A Bibliotecária

A Bibliotecária Logan Belle




Resenhas - A Bibliotecária


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Jaqueline 19/08/2013

Publicado pela editora Record no mês de Julho, “A Bibliotecária” é um romance erótico que narra o relacionamento de Regina Finch, uma bibliotecária recém formada que chega a Nova York para começar a trabalhar na Biblioteca Pública da cidade, e Sebastian Barnes, um riquíssimo fotógrafo que também dá expediente como conselheiro na Biblioteca de NY.

Em um pequeno resumo, “A Bilbiotecária” pode ser descrito como apenas mais uma versão de “50 Tons de Cinza”, mas muito mais leve no que tange a violência das práticas de BDSM. Tal qual o sucesso de E. L. James, nossa protagonista é uma lindíssima jovem virgem e inocente que acaba se envolvendo com um homem experiente e podre de rico que tem como hobby controlar a vida alheia.

A escrita de Logan Belle (pseudônimo de Jamie Brenner) é boa, sendo leve elegante na medida certa. O meu maior problema com “A Bibliotecária” foi, na verdade, de ordem moral. Fiquei me questionando muito conforme lia esse livro, sem saber ao certo se me revoltava e desistia da leitura ou se seguia em frente e esperava por alguma mudança no rumo da história. Decidi continuar e não me arrependi, ainda que o final siga o já estabelecido clichê desse gênero literário.

Quem me conhece sabe o quanto detesto certos aspectos dos romances eróticos que estão fazendo sucesso ultimamente. Por mais pesadas que certas práticas sejam, encaro tudo com tranquilidade desde que haja consentimento. Porém, simplesmente NÃO SUPORTO histórias onde a protagonista é coagida a fazer o que não quer em nome de uma suposta “paixão avassaladora”, assim como tramas onde a vontade da personagem é desrespeitada ou ignorada por um macho aleatório que decide controlar seus passos apenas porque pode.

Durante minha leitura, que durou pouco mais de um dia, pensei “por que diabos uma mulher escolhe se colocar em uma posição subalterna em relação a um homem que não tem nada melhor para fazer do que lhe obrigar a usar um plugue anal durante uma reunião de trabalho?”. Mantive uma relação de ódio com a protagonista, chamando-a de burra e sem noção, mas depois entendi que ela havia ESCOLHIDO estar nessa posição, por mais que isso me desagradasse. Isso não amenizou, contudo, o meu incômodo com a submissão forçada de Regina fora da cama: são tantas as concessões feitas na intenção de agradar Sebastian que ela acaba perdendo uma de suas maiores realizações pessoais. Em certo momento, Regina termina seu relacionamento com Sebastian e ele vai até a sua casa, forçando a entrada, para conversar com ela e pedir desculpas. Nesse momento, eu desejei MUITO que:

1 – eu pudesse ler um romance baseado em BDSM onde uma mulher fosse o lado dominante da relação e/ou se envolvesse com um rapaz virgem – e que ela não fosse chamada de maníaca/psicótica/stalker, é claro.

2 – Regina explodisse de raiva como uma pessoa na vida real e mandasse Sebastian ir à merda, falando que ele era pirado, babaca e que arranjaria uma ordem de restrição contra ele.

Incomodou-me também a banalização da coisa toda expressa na fala de Carly, melhor amiga e roommate de Alexia:

“Ah, não, não é nada normal – discordou Carly. – Mas, se você está curtindo, quem se importa? Especialmente se você levar um guarda-roupa Prada no acordo. Que ele bata à vontade.” (pág. 136).

Qualquer pessoa ajuizada ficaria bastante preocupada se uma amiga contasse que anda apanhando do ficante, certo? Pois Carly não fica. Estudante da Parsons, ela é um típico caso de “pobre menina rica”. Bastante egoísta e infantilizada, ela aparece na história apenas como um contraponto a Regina, mantendo vários relacionamentos ao mesmo tempo e transando feito louca no quarto ao lado do refúgio da amiga virgem.

As frequentes menções a Bettie Page, a rainha das pin-ups, foram bem-vindas, ainda que mal aproveitadas pela autora. Se Regina já era tão fisicamente semelhante à Bettie, como um de seus colegas de trabalho afirma, a ideia de Sebastian fotografá-la tal como a musa vintage não é nem um pouco criativa ou original – bola fora da autora. Aliás, achei bem estranho que Regina desconhecesse Bettie Page, que tem uma centena de livros de fotografia baseados em seu trabalho como modelo, mas enfim…

Ainda com relação ao texto, tenho que ressaltar certo exagero na quantidade de marcas de luxo citadas, assim como certa omissão na descrição de alguns personagens – até agora não sei a idade da protagonista, por exemplo. Porém, a maioria dos personagens é satisfatoriamente apresentada e bem desenvolvida, como Sloan, a ambiciosa chefe de Regina, e a adorável Margaret, uma colega de trabalho prestes a se aposentar; verdadeiro poço de meiguice e sensatez.

O trabalho da editora Record com o texto é, mais uma vez, muito bom: encontrei apenas um erro de digitação em todo o livro. A capa, que realmente chamou minha atenção para o livro, é linda e bastante fiel à descrição física da protagonista, o que realmente conquistou meu coração. Em um resumo da ópera, se você gostou de “50 Tons…”, provavelmente irá gostar de “A Bibliotecária”. Se achou “50 Tons…” muito pesado, também irá gostar. Se você costuma ficar com o pé atrás com esse tipo de livro, porém, passe longe.

site: http://up-brasil.com/resenha-de-livro-a-bibliotecaria-logan-belle/
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Fernanda 19/08/2013

Resenha: A Bibliotecária
Resenha: “A Bibliotecária” de Logan Belle, me chamou a atenção primeiramente porque eu sabia que iria adentrar em um ambiente cercado por obras literárias. Depois, é notável o quanto a premissa do livro é ousada e inspiradora, diante de cenas quentes e arrebatadoras (Seria apenas a premissa?!). Esse conjunto de eventos ocasionou um enredo particular e crítico, idealizando mais sentidos de experiências realizadas.

Na história, conhecemos mais sobre a Biblioteca Pública de Nova York, que é mesmo um lugar real, apesar de que a autora menciona ter acrescentado outras descrições.

PORÉM...

Como toda história, esta também apresenta alguns pontos negativos e confesso ter me decepcionado com o decorrer da narração. A trama é impetuosa, mas não inova nem um pouco, e sempre acaba surgindo os mesmos dramas dos romances que abordam submissões e afins. Por esse motivo, acredito que o enredo tenha passado a sensação de algo cansativo e acima de tudo – repetitivo.

“Naquele olhar inabalável, ela sentiu que, de certo modo, fizera uma promessa significativa. Mas nem imaginava o que havia prometido.” Pg.72

A protagonista, Regina Finch, mostrou ser dona de uma personalidade forte, objetiva e marcante – mesmo que no começo tenha se apresentado meio apagada diante das outras pessoas – mas foi só alguém notá-la para que ganhasse um destaque maior.

Já Sebastian Barnes – habilidoso, charmoso e conquistador – entra em cena de um modo pervertido, misterioso e chocante, fazendo com que todas as emoções de Regina fiquem em conflito. Preciso reforçar que ELE passa mesmo a sensação de esconder alguma coisa e por isso se torna enigmático do começo ao fim. ELA não é aquela personagem que banca a inocente a todo momento – só em algumas partes –, e isso passa uma sensação maior de confiança e carisma, apesar de que alguns fatos representam certas contradições.

O que se torna perceptível é o fato de que Regina precisa se aceitar do jeito que é e encarando a realidade de modo libertador e cheio de desafios. Na verdade, a personalidade da protagonista é toda baseada em Bettie Page, “modelo norte-americana que se tornou famosa na década de 1950 por fotos de temática pin-up e fetichista”. Wikipédia

“Regina, acho você incrivelmente bonita. E adoro o fato de você não perceber isso. Tenho esse desejo intenso de lhe mostrar como é linda e quero que você experimente essa beleza comigo.” Pg. 95

Vale destacar que os personagens secundários apresentaram certa relevância na trama seja como Sloan Caldwell com seu temperamento difícil/odioso ou a companheira de apartamento de Regina – Carly Ronak – e sua vida conturbada e repleta de dramas e afins.

O principal fator abordado foi exatamente de acordo com as limitações e exposições dos personagens e de como cada um lida com seus problemas. Com referencia aos acontecimentos, alguns passaram a sensação de algo corriqueiro e despretensioso.

Não achei a leitura fácil, pelo motivo de que a cada página virada, há a sensação de desgaste emocional e decepção, porque realmente NÃO existe algo forte que prende até o final.

site: http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-bibliotecaria-logan-belle.html
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Maya Ribeiro 19/08/2013

Apenas mais uma história de BDSM
Nao sei se j estou farta dessas histórias ou se elas nao trazem nada de.diferentes uma da outra. A história é legal, mas como sempre anda muito rápido e. novamente a história roda ao redor de uma bibliotecariá que e sem graça, sem sal mais fica com o cara mais top de NY. Fala serio, Sebastian vai direto ao ponto ... acho.isso um pouco demais, nao importa, mais se um cara chegar para m me im e dizer que gostaria de me comer na lata... iria levar um tapa que ltar aia ter q fazer plástica pra voltar ao normal. Bom volto a dizer que o livro e mais um tipico livro desse tema. Sinceramente acho que da pra escrever um livro erótico que o protagonista nao seja traumatizado, podre de rico, mandao e a garota nao seja.bobinha, inesperiente e sem graça alem de ninguem goste de apanhar ficar preso algemado. Podemos inovar sem ser Bdsm.
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Zilda Peixoto 15/08/2013

A Bibliotecária
Não é novidade pra ninguém que aprecio livros do gênero e por esse motivo estou sempre à procura de novas leituras. Quando me propus a ler A Bibliotecária procurei não me basear em opiniões alheias, pois discordo de colocações a respeito do gênero. Mas dessa vez eu deveria ter feito o contrário. Ah..se arrependimento matasse! A Bibliotecária é um dos piores livros que já li em toda minha vida. E não falo isto apenas ao que se refere a sua classificação.

O livro é um conjunto de erros grotescos. Escrita ruim, enredo fraco e personagens mal construídos. Tive a impressão que a autora compilou tudo o que tem de ruim em alguns livros que surgiram no mercado e por fim, decidiu curtir com a cara do leitor. Por que não é possível que em sã consciência uma pessoa se dispusesse a escrever algo tão ruim.

Em A Bibliotecária Logan Belle toma como modelo a norte-americana Bettie Page para construir sua personagem. Bettie Page tornou-se famosa na década de 1950 por fotos de temática pin-up e fetichista. Ficou conhecida como "Rainha das Pin-ups" e seu visual, cuja marca registrada eram os cabelos pretos lustrosos e uma franja. Todas as características físicas de Bettie Page estão inseridas em Regina.

Tal admiração resultou num livro praticamente performático. Quem conhece um pouquinho que seja da historia de Bettie irá notar diversas semelhantes entre ambas. Pra quem não conhece basta ir ao Google e pesquisar a seu respeito, e verá que a autora transferiu praticamente a vida de Bettie para compor Regina. Não sou contra tal homenagem, mas acredito que se fosse este o caso seria mais adequado que ela escrevesse uma biografia e não um romance ou que no mínimo tentasse inovar.

Dar-me-ia por satisfeita se a autora utilizasse as características mais importantes e a personalidade de Bettie, porém, ainda sim, isto não seria suficiente para escrever um bom romance. Dentro de um romance erótico uma das primeiras coisas que nos chama a atenção é a química entre os personagens e, essa é uma das primeiras falhas do livro. Regina, a personagem principal é apática, inexpressiva, completamente sem sal.

Recém-formada em Biblioteconomia, Regina chega a Nova York para assumir o emprego que sonhara durante toda sua vida: trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York. Regina vai morar com Carly, uma jovem rica fútil que troca de “namorado” como quem troca de calcinha. Regina por sua vez é o oposto. Nunca tivera nenhum relacionamento sério e a sua única experiência sexual é masturbar-se praticamente todos os dias. Um das tarefas mais difíceis para Regina é lidar com os gritos e barulhos provocados por Carly e seus respectivos companheiros bem ao lado de seu quarto. Sendo assim, a mocinha convoca seus dedinhos. Eis um talento nato de Regina além de catalogar livros.

Tão animada quanto A voz do Brasil, a vida de Regina segue sem muitas alterações até que surge O homem: o fotógrafo Sebastian Barnes. Regina e Sebastian se esbarram na escadaria da biblioteca e sua vida está prestes a mudar completamente. Tal como a história em si, o encontro dos dois é tão inexpressivo quanto.
Sebastian abala as estruturas de Regina e passa a tomar conta dos seus pensamentos. Como de praxe Sebastian é milionário, sedutor, o senhor do sexo selvagem e está disposto a tudo para dominar Regina. Só que nossa mocinha é virgem, nunca vira um homem nu. Dá pra imaginar?

Bem, a previsibilidade tomam as rédeas da narrativa. Em A Bibliotecária a prática BDSM é apresenta corriqueiramente. Nada é muito explorado. Aliás, NADA é explorado. A começar pelos personagens principais. Não se sabe nem quantos anos tem Regina, ou seja, a autora acaba nos privando do básico. Fora que Regina e tão, tão sem sal que eu seria capaz de achar um zumbi mais interessante. Apática, passiva ao extremo e totalmente sem noção Regina não conhece nada. Sebastian é outro fiasco. Mesmo com todo o esforço da autora em idealizar um milionário sedutor e atraente a coisa não funciona. Sebastian trabalha como fotógrafo e colabora para um prêmio literário organizado pela Biblioteca.

Tanto em relação a Regina quanto a Sebastian, a autora não explora o mínimo possível para que pudéssemos identificar com seus personagens. A autora poderia ao menos ter explorar o conhecimento literário de Sebastian já que o personagem é formado em literatura, porém nem na fotografia, que é a sua verdadeira aptidão o personagem passa credibilidade. Seu trabalho como fotógrafo não transmite emoção. Não existe paixão. Não conseguimos visualizar a magia em determinados diálogos onde o personagem aborda sobre o determinado tema.

A relação dominadorXsubmissa chega a ser ridícula. Regina cede muito facilmente enquanto Sebastian age como um robô programado diante da mocinha. Resumindo: diálogos pobres, relacionamento superficial e narrativa tediosa. Se até mesmo os personagens principais foram tão mal construídos imagine o que a autora fez com os secundários. Eles estão presentes, mas trilham o mesmo caminho. Não acrescentam nada a narrativa e estão ali somente para encher linguiça.

Não foi fácil concluir esta leitura. Desde os primeiros capítulos previa que o livro não me agradaria. Como é comum em livros do gênero quando a narrativa não possui um enredo bem desenvolvido esperamos no mínimo uma tensão em relação aos personagens. Até nisso a autora foi infeliz. Sebastian esconde um segredo que nem gera tanto conflito assim, já que a autora não consegue explorá-lo. Os personagens não transmitem confiança muito menos emoção. Livros que descrevem sexo por sexo têm aos montes por aí, mas nenhum autor fora tão infeliz quanto Logan Belle.

A única coisa boa nessa história toda é que pelo menos até onde sei o livro não terá continuação. Ainda bem né porque pelo amor.. Fico a me perguntar quem foi que disse: “Um dos livros mais quentes do ano” no The New York Post. Essa pessoa realmente leu o livro? Entendeu alguma coisa? Ou simplesmente o recomendou porque Logan homenageia a americana Bettie Page? Vai saber? Americano tem dessas coisas_ patriotismo acima de tudo.

site: http://www.cacholaliteraria.com.br/2013/08/resenha-bibliotecaria-logan-belle.html
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Camille 08/08/2013

A Bibliotecária tem seus pontos positivos, mas não é impecável. - Beletristas.com
Regina é uma mulher inocente que sai de sua cidade, deixando a mãe pela primeira vez em muitos anos morando sozinha, para trabalhar na biblioteca de Nova York. Logo em seu primeiro dia ela se depara com a pessoa que vai lhe criar problemas: Sebastian.

Sebastian é um homem rico que apoia financeiramente a biblioteca na qual ela trabalha. O interesse (mútuo) é imediato: ele quer apresentar seu mundo BDSM à Regina, já sabendo que ela vai gostar das experiências que vai viver. Regina, por sua vez, sequer pensa duas vezes antes de aceitar e, quando nota, está apaixonada pelo homem que não quer nada além de sexo.

Primeiramente, vamos esclarecer uma coisa que estão erroneamente sendo deduzidas por aí: não é porque alguém lê esse tipo de história que não apoia a igualdade entre homens e mulheres ou que acha que as mulheres precisam aceitar absolutamente tudo que os homens mandam. Sequer acho que mandar é uma boa escolha, para ser sincera. De qualquer forma, esclarecido isso, voltemos ao livro.

Logan Belle tem um escrita agradável e esse é um dos pontos fortes de A Bibliotecária, ao começar a ler, queremos continuar lendo. Também me agrada o fato de Regina não ficar pensando e repensando mil motivos para se manter separada de Sebastian, evitando o lenga-lenga esperado, mas chato quando ocupa praticamente o livro todo.

Entretanto, incomoda-me o fato de Regina ser o ápice da inocência. Sem uma idade definida (nenhuma das personagens tem, por sinal), só sabemos que ela mal beijou e não tem nenhuma experiência e conhecimento sobre sexo; o que me parece incompatível com a realidade que vivemos e com a própria personagem, que se interessa pelo assunto.

Sebastian, é claro, tem sua cota de história triste e, felizmente, ela não é o extremo clichê. Mesmo achando a atitude da mãe dele um tanto absurda para os fatos que ela teve de encarar - ela me pareceu uma mulher extremamente fraca, sem valor próprio - foi interessante sair um pouco do senso comum.

Um dos grandes problemas de A Bibliotecária está no fato de não se explorar melhor as situações, menos ainda criar outras que sejam originais e que desenvolvam melhor a relação entre as personagens. Ao final, não fiquei convencida de haver amor entre os dois, ficou faltando alguma coisa que realmente sustentasse isso.

Não acho que seja uma leitura tão dispensável, ainda que certamente não seja o oposto disso. Tem seus pontos positivos, interessantes, que poderiam ter sido melhor explorados. Levando em consideração alguns fatos sobre o livro, sem esperar uma história impecável, é uma leitura agradável.

site: http://beletristas.com/resenha-a-bibliotecaria/
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Rafaela 07/08/2013

Me sentindo enganada, quando li a sinopse jamais poderia imaginar que veria uma copia mau escrita de 50 Tons.
Karini.Couto 07/08/2013minha estante
Nossa miga que horror!
Nem quero mais ler!
:(


Pati 12/08/2013minha estante
Realmente, o livro é bem parecido com 50 tons, mas está melhor escrito, 50 tons é de péssima qualidade, este é simples e com menos pérolas como deusa interior rsrrss, eu gostei deste livro, gostaria de uma continuação ;)




jessica amor 06/08/2013

Deixou a desejar
o livro tem uma capa incrível e parece ter uma estória com muito potencial. foi o que eu pensei ao compra-lo. esperava um grande romance e na verdade era um romance erótico. nada contra! eu até gosto. li 50 tons de cinza e gostei. o problema foi a falta de criatividade da escritora ela fez um cópia de 50 tons, nada mais que isso. eu esperava algo diferente, novo e li uma copia de 50 tons. só que com menos sentimento e mais sexo. é um livro erótico, com cenas com BDSM e muita submissão da protagonista. nada mais. é válido a leitura pra quem curte o tema, mas não tem nada de inovador é somente uma cópia reduzida de 50 tons, com um final que deixa muito desejar, pois muitas coisas ficam sem explicação. para quem quer um estória que prioriza as cenas eróticas à própria estoria vai gostar deste livro , mas quem busca conteúdo é melhor não lê-lo.
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Raffafust 04/08/2013

Para quem está cansado de romances eróticos, ou livros adultos como muitos chamam, melhor passar longe desse livro. Eu optei por tentar gostar de mais algum , já que não gostei do livro 2 de 50 Tons, e até agora só a série Crossfire me animou com esse tema.
" A bibliotecária" é tudo aquilo que já vimos em livros anteriores, porém, mudaram o local e o nome dos personagens. Mas ainda assim, o livro me ganhou em algumas partes, gostei da escrita da autora e achei o final bacana.
Regina Finch é a bibliotecária do título, ela se mudou para Manhattan porque conseguiu um emprego na Biblioteca Pública de Nova York.
Divindo o apartamento com Carly, uma moça que não deixa Regina dormir algumas noites pois tem noites de amor calientes com o namorado no quarto ao lado, ela vive sua vidinha de levar o almoço para comer nas escadarias do local e enfrentar a chefe que lhe intimida Sloan Caldwell.
Em um desses lanches na escadaria ela derruba seu leite e ao tentar pegar a tampa da garrafa esbarra no todo bom Sebastian, claro que ele é muito rico, lógico que ele é lindo e óbvio que é tarado por sexo.
O que rola depois já sabemos, mas mesmo assim, porque queremos acreditar que pode existir um meio termo entre ser amada e ter muito sexo com o homem perfeito - por mais que ele tenha gostos estranhos na hora do rala e rola - adoramos ler.
Mesmo sendo virgem ela não vai se intimidar, vai virar protagonista de " Instinto Selvagem" ou " 9 e meia semanas de amor" e vai deixar muita mocinha mais experiente de queixo caído.
Afinal, por amor, ou por tesão, ela aguenta TUDO!
Qual ligação as autoras acha que fazemos - digo como leitoras - entre aceitar ou se divertir com o sexo mais picante e o cara ter dinheiro? Até hoje nos livros que li do gênero todos são podres de rico, todos tem um toque avassalador, seja no elevador ou nas escadarias de uma biblioteca pública, e todos claro, tem uma sede por sexo como precisamos beber água diariamente.
O livro é bom, a narrativa é como já disse bem escrita, mas é um livro para quem quer ler mais histórias parecidas com Gideon Cross ou Christian Grey.
Cabe a vocês decidirem se ainda tem interesse ou não, para os que tem, recomendo!
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Aninha 28/07/2013

Romance de filme
Primeiro, achei que a resenha da contracapa do livro não reflete a história.
A Bibliotecária é um romance fofo entre os personagem Regina Finch e Sebastian Barnes. Parecido com filmes da sessão da tarde, onde o maior gato da escola, no caso, a Biblioteca Pública de Nova York, se apaixona pela garota nova e tímida. Inclusive a autora faz alusão a esse fato, quando Sebastian fala sobre o primeira encontro deles.
Regina é uma mulher que se mudou para Nova York para realizar um sonho, trabalhar em uma biblioteca histórica. Porém a realidade é um pouquinho diferente do que ela imaginava. Seu envolvimento com Sebantian dá a ela o incentivo para sair de sua zona de conforto e descobrir a sua pin up interior, uma mulher consciente de sua sexualidade.
É uma leitura leve e divertida. As cenas de fetiches são apenas um pano de fundo para a evolução da personagem, tanto que a primeira só aparece após a pagina 100. Os personagens secundários são interessantes e ajudam a Regina a crescer e refletir sobre suas decisões. Recomendo para um dia de chuva!
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Vivi de Assis 22/07/2013

MUITO MELHOR DO QUE 50 TONS
Indo contra todas as minhas expectativas, tenho que dizer que este livro é bom. Ele é divertido, quente e romântico. A protagonista é legal e até razoavelmente verídica. E o melhor é que o protagonista não tem nenhum grande trauma de infância, que tenha feito ele ser o que é...Ele simplesmente é alguém que curte o universo BDSM, afinal, esse é apenas um estilo de vida, diferente sim, mas nada absurdo. O que mais gostei na protagonista é que ela não é cheia de frescurinhas, como é a Anastácia em 50 tons, ela deixa rolar, se descobre, se mostra aberta a coisas novas e diferentes e acaba percebendo que é possível, dentro dos seus limites individuais reais, que é possível gostar do BDSM. Vale a pena ler. Mas cuidado, porque este livro é viciante... Tanto que li ele em uma tarde!
Pati 22/08/2013minha estante
Este livro é uma delícia não é?
Eu amei, é leve, romântico e sensual. Nem se compara com 50 tons que é bem ruim!
Bjs,


Vivi de Assis 26/09/2013minha estante
Com certeza! Ele é muuuuuiiiito melhor do que 50 tons. Amei ele!


Monica Neves 06/07/2019minha estante
Também achei melhor que os 50 tons.
Os ciquenta tons achei cansativo.


Vivi de Assis 08/07/2019minha estante
Esse é divertido. Até deu vontade de ler ele novamente.




Ana Paula 18/07/2013

À la 50 tons de cinza
Apenas eu me sinto péssima ao ler um romance sado-masoquista? Apenas eu fico com uma uma extrema sensação de que a luta das mulheres por valorização, respeito e igualdade não serviu para nada, ressaltando que essa luta ainda continua e corre o risco de ser ignorada porque existem mulheres que de repente se tornaram o símbolo da baixo estima e do masoquismo? E os homens, como se sentem sendo cobrados por mulheres insanas para que se tornem como personagens masculinos tais como Grey e Sebastian: poderosos e ricos, dotados da tal utopia da perfeição e acima de tudo, uns sádicos loucos (seria um pleonasmo?)? Homens doentes, dominadores, problemáticos; Mulheres sonsas, nenhum pouco atraentes, extremamente ignorantes e inseguras,e companhias tediosas. Sexo com dor, porque prazer parece não existir se não houver dor. Relacionamento entre um dominador e seu subordinado, porque não pode haver casais que vivam com igualdade (e com prazer puramente prazeroso, sem dor!).Homens se tornaram deuses, não seres humanos, e mulheres se tornaram lixo, não seres humanos. Por que diabos livros desse gênero conquistam leitores apaixonados? Será por sua ousadia (doentio seria a palavra certa!)? Será por sua história (ops, não existe enredo!)? Será por seus personagens (loucos sado-masoquistas que gostam de causar dor e sofrer!)? Desculpe-me, mas eu não ficaria feliz ao estar com um Grey ou um Sebastian, tampouco me sentiria honrada em sofrer com a minha insegurança e baixo-estima: caso eu fosse a Anastásia ou a Regina, eu pouparia esforços de outros (ah, porque sim, existiriam outros que desejariam muito fazer isso!) e me matava.
Ãgatha 20/07/2013minha estante
Grande resenha!


Carolina 24/07/2013minha estante
Ana Paula, vou ter que discordar de você, com todo respeito, claro. Não acho que esses livros vão destruir todo o respeito que as mulheres conseguiram ao longo do tempo. Penso exatamente o contrário. Antes, as mulheres eram apenas a esposa, ficavam em casa esperando o marido, que quando chegava "lhe usava" (usando o palavriado de Gabriela). A mulher nem sequer sabia o que era ter prazer, e concordo que ela lutou muito para tê-lo sem constragimento ou repulsa. O que quero dizer é que uma relação dominador-submissa é completamente diferente do que se tinha no passado. O principal objetivo do homem é dar prazer a mulher. Se a mulher desses livros tem prazer entre dor e extase, é escolha dela, são livres, nenhuma delas foi obrigada a nada. É dessa liberdade que falo, de poder escolher o que quer, de poder conhecer seu corpo, de ter alguém que o conheça incrivelmente bem, de não ter vergonha de gritar. Enfim, falo de liberdade. Não estou defendendo ninguém apanhar, mas se isso as propicia algum prazer, por que não? Para fugir desses livros, basta esquece-los e ler outro tipo de literatura. Não me leve a mal, só queria contribuir com minha opinião.


Louise.Iara 27/07/2013minha estante
Disse tudo, não sei o que faz uma pessoa gostar de um livro que desvaloriza a mulher,em pleno século XXI, faz dela um ser que não tem opinião própria, que se submete ao ridículo de receber ordens de homens traumatizados e insanos, confesso que não consegui terminar de ler, o título do livro me chamou muita atenção, mas a história me decepcionou ao revelar-se mais um desses romances sadomasoquistas mal escritos.


Ana Paula 28/07/2013minha estante
Carolina, exclui o meu antigo comentário e quase exclui essa resenha por um simples motivo: por mais que eu não goste desse gênero, eu não deveria tê-lo criticado de maneira tão vil. Fiz uma crítica insensível à história e peço desculpas a todos aqueles que gostam de BDSM. Não gosto desse gênero e não sei se um dia gostarei, porém mesmo assim não deveria ter feito uma resenha dessa estirpe. Desculpas mais uma vez.


Carolina 29/07/2013minha estante
Ana Paula, me desculpe também. Acho que do jeito que você criticou esse tipo de livro, eu critiquei quem não gosta dele. Minha intenção jamais foi desmerecer sua opinião ou qualquer coisa do tipo. É que tem tanta gente que fala mal de 50 tons sem ter ao menos lido, que fala que é machista, que a gente vai querendo mudar a opinião das pessoas. Não sei se você me entende? Quando a gente gosta muito de algo, queremos que todos gostem também. Me desculpe se me expressei mal. Eu já li livros eróticos com a escrita fabulosa de Anne Rice e o livro é uma porcaria, só sexo por sexo, detestei. Mas tem quem goste. Por isso acho que você não deve apagar sua resenha, acho que as diferenças de opiniões são válidas e nos fazem pensar. Mais uma vez, minhas desculpas!


Leandro | @obibliofilo_ 01/08/2013minha estante
Sério, você disse exatamente TUDO!


SuAlen0 04/08/2013minha estante
Ana Paula estou na pag.79 e já concordando com a tua critica!
Me irrita muito esse tipo de protagonista mandão que se acha foda...to com uma vontade IMENSA de dar um bom chute no saco dele nesse exato momento e isso que nem avancei muito na leitura do livro...


Aline 20/08/2013minha estante
Chatiadíssima que pegaram minha linda profissão pra fazer um livro assim. Concordo com a tua resenha Ana Paula, nada contra livros eróticos, mas tô cansada dessas personagens/mocinhas com baixa-autoestima que necessitam que um homem fique interessado por elas pra se sentir bem consigo mesmas. Amo o gênero, mas queria que as autoras saíssem desse 'lugar comum' e explorassem um pouco mais os relacionamentos dos personagens.


Ellen 05/09/2013minha estante
Concordo com todo mundo aí viu... kkk
ainda nem li o livro, mas pelo que vocês disseram já vi que é igual aos outros (do mesmo gênero) que eu li.


Mands 03/10/2013minha estante
exatamente!!!!! eu estou extremamente horrorizada e olha que meu namorado que me deu esse livro!!


Carol 04/10/2013minha estante
Olá!
Eu adorei o livro, muito bem escrito e a historia é muito interessante. Gente a luta pelos direitos da mulher não impede que as pessoas tenham os mais diversos tipos de fantasias sexuais, uma mulher que tem esse tipo de fetiche ou estilo de vida não é menos competente do que uma mulher "comum". Temos que ter a mente aberta, pra que seguir um padrão?
Ninguém é obrigado a gostar, mais vamos respeitar a obra do autor, pq quem comprou o livro estava atrás de literatura erótica, ninguém foi pego de surpresa né?!
Depois de 50 tons de cinza 80% dos romances hot estão vindo com uma pitada de BDSM, vcs deveriam ler o livro livres de tabus, de mente aberta e entenderiam que Regina é uma mulher competente, independente e muito, mais muito feliz no campo sexual. Não Julguem, Ana Paula escreveu loucos, doentio sado-masoquista, o mundo é livre e vc esta certíssima em dar sua opinião, mais não julgue o que vc não conhece de perto, o BDSM não é dor como todo mundo pensa, é como um doce eu posso comer um doce e achar ruim, e no seu paladar esse mesmo doce vai ter outro sabor.
A submissão sexual nada tem haver com aquele tipo de mulher submissa que não passa um batom pq o marido não permite, que deixa o trabalho pq o marido tem ciumes, ou que apanha calada, BDSM não é violência, e detalhe, não é uma regra a mulher ser submissa, tem muitos homens submissos tbm.
Enfim, uma leitura mesmo que não seja boa, nunca é tempo perdido.
bjs


Ana Paula 04/10/2013minha estante
Olá, Carol. Eu não tenho nada contra livros eróticos - muito pelo contrário, já li inúmeros e não me considero uma pessoa "mente fechada", mas, claro, tudo é uma questão de perspectiva. Também não tenho nada contra BDSM. Mas, você sabia que existem homens que gostam de serem os "submissos" da vez? Por que apenas mulheres devem cumprir esse papel na literatura? Será que não há um machismo por trás disso? Cada um tem o direito de nutrir e realizar qualquer tipo de fetiche, concordo com você. Porém, não entendo muito bem por que a mulher tem que ser sempre aquela que tem uma intensa insegurança e que precisa de um garanhão para mostrar a ela quem de fato é ou o que pode se tornar. E por que esse garanhão sempre tem que ser estúpido? Relação sexual é relação sexual, relação pessoal é outro âmbito. Não sei se você reparou, mas os protagonistas são uns ogros dentro e fora do sexo. Se dentro é um fetiche, fora também é? E mais: romance BDSM é sinônimo de péssima qualidade literária? Porque, cá entre nós, o primeiro livro da trilogia 50 tons e A Bibliotecária são extremamente mal escritos. Enfim, não sou fã do gênero porque ainda me convenceu. Sim, eu li esse livro sabendo exatamente do que se tratava, pois eu tinha uma vontade enorme de conhecer um lado do BDSM que fosse diferente de 50 tons (eu achei tão ruim, que não pretendo ler os outros dois), mas A Bibliotecária não me ofereceu isso. E ainda estou esperando algum livro em que o homem esteja na posição de submisso para provar a mim que esse gênero não viola os direitos das mulheres e tampouco mancha a história da luta feminina. ;)


Márcya 04/10/2013minha estante
ótimo comentário,, parabéns!


Ana Paula 07/10/2013minha estante
Ahhh vou ler com certeza! Obrigada pela sugestão! Agora sobre a trilogia 50 tons, não sei se continuarei. Mas quem sabe um dia né? Contudo, por enquanto, não quero saber de livros desse gênero - estou um pouco "traumatizada". Rsrrrsrs


Ellen 12/12/2013minha estante
Não gostei da história, simples assim. Eu li TODA SUA e achei mais interessante, menos doloroso, mais romântico até. Não recomendo esse A Bibliotecária pra ninguém, não me senti bem ao lê-lo, essa história de apanhar ser prazerosa ? Esquisito.


Mar 28/12/2013minha estante
Acessei com a intenção de achar pessoas com interesse em trocar o livro... Eu gostaria muito de ler... Mas lendo sua resenha e visualizando a avaliação baixíssima, três estrelas, o desânimo tomou conta do meu estado literário. Que pena :(


Nat 01/03/2014minha estante
A sua resenha foi a melhor que já li sobre esse livro. Obrigada por expressar sua opinião de uma forma bastante clara, sem medo de criticar só porque o livro faz "sucesso".


Ludimila 22/06/2014minha estante
Só pelo título da resenha já sei que não vou ler. Obrigada.


30/07/2014minha estante
Ana Paula, achei teu comentário super relevante e em grande parte concordo contigo. Ganhei este livro e me empolguei achando que a história fosse de um lindo romance e acabei me assustando. Infelizmente não é o tipo de livro que voltaria a ler por simplesmente não me envolver com esse tema. Não acho que nossa luta pelos direitos da mulher tenha sido afetado ou possa vir a ser por casos como esse, pois é uma preferencia entre quatro paredes, uma relação a dois ou a quem queira se submeter a isso. Percebo que nós e muitas outras meninas aqui não pertencem a este grupo, portanto não vejo problema na diversidade, apenas devemos respeito. Talvez tu tenhas escrito no calor da emoção, mas de qualquer forma, parabéns pelo comentário


Ana Paula 04/08/2014minha estante
Você tem razão. Quando eu desabafei com essa resenha, eu achava um absurdo o mundo do BDSM. Contudo, hoje vejo que é só uma outra maneira de se relacionar sexualmente. Não sou adepta e nem pretendo (risos), mas reconheço que devo respeitar. No entanto, quando eu escrevi essas linhas não me referia exclusivamente ao âmbito sexual, mas ao relacionamento dos casais de ambos os livros (A Bibliotecária e 50 tons de Cinza). Eu tentei reler 50 tons, mas não dá. A maneira como eles se relacionam é doentio. BDSM é uma coisa, relacionamento é outra, apesar de ambos estar interconectados. As mulheres absurdamente submissas e os homens, machistas. Mas não vim aqui para desabafar outra vez (rsrsrrs). Obrigada pela crítica! :))


Stefany* 21/08/2014minha estante
Concordo com você plenamente. Eu também me sinto muito mal de ler essas coisas, no entanto terminei os dois: a trilogia de 50 tons e esse livro.Não sei porque ou como eu consegui isso, talvez eu estivesse esperançosa de que ambas as personagens (Anastásia e Regina) não se dignassem e dessem um basta a essa situação, a meu ver, decadente. Mas enfim, cada um com seus gostos.
Ótima resenha!


Patricia 30/11/2014minha estante
Disse exatamente o que penso.
Nem consegui terminar de ler 50 tons de cinza pelo simples motivo que não aguentava ver uma personagem com Anastásia se rebaixar tanto. Chegava a me dar dor de cabeça ler sobre os sentimentos dela e perceber o quanto ela era insegura, tinha baixa estima e suportava o lado machista e repressor do Grey.
Não vejo nada contra quem gosta de livros BDSM ou até de um "relacionamento" assim mas, não consigo entender porque as protagonistas desse livros na maioria das vezes possuem insegurança consigo mesmas e se rebaixam perante os homens.
Adorei sua resenha!


Nat 05/01/2016minha estante
Melhor resenha. Aí alguem me pergunta: porque eu marco como meta de leitura um livro E elogio uma resenha (do tal livro) que simplesmente detona e diz o lixo que a história é? Por que eu adoro participar de desafios literários. E esses desafios sempre tiram a gente da nossa zona de conforto. Só assim para eu ler um livro desses, porque depois daquela imundície de 50 tons eu não sabia de outro para enquadrar na categoria em que esse está (sim, eu li 50 tons pra saber qual era o grande tchan do livro. Só não me arrependi mais porque pude discutir sobre ele com propriedade). Adorei sua resenha.


Soraya14 09/07/2016minha estante
Amei a resenha.... também me sinto péssima lendo sempre o mesmo perfil. Mulheres inteligentes, porém inseguras que se tornam burras.


Aline.Vieira 27/10/2017minha estante
Concordo plenamente com você Ana Paula. Não entendo essa devoção por homens abusivos. Sei que aparentemente elas não são obrigadas a nada, porem é óbvio a manipulação com mulheres mal resolvidas. No que nos faz pensar se realmente elas não foram obrigadas a aceitar tais imposições. É triste ver que tanta luta pela igualdade entre os sexos não chegou até as quatro paredes para muitas mulheres.


Renata.Reis 04/02/2018minha estante
Pois é. Ô vontade de desistir desse livro. Será que essa protagonista não tem amor próprio? rs, pior é a amiga dela, Carly, que incentiva a Regina a não largar o tal Sebastian. A única coisa que ele tem feito agora para conquista-la é dar presentes caros e leva-la a lugares renomados. E ainda a critica pelas vestimentas mais simples, completamente normal para o mundo dela. Aqui temos uma visão muito retrógrada da sexualidade da mulher.


18/09/2018minha estante
Perfeito! Disse tudo! Livro fraco e sem enredo. Li pelo título e me decepcionei... Pior livro que já li.


Jackie 17/07/2020minha estante
Uma das coisas que me incomodam nesses romances é que sempre a personagem tem uma boa carreira e depois que estão juntos ela abandona.
Ela nem lutou pelo tão sonhado emprego, tudo em nome do recém descoberto gosto peculiar e o amor?


Loh 12/05/2021minha estante
Obrigada vc resumiu exatamente como me sinto qndo me deparo c esse tipo de leitura, me sinto desrespeitada como mulher qndo vejo esse tipo de conteudo! Obrigada por alertar nem irei me arriscar nesse livro


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Tainá.J 08/02/2024minha estante
Caramba, obrigada pela resenha! Vim passar uma peneira nos meus "quero ler", e esse tá saindo da lista agora mesmo! kkkk




spoiler visualizar
Tamires 16/07/2013minha estante
Vou ler só por curiosidade, qualquer dia que eu achar o livro para download. Adorei a sua resenha, principalmente a parte "E como pode um galã não ter um olhar de derreter a calcinha? Um olhar que faz o coração disparar? ". Parabéns! :)


Vitória 16/07/2013minha estante
kkkkkkk Pri concordo total com você, amei a resenha!


Talita 17/07/2013minha estante
"Se vale a pena ler?" Olha, não vale viu.. kkk'
Também me decepcionei, quando vi o titulo falei "Nossa, esse deve ser um bom livro".
Parei na metade dele..


Tamires 17/07/2013minha estante
Agora que li, concordo plenamente com a sua resenha. O livro é uma cópia piorada de 50 tons...


Liachristo 25/10/2023minha estante
Oi Patrícia, tudo bem?
Demorei muitos anos para ler esse livro, e olha que ele me foi recomendado por uma amiga que eu amava muito, mas realmente foi muito decepcionante que uma mulher culta fosse tão sem graça e sem personalidade como a Regina. O mocinho é outra decepção e concordo muito com a sua resenha.




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