O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das Montanhas Khaled Hosseini




Resenhas - O Silêncio das Montanhas


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@jana450 04/03/2020

EMOCIONANTE
Chorei desde a primeira fábula quando o filho fica batendo na porta, quando o pai vai tentar resgatar, chorei com a troca do sapato pela pena do meio pro final foi meio arrastada a leitura.
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Flávio 08/01/2020

Falta continuidade
Pior livro do Hosseini que li. O livro não tem uma continuidade, apresenta um capítulo dedicado a cada personagem, dessa forma não criamos um vinculo com nenhum deles. A premissa principal que é a separação dos irmãos não é bem explorada, o capítulo que narra essa relação entre os 2 é muito pequeno, apresenta capítulos sobre a história de personagens desnecessários, como o Grego Markos. Não conta a história do Abdullah, enfim, bem ruim!
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Alexandra 25/11/2023

Sobre decisões, buscas e (re)encontros.
Pari e Abdullah são órfãos de mãe e vivem com o pai em uma afastada aldeia de Cabul. Apesar da forte ligação que os irmãos possuem entre si, os dois são separados ainda na infância devido a dificuldades financeiras e passam a vida sentindo o efeito da ausência um do outro. Quantas décadas, vivências e países serão suficientes para compreender o impacto que relações e escolhas podem causar a outras pessoas e gerações?

A história se inicia em 1952, no Afeganistão, com o casal de irmãos como protagonistas e se desenreda em outras realidades, narradas do ponto de vista de diversos personagens que, de alguma maneira, se entrelaçam com a história de Pari e Abdullah. Assim, o enredo atravessa seis décadas, quatro países (Afeganistão, França, Grécia e Estados Unidos) e alterna entre passado e presente, explorando a vida, as relações e as diferentes trajetórias dos familiares, amigos, vizinhos e conhecidos dos irmãos.

A escrita é fluida e bonita e, apesar de não ser uma leitura leve, é sensível e nos envolve de tal forma que conseguimos nos colocar no lugar dos personagens - estes muito bem desenvolvidos. Uma trama repleta de amor, abandono, solidariedade, empatia e sobre como decisões podem afetar não somente a nós, mas também a outros. Khaled Hosseini consegue, em mais esta obra, impactar e emocionar o leitor na mesma proporção, levando-o a refletir sobre os fatos e as situações descritos no livro, além de apresentar, como de costume, um pouco sobre a história e a cultura do Afeganistão.

É um livro comovente, intenso e que vale muito a pena ler.
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SrSaraiva 13/07/2020

Emocionante
Esse livro exige muita atenção. Várias histórias se passam no enredo. Como sempre, o autor consegue inserir muitos sentimentos nas passagens. É realmente incrível a capacidade que ele tem de se expressar.
Confesso que apesar da boa escrita do autor, em alguns momentos me senti meio perdido na leitura. O fato de ele descrever várias histórias, as vezes repassa uma sensação de você estar sendo "enrolado". Você só vai entender isso melhor, lá no final.
É um gênero que você tem que estar preparado para ler, não no sentido de sofrimento ou choro, mas para que seja possível compreender que "o tempo é como um encantamento, a gente nunca tem o quanto imagina".
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Tati 19/06/2020

Uma história, que une várias histórias de vida, cheias de emoções, partidas, encontros e reencontros. Recomendo a leitura.
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Brena Lima 30/05/2020

Estamos todos ligados
Precisei pausar a leitura diversas vezes e ao mesmo tempo não queria largar. O livro mostra o impacto que podemos ter na vida de outras pessoas, e como, de alguma forma, estamos todos ligados.
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Maura Antoniol 17/05/2020

O silêncio das montanhas.
O livro começa de forma emocionante, com personagens com histórias fortes, narrado com extrema delicadeza.
Porém no decorrer dos capítulos, novos personagens vão surgindo e a história inicial vai se perdendo.
O livro é muito aquém do talento de Khaleb Hosseini.
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Tati 30/09/2021

Para quem já leu os dois primeiros livros do autor, esse pode decepcionar por ser muito diferente dos outros: a história é contada por vários narradores que de alguma maneira se conectam. Porém, é uma história muito boa e emocionante que vale ser lida.
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Juliana 05/07/2013

Só sadness
Gente que livro triste, todas as histórias são de vidas que não saíram do jeito esperado, de vidas destruídas pelo tempo, sonhos que não deram certo, pessoas incompletas. Muito tristes, muitos infortúnios e nenhuma compensação, nenhuma esperança, nadinha.
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Adriana.SzT 11/04/2020

O Silêncio das Montanhas
Ótima leitura! Dois irmãos que são separados pela pobreza e que tentam se reencontrar anos depois. Existem muitos personagens no livro que parecem ser aleatórios, entretanto suas vidas vão se entrelaçando até o fim da história. Recomendo! Muito tocante ver o amor de Abdullah pela irmã.

''Eles me dizem que vou entrar em águas que logo vão me afogar. Antes de ir em frente, deixo isto na praia para você. Rezo para que a encontre, irmã, para que saiba o que estava em meu coração quando afundei.''
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Mariana 23/11/2013

Encantador e cansativo ao mesmo tempo
Quando conhecemos a maioria das obras de um autor e ele lança mais um livro, é inegável que esperamos as mesmas sensações boas que sentimos com os livros anteriores.
Li os livros do Khaled - O caçador de pipas e A cidade do Sol - por acaso, e me apaixonei. Sempre o achei um escritor incrível e com um dom de nos emocionar excepcional.
Infelizmente, não consegui enxergar o mesmo autor incrível em "O silêncio das montanhas".
É uma história maravilhosa, que tinha tudo para dar certo, mas não deu. Seu começo é começo fabuloso, entretanto, acredito que Khaled poderia ter explorado mais a história principal. São muitas histórias paralelas, o que torna a leitura do livro cansativa. Perdi a conta de quantas vezes "esquecia" que livro eu estava lendo. Essas histórias paralelas seriam boas se não tivessem ofuscado o brilho da história CENTRAL do livro.
Isso tudo sem contar o fim da história. Achei muito fraca para Khaled Hosseini - como falei antes, acredito que todos que leram o livro entraram com uma certa expectativa; e eu, particularmente, estou decepcionada.
Em suma, achei o início maravilhoso e com a emoção digna de Khaled Hosseini, mas o resto, mais parecia uma junção de histórias chatas e cansativas, no qual o autor tentou conectar com a história central, sem êxito.

OBS.: É importante salientar que a leitura ficou cansativa por conta de fatos desnecessários, mas o livro tem muitas citações incríveis, tais como:
"Em comparação, minha vida em Tinos parecia ordinária e opressiva. Previa que minha vida se desenrolaria num interminável trecho de nada, por isso passei a maior parte de minha infância em Tinos debatendo-me, sentindo-me um substituto de mim mesmo, um procurador, como se minha vida real estivesse em outro lugar, esperando para me unir, algum dia, com esse eu menor e mais oco. Eu me sentia um náufrago. Um exilado em minha própria terra." - Página 252; história paralela de Markos

"As cidades, as estradas, os campos, as pessoas que encontro, tudo começa a se confundir. Digo a mim mesmo que estou em busca de alguma coisa. Mas, cada vez mais, a sensação é de que estou vagando, esperando que alguma coisa aconteça comigo, alguma coisa que vai mudar tudo, alguma coisa para qual toda minha vida vem sendo encaminhada." Página 270; também história paralela de Markos
Mariana 23/11/2013minha estante
* Seu começo é fabuloso, ...




Gersonita Paula 17/06/2014

Um pouco decepcionada... :(
"Um romance épico que atravessa seis décadas, quatro países (Afeganistão, França, Grécia e Estados Unidos) e conta a história de dois irmãos, Pari e Abdullah. Separados na infância, eles passam a vida sentindo a ausência um do outro. Uma trama de amor, traição, solidariedade, egoísmo, relações familiares e sobre como as escolhas de cada um influenciam gerações. Nesta jornada, como o autor diz através de um dos seus personagens, 'o tempo é como um encantamento. A gente nunca tem o quanto imagina".

Bem, o livro diz de cara para que veio, um épico. Mas, confesso que amei o início do livro. A história de Abdullah e Pari por si só bastariam. A separação dos dois, como sofreram com esse golpe do destino transvestido de Nabi (tio de ambos), e culminando num reencontro ou não, pois assim é a vida... Acho que seria o caminho perfeito.

Khaled Hosseini ousou mais, ele quis ir mais além, mas senti como se tivesse jogado pérolas às margem do caminho trilhado por ele para o livro. Ele quis transcorrer sobre 6 décadas. É muita história,são muitos personagens que fazem com que, os principais, fiquem de certa forma no segundo plano. Inserido neste contexto do SILÊNCIO DAS MONTANHAS está a história do médico Markus e Thalia na Grécia (personagens esses que teriam gerado um excelente livro para Khaled...)

Li três livros do Khaled (O CAÇADOR DE PIPAS, A CIDADE DO SOL e O SILÊNCIO DAS MONTANHAS), e nos três senti a mesma sensação. Ele nos prende no início como o próprio TEMPO que aqui, neste livro, sua personagem Pari descreve como que nos aprisiona em seu encantamento e só depois observamos que não o retemos. Assim são os livros de Khaled... encantadores no início... depois, a narrativa cansa, pequenos fragmentos dos personagens se perdem e fica essa sensação de 'vazio'... de que tinha algo mais,ou de que, não precisava de tanto.

O oriente é riquíssimo em cultura, cheiros, deuses, cores, amores... acredito que essa gama pesada e intensa do seu país Afeganistão o invada de tal maneira que ele queira retratar de uma só vez tudo o que o povo do oriente em seu silêncio vivencia... amo seus personagens. Ele é riquíssimo de personagens que marcam a vida da gente, mas, começei este livro com muita sede... me embebedei de cara... tudo é muito poético e dolorido mas, Khaled não precisava ter ido tão longe... não precisava esticar tanto a história ao ponto de perder seu encanto.


Gersonita Paula

Iniciei dia 07/06/2014 e terminei dia 17/06/2014

Minha Avaliação: * * *

O SILÊNCIO DAS MONTANHAS
Khaled Hosseini
Tradução: Claudio Carina
Editora GLOBOLIVROS
Ano 2013 - 352 páginas
Ficção Norte-Americana
Eunice 30/06/2014minha estante
Concordo. Não consegui terminar.




Marta 13/12/2021

O Silêncio das Montanhas
Como todos os livros do autor, esse também traz histórias emocionantes. Fico imaginando como era a vida no Afeganistão antes do domínio Talibã, como foi possível perder a liberdade que tinham, e as atrocidades cometidas contra toda população, em especial contra as mulheres.
Hoje, depois de uma pequena trégua, novamente o pesadelo aconteceu. Mulheres não podem expor o rosto, nem o corpo, não podem estudar, ter uma profissão, ter o direito à liberdade. Nós dias de hoje isso é inconcebível, principalmente após essa leitura, onde podemos entender como tudo aconteceu... leitura importante.
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Rosa Maria 10/07/2014

As cores de um mosaico
Não é um romance. É uma novela. Não possui um único conflito.Possui vários.
Não importa o local .Pode ser na Grécia ou no Afeganistão...
O importante são as pessoas. A grandeza do ser humano , seus medos e suas verdades .
Não existe um protagonista. Todos os personagens são únicos, importantes e protagonistas de suas histórias.
A cada capítulo Khaled apresenta um ser e uma vida.Retalhos que vão formando um mosaico .
É um convite a uma viagem onde o passado é fator decisivo no futuro.
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