Märchenmond

Märchenmond Wolfgang Hohlbein...




Resenhas - Märchenmond


17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Dji Fantchista 29/05/2012

Imaginação solta, Identidade Visual presa: uma Salada Indigesta
Um livro de fantasia, antes de mais nada, e esse é o ponto forte. Imaginação é a palavra que define a dinâmica do livro. Isso, no entanto, foi também onde a coisa perdeu a pega a meu ver. Mas vou explicar melhor.

Temas onde é contando com a imaginação que uma criança tenta lidar com alguma realidade difícil não são novidade: A História Sem Fim, de Michael Ende; O Labirinto do Fauno, de Guilhermo Del Toro; e tantos outros. A questão aqui é que a fórmula antiga não funciona bem. A história começa num ritmo muito pesado, com uma vivência de realidade muito densa. Beira a depressão já nas primeiras páginas. E isso torna o que vem a seguir – que não vou contar aqui – disparatado demais e pouco envolvente.

Além disso, a imaginação do autor também entra em choque com a identidade visual do livro: ele inspira, pelo subtítulo e capa, algo medievo e cheio de magia. Já no início a coisa embarca numa estética para lá de George Lucas e bem distante de J. R. R. Tolkien. Pode até parecer meio bobo incluir na crítica desta resenha uma questão que tange à capa do livro – onde um castelo em ruínas aparece sobre uma elevação rochosa e é encoberto por névoa – mas a verdade é que cada capítulo do livro abre com a mesma figura. A mesma. Até o fim.

Um livro com capa e sinopse de roteiro de fantasia medieval, abertura deprê, quebra de clima futurista... bem, foi uma salada indigesta. E salada, meus caros, pode ser tudo: menos indigesta.

por Diogo Fantista
Raquel Holmes 12/04/2020minha estante
Comecei a ler. Li umas 50 páginas, mas cheguei na parte em que o mago entra no relógio e o menino vai para o quintal, entra numa nave, já tem experiência de piloto, voa sem rumo e chega a Marchenmond.

Preciso saber: essas coisas terão explicação minimamente plausível? Porque se não tiverem, eu nem quero terminar de ler.




Braz 04/10/2009

Märchenmond o livro perfeito
Märchenmond é um livro que conta a historia de um garoto chamado Kim que vai ao hospital visitar sua irmã doente e se descobre em um lugar fantástico onde coisas impossíveis se tornam possíveis, só que tem um detalhe um mago do mal dominou quase tudo em busca dominar todo esse mundo.Kim faz amizades e vai em busca de salvar está terra maravilhosa.
Esse sim é um livro que te prende até a ultima linha e na minha opinião o melhor livro que já li em minha vida.
comentários(0)comente

Carol 18/10/2009minha estante
realmente é um livro maravilhoso mas ele não só vai salvar a terra como vai salvar sua irmã..!


Tama 05/02/2010minha estante
Tirando o comecinho, o livro é ótimo! Vou começar a ler o 2° livro já já!!!




Shaftiel 30/01/2009

Existem livros infantis muito bons que são avidamente lidos por adultos. Entre esses estão Harry Potter e Artemis Fowl. Os autores conseguem captar algo além do público para o qual escrevem com um enredo mais elaborado e, talvez, desafiador (sem querer estrapolar nesse último caso). Marchenmond não consegue isso. Tudo o que ocorre é o eterno clichê da criança deslocada para um mundo de fantasia onde encontra outras dezenas de clichês da história de fantasia misturada a jornada de autoconhecimento.

Não é um livro que eu recomendo para comprar. Talvez no máximo para pedir emprestado para alguém que, como eu, comprou por curiosidade. Para crianças, acho que a história fica melhor e talvez até com lições mais interessantes.
comentários(0)comente



Rodrigo82 23/07/2009

Ruim
Um livro cheio de clichês e com uma linguagem infantil. Não recomendo.
comentários(0)comente



Inlectus 24/08/2009

Bom livro.
Estória criativa, interessante, bonita, com um teor filosófico. Vale ler.
comentários(0)comente



Jess 20/03/2010

Me surpreendeu.
Ganhei esse livro aos 7 anos, e nunca tinha o lido até hoje. Sempre ia comprando mais e mais, e o deixando de lado. Pois num dia estava eu querendo reler alguma coisa, e o achei na minha estante. Então, resolvi lê-lo. Na primeira vez que tentei o mesmo, larguei o livro no segundo capítulo, achando entediante demais. Pois hoje, digo que eu escrúpulos não tinha... Dei uma chance, e acabei me apaixonando.

Me apaixonei pelo mocinho, que apesar de ter 7 anos, faz coisas realmente corajosas; me apaixonei por Gorg e Kelhim, dois antas que não param de brigar; me apaixonei por rangarig, ado, e o rei dos charcos... E tenho certeza que me apaixonaria por Rebekka, se a tivesse conhecido melhor. Mas em suma, me apaixonei por todos com quem me deparei durante a leitura. Tirando os do mal, claro. Mas esses aí do exercito do mal, os mais perigosos eram Boraas e o Lorde Negro. No final, eles eram apenas a personalidade perigosa de Kim e Temístocles. Matando Kim e Temístocles, os dois morriam também, pois eram a mesma pessoa... Só que um representava o bem, e outro o mal.

Sentirei saudades desse livro, apesar de não ser realmente GRANDE coisa. É um livro de ficção infantil normal. Na última página, você fica pensativo (como se fica em todo final de livro), mas não sente aquela vontade de começar a reler no mesmo instante. De qualquer jeito, pra cada leitor seu livro, pra cada livro seu leitor.

Mesmo tendo adorado o volume I da saga Marchenmond, acho que nos despedimos aqui... Quem sabe eu volte a comprar o II e o III, mas realmente tenho prioridades na frente. E como já disse, não é aquele livro que você morre lendo.

Ao longo da leitura, dei nota 4. Pois agora, que chegou ao fim, merece 4 estrelas (1 principalmente por eu me sentir culpada em não tê-lo lido durante 6 anos). E sei que eles só existem na imaginação, mas... Felicidades pra todo o povo de Marchenmond, e pra Kim, Rebekka, e sua família Q
comentários(0)comente



Tito 05/02/2011

As aventuras de Kim, um diminuto herói, numa Nárnia genérica; na verdade, um amontoado dos clichês mais banais do gênero.
comentários(0)comente



Cinthia G 18/03/2015

Mundo Encantado
Neste primeiro volume teremos a história de Kim, com 12 anos, e sua irmã Rebekka (Bekky) de 4 anos e meio.
Bekky tem uma crise de apendicite, e é internada para cirurgia. Mas nem tudo ocorre bem, e ela não voltou da anestesia. Está em coma.

" - É como... como se o espírito da paciente se recusasse a reassumir a consciência, ou... como se algo a impedisse de acordar. Pág 21

No hospital Kim encontra um senhor de barbas brancas, muito idoso, com ar extremamente bondoso. E é esse senhor que diz que apenas Kim pode salvar Bekky.
Kim viaja para Märchenmond onde seu primeiro contato é com um cavaleiro de armadura negra, que de imediato se mostra muito hospitaleiro. Levando o menino a um castelo chamado Morgan, onde o soberano é um mago chamado Boraas.
Boraas quer que Kim se alie ao exército do mal, para poder reinar em toda Märchenmond; em troca da vida de sua irmã Bekky.
Kim consegue fugir, e a partir daí começa, uma longa aventura, cheia de perigos e aflições.
Kim sozinho, em uma terra desconhecida, precisa fugir dos cavaleiros negros e chegar até o Rei do Arco-ìris.

Nessa jornada Kim conhece o gigante Gorg, o Urso Kelhim, Ado e o seu pai Rei dos Charcos, o Dragão dourado Rangarig, Priwin o príncipe.

Um livro cheio de emoção e ação , achei bem estilo História sem Fim. É um livro fora do tempo e espaço real
comentários(0)comente



Jean.Kuri 01/09/2017

Recomendo
Sobre uma narrativa cativante, detalhes dessa obra vão prendendo o leitor até seu desfecho que acaba de um modo muito criativo.
comentários(0)comente



Fimbrethil Call 28/01/2009

Ruim.
Muito ruim esse livro. Muita falta de imaginação, história mal-contada e mal explicada. Não recomendo.
comentários(0)comente



Ledz 26/07/2009

É um livro que gostei de ler. É um pouco infantil e as vezes clichê. Mas eu gostei bastanto, gosto de coisas assim.
comentários(0)comente



Inlectus 23/04/2009

Boa leitura.
De fato, tem um sentido filosofico interessante esse livro. Boa leitura.
comentários(0)comente



Cris.Gallo 10/10/2009

O livro é de literatura fantástica.
Muito bem escrito.
Recomendo.
comentários(0)comente



Tama 09/02/2010

Rá!
Tenho que falar a verdade, no começo da leitura achei que não fosse gostar. A apresentação do menino ao leitor é um pouco chata, e a idéia de que a irmãzinha, Rebekka, está em coma profundo e que ele fica sabendo por um velhinho (que nunca viu na vida) que tem que ir pra uma terra desconhecida salvá-la, não me convenceu. Que guri acorda e encontra no quarto um desconhecido e ainda acredita nele, assim, na boa? Deveria ser mais trabalhada essa parte… A viagem até Märchenmond também não convenceu, foi tão enfadonho que pulei algumas páginas.

Mas calma gente, o livro fica bom a partir do momento em que Kim se encontra no castelo de Boraas, ai sim o livro começa a mostrar a que veio! Você fica apreensivo com a fuga e as longas caminhadas, chega a dá pena de ver o menininho andar tanto. Na sua jornada encontra amigos que o ajudam e seguem com ele até o fim da jornada.

O final é surpreendente. E o autor faz com que Kim aos poucos vá crescendo, tenha coragem e frequentemente faz explicações sobre a vida e morte.
comentários(0)comente



Gabii 23/11/2013

O primeiro de uma série de três livros, “A Terra das Florestas Sombrias” introduz a história do protagonista e do lugar dos próximos dois livros – foi isso que eu entendi – e da uma noção de como as continuações serão.

Kim é um jovem de 12 anos que esta passando por uma situação um tanto “chata”, uma vez que a sua irmãzinha não acorda de um procedimento cirúrgico que aparentemente era simples, não bastando isso ele ainda começa a ter “impressões” de coisas estranhas depois que visita ela, e de uma hora para outra se vê envolvido em uma verdadeira guerra para salvar todo um “mundo” e sua irmã. Parece meio “atropelado”, é eu sei, e é, o livro é um pouco confuso e com pontas soltas, a estória é interessante, mas, essa maciça ausência de informações faz com que muitas partes do livro pareçam muito mais absurdas do que normalmente são em outros livros do mesmo gênero.

Existe uma boa base para a estória, o problema é que parece que foi escrito com pressa, eu não gosto de resenhar só um volume de uma saga, por que eu posso ser injusta e apontar defeitos que depois são explicados ou resolvidos nos outros livros, mas esse eu achei que deveria, pois apesar dos defeitos foi uma leitura até que agradável e até mesmo para alertar sobre essas "faltas" sem dizer que ele “é um horror e que ele não se compara a saga X ou Y, e blá, blá, blá...”

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com.br/2013/05/marchenmond-terra-das-florestas.html
comentários(0)comente



17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR