Aconteceu em Paris

Aconteceu em Paris Molly Hopkins




Resenhas - Aconteceu em Paris


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Priscila 01/10/2015

Desnecessário 474 páginas lidas..
Então, abandonei esse livro por um bom tempo, cerca de dois anos, com quase duzentas páginas lidas. Quase morro de tédio nesse tempo, quando resolvi terminá-lo, um pouco mais à frente ele deu uma melhorada considerável.. tava até gostando e tudo o mais, mas sinceramente o final não me fez feliz!
Ela tentou trilhar um caminho diferente pra personagem (o que eu considerei a melhora no livro), escreveu um livro tão denso pra ter um final corrido, que pra mim não compensou minha longa leitura.
Se esse livro fosse resumido em 200 páginas (sinto que me apeguei a quantidade de páginas, haha) teria sido aceitável!
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Débora 11/08/2015

Chick-lit é um gênero que muito me agrada, pois são histórias engraçadas, que tiram o leitor do tédio e o faz retornar para o seu fluxo de leitura. Mas o que fazer quando um livro deste gênero não cumpri seu papel? Bem, decepção literária na certa.

Aconteceu em Paris conta a historia de Evie Dexter. Narrado em primeira pessoa, a protagonista nos apresenta a bagunça e complicações de sua vida financeira e sentimental.

Despedida do trabalho e devendo dinheiro ao banco, a protagonista embarca na ideia de trabalhar em algo que gosta: Viajar e para isso deseja se tornar uma guia de turismo.

Evie é uma mulher como todas nós, recheada de inseguranças e compulsividade por compras e comparações de beleza, mas ao mesmo isso foi o ponto fraco da personagem. A imposição de beleza a si mesma e a forma que compara outras mulheres me fizeram querer entrar no livro e dizer: – Para amiga, assim não tem como te defender. E meus argumentos sumiram quando conheci Rob.

Rob é o motorista do ônibus em que Evie é responsável na excursão, entretanto, o mesmo além de ser autoritário e bruto, protege a protagonista de uma forma amorosa, se transformando no super herói do livro.

O que me fez sumir meus argumentos ao aparecimento de Rob é a sua autoridade e o fato da personagem não se impor a isso. O que deveria ser engraçado nas brigas se transformaram em olhos revirados e a pergunta: Está acabando?

Aconteceu em Paris não cumpriu sem papel de chick-lit. Neste gênero a graça fica por conta das confusões dos protagonistas e as de Evie são tão forçadas, sem graça, na verdade, a graça das situações ficaram na responsabilidade dos personagens adjacentes que com suas dúvidas e respostas inteligentes me fizeram muitas vezes está naquela viagem.

Originalmente postado no Drafts da Nica


site: http://draftsdanica.com.br/aconteceu-em-paris/
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Ana 01/08/2015

Água com açúcar
Evie é uma moça de vários talentos a serem descobertos, Rob é o bonitão, herdeiro e simpático, e todo final de semana Paris é seu destino. Depois de algumas confusões, Evie entra em mais confusão se enrolando em suas próprias mentiras, mas acaba sendo relevada em cada situação por sua "habilidade de fazer as pessoas gostarem dela." Fique tragicamente em dúvida se gosto ou não desse livro pois, embora saiba detalhar as belezas e vivências de três grandes países (Londres,França e Escócia) falta muito com outras coisas; os personagens são vagos e o próprio romance peca na maioria dos acontecimentos que fariam o próprio leitor entrar no romance. Alguns pontos desnecessários da estória são mais destacados que outros que deveriam ser realmente o foco. No geral, achei bem superficial, mas em outras circunstâncias, divertido. Ah e, a editora que traduziu (Novo Conceito) não corrigiu vários, sim VÁRIOS, muitos erros.
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Debyh 01/07/2015

Evie é tão sem noção e louca
“Aconteceu em Paris” desde o início ficava pensando: essa Evie é tão sem noção e louca, e a vida dela é tão diferente da minha, tipo anos-luz de diferença, que vou ter que ler para ver aonde vai dar isso. E foi o que aconteceu.

Evie resolveu, tipo do NADA, que queria ser guia de turismo. Por que na cabeça dela isso é algo que qualquer um saberia fazer, e lógico ela tiraria de letra.

Inventou mentiras e mais mentiras no currículo e conseguiu. Foi tão fácil, que chega a ser absurdo, mas isso não vem tanto ao caso. O negócio é que agora ela tem uma nova profissão, é a guia de turismo para Paris, no caso de Londres para Paris. No fundo ela só pensava que iria ganhar dinheiro viajando, e o melhor de tudo passeando em Paris… Quem não iria querer isso, não é mesmo? Mesmo que tivesse que mentir um pouquinho pelo meio do caminho, ia valer a pena.

O que ela não imaginava é que cuidar de tantas pessoas seria algo tão difícil, e cansativo. Mas Evie tenta dar o seu jeitinho nas situações que vão aparecendo, ela é quase uma brasileira de tanto jeitinho que dá em tudo.

E não há nada que uma boa bebida não acalme no final das contas. E tenho que dizer: essa mulher bebe! Se você espremer o livro conseguirá retirar um barril de álcool hahahaha

(continua no link)

site: http://euinsisto.com.br/aconteceu-em-paris-1-molly-hopkins/
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guidix3 26/06/2015

Finalmente terminei!
Fiquei total apaixonada pela Evie. Engraçada, desconta tudo na bebida, tem umas tiradas espontâneas mais legais do que as outras. Além de ter Lulu como melhor amiga. Não sei qual das duas é a mais louca!
Dei quatro estrelas porque a metade do livro, pra mim, ficou chato! Arrastei muito a leitura pra terminar. Só continuei mesmo porque a Evie deixa qualquer fala engraçada. Enfim, não foi para meus favoritos como achei no início que iria :\
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Amanda 23/06/2015

Aconteceu em Paris, de Molly Hopkins.
Repleto de personagens carismáticos e cenas dignas de boas gargalhadas, Aconteceu em Paris é uma boa pedida para aqueles que não poupam risadas na hora de uma boa comédia romântica, apesar de não se tratar de uma história de amor épica para os fãs de romance.

Evie Dexter é uma mulher de vinte e poucos anos viciada em gastar dinheiro que divide um apartamento com Lulu, sua amiga enfermeira compulsiva por compras. Quando Evie perde o emprego na agência de publicidade onde trabalhou nos últimos dez meses, ela se vê com uma dívida de nove mil libras e nenhum emprego que a ajude a pagar. Além do fato de estar acima do peso, não conseguir frequentar a academia por mais que um dia e, para completar a situação, achar que a principal solução para seus problemas sempre está no álcool, pode-se dizer que a vida que Evie leva não tem muitos aspectos positivos.

Então, após assistir um programa de televisão numa segunda à noite, Evie tem a brilhante ideia de mudar radicalmente de carreira e tornar-se uma guia de turismo. Afinal, quem não gostaria de viajar para lugares bonitos, dormir em hotéis caros, comer comida de restaurante e ainda ser paga por tudo isso? O único problema, no entanto, é que ela não tem o menor conhecimento necessário para ser qualificada como guia turística. Então, sua melhor opção para conseguir o emprego é mentir em seu currículo. Assim, ela consegue uma entrevista de emprego e, graças à ressaca da entrevistadora, acaba conseguindo também o emprego, já sendo responsável por uma excursão para Paris no fim de semana.

Evie, então, percebe que apesar de todos os benefícios que o emprego pode trazer, ser guia turística não é tão fácil quanto ela imaginava. Seus problemas começam assim que ela sai de casa no dia da viagem e esquece a bolsa com celular, carteira, chaves e o passaporte em cima da cama, mas para sua sorte, o motorista do ônibus da excursão, Rob, mostra-se disposto a ajudá-la a passar por isso e, pouquíssimo tempo depois, revela-se um ótimo candidato para Evie passar um tempo na cidade mais romântica do mundo.

Aconteceu em Paris pode parecer, principalmente para aqueles que costumam julgar pela capa, uma história de amor clichê e previsível vivenciada numa das cidades mais românticas do mundo, mas logo a partir do primeiro capítulo, já é possível chegar à conclusão de que se trata muito mais de uma comédia romântica do que um simples romance comum. Com o passar da história, torna-se difícil não dar algumas gargalhadas com as mentiras descaradas e as situações constrangedoras que Evie vive se metendo, os dramas de Lulu e seu estranho hábito de comprar coisas que nunca serão usadas e até mesmo com as aparições das sobrinhas de Evie, Lauren e Becky, gêmea do bem e gêmea do mal.

É possível que, algumas vezes, o leitor possa desenvolver uma “relação de amor e ódio” com os personagens, principalmente com o casal protagonista, já que algumas atitudes de Evie possam dar a ela a aparência de uma personagem superficial e irresponsável, em alguns momentos precisando de Rob para sacudi-la de volta à realidade e colocar seus pés no chão. No entanto, essas impressões se perdem de um capítulo para o outro, quando ela rapidamente volta a ser a personagem divertida, muito dedicada em tudo que faz e que está sempre cuidando das pessoas ao seu redor, especialmente seus amados turistas, sendo essa uma das melhores qualidades de Evie. Já Rob, apesar das poucas características apresentadas ao decorrer da história, frequentemente mostra-se impaciente e até pouco controlador algumas vezes, mas, novamente de um capítulo para outro, volta a preocupar-se e importar-se com Evie antes de tudo. Assim, tudo isso serve para reforçar o fato de que nem Evie e nem Rob são perfeitos, sendo esse um dos grandes diferenciais na história.

O único ponto fraco do livro e a falha da autora encontra-se na fraca construção do romance, que por acontecer rápido demais, acaba tirando o “encanto” de ver o casal apaixonado e cansando quem lê as cenas dos dois pelo resto das quatrocentas páginas, principalmente porque na maioria das vezes, o romance em si parece tratar-se mais de algo físico do que emocional, impedindo que o leitor realmente se emocione quando algum obstáculo aparece para atrapalhar. Entretanto, o que realmente aparece para salvar a história (e a protagonista, na maioria das vezes) são os personagens secundários, como a amiga e a irmã de Evie e uma família maluca de gregos que, todos juntos, conseguem render boas gargalhadas ao leitor e compensar o romance pouco transtornado.

Com uma narrativa agradável e repleta de termos fortemente presentes em livros do gênero chick lit, Molly Hopkins traz uma história repleta de personagens divertidos e situações engraçadas, além de um final envolvente que consegue recuperar a atenção para os dois protagonistas e seu romance, que parece amadurecer à medida que o desfecho se aproxima. Pode-se até mesmo apostar que o livro daria uma ótima adaptação cinematográfica, sendo difícil de acreditar que ainda não tenham levado a história para as telas de cinema.

site: http://www.sagasbrasil.com/resenha-aconteceu-em-paris/
andradedecamila 26/06/2015minha estante
que linda linda ta linda


Andressa541 30/06/2015minha estante
fantástica


Luzia 31/10/2015minha estante
Linda resenha!
Só gostaria de ressaltar o termo que você se refere à 'guia turística', na verdade é guia de Turismo( a pessoa), guia turístico( é o papel, panfleto turístico).




nathy 20/06/2015

Resumindo: Diagramação? Perfeita! História? Dá pro gasto! Personagens? Meio superficiais.
Aconteceu em Paris, escrito pela Molly Hopkins, foi lançado em 2013 pela Novo Conceito. O livro não tem nada daquele romance meloso que a gente imagina quando vê a capa, pelo contrário, tem muitas cenas quentes (para quem gosta não reclamar). Além do romance também tem muito de Chick lit, pois o tom cômico sempre esteve presente nas trapalhadas da protagonista. Apesar disso tudo, durante todo o processo de leitura eu tentei me identificar com a história e com os personagens, o que infelizmente não aconteceu. :(

Logo somos apresentados a Evie Dexter, uma mulher londrina que encontra-se num período não muito bom já que se encontra com uns quilos a mais, não tem um emprego e está cheia de dividas. Além de saber beber como ninguém, ela também tem uma lábia invejável. Desesperada por um emprego a Evie decide ser guia turística em Paris mesmo não tendo experiência nenhuma, afinal, não deve ser tão difícil assim né verdade? (pensamento dela lógico!).

Com um currículo invejável (e mentiroso...rs) ela acaba ficando com a vaga e é em sua primeira viagem como guia que ela conhece o motorista, Rob, que além de ajudar a Evie no trabalho é um pedaço de mal caminho.

Como disse antes, o humor tá presente em boa parte do livro e isso se deve em grande parte pelas situações vividas pela Evie e sua amiga Lulu, que divide o apartamento com ela. Mais o romance (que eu esperava) entre a Evie e o Rob não aconteceu. Era tudo muito carnal, o romance deles só estava presente quando se pegavam. Sem falar que me pareceu um pouco forçado, não sei, mais eles transaram em menos de 24 horas que se conheceram. Não era de estranhar a situação que ocorreu lá para perto do final que me fez mandar o Rob (que era o que tinha um pouquinho de juízo de todos) pastar no quinto dos infernos.

Esse acontecimento que não vou falar aqui, foi um pouco inesperado e até ajudou para que a personagem da Evie amadurecesse um pouco, entretanto, não foi suficiente para fazer surgir uma conexão minha com a história ou com os personagens, que resumidamente diria, são superficiais. E a narrativa da autora é simples, não achei nada demais, só ás vezes, senti ser um pouco arrastada.

Uma coisa que achei bacana foi o final do livro que possui um questionário alternativo de viagem (acompanhado de respostas) sobre algumas coisas da França e o início dos capítulos que vem com a imagem da torre Eiffel. Como sempre, nada a reclamar da diagramação da Novo Conceito. :)

Enfim, acho que o que contribuiu para que eu tivesse essas impressões sobre a história foi o fato de que fui ler o livro pensando que a mesma era bem mais romântica (afinal, romance, o casal da capa, o titulo do livro e Paris tem tudo haver! helloooo! rs) e encontrei uma história com algumas partes divertidas e cenas mais apimentadas, apenas.

"Quando entrega a alguém a chave de seu coração, ele pode entrar e sair quando quiser, a menos que você ponha uma barreira. Do contrário, existe a possibilidade de que o coração fique permanentemente aberto, permitindo que entre quando desejar e destrua qualquer vestígio de amor próprio que ainda tenha".

site: http://ventoliterario.blogspot.com.br/2015/05/o-vento-me-disse16-aconteceu-em-paris.html
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ViagensdePapel 14/05/2015

Aconteceu em Paris, de Molly Hopkins
Comecei a ler Aconteceu em Paris com altas expectativas. Como sou fã assumida de chick-lit, o livro estava na minha lista há um tempão. Agora, com o lançamento da continuação “Aconteceu em Veneza“, achei que seria um ótimo momento para realizar a leitura. A história parecia ser exatamente do jeito que eu gostava: com humor e um romance encantador. E ainda tem Paris! A combinação perfeita. Infelizmente, me decepcionei bastante com o livro.

A obra nos apresenta a britânica Evie Dexter. Com uma dívida de nove mil libras, ela havia acabado de perder o emprego, em uma agência publicitária, e precisava urgentemente de uma nova ocupação. Assim, ela decidiu que queria ser guia de turismo. Sem nenhuma experiência, ela envia alguns currículos e é chamada para uma entrevista na empresa Insignia Tours. O roteiro era a cidade das luzes, Paris. Sem saber muita coisa do local, Evie faz uma imersão em filmes e livros ambientados na capital francesa. Com mais sorte do que juízo, ela passa na seleção e está prestes a realizar sua primeira viagem.

A primeira viagem, inclusive, é um pouco desastrosa. Para começar, ela esquece seu passaporte em casa e não tem a mínima ideia de como proceder com os (48!) passageiros. Para sua sorte, ela tem como mentor o lindo e charmoso motorista Rob, o qual chama a sua atenção ao primeiro olhar. Apesar dos contratempos, Evie dá um jeitinho para tudo e até que se sai muito bem em sua estreia, cativando a todos os viajantes.

Uma característica muito forte da personagem é a tendência a beber além da conta e protagonizar situações embaraçosas. O álcool, inclusive, dá um empurrão em Rob e Evie, que se envolvem muito rapidamente. Logo no primeiro dia da viagem ele já se muda para o quarto de hotel dela, local de onde os dois parecem não querer sair.

A trama segue com as confusões causadas por Evie em suas viagens e a maneira com a qual ela resolve as situações. Além disso, o romance entre ela e Rob parece estar cada vez mais consolidado. Apesar de a leitura ser bem rápida, para mim o livro não funcionou muito bem. As situações forçadas criadas pela autora chegam a irritar e são pouquíssimas as risadas que o livro arranca. Também há um pouco de enrolação na história. As 480 páginas poderiam ser resumidas, em nada iria prejudicar a trama.

Evie é aquela personagem que faz muitas coisas erradas e mesmo assim tudo dá certo para ela, muito rapidamente. Essa característica da personagem me incomodou – e muito -, assim como seu descontrole alcoólico rs. Entretanto, não posso negar que, de pouquinho em pouquinho, ela vai cativando o leitor. Ela demonstra um talento nato para lidar com as pessoas e sua preocupação e jeito com todos os passageiros mostram um lado mais humano da britânica. No fim, torci para que tudo desse certo para ela.




Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/12/aconteceu-em-paris-de-molly-hopkins.html
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Annie Fontoura 31/01/2015

Fútil ao máximo
Como vocês podem ler, a sinopse do livro é bem cativante e a capa nos promete um ótimo romance em Paris. Infelizmente, não é isso que o livro contém. Admito que até um tempo atrás não lia nada do gênero, achava que não iria me interessar, mas comecei a ler alguns romances de diversos autores e fui gostando.

Mas o livro não é um romance, é um chick-lit, um gênero que já tinha me dado algumas dores de cabeça com "O Diabo veste Prada", o único livro que eu havia abandonado na vida, até agora.

O livro começa nos apresentando à protagonista, Evie, uma mulher desempregada que gasta seu dinheiro apenas em diversão, principalmente bebidas, e quer aproveitar a vida sem compromisso e responsabilidades. Quando percebe que seu dinheiro está acabando e precisa arrumar um emprego logo pensa em virar Guia Turística para ser paga para viajar, conhecer e aproveitar outros países.

Após mentir em seu currículo, Evie consegue uma entrevista. Por sorte, sua entrevistadora está de ressaca e acaba cochilando no meio da entrevista, garantindo à ela o emprego de guia em Paris. Mas ela não conhece nada sobre Paris!!

A partir daqui é apenas confusão. Evie viaja para a França sem documentos, conhece o motorista gato Rob e faz com que ele gaste horrores em maquiagem para ela, já que ela esqueceu a carteira em casa, e mente tudo que pode sobre Paris para os turistas.

Conclusão, abandonei o livro e não tenho vontade de continuar. Não consegui gostar de nenhum personagem criado pela autora, todos são muito superficiais e egocêntricos, com exceção de Rob, que é um bobão pela Evie e faz tudo que ela quer. (risos)

É claro que vou continuar dando chances para o gênero Chick-lit, mas não tenho intensão de ler qualquer outro livro da autora e já deletei esse eBook do meu Lev.


site: http://nerdfox.com.br/aconteceu-em-paris/
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Bru | @umoceanodehistorias 25/01/2015

Engraçado!
Em Aconteceu em Paris somos apresentados a animada e desastrada vida de Evie Dexter. A protagonista faz com que a história seja muito engraçada e divertida, repleta de ótimas risadas.

Evie é viciada em bebida alcoólica e não sente a menor necessidade de parar de beber, ela está, atualmente, desempregada e endividada, mas decide que esta na hora de trocar de profissão e escolhe ser guia de turismo. Logo em sua primeira entrevista, ela faz o que esta acostumada: mente e finge ser quem ela não é. Após tantas mentiras, ela consegue um emprego, começará na sexta-feira em uma viagem para Paris.

Em sua primeira viagem, ela descobre que ser guia não era aquilo que imaginava, ela precisará se esforçar e dar duro, coisa que não queria. Além de ter que superar um grande problema: ela esqueceu sua bolsa em casa, estava sem documento e dinheiro, mas, o príncipe encantado, Rob, consegue salvá-la e eles fazem uma viagem muito encantadora.

Rob, como quase todos os protagonistas masculinos, é lindo, irresistível, controlador e muito preocupado com Evie e suas bebedeiras. A viagem dos dois torna-se inesquecível e envolvente, mas tudo na vida de Evie é uma loucura e ela passará por muitas coisas até atingir a verdadeira e pura felicidade.

O livro é descontraído e nos apresenta diversos pontos de Paris, mas ele foi previsível em alguns pontos – não que isso tenha sido ruim – e a forma como Evie via a vida me deixou levemente incomodada. Isso mudou depois de um grande acontecimento em sua vida, mas, assim que teve a oportunidade, ela voltou a agir da mesma forma.

Gostei da história, no todo, e dei muita risada com as peripécias de Evie, assim como fiquei preocupada em diversos momentos. É uma leitura que vale à pena ser feita se você for sem muita expectativa, alguns acontecimentos te deixam com cara de interrogação e eu pensei em desistir do livro diversas vezes, pois esperava algo diferente.

Nunca havia lido nada do gênero e fiquei muito contente com a leitura, apesar de tudo, principalmente porque queria ler esse livro há muito tempo. Essa foi a primeira leitura completa da minha meta literária para esse ano. Estou, também, ansiosa para ler Aconteceu em Veneza, que é a continuação da história de Evie.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2015/01/aconteceu-em-paris-molly-hopkins.html
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Cris 21/01/2015

Irritante
Quando li a sinopse do livro, achei que ele seria interessante ou que pelo menos fosse ter uma boa estória.

No começo do livro, cheguei a rir com as trapalhadas da personagem principal, Evie, mas com o tempo, você percebe que a autora não se aprofunda nos personagens e não se consegue ter empatia com nenhum deles. Na verdade, não consegui nem gostar deles.
Evie é totalmente irritante e você acaba tendo vontade de bater em alguém tão fútil, irresponsável, imatura, alcoólatra, mentirosa, interesseira e egocêntrica. Não consegui nem ao menos torcer pelo casal, pois o par dela, Rob, é tão perfeito que chega a ser idiota.

Já me arrependi por ter comprado o segundo livro antes de ler o primeiro.
Só levou duas estrelas porque gostei das dicas e do quiz do final do livro.
Fer Kaczynski 31/01/2015minha estante
Nossa, li um livro assim como vc descreve este: Presentes da Vida, ô protagonista chata, livro sem sal e que não chega a lugar algum...rsrs
Obrigada por participar do Desafio!

Adorei seu comentário Cris, bjs

http://dailyofbooks.blogspot.com.br/




Naty__ 18/01/2015

Era melhor ter ido ver o filme do Pelé
Aconteceu em Paris é uma obra diferente de tudo o que eu poderia imaginar. Porém, não é diferenciada por um lado que eu consideraria como positivo, pelo contrário. A obra apenas mostra aquilo que já sabemos, ela apenas repete para termos certeza de tudo o que não devemos fazer.

Evie Dexter é uma moça de 26 anos, devo confessar que ela tem uma mentalidade de uns 15 anos (ou até menos). Ela está desempregada e bastante endividada. Seu dinheiro é apenas investido em bebidas, viagens, roupas e comidas. Então, cansada de não ter renda para gastar, ela decide procurar um emprego de guia turística. Como Dexter não tem nenhuma qualificação profissional, sua alternativa é mentir. Ela monta o seu currículo regado de mentiras e, para sua felicidade, consegue o emprego. A sua primeira viagem tem como destino Paris e ela não sabe nada sobre o lugar.

Ao chegar ao local de destino para embarcar no ônibus, Evie percebe que esqueceu a sua bolsa em casa, com os documentos, dinheiro e, claro, sua maquiagem (claro, isso é absolutamente normal para as mulheres, não? Esquecer uma bolsa em casa é algo muito comum. Só preciso ser apresentada a uma delas porque desconheço isso). Ao avistar o ônibus, ela vai até ele e conhece Rob, o motorista, e explica a situação. Rob decide ajudar a moça pedindo para que ela se tranque no banheiro quando chegar à divisa do país. Como a protagonista não conhece nada sobre Paris, enquanto eles passam por pontos turísticos, ela simplesmente inventa aos passageiros o nome de cada lugar.

“Peguei meu guia de Paris da bolsa e folheei as páginas, tentando decorar o máximo de fatos e informações que pudesse. Estava agitada, nervosa e com as palmas das mãos suadas. Eu queria aquele emprego. O problema é que não poderia ser eu mesma. Certamente essa era a última pessoa que eu deveria ser, porque eu não teria nenhuma chance de conseguir esse emprego”.

Evie tem uma personalidade totalmente conturbada, estranha e repugnante. Leva uma vida fútil, só pensa em beber e depois fica se martirizando por estar gorda. Ela decide que vai emagrecer, mas não larga as bebidas e a alimentação regada de besteiras. É uma viciada em sexo, ela não pode ficar um mês sem sair com alguém, pois já considera que está encalhada (francamente). Evie deseja encontrar um homem dos sonhos, aquele que seja sempre gentil, agradável, doce e que possa comprar as melhores coisas para ela. Porém, a protagonista esquece o principal: ela não se valoriza. Não se trata como uma mulher que merece respeito. Anda bêbada em cada festa, bar, se envolve com vários homens e depois não quer ser considerada como fútil e ser desprezada? Dexter é uma pessoa que as mulheres deveriam observar e tomá-la como um exemplo de tudo o que não deveríamos fazer e nem ser. Não obstante, como se bastasse apenas ela, Evie divide o apartamento com uma amiga que está no mesmo páreo.

A sinopse alega que a obra é romântica, que a personagem é destemida e engraçada. No entanto, quem se deixa levar pela sinopse acabará se decepcionando. Não vi nada disso na obra. Poderia até considerar o livro romântico, se fosse algo mais envolvente. Contudo, o relacionamento deles parecia mais um interesse para evitar a solidão, já que Evie se rotula como encalhada e carece de modificar isso.

Quando não gosto de algo na obra, apego-me ao personagem com intuito de observar sua personalidade e a maneira de agir em determinadas circunstâncias. No entanto, em momento algum consegui sentir carisma pela protagonista e por nenhum outro personagem, com exceção das sobrinhas dela que eram umas pestinhas e me divertia com a bagunça das crianças. Evie é irritante e isso fez com que eu desejasse apenas chegar ao final da obra, mesmo pensando em abandoná-la em muitos momentos.

“Quando você entrega a alguém a chave de seu coração, ele pode entrar e sair quando quiser, a menos que você ponha uma barreira. Do contrário, existe a possibilidade de que o coração fique permanentemente aberto, permitindo que entre quando desejar e destrua qualquer vestígio de amor-próprio que ainda tenha”.

Fui despertada a ler esse livro mais pela sinopse e pela opinião das pessoas na blogosfera do que por qualquer outra coisa. Muitas afirmaram que a história era ótima e muito divertida. Se você gosta de romance a obra é indicada para você e espero que minha crítica não influencie. Contudo, se você não gosta de romances chick-lits, assim como eu, sugiro que procure outra obra para embarcar nesse gênero.

A capa é bem trabalhada e a diagramação é muito bem feita proporcionando uma leitura confortável. A editora Novo Conceito realmente capricha em seus trabalhos. Uma pena que o livro não foi nada daquilo que eu esperava.

Para quem não sabe, essa obra tem continuação; o segundo livro é intitulado Aconteceu em Veneza. Para ser sincera, não vi nenhuma ponta solta nessa história para que necessitasse de outro volume. Aconteceu em Paris não me proporcionou uma leitura envolvente e confesso que não estou nada curiosa para ler a continuação.

“Amar não é encontrar uma pessoa com quem você queira viver junto. É entender que encontrou uma pessoa e que não pode viver sem ela”.
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Paula 23/12/2014

Aconteceu em Paris
Evie Dexter está cheia de problemas. Desempregada e com dívidas até o pescoço, a moça compartilha um apartamento cheio de tranqueiras com a amiga Lulu, em Londres. As duas são bastante diferentes, mas também têm coisas em comum, entre elas a vontade de perder uns quilinhos e o bom gosto na hora da escolher vinhos.
Diante das dificuldades financeiras, em um dia qualquer, Evie decide mudar de ramo e tornar-se guia de turismo. Ora, tem emprego melhor do que esse? Viagens, hotéis luxuosos, comidas gostosas... e, claro, tudo pago pelo chefe. Seria perfeito se ela tivesse alguma experiência na área. Mas que nada, ela pode criar um currículo falso.
Na vida real, pelo menos na minha, isso jamais daria certo, mas no livro tudo acontece a favor da Evie. A entrevistadora estava de ressaca, e acabou contratando a personagem. E tem mais: ela vai para Paris no final de semana seguinte. Uau, quem me dera que fosse tão fácil assim conseguir o emprego dos meus sonhos. Imaginem só, decidir que quero ser atriz, criar um currículo e ser contratada... Não gostei muito dessa parte, mas ok.
Felizmente, a vida dá seu jeito e mostra para Evie que nada é tão fácil. Sua falta de experiência é visível quando ela consegue esquecer sua bolsa com todos os documentos em casa, e não pode voltar para buscar. Novamente ela teve um pouco de sorte, pois o motorista do ônibus mostra-se disposto a ajudá-la. E, claro, ele acaba se tornando um possível candidato à romance na lista de Evie.
Apesar de parecer (e até ser um pouco) clichê, Aconteceu em Paris é, na verdade, bem diferente do que eu esperava. A história em si é interessante, mas não gostei muito dos personagens. A Evie é bem imatura para a idade que tem. O Rob, motorista do ônibus, é arrogante e super estúpido com ela na maior parte do tempo. O romance deles, então, não tem nada de cativante. Pelo contrário, achei muito apressado.
Confesso que pensei em largar a história, que é bem extensa, mas um acontecimento na metade do livro deu outra cara para o enredo. Aí comecei a entender e até gostar da Evie. Admirei algumas atitudes que ela precisou tomar, e ri muito da forma que escolheu para lidar com as adversidades. Os personagens secundários também são um show à parte, fazem valer à pena a leitura.
Não gostei do final, vou ser franca. Felizmente, há uma continuação (Aconteceu em Veneza), e pelos spoilers que peguei, percebi que a autora ofereceu uma alternativa mais justa para a protagonista. Porém, penso que essa história poderia ter terminado com um único exemplar, não tem algo que torne irresistível a leitura do livro seguinte.


site: http://www.moleca20.com.br
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JV 20/12/2014

Muito divertido, a protagonista é completamente pirada "principalmente depois de uma bebidinha" , gostei também dos outros personagens que são umas figuras, principalmente a Lulu e as gêmeas "a boa e a demônio" kkk
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