O Silêncio das Montanhas

O Silêncio das Montanhas Khaled Hosseini




Resenhas - O Silêncio das Montanhas


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Giselle Cruz 19/05/2022

Khaleb Housseini sabe exatamente como tocar nossa alma!!! Eu li o caçador de pipas e estava adiando a leitura desse... Simplesmente incrível, sensível, doloroso, uma experiência que transcende o ato de ler um livro.
Extremamente grata!
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Paula 26/07/2020

Livro esplêndido!
Amei conhecer esta história! O autor nos transporta para todos os lugares existentes no enredo, e nos faz amar cada personagem, torcendo sempre por eles. A cada capítulo que lia, me fazia refletir o que aquela pessoa já tinha vivido. Com certeza um dos melhores livros que já li!
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Verônica 16/04/2020

Lindo
Livro muito bem escrito, que me fez rir, chorar, as vezes senti muita raiva com alguma atitude dos personagens, mas resumindo... Leiam pois ajuda na forma de ver as coisas e te surpreenderá do início ao fim.
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Mariana 23/11/2013

Encantador e cansativo ao mesmo tempo
Quando conhecemos a maioria das obras de um autor e ele lança mais um livro, é inegável que esperamos as mesmas sensações boas que sentimos com os livros anteriores.
Li os livros do Khaled - O caçador de pipas e A cidade do Sol - por acaso, e me apaixonei. Sempre o achei um escritor incrível e com um dom de nos emocionar excepcional.
Infelizmente, não consegui enxergar o mesmo autor incrível em "O silêncio das montanhas".
É uma história maravilhosa, que tinha tudo para dar certo, mas não deu. Seu começo é começo fabuloso, entretanto, acredito que Khaled poderia ter explorado mais a história principal. São muitas histórias paralelas, o que torna a leitura do livro cansativa. Perdi a conta de quantas vezes "esquecia" que livro eu estava lendo. Essas histórias paralelas seriam boas se não tivessem ofuscado o brilho da história CENTRAL do livro.
Isso tudo sem contar o fim da história. Achei muito fraca para Khaled Hosseini - como falei antes, acredito que todos que leram o livro entraram com uma certa expectativa; e eu, particularmente, estou decepcionada.
Em suma, achei o início maravilhoso e com a emoção digna de Khaled Hosseini, mas o resto, mais parecia uma junção de histórias chatas e cansativas, no qual o autor tentou conectar com a história central, sem êxito.

OBS.: É importante salientar que a leitura ficou cansativa por conta de fatos desnecessários, mas o livro tem muitas citações incríveis, tais como:
"Em comparação, minha vida em Tinos parecia ordinária e opressiva. Previa que minha vida se desenrolaria num interminável trecho de nada, por isso passei a maior parte de minha infância em Tinos debatendo-me, sentindo-me um substituto de mim mesmo, um procurador, como se minha vida real estivesse em outro lugar, esperando para me unir, algum dia, com esse eu menor e mais oco. Eu me sentia um náufrago. Um exilado em minha própria terra." - Página 252; história paralela de Markos

"As cidades, as estradas, os campos, as pessoas que encontro, tudo começa a se confundir. Digo a mim mesmo que estou em busca de alguma coisa. Mas, cada vez mais, a sensação é de que estou vagando, esperando que alguma coisa aconteça comigo, alguma coisa que vai mudar tudo, alguma coisa para qual toda minha vida vem sendo encaminhada." Página 270; também história paralela de Markos
Mariana 23/11/2013minha estante
* Seu começo é fabuloso, ...




Adriana.SzT 11/04/2020

O Silêncio das Montanhas
Ótima leitura! Dois irmãos que são separados pela pobreza e que tentam se reencontrar anos depois. Existem muitos personagens no livro que parecem ser aleatórios, entretanto suas vidas vão se entrelaçando até o fim da história. Recomendo! Muito tocante ver o amor de Abdullah pela irmã.

''Eles me dizem que vou entrar em águas que logo vão me afogar. Antes de ir em frente, deixo isto na praia para você. Rezo para que a encontre, irmã, para que saiba o que estava em meu coração quando afundei.''
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Bruna.Adenice 25/04/2020

Bom, mas aquém do talento do autor
A história parte da premissa da separação entre os irmãos Pari e Abdullah. Novamente, o autor aborda com tamanha inteligência e riqueza de detalhes a situação da vida no Afeganistão. Ah, e embora o enredo principal da história se passa há msis de cinquenta anos, percebemos o quão atual é a narrativa de Hosseini. Se fizermos uma breve pesquisa na internet, veremos que a trajetória de Abdullah e Pari é mais comum atualmente do que possamos imaginar.


O interessante dessa história é que Khaled Hosseini traz uma narrativa não linear dos fatos, sendo que em seus nove capítulos, “O Silêncio das Montanhas” é narrado a partir da ótica de um personagem e que, em algum momento, a história dele se interliga, direta ou indiretamente aos irmãos que foram separados no início. Achei essa forma de narrativa sensacional. Está aí um dos pontos altos dessa obra. Gosto de textos que saem do convencional.


Embora tenha achado essa forma de desenvolver sua história um dos pontos altos, creio que Hosseini poderia ter abordado ainda mais a relação de cumplicidade entre Abidullah e Pari. Sei lá, sabe quando o drama do personagem não te cativa como deveria? Então, é isso que me incomoda no livro. Como disse, cada capítulo é narrado por um personagem mas dentro desses capítulos aparecem tantas outras pessoas que em certos momentos o leitor pode se sentir perdido em meio a “tanta gente”.


Sério, é até complicado escrever sobre isso, pois se não tomar cuidado é perigoso até dar spoiler sobre algum acontecimento importante. Mas sim, tem muito personagem na história e alguns deles acabam “roubando” o protagonismo dos irmãos. Ah, e outros personagens foram tão maçantes para mim, que volte-e-meia me questionava se, de fato, essa pessoa agregaria algo a história, afinal.


Bom, que fique bem claro: Gente, o livro não é ruim, ok? A situação aqui é: Tem excesso de personagens e de situações. Se o autor tivesse dado maior ênfase nos protagonistas, talvez teria sido o melhor livro desse autor. Mas, enfim… não foi!! Ah, e essa opinião não é exclusiva da pessoa aqui, viu? Se você der uma pesquisada nas opiniões de outros leitores, verá que boa parte do público entendeu dessa forma.


Se você leu “O Caçador de Pipas ” e “A Cidade do Sol ” leia também “O Silêncio das Montanhas” para tirar suas próprias conclusões. A leitura pode não ter sido essa maravilha toda comigo e outros leitores, mas pode ser que com você seja o máximo. Livro é assim mesmo. As vezes funciona com um e não funciona com os outros, né?


Agora, se você nunca leu nada do autor, comece por esse. A saga de Abdullah e Pari não é ruim, mas é bem aquém das outras. Então, se nunca leu nada de Hosseini não sentirá grande impacto fora que, muito provavelmente sentirá aguçado em ler os outros dois livros dele que já citei aqui. O importante é dar uma chance a leitura. Hosseini tem uma forma única de tocar no emocional do leitor.

site: https://reciclaleitores.com.br/quando-a-historia-nao-supera-nossas-expectativas/
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Caroline 25/03/2020

Triste
É uma história triste de uma geração de uma família do Afeganistão,muito bem escrita.
Geany 25/03/2020minha estante
É excelente esse livro!


Caroline 27/03/2020minha estante
?




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Prof. Angélica Zanin 09/05/2014

O grito afegão
É difícil indicar esta leitura, até porque trata-se de um livro difícil de ler. O narrador não é linear, assim como o tempo não é cronológico o que acarreta uma certa dificuldade na sequência da leitura. Claro que através de seus personagens e de suas experiências entramos em contato com a cultura afegã e com todas as dificuldades que este povo enfrenta e enfrentou em um passado não muito distante. É possível também conhecer personagens que, mesmo longe de suas origens, ainda se preocupam e se comprometem com seu povo e com sua realidade.O autor faz isto com sua obra, utiliza-a com sabedoria e generosidade em favor de seu povo. As duas "Paris" são marcantes, sensíveis e sobreviventes, mas a que me marcou profundamente foi Nila Wahdati de origem afegã(paterna) e francesa(materna)que ao fugir do Afeganistão com sua filha "adotiva" justificou-se assim a um repórter francês:"Mulheres que veem seus desejos suprimidos e seus sonhos desfeitos, e ainda assim-e isso é o pior de tudo- nós as vemos sorrindo e fingindo não estarem absolutamente frustradas. Como se tivessem vidas invejáveis. Mas quem olhar mais de perto vai ver o olhar indefeso, o desespero, e como isso desmente a aparência de bom humor. É bastante patético. Eu não queria isso para minha filha."
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Inês 22/03/2020

Recomendo a leitura
Gosto muito da forma como o autor narra a história e monta os personagens, parece que está descrevendo pessoas que conhecemos, isso cria um laço com a história. Além disso a trama também é muito boa, eu particularmente aprecio histórias envolvendo laços de família, o que parece ser uma marca do autor (que também escreveu o famoso O Caçador de Pipas). Outra coisa que muito me agrada é ele valorizar a cultura afegã, que em geral é muito pouco conhecida.
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KessyCosta 20/07/2020

Que história triste
Uma história muito triste de desencontros.
Achei muito interessante a história ser a partir de um ponto e depois as vidas de personagens paralelos se desenrolarem pra depois convergirem com a história principal. E aí essa história passa pelo Afeganistão, por Paris, pela Grécia e pelos Estados Unidos.
É uma história muito triste de separação entre irmãos e também sobre os horrores do Talibã e suas consequências com milhares de afegãos se tornando refugiados.
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Gersonita Paula 17/06/2014

Um pouco decepcionada... :(
"Um romance épico que atravessa seis décadas, quatro países (Afeganistão, França, Grécia e Estados Unidos) e conta a história de dois irmãos, Pari e Abdullah. Separados na infância, eles passam a vida sentindo a ausência um do outro. Uma trama de amor, traição, solidariedade, egoísmo, relações familiares e sobre como as escolhas de cada um influenciam gerações. Nesta jornada, como o autor diz através de um dos seus personagens, 'o tempo é como um encantamento. A gente nunca tem o quanto imagina".

Bem, o livro diz de cara para que veio, um épico. Mas, confesso que amei o início do livro. A história de Abdullah e Pari por si só bastariam. A separação dos dois, como sofreram com esse golpe do destino transvestido de Nabi (tio de ambos), e culminando num reencontro ou não, pois assim é a vida... Acho que seria o caminho perfeito.

Khaled Hosseini ousou mais, ele quis ir mais além, mas senti como se tivesse jogado pérolas às margem do caminho trilhado por ele para o livro. Ele quis transcorrer sobre 6 décadas. É muita história,são muitos personagens que fazem com que, os principais, fiquem de certa forma no segundo plano. Inserido neste contexto do SILÊNCIO DAS MONTANHAS está a história do médico Markus e Thalia na Grécia (personagens esses que teriam gerado um excelente livro para Khaled...)

Li três livros do Khaled (O CAÇADOR DE PIPAS, A CIDADE DO SOL e O SILÊNCIO DAS MONTANHAS), e nos três senti a mesma sensação. Ele nos prende no início como o próprio TEMPO que aqui, neste livro, sua personagem Pari descreve como que nos aprisiona em seu encantamento e só depois observamos que não o retemos. Assim são os livros de Khaled... encantadores no início... depois, a narrativa cansa, pequenos fragmentos dos personagens se perdem e fica essa sensação de 'vazio'... de que tinha algo mais,ou de que, não precisava de tanto.

O oriente é riquíssimo em cultura, cheiros, deuses, cores, amores... acredito que essa gama pesada e intensa do seu país Afeganistão o invada de tal maneira que ele queira retratar de uma só vez tudo o que o povo do oriente em seu silêncio vivencia... amo seus personagens. Ele é riquíssimo de personagens que marcam a vida da gente, mas, começei este livro com muita sede... me embebedei de cara... tudo é muito poético e dolorido mas, Khaled não precisava ter ido tão longe... não precisava esticar tanto a história ao ponto de perder seu encanto.


Gersonita Paula

Iniciei dia 07/06/2014 e terminei dia 17/06/2014

Minha Avaliação: * * *

O SILÊNCIO DAS MONTANHAS
Khaled Hosseini
Tradução: Claudio Carina
Editora GLOBOLIVROS
Ano 2013 - 352 páginas
Ficção Norte-Americana
Eunice 30/06/2014minha estante
Concordo. Não consegui terminar.




Kewllyta 20/05/2022

Foi numa viagem rápida
Eu li este livro durante uma viagem à casa de uma prima e me encantei com a história linda e triste dele. Lembro que fala sobre 2 irmãos que se separam na infância e crescem com a sensação de que lhes falta um pedaço deles. Vou precisar ler novamente para recordar, mas sei que fui afetada pela leitura.
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Rosa Maria 10/07/2014

As cores de um mosaico
Não é um romance. É uma novela. Não possui um único conflito.Possui vários.
Não importa o local .Pode ser na Grécia ou no Afeganistão...
O importante são as pessoas. A grandeza do ser humano , seus medos e suas verdades .
Não existe um protagonista. Todos os personagens são únicos, importantes e protagonistas de suas histórias.
A cada capítulo Khaled apresenta um ser e uma vida.Retalhos que vão formando um mosaico .
É um convite a uma viagem onde o passado é fator decisivo no futuro.
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