Sete Dias Sem Fim

Sete Dias Sem Fim Jonathan Tropper




Resenhas - Sete dias sem fim


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yasneryst 29/03/2024

Hm.. Péssimo
Sou bem contra esse negócio de “livro de mulher” e “livro de homem”, acredito que a boa literatura é agênero, no entanto, senhoras, estamos diante de um caso óbvio de livro de homem.
Tudo aqui é muito masculino. Mas infelizmente não só masculino como burro e idiota. Os pensamentos do personagem principal são excessivamente “másculos” e sem profundidade.
Não estou exagerando quando digo que ele não consegue passar uma parágrafo sem fazer menção a alguma genital.
Cada uma das mulheres do livro é objetificada por ele, incluindo a irmã e a própria mãe.
Puro suco de misoginia.
“Ah, mas a época...” Não, isso não me convence. Porque se ele foi capaz de escrever palavrões, cenas explicitas de sexo, xingamentos misóginos, então ele era capaz de, pelo menos, perdoar as mulheres e sua própria família de tanto preconceito e sexualização. Não que isso fosse bastar para passar algum pano para todas as outras micro violências de gênero aqui.
As mulheres desse livro são meros objetos gravitando em torno do personagem principal e dos seus irmãos. Elas não têm vontades, nem personalidades, elas estão lá apenas para fazê-los parecer bons/maus/inconvenientes/vítimas.
Quando elas têm alguma vontade, como é o caso de uma das personagens que deseja ser mãe, essa vontade é tratada como loucura, ela é tão levada ao máximo, exagerada, exacerbada, violenta que fica ilógica!
O auge é uma cena de estupro, onde o protagonista é VÍTIMA, e ele não dá mais do que dois parágrafos de pensamento para essa violência. Isso só pode ser explicado pela crença do personagem (e/ou do autor) de que homens não podem sofrer esse tipo de violência, porque eles são apenas pênis guiados por hormônios.
Piores do ano ou simplesmente o pior do ano em março?
Difícil defender um livro assim.
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Carolina332 10/03/2024

Roteiro impecável mas levemente confuso no início
A história é bem conectada mas, de início, a leitura fica um pouco complexa por conta da quantidade de personagens presentes. Ainda assim, o desenvolvimento faz com que alguns sejam ?deixados? facilitando a leitura. Os arcos se entrelaçam e se tornam cômicos mas de uma maneira expontânea e bem empolgante. É um ótimo livro, capaz de fazer você questionar certas escolhas.
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NauAlia 29/02/2024

Amei!
Sete dias sem fim é um livro que prende do começo ao fim. Contém sarcasmo e uma trama muito inteligente, um dos melhores livros que já li na vida.
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Lucineide 13/12/2023

Engraçadinho
Bom para passar o tempo, bem livros de 2012 e anterior. Confesso que gostei muito mais de ?como conversa com um viúvo.? Achei bem mais abaixo que ele. Engraçadinho, é muito vazio e como ele foi o primeiro o autor deve ter melhorado no segundo.
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Carol 21/11/2023

Gostei mas esperava mais
O livro aborda de uma forma leve e às vezes engraçada uma série de conflitos familiares. Senti falta de uma continuidade na história após o Shivá, mas o livro se baseia nesse período, então acaba dando um gostinho de quero mais.
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Zé Vinicius 08/11/2023

Divertido e rápido
Sete dias sem fim é um livro pesado em muitos momentos, porém em outros consegue ser bem divertido e prático de se ler. Vale a pena a leitura
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Ka_ 22/08/2023

Sete dias sem fim;
A vida é isso ai: tudo aparece muito permanente, mas podemos desaparecer de um instante para outro.

Gente eu não sei o que falar sobre porque sinceramente... Não gostei desse desfecho, e pior ainda essa visão q Judd tem sobre as mulheres aí sla não gostei. O Philip, me fez dá várias risadas, a Wendy não tenho que falar, essa família é muito loca um traindo o outro. O outro dormindo com a cunhada. Nossa que confusão. E nós últimos capítulos a mãe beija a governanta da casa na frente de todo mundo no meio do Shivá como se nen fosse o intero do marido dela.. é MUITO LOCO!!
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Erica.Regiani 21/04/2023

Judd Foxman nasceu numa família judaica que nunca cumpriu a risca os rituais judeus, até que seu pai morre de câncer e seu último desejo é que a família se reúna para celebrar a shivá, que é o ritual de passagem e luto após a morte de um ente. Então por 7 dias os parentes acolhem amigos e familiares em sua residência para receber os pêsames.

Com uma escrita bem leve e fluída Jonathan Tropper me arrancou várias risadas ao longo da história.
Essa ficção aborda luto, traições, traumas familiares, relacionamentos conjugais, tudo de uma maneira leve e divertida.

A convivência durante a shivá é um tanto enlouquecedora, mas de certa forma com diálogo e algumas brigas, vários traumas foram curados, pois rememoram juntos as histórias vividas ao longo da infância e adolescência.

Gostei muito!
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baradam 26/02/2023

Mais misógino do q eu esperava
A história é surpreendente boa, mas a experiência de leitura é péssima graças aos extensos trechos misóginos, gordofóbicos e até capacitistas. O filme acerta muito em não retratar essa parte problemática do livro
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Marcos 15/02/2023

Em questão de minutos a vida de Judd Foxman sofre uma reviravolta sem igual. Após descobrir que seu pai morreu subitamente, sua mulher o traia com seu chefe e em seguida perder o emprego, a vida de Judd nunca mais seria a mesma.

Convidado a passar sete dias da shivá, preceitos da religião judaica proposto por seu pai antes de morrer, acompanhado com seus outros irmãos e alguns parentes e conhecidos da família, a próxima semana traria aventuras que Judd não vivenciava desde sua juventude.

Em um enredo totalmente hilário com personagens icônicos e marcantes, sete dias sem fim traz ao leitor uma história que envolve divórcio, relacionamento amoroso, perda de emprego e laços familiares que nunca estarão rompidos, mesmo que cada ente querido esteja em outro país desfrutando de uma vida totalmente diferente dos outros parentes.

Esse livro é muito engraçado, mesmo sendo um livro que aborda temas da atualidade, o autor soube trazer isso de maneira bem-humorada e envolvente.

A história é bem construída, detalhada e envolvente, de forma que a cada página virada, uma risada é seguida por uma forma reflexiva de pensar sobre a vida, a morte, tudo o que construímos e o que pode ser destruído em questão de sete dias. Para esse livro, classifico com ????
Daniele92 15/02/2023minha estante
Caraca! Tudo pode desmoronar a qualquer momento. E se você for fraco, você cai no sofrimento.


Marcos 19/02/2023minha estante
Foi o que aconteceu com o protagonista, mas ele deu uma volta por cima, leia pra vc descobrir




Milla 25/06/2022

Aquele livro bem caseiro, gostosinho de ler. Muito drama familiar, traições, reflexões sobre vida. Ótimo livro?
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@90semy 02/01/2022

Bom, mas problemático.
Gostei da leitura, dos personagens e da história. Mas o autor foi bem problemático, sexista e gordofobico, o que me deixou chateada, e me fez pular diversos trechos/cenas do livro.
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Carous 26/09/2021

O filme é suficiente
Devia ter me dado por satisfeita quando assisti ao filme baseado neste livro - e gostei! -.

As personalidades dos personagens e a dinâmica das relações no filme pode não estar tão bem demarcada e esclarecida como no livro, o que às vezes me deixava confusa sobre a maneira como as pessoas se comportavam, mas pelo menos fui poupada dos comentários dignos de Homem Branco Hétero Cis sobre os corpos femininos.

Esse era um dos meus receios quando fiquei com fogo para ler o livro e é meu maior receio toda vez que me interesso por obras escritas por homens brancos héteros cis: como retratam as mulheres. Nunca é reproduzindo a complexidade que temos na vida real.

Pouco ou nada se comenta sobre as personalidades das personagens femininas aqui. Se caem na pilha de mulheres atraentes aos olhos de Judd e que ele gostaria de pegar - ou ""comer"" como ele se refere o tempo todo -, mas que, compreensivelmente nenhuma delas quer saber dele, tudo o que ganhamos é descrições minuciosas e demoradas de seus peitos, suas bundas, suas coxas. Se estão na pilhas de mulheres que não o atraem (geralmente mulheres gordas, de meia idade e mães no puerpério) ele praticamente parece ofendido pela existência delas.

Mas quem dera o único problema no livro fosse a misoginia. Há também ageísmo. Judd, o protagonista e narrador, tem tanto asco de pessoas da terceira idade. Critica como se vestem, critica seus corpos envelhecidos, critica suas conversas, critica
Judd não esquece que um dia vai envelhecer, ao contrário, morre de medo. Deus o livre de ficar com o braço flácido, queixo duplo, barriga e careca!
Preferia que o medo dele fosse de envelhecer e esbarrar com jovens babacas como ele um dia foi.

Se alguém ainda não estiver satisfeito, ainds tem gordofobia. A maioria é quase direcionada às mulheres, mas Judd também reclama dos homens barrigudos, acima do peso que não se escondem em casa ou usam roupas que escondem os corpos para ele não precisar ter essa virão. A audácia dessas pessoas, não?

Tudo estaria bem (mentira, não estaria, não) se quando se descrevesse Judd mostrasse ser o retrato da beleza e da excelente forma física. Mas pelo que o próprio diz, ele nunca foi lindo e desde a separação engordou bastante se alimentado mal porque está, compreensivelmente, deprimido.

É claro que Judd projeta suas inseguranças nos outros e eu me compadeceria dele caso o personagem não fosse como é: um idiota.

Tenho certeza de que todos nós temos pensamentos bem toscos sobre o corpo alheio, fazemos julgamentos em nossa mente que ninguém pode descobrir. Mas ler um livro com todos esses pensamentos externados não foi tão agradável assim.

Sabe o que é pior? Tenho certeza de que todos esses comentários infelizes eram pra dar humor ao livro.
Aposto que o autor queria que o leitor se identificasse com Judd quando ele falasse dos idosos que foram à shivá com sandálias abertas mostrando suas unhas com fungo. Ou das mães usando calças abaixo da cintura cedo demais já que acabaram de parir e ainda não recuperaram o peso de antes da gravidez. Era pro leitor pensar: "Sim, todos conhecemos esse tipo de figura, que engraçado, Judd!" e eu só consegui pensar: "Meu Deus, que homem escr0t0!"

No filme, não dá para entender como Quinn/Jen joga pro alto um casamento com um cara tão bacana por causa de Wade. No livro, eu julguei beeem menos a esposa, confesso. Wade não era um upgrade de Judd, tampouco estava num nível tão abaixo.

Sinceramente, é lamentável. Não fosse por nada disso, seria um livro agradável. Talvez não memorável, mas bom para passar o tempo - como a adaptação é. Eu me sinto até culpada por dar 3 estrelas ou de não ter abandonado o livro. Não foi uma leitura penosa nem odiosa, mas viveria muito bem sem as partes que mencionei acima.

O mais surpreende é descobrir que Jonathan Tropper escreveu o livro >e< o roteiro. A impressão que tive é que entre um e outro, ele começou a fazer terapia, percebeu sozinho as problemáticas do livro e não poupou de ver isso na adaptação.

É a primeira e última vez que dou uma chance ao trabalho do autor. Já até retirei os outros dois livros que tinha dele da estante.
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Fer Grego 12/08/2021

traição e tudo aquilo que resume uma família tradicional
Aqui banco a advogada do diabo. Esse livro é super problemático, tem defeitos que poderia passar horas enumerando mas eu gosto dele.

Me faz rir, e essa é a intenção dele, além de termos que considerar que foi lançado em 2009 por um homem branco e hetero logo se você esperava algo o erro tá em você.
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Esther 16/06/2021

Um dos casos em que o filme é melhor que o livro
Adoro o filme há bastante tempo e decobri só esses tempos que tinha um livro. Corri para comprar, mas me decepcionei um pouco.
O livro é bom, mas acredito que um homem tiraria mais desse livro do que uma mulher.
Os parágrafos são muito longos, o que tira a vontade de ler por um tempo mais longo.
Pulei algumas partes muito descritivas, mas pude tirar bons pensamentos dele.
Recomendo para quem gostou do filme, ou para quem gosta de estórias sobre famílias.
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