Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Gi Lisboa 20/02/2024

Esse livro é fofo e encantador. Me prendeu, me rendeu e me surpreendeu. Li algumas avaliações questionando sobre a postura materna da mãe da Bea e de verdade eu não consegui ver pela ótica de uma mãe ruim. Ela comete erros na história mas para mim nenhum deles transpareceu falta de cuidado, amor, carinho e atenção. Sobre o menino fantasma e a garota robô, os dois tem muitas questões pessoais dignas de acompanhamento psicológico e nem por um minuto consegui julgar as decisões e atitudes de qualquer um deles. A garota Robô me deu uma aula sobre maturidade. Torci por um final diferente mas não mudaria exatamente nada.
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juderezende 27/11/2023

Um novo livro de conforto
Não tenho palavras pra descrever o quão gostoso foi ler essa delícia de livro. Personagens reais, bem escritos é muito bem aprofundados. Pessoas com problemas, tentando lidar com esses problemas, porque assim é a vida. E, para lidar com tantas emoções, nossos protagonistas contam com um programa de rádio (teve horas que pensei que a história se passava nos anos 50 kkk), um locutor muito gente boa e ouvintes que se tornam amigos íntimos.
O final me quebrou demais, mas eu não podia esperar coisa diferente. Aceitar as pessoas como elas são, e a vida como ela é, é o ponto principal de Como Dizer Adeus Em Robô.
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Gabriela 19/09/2023

Quebrou meu coração
É um livro de leitura leve e bem escrito, a autora entregou sensibilidade, porém deixa a desejar a perspectiva do Jonah. O final causa muitas dúvidas, o que impede um pouco o leitor de compreender o que aconteceu? Não leria novamente, mas não me arrependo de ter lido. :)
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Mirelly.yf 13/09/2023

Pura depressão o final
Não foi um livro que eu me apeguei a história, eu gostei bastante de ler só que eu achei muito "leve" talvez
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sou top 11/07/2023

Bom
É um livro interessante, tem uma história bem desenvolvida e uma leitura não tão cansativa. Acredito que leria novamente, e recomendo.
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Fernanda631 05/07/2023

Como Dizer Adeus em Robô
Como Dizer Adeus em Robô foi escrito por Natalie Standiford e publicado em 2009.
Narrado em primeira pessoa, conhecemos Beatrice ou Bea, a Garota Robô. Prestes a cursar o terceiro e último ano do ensino médio, a história conta sobre esse período, numa escola totalmente nova já que a família está mudando para Baltimore. Mas isso não é novidade, por conta do trabalho do pai de Bea, que é professor universitário de prestígio, a família tem o hábito de não criar raízes em um lugar por muito tempo.
Bea mostra que não permanecer num mesmo lugar por muito tempo colaborou para a sua solidão, e ainda mais com a mudança de comportamento da mãe que começa a fazer coisas estranhas, como se maquiar no meio da noite, chorar o tempo todo e inventar uma doença nova a cada dia. Apesar da relação amistosa com o pai, o mesmo era ausente e negligenciava a filha e a esposa, muitas vezes transferindo a responsabilidade da esposa para a filha numa inversão de papeis da função pai e filhos. Mas a protagonista também tem seus momentos de crise, sofrendo de insônia, busca alguma forma de preenchimento durante as madrugadas sozinha no quarto.
Um dos pontos muito interessantes que a protagonista relembra antes de sua mãe ficar de acordo com ela “maluca” era do tempo em que as duas passavam assistindo filmes, e ainda mais, se fantasiando para reproduzir alguma cena. Por isso, há várias citações de filmes que merecem destaque.
Numa escola em que todos se conhecem desde sempre e já tem os seus “lugares fixos” Bea entra mais do que deslocada. A garota passa a ter contato com o colega Jonah, que chamam de fantasma, justamente por não se envolver com ninguém e criar laços de amizade. Ele é considerado o estranho da turma e fazem várias suposições por conta da sua aparência física e do acidente que matou sua mãe e irmão gêmeo quando ainda era criança.
Com isso, a atmosfera do livro se torna por muitas vezes melancólica, com raros momentos de alívio cômico. A impressão é que tem algo de muito errado com a Bea, sua mãe e seu amigo, se é que se pode chamá-lo, Jonah. Fugindo dos clichês, a autora optou por desenvolver o relacionamento dos jovens diferente do típico romance adolescente, não, a relação é ao mesmo tempo que profunda, distante. Na verdade achei o relacionamento dos dois muito bizarro em vários momentos, porque Jonah é complicado e senti que muitas vezes ele usava e manipulava Bea a fazer as suas vontades, e ela se frustrava esperando a mesma consideração que ela tinha por ele. Pensando melhor, acredito que esse seria um livro que seria legal ter os dois pontos de vista dos personagens principais para saber exatamente o que se passava na cabeça do garoto.
Um dos elos de ligação, além do próprio tom angustiante de suas vidas, é o programa de rádio que passam a escutar durante as madrugadas. O programa é uma espécie de talk show com interação do ouvintes que se sentem só durante as noites e acabam criando relações ao compartilhar o que sentem. Pessoas de diferentes idades e questões se comunicavam na rádio numa tentativa de aliviar as suas aflições. Lembra um pouco salas de bate-papo na internet, só que no caso da rádio não tinha uma preocupação em manter a identidade em total sigilo.
A narrativa é muito fluída, e alguns plot-twists na história que revelam questões mais profundas que ajudam na compreensão do comportamento de certos personagens, e são de cortar o coração. A autora desenvolveu outros pontos que nos deixam refletindo sobre o que poderia ser feito, se é que alguma coisa estaria no controle. Por outro lado, um dos pontos principais envolvendo o passado de Jonah me deixaram em conflito, não sei se é porque o fato me pareceu absurdo, mas não impossível, ou se a forma como ele aconteceu devesse ser retratado com mais profundidade e explicação. Por isso reforço que queria muito que o livro deveria ter a perspectiva dele, talvez a situação seria mais “aceitável” para mim.
É claro que a história possui características essenciais do high school norte-americano: as panelinhas, os romances, o bullying, o livro do ano, o baile e a formatura. Com certeza é uma leitura que agradará, por esses elementos, o público que está acostumado e que gosta dos livros do gênero Young Adult.
Com um toque melancólico, o livro conta a singular ligação entre Bea e Jonah. Eles ajudam um ao outro. E magoam um ao outro.
Como Dizer Adeus Em Robô é uma experiência sobre a experiência. Ao ler, você com certeza vai se lembrar de todas aquelas amizades e relacionamentos que foram extremamente marcantes, intensos e bons, mas que por algum motivo não se desenrolaram da maneira que você esperava. Ao abordar temas como depressão, amizade, socialização, personalidade e ainda contar com uma longa e incrível lista de referências culturais, esse livro é definitivamente uma peça importante na jornada de qualquer jovem que esteja descobrindo seu papel no mundo, mas principalmente, seu papel na sua teia de relações.
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gleice 07/05/2023

Narrado em primeira pessoa, conhecemos Beatrice ou Bea, a Garota Robô. Prestes a cursar o terceiro e último ano do ensino médio, a história conta sobre esse período, numa escola totalmente nova já que a família está mudando para Baltimore. Mas isso não é novidade, por conta do trabalho do pai de Bea, que é professor universitário de prestígio, a família tem o hábito de não criar raízes em um lugar por muito tempo.
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Jyane.M 26/02/2023

Mãe de Bea injustiçada, livro meio Bleh
Gostei muito desse livro no começo mas não sei o que aconteceu com o resto. Começando pela mãe da protagonista que claramente está sofrendo e precisa de algum tipo de ajuda psiquiátrica e NINGUEM parece ligar, até a protagonista caga. O plot com relação a ela eu achei horrível. Na minha cabeça o que ela faz é muito mais um sintoma de que ela não está bem do que uma justificativa. Li mais pra ver se a mãe dela ficava bem e se o inútil do pai da protagonista iria fazer alguma coisakkkk

´´ela passa o verão todo se acidentando, então ninguém faz alarde porque queimou a mão. Estávamos acostumados com minha mãe se machucando´´
Ela vomitando, caindo da escada, fugindo…

Gostei muito dos personagens do radio, todos eles são bem divertidos e de alguma forma tentam lidar com seus lutos e fantasmas.
O garoto fantasma eu não sei nem o que dizer, ele é muito aquela pessoa que chama todos de superficiais só por gostarem do que a maioria gosta. Não consegui senti empatia por ele já que ele odiava absolutamente todas as pessoas (hipócrita já que fazia com os outros o que já fizeram com ele) mas até ai tudo bem. Teve um momento que achava qualquer outro menino mais legal e com caráter do que ele, ate o Tom mesmo depois da festa kkkkk
Fiquei feliz da protagonista não ter se afastado de todos só por causa dele e ter o mínimo de opinião própria.
Achei ridículo o jeito que a protagonista trata a mãe dela, a ponto de achar que ela está no seu caminho????. É ate desculpável se tivessem desenvolvido melhor o motivo dela não conseguir entender a mãe. (neurotipica talvez? pela forma pela qual ela vê, interpreta e desenvolve as relações) precisava muito desenvolver mais essa parte.... Agora o jeito que o Jonah trata o pai achei justo kkkk que 🤬 #$%!& de homem. De modo geral é uma leitura muito rápida que passei um pouco de raiva mas a dinâmica do radio da madrugada é bem viciante e divertida, amoo as veinhas do radio kkkk
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Eumonique 06/01/2023

Eu não sei pq muita gente não curtiu esse livro. Mas, quando comprei por 10,00 com um título que parece livro de autoajuda também achei que não ia gostar.

O que eu posso dizer é que amei o livro, não foi o final que eu queria, mas eu entendo que era o que ele planejava e, não ia simplesmente mudar pq conheceu alguém...
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