esses acontecimentos impactantes, o suficiente para nos prender e fazê-lo pensar: “Estou chocada, mas quero ouvir tudo que você tem a dizer”. Recomendo!!!!
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Monique 26/09/2023

Maravilhoso
Um livro muito envolvente, com vários personagens e histórias que acabam se cruzando. É impressionante a criatividade do autor para conectar tão bem tudo. É triste mas não tão como O caçador de pipas e A cidade do sol .
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Ladyce 17/06/2013

Como folhas ao léu
Gostei mais de "O silêncio das montanhas" do que de "O caçador de pipas". Além do autor em comum, esses dois romances têm o Afeganistão como ponto de partida e a cultura afegã norteia ambas histórias. As semelhanças acabam aí. Contrária à sinopse do livro, esta não é a história de dois irmãos. Esta é a história de um deles, de Pari, a menina que aos quatro anos de idade se vê separada do irmão Abdullah, a quem ama. Para acompanhá-la seguimos as vidas daqueles que serão importantes em sua vida. Nem sempre porque a conhecem ou porque interferem diretamente no curso de seu destino. Alguns, os conhecemos, porque apesar de parecerem distantes da trama principal, são responsáveis por ações ou decisões que indiretamente interferem na vida de Pari. Informações que inicialmente parecem extemporâneas, gratuitas mesmo, se mostram de grande valia com o passar das páginas e Khaled Hosseini nos orienta, por entre labirintos temáticos num estilo que lembra as narrativas longas e redundantes das culturas orais, a prestar atenção ao rumo daquela que ele elegeu para nos guiar nessa trama, a menina, a jovem e depois a senhora Pari. As histórias detalhadas, vívidas e pungentes desses personagens secundários, de suas conexões próximas ou não à nossa heroína, são fonte de um esplêndido trabalho de contextualização, que encanta, surpreende e nos leva a ponderar sobre a influência do acaso nos nossos destinos.

Com surpreendente destreza Khaled Hosseini nos revela a beleza crua, trágica, sem polimento, da luta pela sobrevivência, da batalha que engaja todos nós, diariamente, cada qual à sua maneira, mesmo quando não a percebemos. Seus personagens são ricos em detalhes e tridimensionais. Têm sonhos, aspirações e lutam para realizá-los na medida do possível, com as ferramentas a seu dispor, dentro das circunstâncias que lhes são impostas. Por quê? E por quem? Não importa. Como nós, eles estão ao sabor do acaso, folhas ao léu, abandonados em seus destinos, tomando as melhores decisões dentro de seus limites. Tudo nesse caso parece válido: traição, assassinato, guerra, crueldade. Como cada um sobrevive é ditado muitas vezes pela tradição e pela oportunidade. Como manter um resquício de dignidade e aceitar o seu quinhão é a alma da sobrevivência. É também o que os faz humanos.

Para quem acredita que trabalho árduo e perseverança -- acompanhados do bom caráter —abrem portas para o sucesso, "O silêncio das montanhas" será frustrante. Nele a fortuna tem papel importante: dá rasteiras, inebria, é cruel. A vida é injusta: “Adel não era ingênuo a ponto de não saber que o mundo era basicamente um lugar injusto; bastava olhar pela janela do quarto” (pág. 234). Não há personagens que não tenham que se submeter aos improváveis caprichos do destino: “A beleza é uma dádiva imensa e imerecida, distribuída aleatória e estupidamente” (pág. 284). Nem mesmo o amor escapa sua interferência. É a linda moça desfigurada por um cachorro; é o menino que descobre seu pai não ser o herói que imaginava; é a doença incurável que retira a vida prematuramente. São os amores impossíveis, as pequenas e grandes traições que trazem o inesperado a todas as vidas, a todos os seres. A sucessão de desencontros é permanente e avassaladora, e só é domada pela persistência da memória entre os que se amam. Uma memória com imperfeições, igualmente aleatória, mas que dá vida, profundidade e significado às existências. A memória aparece vital para a sobrevivência, mesmo que seus pesadelos escravizem e assombrem.

Também surpreendente nesse romance a habilidade demonstrada por Hosseini para a variedade narrativa. Ele consegue misturar diversos modos narrativos sem prejudicar a evolução da história. Vamos da epístola à entrevista, da fábula ao diálogo contemporâneo, do passado ao presente e de volta ao passado. Uma bela colcha de retalhos tecida pela narrativa e gerenciada com desembaraço e precisão. Especial menção também deve ser feita à tradução de Cláudio Carina, que passa suave, sem estranhamento, dando ao texto o movimento característico do bom português.

"O silêncio das montanhas" [And the Mountains Echoed], tem um título inspirado em um verso de William Blake, “And all the hills echoed,” [E todas as colinas fizeram eco] com a palavra ‘hill’ substituída por ‘mountain’[montanha]. Na nossa versão, o título sugere que as montanhas testemunham o que se passa no primeiro capítulo do livro impulsionando a ação. Impassíveis, indiferentes, elas compartilham silenciosas do passar das nossas vidas. De fato o título parece um sumário do espírito do romance: a indiferença da natureza à nossa sina, aos nossos desejos.
Douglas 17/06/2013minha estante
A melhor resenha do livro.


Ladyce 17/06/2013minha estante
Obrigada Douglas!


DIRCE 21/06/2013minha estante
O título do livro me intrigou e me fez suspirar , assim como essa sua resenha: o suspiro pelo título foi devido o ar misterioso e um tanto quanto poético. Já, o suspiro, pela sua resenha é de conformismo: vou ter que quebrar meu juramento, novamente, de não comprar mais livros até ter lido todos os que tenho aqui em casa.
Beijo grande.


Ladyce 21/06/2013minha estante
Dirce, já fiz esse juramento diversas vezes para mim mesma. Comigo não funciona. rs... Tenho pilhas de livros a serem lidos. Ando me desfazendo dos que leio. Tem sido a única meneira de manter controle num espaço pequeno... Mas realmente, o medo de "perder a oportunidade de comprar" um livro, o medo de não achá-lo depois é grande... Se você for bem sucedida na sua empreitada de não comprar antes de ler os que estão na fila, mande-me o segredo de como fazer isso. Bjnhs,


Eli Coelho 25/06/2013minha estante
Essa sua resenha incrivel deixou a minha no chinelo...kkkkk. Muito bom. Capturou todas as entrelinhas do livro. PARABÉNS!!!


Ladyce 27/06/2013minha estante
Obrigada Eli. Esse romance me trouxe mensagens importantes sobre a ineficácia de querer ter mais controle sobre a vida... Estou num processo de aprendizado... tentando melhorar minha habilidade de aceitar o inesperado! Não é muito fácil... rs.. Obrigada pelas palavras generosas.


LidoLendo 22/08/2013minha estante
Excelente resenha! É o meu preferido do autor, sem sombra de dúvidas! Quem fala que existem fios soltos na história, não leu com atenção, ou seria dedicação? A narrativa indireta, com várias histórias paralelas e interligadas, pode decepcionar aqueles que não gostam do estilo, o que não é o meu caso! Gostei muito!!


Ladyce 23/08/2013minha estante
Obrigada Isa-LidoLendo! Você tem razão não fios soltos nesse enredo. E é essa narrativa multi-nível que mais seduz nesse romance.




Beatriz.Praciano 20/07/2020

O Silêncio das Montanhas
É mais um trabalho incrível do autor Khaled Hosseini. Ele sabe exatamente como cativar e emocionar o leitor. O livro tem como protagonista dois irmãos que são separados na infância como a parábola do início do livro. Os irmãos passam a vida sentindo a falta um do outro. O que me fez ficar curiosa e ansiosa pelo reencontro dos dois. Eu adorei essa leitura, porém achei que deu muita ênfase em outros personagens e tão pouco na história principal do livro de Pari e Abdullah. Ainda assim é uma linda e emocionante história. Sem dúvidas indicaria
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Menina Ciria 31/12/2021

Nem sei mais o que dizer do Khaled Hosseini. Ele tem a capacidade de criar personagens incríveis em lugares diversos Vivendo situações inusitadas e depois, no final consegue fechar toda a trama de maneira única. Se você ja se emocionou com O caçador de pipas, ficou intrigado com a Cidade do sol, vai se surpreender ainda mais com O silêncio das montanhas. ? A grande inspiração continua sendo Cabul, as guerras, a pobreza e a grandiosidade do povo àrabe. Mais uma vez eu fiquei encantada.
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Lucas Leite 01/02/2022

Diferente do esperado
Para quem já leu os outros livros do autor, este talvez não agrade tanto se a expectativa for de um terceiro parecido. É interessante a perspectiva de histórias entrelaçadas, mas em algum momento isso fica confuso e algumas partes arrastadas. O aspecto emocional está presente, mas muito aquém dos livros anteriores. É só ok.
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Paloma 02/06/2013

O tempo é como um encatamento. A gente nunca tem quanto imagina (p. 331)
Um livro encantador!!

O Silêncio das montanhas mostra como nossas escolhas podem implicar tanto na nossa vida, como na vida de outras pessoas.

Os irmãos Pari e Abdullah, são orfãos de mãe e vivem com o pai, a madrasta e o seu meio irmão Iqbal, em Cabul uma cidade do Afeganistão.

Pari e Abdullah possuem uma forte ligação, um amor incondicional que é retrato durante toda a narrativa do livro.

Em uma viagem, o pai de Pari e Abdullah, a pedido dos filhos lhes conta uma fábula sobre um fazendeiro que possuía uma família grande e tinha um carinho especial por um dos filhos, Qais.

Um dia o fazendeiro se vê diante de um dilema: abrir mão de um filho ou caso contrário poderá perder todos os outros.

Como em um jogo de azar, o fazendeiro é levado a abrir mão de Qais,o filho preferido.

Assim como na fábula Pari e Abdullah são separados.O pai de Pari à entrega para uma família rica,que conheceu através do seu cunhado Nabi.

Nabi era empregado de Nila e Suleiman, um casal nada tradicional;ao
se ver apaixonado pela patroa e descobrir que ela não poderia ter filhos, Nabi percebeu que haveria uma forma de mudar essa situação.

Sabendo das dificuldades enfrentadas por Pari e Abdullah, Nabi conseguiu dar a Nila o que ela mais almejava: uma filha.Depois de alguns anos de felicidade, Suleiman fica doente e Nina parte para Paris com Pari.

Nila não era uma esposa que prezava os costumes, e diante da dificuldade do marido não aguentou e fugiu. Contudo, nunca revelou a Pari que ela era adotada.


Os acontecimentos na vida de Pari e Abdullah, são narrados por meio da articulação de outras histórias. Cada personagem traz para a história principal uma contribuição rica,propiciando detalhes que levam o leitor a momentos de emoção e angústia.

A história atravessa seis décadas e quatro países; e mesmo depois de tantos anos e vivendo em países diferentes, Pari e Abdullah sentiam a ausência um do outro..

Simplesmente envolvente!


Indico a leitura

...


Mila 08/06/2013minha estante
Gostei muito da sua indicação, já está na minha lista dos próximos lidos.


Cláudia Matta 21/03/2014minha estante
Oi Paloma,
Já comprei este livro. Está na fila para que eu possa lê-lo. Obrigada pela indicação. Bj.




Mayra 24/03/2023

Khaled sempre perfeito
Desde caçador de pipas, tenho tentado ler mais algum livro desse escritor. E realmente, ele é muito bom. Esse livro tem uma pegada mais leve se comparado a caçador de pipas, mas também traz questões interessantes. Cada capítulo traz uma história totalmente diferente, mas que de alguma forma possuem ligação. Recomendo a leitura.
Debi 24/03/2023minha estante
Mais leve? ?


Mayra 25/03/2023minha estante
Achei menos pesado, digamos assim, se comparado a caçador de pipas




Paloma 04/04/2021

Atraente e complexo. Uma história humana lindamente escrita!
Em minha opinião, este é outro belo romance de Khaled Hosseini. É uma descrição instigante de eventos que se estendem por muitos anos, várias gerações e vários países. É composto de situações e personagens complexos, que vão partir o seu coração, mas também lhe dar esperança. Embora eu super recomende o livro, às vezes, é difícil acompanhá-lo por conta dos vários personagens e mudanças no cenário e na narração. Tive que prestar muita atenção aos detalhes e às vezes tive que voltar para revisar informações que perdi ou esqueci. Ainda assim, é um livro incrível. Hosseini nasceu para a escrita. Sou uma grande fã.
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