Ravishing the Heiress

Ravishing the Heiress Sherry Thomas




Resenhas - Ravishing the Heiress


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Tina 29/03/2023

Talvez
Talvez as cinco estrelas tenham sido influenciadas pelo meu péssimo histórico de leituras dos últimos tempos, tá difícil me envolver? tenho lido de forma rápida ou até mesmo largado os livros.
Esse livro tem várias problemáticas, como o fato de 8 anos ser muito tempo pro propósito da estória ou da mocinha ser altruísta de uma forma prejudicial ou o mocinho ser um chato de galocha apegado a uma paixão infantil nada a ver? mas apesar de tudo isso o livro me fisgou, conseguiu me envolver? talvez em outro momento seria apenas 3 estrelas. Me apaixonei pela forma que a autora escreve, ela não floreia muito, ela faz o feijão com arroz que da certo. Curti a leitura, me fez não querer parar de ler e era justamente disso que precisava. Fim.
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Luana.Bona 07/06/2021

Sinopse Skoob
Millicent entende os termos de seu casamento arranjado muito bem. Ela será uma condessa ao se casar com um conde empobrecido. E, em contrapartida, o Conde Fitzhugh recebe o benefício de sua vasta riqueza, poupando sua família da falência. Por causa de sua juventude, eles concordam em esperar oito anos antes de consumar o casamento e, em seguida, apenas gerar um herdeiro. Depois disso, vão levar vidas separadas.
É um acordo muito sensato. Exceto por um pequeno detalhe. De alguma forma, Millie caiu completamente apaixonada pelo marido. O marido, que se tornou seu melhor amigo, mas nada mais... Seu marido que planeja se reunir com sua namorada de infância, a bela e recém-viúva Isabelle, assim que ele honrar o pacto com a esposa... Na medida em que o momento em que eles realmente devem se tornar marido e mulher se aproxima, tanto Millie quanto Fitzhugh devem enfrentar a verdade em seus corações. O pacto realmente criou apenas uma grande amizade, ou talvez, sem que nenhum deles percebesse, deu origem a um grande amor?

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Tícia 30/05/2021

Sabe aquele livro que só deu pro gasto, mas vc acha que há potencial de geral gostar?
E que essa é a prova cabal da existência de um complô por parte de meia dúzia de entidade maligna contra sua pessoa com a finalidade de desgraçar qualquer livro que cair na sua mão?

A história de Ravishing the Heiress é até bonitinha, mas eu garrei hostilidade.
O mocinho só serviu pra desgastar.
A mocinha é uma alma etérea cujo altruísmo deveria ser lembrado e cultuado de geração a geração nesse mundo indigno de sua bondadissíssima.
Fora que esse troço de vai e volta no passado me irrita. Dá pra concentrar no presente e vida que segue?
Mas a cereja do bolo foi a autora gastar capítulos e páginas e mais páginas com personagens para os quais eu caguei fortemente.
Daí, a coisa toda foi ladeira abaixo e cá estou eu.

A história:
Mocinha-estoica aceita se casar com o aristocrata que aparecesse pra família ricona entrar na alta sociedade.
O incumbido pro cargo foi o mocinho que herdou um título de conde falido e cheio de boleto.
Porém, o compromisso assumido já estava fadado a dar merda porque mocinho-desprovido já se encontrava enrabichado por outra.
Mas ele termina com a enrabichada porque é homem de honra e pensava nas famílias que dependiam dele.

Tem-se, então, o casório entre mocinho-desprendido e mocinha-resignada.
Mas como nem tudo na vida são flores, na lua-de-mel, mocinho-desgostoso preenche os dias fazendo cara de bosta e se embebedando pela ex. Consumar a coisa toda que é bom, só no campo das ideias.
Mocinha-o-mundo-não-é-digno? Virginal como veio ao mundp, aguentando bafo de cachaça e dando banho em marmanjo destemperado.
Sério isso, véi?

Mas aí, mocinha-condescendente enche o saco e faz acordo com mocinho-pinguço: coito só depois de 8 anos pra rolar um herdeiro.
Daí, a história fica num vai e volta do inferno:
Passado: um monte de cena maçante mostrando o desenrolar das bodas.
Presente: o retorno da ex (agora enviuvada) pra encapetar o casamento alheio.

Conclusão:
Ainda emputecida com mocinho-descompensado.
Ainda querendo estapear mocinha-sangue-de-barata.
Alguém tem sal grosso e arruda?

;)
Karen 31/05/2021minha estante
Eu definitivamente também sou vítima desse complô kkkkk, nenhum livro que leio tá prestando


Tícia 01/06/2021minha estante
Toca aqui, véi ... o/




Karol Arantes 03/04/2021

Genuíno!
Esse romance histórico é diferente de muitos outros que li, mesmo que tenha uma premissa clichê, a maneira com a Sherry conduz a história é autentico através de como ela constrói o vínculo de parceria dentro de um casamento que começa pelos motivos errados. A princípio, tenho que dizer que romances que começam por uma amizade tem um lugar quentinho e confortável no meu coração haha... E o desse livro então, a escritora consegue me cativar entre os capítulos com narrativas em tempos diferentes do relacionamento (que de certa forma se correlacionam).

É interessante ver a evolução não somente do relacionamento amoroso, mas também dos personagens ao decorrer da trama. Tanto do Fitz, que deixou de ser um típico aristocrata mimado que não valoriza o trabalho e imprudente a procura de uma paixão, quanto da Millie, que se permitiu posicionar-se frente as escolhas na sua vida uma vez que a criação dos seus pais sempre a restringiu nesse sentido. Enfim, para quem curte romances de época acho que é uma boa alternativa de leitura dentre escritoras não tão conhecidas.      

 
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Um livro na minha casa por Ariane 29/04/2020

Primeira Experiência
Nunca tinha lido nada da autora, achei a protagonista controlada por demais, mas a trama busca ser convincente, de modo geral gostei.
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Thaila 07/04/2020

Encantador e muito bem estruturado
O livro conta sobre o acordo do casamento de Millie e Fitzhug, ela uma jovem herdeira da industria de sardinhas enlatadas de 16 anos e ele um conde falido com um título recém adquirido de 19 anos. Devido a idade e ao Fitzhug ter uma paixão que terá que abandonar, selam o acordo de não consumarem o casamento em 8 anos, e quando o fizerem será apenas para comceber.

O livro é agoniante, Millie se apaixona pelo Fitz logo no início, jovem e inexperiente, porem ele é perdidamente apaixonado pelo antigo amor, Isabella.

Após um início de casamento muito conturbado, uma lua de mel que ele passa bêbado o tempo inteiro, ambos aprender a conviver e desenvolvem uma amizade muito sólida, que sem que Fitz perceba se torna amor.

Gostei muito da escrita, da forma como era passadas as emoções, principalmente a agonia da Millie pelo amor não correspondido. Foi passado de uma forma muito real tudo que ela admirava nele e ele nela ao longo dos anos que transformou o sentimento.

Detestei a correria no final do livro, poderia ter pelo menos uns 4 a 5 capítulos a mais do amor dos dois, já que todos os demais acompanhamos o sofrimento.

De forma geral um romance fofo, gostoso de ler, muito bom pra ressacas literárias.
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Aline.Braga 26/01/2019

Meu primeiro livro de época
Torci o tempo todo pelo casal.
Só não curto livros que ficam alternando entre presente e passado.
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Amanda 16/12/2018

Vai ser boba assim...
Bem, eu confesso que quando comecei a ler esse livro tinha em alta expectativa visto alguns comentários que tinha ouvido e as resenhas que li, mas devo dizer que me decepcionei um pouco. Acho que me desacostumei desses livros de banca em que a mocinha é meio pateta e o mocinho é um idiota que não enxerga o amor nem se bater na cara dele, mas enfim... Vamos a história.
Millicent Graves ou Millie é uma menina doce e recatada que foi criada para ser "vendida" a nobreza e elevar o nível da sua família burguesa. Seu pai sabendo que ela não era muito bonita, nem tinha uma personalidade forte, buscou um noivo em dificuldades. O escolhido foi o conde de Fitzhugh, um homem bem mais velho e sem graça. Infelizmente o conde morreu na tenta idade de 34 anos e deixou o título falido para um primo distante.
George Fitzhugh, o conde Fitzhugh, era um rapaz de apenas 19 anos quando herdou um condato falido. Com seus planos de entrar para carreira militar e casar com seu amor de infância Isabelle Pelham interrompidos, Fitz entra em um acordo com Millie de que esperariam 8 anos para consumar o casamento.
Eles passam por poucas e boas, principalmente na lua de mel, quando Fitz culpa Millie por sua desgraça e entra em um lamentável caso de bebedeira e destruição própria. Até que ela cansada de ver o declínio do rapaz por quem está apaixonada, intervém e o salva, eles acabam se tornando amigos e seguem suas vidas.
Aí que começa a minha irritação, Millie é muito passiva. Ela vê Fitz se envolver com várias mulheres e não fala nada, ela conversa com ele sobre seus casos, ajuda eles nos negócios e sofre em silêncio todos os dias pelo amor não correspondido. Aí quando Isabelle recém-viúva retorna a vida dele, ela simplesmente "sai de cena" e aceita que ele está fazendo planos para deixá-la e ir viver com seu amor de infância.
Pior ainda, ela aceita dividir a cama dele por 6 meses em honra ao pacto que fizeram antes de se casar e tentar ter um filho, sério que loucura! Fitz é outro idiota, no primeiro encontro dele com a Isabelle já deu pra ver que o tempo que passaram separados os mudou muito e que nada seria como antes, mas ele tinha que insistir e depois quando entendeu que na verdade amava Millie, ficou "ah, vou fazer Isabelle sofrer", me desculpa mas dane-se a Isabelle, mulher sem noção que ficou fazendo planos com o marido de outra porque estava insegura depois da morte do marido.
Enfim, no geral eu gostei do livro. A escrita da autora é viciante e você fica interessado em saber como acaba. Só o final que achei muito rapido, ela ficou muito tempo enrolando o sentimento deles do passado e quando foi pra tratar o atual e mais importante, foi rápido demais. Infelizmente não gostei da personalidade dos personagens, mas dei 3 estrelas porque me emocionei em várias cenas e sofri com o orgulho e dor da Millie em vários momentos. Enfim, o livro é bom, mas não espere personagens cativantes como estamos acostumados a ver...
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Carol Santana 12/12/2017

Doce
Livro muito bom, um doce só peca por não ser mais longo, a autora podia ter desenvolvido bem mais os mocinhos, mas apesar disso foi tudo perfeito.

Esse livro é daquelas onde a gente vê a estranheza e o desconhecimento se transformar pouco a pouco em amizade, em carinho e em amor. Pra quem acha que amar é aquele fogo louco, esse livro mostra que amar também é convivência e companheirismo.

Vale ter em mente não julgar o Fitz porque as suas atitudes são condizentes com a época e com os acordos dele com a mocinha.
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Mariana 27/09/2016

Ao receber um título de um parente distante falido que morreu, Fitz não vê escapatória além de se casar com a noiva que do seu parente morto Millie. O problema é q ele já tinha td planejado pra se casar com seu primeiro amor Isabelle. Millie se apaixona a primeira vista e logo percebe q seu futuro marido só tem olhos para Isabelle. Como são mto novos, ela propõe a ele que se casem, mas casa um tenha sua vida de solteiro separado. 8 anos depois eles deveriam consumar o casamento para que o herdeiro do título viesse. Eu gostei mto da forma como a autora intercala os acontecimentos dos capítulos, entre o presente (depois de passados os quase 8 anos de casamento) e o passado ( a partir do casamento dos 2). Ao longo da narração, vemos o desenvolvimento da amizade do casal, além da construção de uma relação de cumplicidade entre os 2. Aqui, como a maioria dos leitores, me incomodou o fato da vida "devassa"que Fitz levava, com o conhecimento da esposa. Algumas situações realmente me incomodaram. Fiquei pensando que se fosse Millie, não teria o sangue frio de ouvir meu marido confirmar sobre sua amante. Mas aqui está a chave pra não abandonar a leitura. Td bem que ele é meio tapado, mas só temos essa visão pq nós, leitores, sabemos que Millie o ama. Fitz é levado a acreditar que Millie é apaixonada por alguém, que é casado, mas nunca imagina q o tal amor é ele mesmo.
A história se complica com a chegada de Isabelle, viúva, disposta a reatar a relação com Fitz. Nessa altura, Fitz se questiona sobre abandonar Millie e sua relação de cumplicidade ou finalmente poder desfrutar do seu primeiro amor? Será que ainda é amor?! Leitura leve e despretensiosa. Indicado!
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Raphaella 02/05/2016

Faltou castigo
Ahhh pessoal, o livro é bom.. Mas acho que por eu ter pego uma birra com o Fitz achei que faltou ele penar um pouco mais pela Millie.
Acho que não custava nada ele sentir um pouco de ciúmes tbm e ter implorado pelo amor dela... rsrsrs #SóAcho
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Alessandra 25/03/2016

Uma mulher para todas as estações
Sabe aquele momento que vc tem tanto a dizer de um livro que não sabe por onde começar? Pois é, assim que estou nesse momento.
Nós que amamos romances históricos ingleses sabemos que nobres se casavam com nobres e que uma das exceções a regra eram os nobres falidos que se "submetiam" ao casamento com ricas herdeiras, mesmo sem nobreza, para salvarem seu título e suas propriedades. Esse é o caso de Fitz, ele é um rapaz de 19 anos e seu tio morreu lhe deixando o título de conde, propriedades em ruina, muitas dívidas e uma opção de resolver tudo isso. O tio de Fitz estava de casamento marcado com Millie, uma rica herdeira de 16 anos, que agora poderia se casar com o próprio Fitz já que o pai da jovem deixou isso bem claro, o interesse do rico senhor era conquistar um título pra sua filha, e agora Fitz era o novo conde.
O grande problema era que Fitz já era apaixonado por Isabelle e tinha a vida dos dois traçada em sua mente, a jovem que amava, porém, era de origem humilde e não poderia lhe oferecer um dote capaz de resolver os seus terríveis problemas financeiros. E foi assim que o jovem conde desistiu de se casar com a mulher que amava para cumprir com sua obrigação como novo Conde Fitzhugh.
Millie, ao contrário de Fitz, se apaixonou por ele logo que o conheceu e como ele não percebeu isso foi bem claro quanto aos seus sentimentos em relação ao casamento com ela e ao amor de tinha por Isabelle. Millie então propõe um acordo, basicamente um casamento amigável por seis anos e só ao fim desse prazo os dois iriam consumar o casamento para gerar o indispensável herdeiro. Ele propõe que sejam oito anos e ela concorda, mortificada por ele ampliar o tempo proposto, que por si só já era longo.
A partir daí esse jovem casal vai desenvolver uma linda história de conhecimento mútuo, respeito, confiabilidade e amor. Só que essa parte do amor é a única que os dois demoram a entender. Millie sabe que ama Fitz, mas não tem esperanças de ser correspondida e Fitz...
Fitz é muito idiota, eu defini ele assim durante toda a minha leitura e qual não foi a minha surpresa quando o próprio vai se definir dessa forma (rsrs). Mas ele é um idiota apaixonante, ao contrário de algumas pessoas que já vi acabando com ele por ter amantes e por escolher reatar o romance dele com Isabelle quando ela volta em cena viúva e com dois filhos, eu não posso concordar com isso, a única culpa de Fitz é ser um idiota cego, ele não fazia nada pra magoar ou atingir a Millie, ele achava que ela não amava ele, achava que ela amava outro e que só via ele como um amigo, além de não querer ele na sua cama, é...pois é, ele muda de ideia sobre isso, mas ela parece tão aferrada a esse acordo que ele não se sente à vontade em expor seus desejos, já ela eu também entendo, afinal como ela poderia se entregar pra um homem que amava e continuar a fingir não amá-lo vendo-o todos os dias?
Eu vi o amor do Fitz pela Millie desde o início do romance até a última página, ela está intrincada nos pensamentos dele o tempo todo, ela está sempre lá e eu não caí naquela história de consumar o casamento por ela, pra dar um filho pra ela, pra cumprir o acordo. Ele viu que pra assumir a outra teria que desistir da esposa e pensou "já estou há tanto tempo esperando por isso que só vou viver o meu "grande amor" depois que eu conseguir."
Fitz queria a esposa, admirava, respeitava, via ela como um enigma que ele queria decifrar a qualquer custo. E Millie, ela o amava de forma apaixonada e ao mesmo tempo tranquila e amadurecida, até quando se declarou ela foi um exemplo de dignidade, não se humilhou de nenhuma forma, foi madura de um modo como nunca vi uma mocinha desses romances ser.
Millie foi bem definida por sua mãe, ela era a esposa que qualquer homem deveria ser grato por ter ao seu lado. Pena que Fitz, por ser um idiota cego, demore a ver isso.
A autora está de parabéns pela narrativa maravilhosa do interior desses personagens, da forma como faz com que acompanhemos angustiados o modo como eles (principalmente o Fitz) irão tomando consciência de seus sentimentos e da profundidade do amor que sentem um pelo outro.

Obs: A resenha mais longa que já fiz!
Gisele Melo 25/03/2016minha estante
Me convenceu amiga Alessandra. Começarei a ler hoje à noite para podermos debatê-lo a fundo. O último livro que li da Sherry foi The Luckiest Lady in London, também falando de casamento de conveniência e eu achei tão, tão, mais tão romântico. Sofrido também, mas absurdamente romântico, estou achando que vou me apaixonar por esse livro também.


Alessandra 25/03/2016minha estante
Fico feliz Gisa. Tu vai amar tenho certeza! E não vejo a hora de ouvir as tuas análises. ;)




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Evy 11/03/2016minha estante
Passei por esses mesmos problemas com esse livro Samara. Aquela parte do baile em que os dois comentam a mais nova amante do Fitz, nossa, isso é do que mais lembro de todo o livro, mas no geral eu entendi e gostei da Millie. Minhas 4 estrelas que eu dei a esse livro foram todas para ela.


Samara 11/03/2016minha estante
A parte deles no hotel na Itália também me irritou. Sei lá. Prefiro outro tipo de mocinha. Acho que vou gostar mais da Gigi de Um Amor Quase Perfeito. Estou preparada e sei que a história não é um mar de rosas. Vou prosseguir com a autora. Quem sabe não me encanto com algum livro dela.


Evy 11/03/2016minha estante
Li esse livro tbm, gostei bastante. Os livro tbm tem seus defeitos em relação aos protagonistas, mas é uma leitura que te prende.


Lizzy 14/03/2016minha estante
rs Nossa, Samara, eu amei, mas eu tenho que concordar com você, esse livro mexe com nossos brios femininos rs Bjs


Samara 14/03/2016minha estante
As vezes acho que sou passional demais com os livros. kkkkk


Nathalia :3 24/01/2017minha estante
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Amora 25/01/2016

Lindo demais
O que dizer desse livro?!? Simplesmente cativante. Sherry Thomas escreve bem como ninguém. Sua temática quase sempre gira em torno dos casamentos de conveniência e nesse é a estória do Fitz e da Millie. Pra mim quem fez toda a diferença foi a Millie, uma mulher muito madura pra sua idade, super decidida e forte. Fitz é egoísta e seu pilar é Millie. Casam-se por conveniência. A família dela por almejar um título "compra" o Fitz, um nobre empobrecido que é apaixonado por seu primeiro amor. Millie é apaixonada por Fitz desde o instante em que o viu e sofre por esse amor. Afinal ela acha que representa todas as frustrações do Fitz. Sonhos que poderia ter realizado com Isabelle que é seu primeiro amor. No entanto com o passar dos anos tornam-se grandes amigos. Tudo muda quando Isabelle surge viúva e tem a possibilidade de ficarem juntos mas não antes da obrigação de deixar Millie grávida de um herdeiro. A primeira noite de amor (depois de oito anos!) foi o divisor de águas. Simplesmente lindo! Foi quando Fitz realmente começa a perceber que ele e Millie se completam, que em 8 anos juntos construíram uma vida em comum. São amigos e dessa amizade o amor prevalece. Gostei do Fitz no final. Achei que ele iria ficar na dúvida mas ele percebe logo que tudo muda, que o passado não pode ser modificado, que as pessoas mudam e não dá para recuperar o que ficou para trás. Isabelle foi seu passado e Millie seu passado, presente e futuro. Demais!
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