Brecha em Nossa Santidade

Brecha em Nossa Santidade Kevin DeYoung




Resenhas - Brecha em Nossa Santidade


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Ju 20/06/2019

Por que Obedecer é Melhor que Sacrificar: Mas e o Santificar?
Assim como o autor apresentou, também tenho notado que sempre se formam dois grupos quando se aborda o tema santidade: os “puritanos”, legalistas, que acreditam estar em um mundo catastrófico e que a santidade deve retornar aos meios da igreja, e aqueles que acreditam que “Deus é amor” e que o primeiro grupo exagera e se perde tentando cumprir uma lei, tornando-se semelhantes aos fariseus dos judeus no tempo de Jesus na terra.
Será que essa é a representação da realidade? Onde se encontra a importância da santidade, que é tão mencionada na Palavra, que sem a qual ninguém verá a Deus? Teremos nós errado para mais ou para menos? O que de fato significa amar a Deus e ser amado por ele, sendo ele Santo?
É interessante notar como ele apresenta o centro do Evangelho: Comunhão entre Deus e o homem, e como a santidade é de fato importante. O processo do perdão, a obediência e o abster-se do mundanismo em tudo dando glória a Deus e se movendo em direção ao Senhor, sem, no entanto, se perder no orgulho sutil, mas desastroso que o desejo por santidade (sem ter em mente o fim correto – que é o de conhecer a Deus e dar glória a Ele). Ser santo também é levar Cristo: amar o próximo (sendo ele conhecido ou não, amigo ou não), ser agradável mesmo quando o meio em que está é árido; honrar aos pais, ser digno de confiança... são todas coisas que se manifestam, mas não por desejo de “parecer bonzinho”, mas como ações que surgem em decorrência do processo de comunhão com Deus e aprendizado com a Palavra.
Este livro foi lido em momentos pessoais difíceis e, particularmente os dois últimos capítulos, ajudaram-me bastante. A ideia central da aliança entre obediência e amor a Deus estarem intimamente ligadas ao processo de santificação, tendo em mente que o fim de todas as coisas é a comunhão com Deus foi revigorante. O pr. Kevin Young trouxe uma exposição muito boa, um coração sincero a respeito do que aprendeu com Deus por meio da Palavra (embora tenha achado alguns capítulos com as mesmas ideias – se tornando um tanto repetitivos – a maioria apresentou pontos diferentes que corroboraram com a argumentação do autor).
Não pretendo me estender mais. Creio que a leitura é muito boa e necessária. Soli Deo Gloria.
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