As gêmeas da família

As gêmeas da família Stella Maris Rezende




Resenhas - As gêmeas da família


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Maria 31/08/2020

Já falo da trilogia completa
Eu adorei esse livro tanto quanto os outros dois. A escrita da Stella é maravilhosa e a leitura é bem fluida, não me cansei nem um pouco lendo.
Amo os três livros e irei carregar no meu coração a menina com vários nomes, a sobrinha de um poeta e três gêmeas que se vestiam de Verde, Rosa e azul.
Tive a oportunidade de conhecer a autora e ela é muito simpática, gostaria de encontrá-la novamente...
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Matheus 15/04/2022

Surpreendente
Comecei esse livro sem muito compromisso, o que talvez tenha dificultado na minha compreensão.
Senti o começo meio abstrato e desconexo. No entanto, do meio para o final ficou obcecado pelo livro, a história das três irmãs, a maldição jogada sobre elas e a tragédia envolvendo a família me agradou grandemente.
Um livro surpreendente e nada previsível, recomendo bastante
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lusandra 12/09/2022

Nada demais, mas bom
Por mais que tenha sido uma leitura bem simples e fácil, e a história não é lá avassaladora ou qualquer coisa assim, foi gostosinho de ler. Gostei bastante e dei 5 estrelas pq realmente foi bom.
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Duda França 18/08/2023

Resumo do livro As Gêmeas da Família
Olá, Guardiões da Leitura ? O resumo de hoje é do livro As Gêmeas da Família, escrito por Stella Maris Rezende.

?? É um livro muito bom, emociona o leitor ao ponto de deixá-lo com raiva do comportamento das personagens trigêmeas, e muito egocêntricas: Verdança, Rosade e Azulfé, que só se vestiam das respectivas cores verde, rosa e azul, para acabarem com a maldição de que, quando casassem, seus casamentos seriam tristes e péssimos.

? São trigêmeas no auge da adolescência, pensam em namorar, beijar e se satisfazer. Tratam a mãe de forma horrorosa, xingando-a como podiam, usando palavras aparentemente chiques, mas com um péssimo significado para se referir à mãe, que trabalhava tanto para sustentar as suas filhas mimadas.

? Certo dia, essas jovens irritantes resolvem fugir pro Rio de Janeiro, para irem pro show da Rita Pavone, elas se redimiram com a mãe, até se divertiram juntas... mas os policiais prenderam a mãe para o interrogatório, enquanto as meninas estavam se divertindo na praia, sem saber o que estava acontecendo, pois há um detalhe: essa história se passa na época da Ditadura Militar.

?? Quando os policiais viram que a mãe das trigêmeas não era quem eles queriam, soltaram-a nas ruas, com o rosto paralisado de medo. Ela foi viver com o esposo, mesmo que haviam se separado, ainda gostavam um do outro.

? O sumiço da mãe foi de fundamental importância para essas garotas criarem vergonha na cara e se tornarem educadas, humildes e mais inteligentes do que já eram, casaram e tiveram filhos e ótimas casas, a maldição havia acabado e a mãe voltou, na noite de Natal, para se despedir das mulheres, que antes eram tão idiotas e medíocres. A mãe com certeza morreu em paz.

? Esse livro mostra como as pessoas podem mudar depois de, infelizmente, uma tragédia acontecer, como a realidade pode vir à tona depois de perder quem te sustentava, amava ou valorizava. A vida nunca vai ser completamente fácil e é preciso estar preparado ou se preparar para enfrentar problemas, ou maldições, no caso das trigêmeas dessa história.
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Sofia136 17/10/2023

Que escrita perfeita, gostei muito da história das gêmeas Azulfé, Verdança e Rosade.
Não me entediei lendo esse livro, e a maior parte desse livro é narrado em terceira pessoa, os objetos da casa em que as garotas moravam, quanto os de fora, descrevia as características das gêmeas.
Esse livro também aborda sobre ditadura militar.
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Altamente Ácido 04/07/2013

A trilogia mineira de Stella Maris Rezende
Veio lá de Dores do Indaiá essa Stella Maris Rezende. Estudou, escreveu livros, ganhou prêmios e até programa de TV ela foi caçar de arrumar. Vê se pode um trem desses?!

Bem, mas não é só dela que quero falar aqui. O que eu quero mesmo é contar pra vocês sobre uma certa trilogia livrística que essa mineira andou lançado país afora, com a ajuda de uma tal Globo Livros. Editora grande. Tem até o mesmo nome daquele canal das novelas, sabe? Então.

Toma nota aí: A Mocinha do Mercado Central é o primeiro dos três, de 2011. Ganhou o tal do prêmio Jabuti, que dizem ser a mais importante premiação literária do Brasil. O segundo é A sobrinha do Poeta, de 2012. Bonitinho e com a capa verde. Anotou? O terceiro, desse ano, é As gêmeas da família. Uma gracinha que só.

Confira o restante da resenha em nosso site

site: http://www.altamenteacido.com.br/livros_hq/a-trilogia-mineira-de-stella-maris-rezende
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Universo dos Le 09/10/2013

Neste livro, que encerra a trilogia "A Mocinha do Mercado Central", conhecemos três irmãs gêmeas que viveram no ano de 1965. Além de enfrentarem os dramas da Ditadura Militar as meninas eram marcadas por uma maldição de família e uma promessa da mãe. Mesmo não sendo amigas entre si, elas cultivavam um amor em comum: a música de Rita Pavone, uma cantora italiana de música pop.

Em razão desse enorme sentimento pela cantora, elas se uniram para fazer uma viagem ao Rio de Janeiro e assistir a um show de Rita. Essa viagem mudou o rumo das três, que se tornaram amigas inseparáveis em razão das alegrias e das dores que sofreram nos dias em que estiveram na cidade maravilhosa.

Vários pontos chamaram a minha atenção neste último livro, que sem dúvida se tornou o meu preferido entre os três:

- Os nomes das três irmãs: Maria da Caridade (Rosade), Maria da Fé (Azulfé) e Maria Esperança (Verdança);


"Rosade: - Em nome do meu nome, faço a caridade de suportar vocês, mas assim que eu puder, desapareço no mundo, igual o meu pai fez."

"Azulfé: - Em nome do meu nome tenho fé de que ainda terei uma vida inteira de felicidade sem nenhuma maritaca gêmea perto de mim, ara se vou."

"Verdança: - Em nome do meu nome mantenho a esperança de que não preciso me livrar de vocês. Para mim, já é como se não existissem, eu sou filha única."

- A narrativa em terceira pessoa foi estruturada sob o ponto de vista dos objetos que estavam ao redor das personagens e que observavam algo sobre elas. Assim, conhecemos as garotas pela ótica do retrato, da máquina, da maçaneta da porta, do calor da tarde etc.


"Mesmo consciente da má vontade que as filhas tinham em relação à mãe, a maçaneta gostava das trigêmeas. Gostava dos mistérios que as cercavam ou viviam dentro delas. Era uma maçaneta sempre atenta, solícita, prestativa. E aprendera muito sobre as pessoas, desde que fora instalada naquela casa".

- Trata-se de uma história de amadurecimento. Stella mostrou que a vida não tem regras pré estabelecidas, mas que em suas surpresas, curvas, desgostos e dores que nos tornamos pessoas melhores e mais fortes. A leitura ensina a importância de ter amigos e de estar aberto às mudanças.


"- Vivemos bem embora às vezes a gente se estranhe. As pessoas às vezes se estranham. As coisas às vezes se estranham. O estranhumano está em toda parte".

FOTOS DA EDIÇÃO E OUTROS DETALHES NO BLOG:

site: http://www.universodosleitores.com/2013/10/infanto-juvenil-literatura-sensivel-e.html
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malu marins 19/11/2019minha estante
incrivel resenha amei


Emanoella.Teixeira 19/11/2019minha estante




ma 06/12/2020

as gêmeas da família
Esse livro é nacional e conta a história de três irmãs que se odiavam e tinham uma relação péssima com a mãe. A história é o trama dessas três irmãs que sofriam de uma promessa que não poderiam vestir outra cor de roupa até os 18 anos. A história é muito interessante e eu gostei mt
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Julia5574 20/04/2023

Eu também me interessei pelas três irmãs
Que livro! Embora o meio possa ser meio confuso, o restante é incrível e interessante, captando a atenção do leitor. Céus que ideia genial apresentar seres "inanimados" como narradores!

Sem contar o excelente trabalho da autora ao retratar uma época tão conturbada quanto o início da Ditadura Militar. E as menções a Rita Pavone me fizeram conhecer essa otima cantora!
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Gabi 06/07/2023

Sla
Eu achei o início da leitura meio repetitivo, mas foi até eu me acostumar e gostar do tipo de escrita da autora. É um livro bem curtinho, ótimo para passar o tempo, só achei meio sinistro e totalmente diferente do que eu estava imaginando.
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lys8 03/10/2023

Li pra escola ?
Três gêmeas em uma casa em Minas Gerais, no ano de 1965. Em plena ditadura militar elas tem que lidar com uma medição de família e uma promessa da mãe: sempre usarem as mesmas cores are completarem dezoito anos.
Gêmeas fingidas e antipáticas, que não eram amigas exceto quando iam procurar namorado pela cidade. Unidas também pela paixão pela cantora italiana Rita Pavone, uma cantora italiana de música pop
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