Juliette Society

Juliette Society Sasha Grey




Resenhas - Juliette Society


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Marcela Pires 29/08/2013

Resenha
"Os lugares por onde esteve e onde vai parar. De dentro do corpo de Jack para o meu. Do meu para o mar. Nascido da Natureza e de volta a ela. O caminho natural das coisas do jeito que tem que ser". p. 48

"Juliette Society" é o primeiro livro da ex atriz pornô Sasha Grey. Sim, é um livro erótico, mas é bem diferente dos demais.

Nele existe uma estória, e esta é cheia de mistério, suspense e claro, sexo!

Catherine é um estudante de cinema que namora há um bom tempo Jack. Ele estuda Economia e trabalha na campanha eleitoral de Bob.

Jack é um namorado meio ausente e que não corresponde muito bem as investidas de Catherine, e é nesse momento que ela conhece Ana, uma colega de classe que diz já ter transado com o atraente professor Marcus. Catherine fica aguçada pelas estórias de Ana, e quer saber cada vez mais sobre suas fantasias sexuais.

Ana leva-a a diversos lugares para que ela entre em contato com o "novo", com experiências novas, porem nossa protagonista se vê relutante no início, até que conhece o clube secreto Juliette Societty.

"Antes de irmos adiante, vamos combinar uma coisa.

Eu quero que você faça três coisas por mim.

Uma:

Não se ofenda com nada que ler a partir desse ponto.

Duas:

Deixe suas inibições à porta.

Três:

Tudo que você vir e ouvir a paritr de agora deve ficar só entre nós".

Lá, Catherine consegue se libertar e conquistar várias formas de prazer, porem coisas estranhas acontecem, pessoas somem, e ninguem é quem parece ser.

O livro não é uma estória erótica apenas, é bem baseado em filmes, até porque a personagem principal é uma estudante de cinema.

Achei muito interessante a estória, pois a leitura é consistente, não é um livro vazio que só tem cenas de sexo.

Todo o roteiro e as personagens tem algum embasamento em grandes filmes, como por exemplo, a aceitação de Catherine pelo seus desejos carnais depois de assistir "A Bela da Tarde", onde ela se identifica com a Severine.

Grandes nomes da 7ª arte são citados como Stanley Kubrick, e senti grande inspiração da autora no longa "De Olhos Bem Fechados".

As cenas de sexo são bem escritas e há conteúdo sadomasoquista, (mas bem diferente de "50 Tons").

site: www.mulhericesecialtda.com
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Izandra 05/09/2013

Acho q é um dos piores lixos q já li.
Vamos por partes: a construção textual é interessante. Me lembrou o "Bubble Gum" da Lolita Pille, onde não se sabe o que é realidade ou o que é imaginação. Na maior parte das vezes a personagem principal está imaginando o que acontece (em 20% do livro ela não havia feito sexo com ninguém, só imaginado), e só depois que ela efetivamente faz algo.
A forma como ela colocou os estudantes de cinema também é interessante, mas te falar, é muita referência para poucos que conhecem efetivamente a área. A maioria dos leitores jamais entenderá as referências que ela faz (eu não entendi a maioria).
Então, logo de cara, apesar de escrito de forma interessante, se torna bem confuso.
O pior, pra mim, foi o tipo de referência que ela fez. Não vou denominá-la "herege", mas com certeza alguém faz; ela chega a citar um trecho da Bíblia dizendo que Deus definiu que a forma de senTi-lo é ter um orgasmo... Pqp, isso foi exagerado e desnecessário; mesmo um ateu deve respeitar a crença do outro, e não pegar uma frase e interpretá-la como quer (o que é o erro, inclusive, de muitos Padres e Pastores por aí).
E a forma como ela coloca a mulher... Sua personagem (cujo nome só se descobre lá para frente) parece forte, mas é uma completa babaca com o namorado. Onde já se viu dizer que tem tanto desejo, mas fica sem fazer sexo com o cara...? Só imagina que está fazendo com ele, mas nunca faz, porque ele troca ela pelo trabalho... Bem ridículo.
E achei o final ridículo. Ela quis criar um estilo drama policial misterioso, mas saiu pela culatra... Ficou confuso, mal explicado e sem sentido.

Essa é minha opinião sobre o livro: ela quis provar que pode escrever conteúdo além de cenas de sexo, mas acabou exagerando.
Julia Bischoff 11/04/2014minha estante
Lembra do que a Sasha escreveu no começo do livro?

"Uma:
Não se ofenda com nada que ler a partir desse ponto.

Duas:
Deixe suas inibições à porta.

Três:
Tudo que você vir e ouvir a partir de agora deve ficar só entre nós".

E a sua crítica foi cheia de preconceitos.


Izandra 11/04/2014minha estante
Não, Julia, minha resenha não foi "preconceituosa". Deixei claro minha opinião, incluindo os elogios à escrita da autora. Acho que ela poderia aproveitar melhor suas habilidades em um próximo livro. Só não gostei da história desse, e deixei claro os pontos que me desagradaram - algo mais do que necessário em uma crítica negativa. Afinal, não se deve dar nota baixa à um livro sem deixar explicitado o motivo.




Francisco 26/04/2021

A primeira vista, o livro chama muito atenção, afinal ele é apresentado como uma obra que explora o sexo e as relações de poder na alta sociedade. Por ser escrito por uma ex-atriz pornográfica, é mais um marketing em seu favor.

Porém, o livro não entrega e não faz jus a essa sinopse.

A personagem principal, narradora da história, é uma estudante de cinema com uma vida sexual incompleta e projeta suas fantasias na sua melhor amiga, que parece mais ser seu alter ego.

As relações de poder são timidamente exploradas e o roteiro é um pouco pobre.
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RafaCésar89 11/02/2014

Resenha: Juliette Society - Sasha Grey
Bom, está resenha de Juliette Society será breve e logo no começo vou afirmar: não gostei do livro e tenho motivos, os quais irei apontar no decorrer desta resenha.

Todos sabem que Sasha Grey é uma ex-atriz de filmes eróticos (apesar de que eu não a conhecia), consequentemente o livro dela é erótico (hot), esse tipo de livro não é um gênero que me atrai muito, li a trilogia Cinquenta Tons e parei por aí, mas a premissa de Juliette Society me chamou muito a atenção e me fez comprar e querer ler o livro.
Fala sobre um clube secreto onde os membros desse clube pertencem à classe mais poderosa da sociedade e eles se reúnem regularmente, mas jamais no mesmo lugar e até mesmo no mesmo fuso horário , para relaxar do dia a dia eles se reúnem para fazer sexo, isso mesmo sexo. É uma fuga da rotina e do stress, sendo uma válvula de escape.

Até aí tudo bem, uma premissa interessante que até chama a atenção.
Então a autora nos apresenta Catherine uma estudante de cinema que nutre uma secreta paixão (ou apenas atração) pelo seu professor, mas ela é perdidamente apaixonada por seu namorado Jack (que é viciado em trabalho), até conhecer e virar amiga de Anna que irá apresentar um mundo novo para Catherine e deixar de lado todas as suas inibições.

O livro já te engana na sua sinopse que é só bem escrita e cumpre o seu papel de atrair leitores, sério quero deixar claro gosto de histórias que tenham sexo (seria hipócrita se falasse que não), mas sinceramente falando o que me levou a ler este livro foi a sua premissa.
Certo, aí você é apresentado a Catherine uma estudante de cinema que gosta de filmes cults (a autora tentou deixar a história mais interessante com esse fato, mas não foi feliz) e que é muito chata e extremante irritante, com atitudes hipócritas foi à pior personagem que já encontrei, tentou passar uma imagem de puritana que se perdia quando ela perdia sua vergonha, se você tem seus princípios vá com eles até o fim, mas se você os perde e tem remorso depois apenas não faça, e ela é assim, sem contar algumas atitudes que eu não gostei e muito menos aprovei.
Sobre o grupo secreto o tal Juliette Society citado na sinopse do livro, só aparece depois de 100 páginas lidas, aparece pouco, quase não é explicado e fica por isso mesmo (oi?). Isso mesmo galera o mais interessante do livro é mal explicado e quase não aparece.

Poderia até culpar o livro de ser ruim pela escrita da Sasha, mas é seu livro de estréia e nas partes mais picantes ela é bem detalhista e sabe do que fala (o chato do livro foi a personagem principal só sonhar com sexo quase o livro todo) e apesar de alguns vícios de escrita não a culpo, a história é ruim por si só, a autora não soube conduzir bem, deixou algumas pontas soltas e não soube terminar.

Enfim, realmente é um livro muito ruim e que não indico, entretanto tenta a sorte, vai que...
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Rosana 09/09/2013

Juliette Society - Sasha Grey
Olá!

Eu sou bem curiosa e não resisti, quis ler Sacha Grey. Vejam bem, não sou preconceituosa, o fato dela ter sido atriz pornô não interfere em nada, pelo contrário, eu realmente achava que isso ajudaria nas cenas mais quentes do livro.

Na capa do livro fazem uma comparação com E.L. James de 50 tons de cinza, como se Sacha Grey fosse se tornar a nova queridinha das leitoras. Quem leu minhas resenhas sabem que eu acho a E.L. James uma escritora bem fraca, apesar de ter tido uma excelente idéia de trama. Mas Sacha Grey, a musa do diretor Steven Soderbergh, quer mostrar que conhece muito de cinema, sua personagem exagera com citações e força um pouco, parece até que quer mostrar que conhece alguma coisa.

Eu sou uma amante do cinema, conheço todos os filmes que ela citou, quase que de trás para frente e achei forçado demais, ela poderia ser mais sutil, apesar de entender o que ela queria demonstrar com isso. Um ponto importante que ela frisa e esse sim é legal entender é:

A primeira lição que aprendemos na escola de cinema é: O enredo sempre se desenvolve em função do personagem. Sempre , sempre , sempre, sem exceção.

A trama é até interessante, uma estudante de cinema, que fantasia com seu professor, que faz amizade com uma garota que gosta de sexo não muito convencional, e um namorado que anda meio distante por trabalhar muito , na campanha de um político. Há garotas que aparentemente se suicidaram e uma sociedade secreta onde o povo se encontra para o sexo.

Realmente me pareceu muito “De olhos bem fechados” do Kubrick e sim, ela tece toda uma história falando sobre esse filme também, da morte do diretor antes do filme estrear e etc. Ela vai de Hitchcok a Luis Buñuel, se identificando com as personagens e suas ações. Tem até um Kubrick no livro.

Mas o que me deixou cansada foram as elocubrações da personagem, ela fica páginas e páginas discorrendo sobre um assunto. Sobre um filme, sobre o que ela pensa do professor dela, sobre gozar, sobre o pênis, sobre uma fantasia e as cenas de sexo, apesar dela fazer até graça dizendo os clichês que mulher é menos visual que o homem e, que em filme pornô tudo parece maior do que é, são cenas de sexo de filme pornô. Sim, eu já assisti e sei que muitos que estão lendo a resenha também, e as cenas que ela descreve são de pornô puro. Entendo que a trama, como ela se desenvolve necessita de coisas mais cruas, afinal Catherine está se comportando estranhamente, obcecada . Se você gosta desse tipo de descrição de cena de sexo, vai adorar, senão achará desnecessário.

O livro será adaptado para o cinema, quem sabe com um roteiro bem escrito fique melhor que o livro, pois a trama se perde em alguns pontos. A idéia, depois que se desenvolve a história, fica até interessante, mas a autora se perde um pouco e muitos pontos ficam meio jogados, o que mais me impressionou, foi o tom de mistério que quase no fim da trama me convenceu de ser uma boa história, mas não me convenceu.

Achei fraco e veja bem, li sem expectativas de ser um livro bom. Eu sou fã do gênero erótico de livros e não apreciei. Mesmo assim, recomendo que leia se tem curiosidade e, se leu 50 tons,verá que não tem nada a ver com ele, ou com os outros que surgiram no mercado, na onda .

A autora disse:

“Não estou interessada em revolucionar o gênero do romance erótico, mas quero levá-lo de volta à origem, com um tratamento lascivo do sexo, particularmente da sexualidade feminina, como algo misterioso e sensual”, afirma.

Li que a crítica gostou, mas eu avalio como uma história pornô policial no fim das contas, que se tivesse menos exageros, teria sido muito boa. Mas não sensual, só sexual. A autora é uma boa atriz pornô, só.

site: http://livrologos.com.br/2013/09/sasha-grey-julliette-society/
Hugo 24/11/2013minha estante
"sua personagem exagera com citações e força um pouco, parece até que quer mostrar que conhece alguma coisa" THIS


Zani 29/06/2014minha estante
Exatamente o que pensei! ;) Li sem pretensões e até que não é tãããão ruim.


Tábata Kotowiski 26/12/2014minha estante
"sua personagem exagera com citações e força um pouco, parece até que quer mostrar que conhece alguma coisa" THIS ²

Livro infinitamente chato com essas citações filosóficas e cinematográficas. Detestei.




Aline 27/05/2020

Esperava muito mais
Terminei o livro por livre e espontânea pressão, para não abandonar. Ele não é cativante.
Conta a história de uma personagem que na maior parte do livro está sonhando ou fantasiando cenas sexuais, tem um namorado extremamente sem graça, uma tara pelo professor que sinceramente é bem chata de ler e uma amiga que provavelmente você não gostaria de ter, já que os diálogos entre elas são rasos, puramente sexuais e chatos.
A única coisa que achei legal foram as diversas citações, mostra muito conteúdo e referências boas. Fora isso, a sinopse não é compatível com o que se lê. Esperava mais mistérios, algo relacionado a proposta do livro. Mas o que se vê são relatos eróticos, embora fosse de se esperar já que é um livro com essa temática e escrito por uma ex atriz pornô, e uma história bem rasa, sem grandes feitos, situações ou envolvimento do leitor. No geral, não recomendo.
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Candiani 12/09/2013

Dissecando Juliette Society
Abrindo a caixa torácica. O livro começa com uma introdução obscura sobre o que o leitor deve fazer dizendo para não se ofender com o que ler, para deixar as inibições à porta e de que tudo que for visto/lido a partir daquele momento é pra ficar guardado entre você e Catherine.
Catherine é nossa personagem principal, estuda cinema e namora Jack, que trabalha no Comitê de Campanha de um candidato a Senador, Bob Deville e estuda economia. Ela é uma jovem que está aflorando sexualmente, já passou do tempo em que tinha vergonha de falar sobre o assunto e já aceitou que gosta de sexo, devido a isso começa a criar fantasias sexuais com seu namorado e alimentar uma tara sexual com seu professor da faculdade, Marcus, que não é um personagem auxiliar e que serve como válvula de escape para Cath - tô íntimo -. Que é nele, que ela passa a aliviar a tensão, em forma de pensamento, de não ter a atenção devida de Jack. Nisso ela conhece Anna, a dada da faculdade sabe? Toda faculdade tem uma, mas a Sasha - Intimidade mode ON, hoje, aqui - defende o porquê de a pessoa ser assim, de que ela apenas se descobriu muito antes do que as pessoas que a criticam e que aceita ser assim.
Anna leva Cath para o mau caminho, apresenta ela aos seus "amigos" e fala das coisas que ela faz, da pegada que ela gosta e Cath sente vontade de praticar certas coisas com Jack, inclusive, Cath tem umas vontades sensacionais que se todas as mulheres tivessem ou apenas fizessem com seus namorados o mundo seria um lugar melhor. Isso provavelmente é reflexo da bagagem da Sasha linda, que por conhecer o mundo de entretenimento erótico sabe do que os homens gostam ou preferem, mas não pense que ela deixou a desejar no que diz respeito a agradar literalmente (no sentido de literatura) as mulheres. Uma parte da história é a busca pela reconciliação com Jack, o que ficou, sinceramente, muito bonito, ainda mais pra mim, que não sou fã de romances. Todo mundo morrer é o meu final perfeito.
Por nossa protagonista ser uma estudante de cinema, imagina quantos filmes ela citou... Eu contei 21 e vou fazer uma lista pra vocês, não se desesperem. A faculdade da nossa personagem torna o livro ainda mais interessante, porque ela acaba citando teorias de cinema, estudos e máximas da área como: "O enredo sempre se desenvolve em função do personagem". E ela seguiu a receita e contorceu o livro ao redor de Catherine, trabalhar com o enredo dessa forma possibilita grandes desdobramentos na história fazer o leitor pensar que uma coisa é de certa forma quando é de outra no capítulo seguinte, é o enredo construindo o personagem. Em determinado momento do livro, que você pensa que é o Clímax da história, Cath se encontra totalmente confusa e desorientada, gerando os mesmos sentimentos no leitor e o deixando perdido dos fatos. Fazendo-o pensar que Cath está... óbvio que não vou dizer, mas que não é aquilo.
Se vale a pena lê-lo? Muito, mas antes você tem que se livrar do seu preconceito de que por Sasha Grey ser uma ex atriz pornô ela não poderia ser uma boa escritora, pois está muito enganado. Ela arrebenta em sua estreia e mostra que não só é culta como também letrada.

Removendo o coração. Como sou um cara das referências e adoro quando um livro é cheio delas, então, vou passar algumas pra vocês porque são muitas, aqui nem o coelho branco da Alice escapou. Na música ela cita Nickelback e Subterranean Homesick Blues do Bob Dylan. De teorias do cinema nós temos: Mise-en-scène, frenesi do visível, "O que é cinema?" de André Bazin, além de falar de John Cassavetes e Foucault e do filósofo, estadista e ensaísta Fracis Bacon. Ainda dá uma leve pincelada na Síndrome de Stendhal, que é a pessoa que passa mal diante de obras de arte e do Efeito Pigmaleão que pode ser definido como a vida e a arte se misturando na vida real e a pessoa não conseguir discernir isso. Na literatura só teve uma referência, a que inclusive explica o nome do livro e que vem da obra 120 dias de Sodoma do taradão Marquês de Sade.

Lembra dos filmes? Aqui a lista:
Made in U.S.A. - Godard (1966)
Vertigo "Um corpo que cai" - Alfred Hitchcock (1958)
Femme Fatale - Brian De Palma (2002)
Citizen Kane "Cidadão Kane" - Orson Welles (1941)
Le mépris "O Dezprezo" - Godard (1963)
Basic Instinct "Instinto Selvagem" - Paul Verhoeven (1992)
A Place in the Sun "Um lugar ao sol" - George Stevens (1951)
Les Quatre cents coups "Os Incompreendidos" - François Truffaut (1959)
Psycho "Psicose" - Alfred Hitchcock (1960)
Ultimo Tango a Parigi "O Último Tango em Paris" - Bernardo Bertolucci (1972)
Belle de Jour "A Bela da Tarde" - Luis Buñuel (1967)
La Sindrome di Stendhal "Síndrome Mortal" - Dario Argento (1996)
Eyes Wide Shut "De Olhos Bem Fechados" - Stanley Kubrick (1998)
Viaggio in Italia "Romance na Itália" - Roberto Rossellini (1953)
The Last Picture Show "A Última Sessão de Cinema" - Peter Bogdanovich (1971)
Nine 1/2 weeks "9 1/2 Semanas de Amor" - Adrian Lyne (1986)
Cruising "Parceiros da Noite" - William Friedkin (1980)
The Wild Bunch "Meu Ódio Será Sua Herança" - Sam Peckinpah (1969)
A bout de souffle "Acossado" - Godard (1960)
Il Buono, il brutto, il cattivo "Três homens em conflito" - Sergio Leone (1966)
The Italian Job "Um Golpe à Italiana" - Peter Collinson (1969)

Abandonando o espécime. Além de tudo isso que já foi dito, descobri depois de uma incansável pesquisa que ela assinou Lotta Continua no meu autógrafo e agora é a vez de vocês descobrirem o que isso significa. Mas, pra mim, anarquista foi uma coisa linda de se ler.

site: http://bangbangescrevi.blogspot.com.br/2013/09/resenha-juliette-society-sasha-grey.html
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Yara 28/05/2020

Não gosto de falar mal de livro, mas esse pediu!
Sempre ouvi que um livro pode ser bom para alguém e por isso não podemos falar que ele é uma bosta. Então vou permanecer fiel à minha crença, apesar de eu não conseguir imaginar alguma pessoa no mundo para quem esse livro seja bom. Foi o primeiro livro hot que li e me deparei exatamente com o que eu temia com relação à esse gênero: uma história sem enredo, uma escrita pobre, personagens fúteis com a qual a gente não se identifica, que não se desenvolvem. No final a autora tentou enfiar um pouco de mistério como numa tentativa desesperada de ter o que colocar na sinopse sabe?! Mas não colou. Enfim, eu até recomendo se você achar a premissa interessante. Eu não tenho experiência com o gênero, então talvez o gênero em si não seja pra mim, mas dê uma chance. Ainda pretendo ler a famigerada série Cinquenta Tons antes de abandonar (ou não!) completamente o gênero hot!
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Tatiane Buendía Mantovani 02/09/2013

Achei fraquinho. E o tchan-nan-nan do final é super previsível. A linguagem é um pouco menos abaunilhada do que 50 tons, esta autora é um pouco mais desbocada. Mas eu achei meio presunçosa a premissa dela de que o mistério da vida, do universo e tudo o mais se resume em 'sexo'. Mas 70% do livro é um monólogo interno da narradora com suas fantasias sexuais, os outros 30% até apresentam alguma ação, mas nada muito inovador pra tanto auê. Existe até um fiozinho de suspense, mas quando a dita 'mocinha' tem a oportunidade de fazer algo de útil com sua vida vazia e confusa (a impressão que tive é que a autora tentou vender a imagem de que basta ser desinibida e sexualmente liberada para ser 'cool' e encontrar algum sentido na vida) ela decide por não fazer nada. Tipo o herói que tem a chance de salvar o mundo e fazer algum bem maior, e vira as costas e sai andando. Chamem-me de puritana ou politicamente correta demais, mas acho temerário qq livro nesta temática (bundalelê for free) que deixem de lado o uso de preservativos, neste, não se sente nem o cheiro.
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Mands 07/06/2021

hot
quando eu era pre adolescente eu lia mais hot que agora que sou adulta kkkk

enfim, eu gostei demais desse livro na epoca, mas acho que se relesse ele hoje em dia cairia muito no meu conceito
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spoiler visualizar
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Bianca.vigevani 01/10/2022

Confuso que só
Talvez com muito alucinógeno alguma coisa no livro faria mais sentido... O enredo girou, girou e simplesmente não deixou de ser extremamente confuso em momento algum
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Roberto 27/12/2013

Diferente, mas com o mesmo propósito.
Sasha Grey é a prova viva de que ter experiência com sexo não necessariamente te faz um bom escritor de literatura erótica; ela não tem a experiência literária e isso faz a escrita capengar. Juliette Society é entediante em várias partes, bem menos pior do que Cinquenta Tons de Cinza, mas ainda sim é um livro ruim e totalmente comercial, mesmo por trás de toda a "aura" de livro cult, trata-se de mais um título feito exclusivamente para o lucro, aproveitando o "boom" da literatura erótica.

Umas partes são extremamente arrastadas e vazias, a mais pura enrolação. Há capítulos inteiros onde a protagonista fica divagando sobre trivialidades, como sexo oral e o gosto do esperma, por exemplo. Há citações de vários filmes célebres ao longo da narrativa, que adicionam um clima pseudo-intelectual a trama e que poderia facilmente ter sido retirados. As cenas de sexo são monótomas, preocupam-se mais em descrever friamente algo "exótico" e deixam o lirismo de lado. O que para mim é essencial para tal tipo de literatura.

Dei duas estrelas pela originalidade em alguns poucos aspectos da história, como o fato de mostrar o lado doentio da sexualidade com êxito e por alguns poucos personagens, como o tal Bundy, que achei bem construído a ponto de gerar certo interesse sobre o leitor.

Em fim, Juliette Society é apenas mais um caça-níqueis das editoras que aproveitam da popularidade desse gênero, um tanto melhor do que os outros livros comerciais que tem sido lançados, mas nada de especial. Quem quiser mesmo ler literatura erótica de qualidade, sugiro que procure por títulos como 'Delta de Vênus' e 'A História de O'.
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Julia 05/04/2021

Enredo potencial, mas não cumpre o que promete
Quando li a sinopse fiquei curiosa com o fato da autora ser uma ex-atriz pornográfica escrevendo um livro erótico que envolve relações de poder. Considerando que a indústria pornográfica americana envolve muito dinheiro e consequentemente poder, pensei que seria uma escrita a partir de suas experiências pessoais e até mesmo uma exposé.

No entanto, a escrita do livro é muito confusa. Em vários pontos, não sei se o protagonista está sonhando, delirando, vivendo isso, lembrando. Eu li, li, esperando chegar ao ponto do livro que começa a saga da Juliette Society e percebo que cheguei ao meio do livro e o enredo que o livro promete ainda não começou. É frustrante!

Diversas partes do livro me fizeram sentir dentro da cabeça de uma garota que possivelmente tem algum distúrbio sexual, como a ninfomania. Ela pensa em sexo o dia todo e quando alguma coisa em sua vida não sai do jeito que ela queria, como seu namorado estar mais distante ou ocupado com o trabalho, ela se masturba obsessivamente e se rodeia de violentas fantasias sexuais. Não gostei de ler esses trechos, a maioria das cenas de sexo são muito pesadas, como se para o personagem o sexo para ser real precisasse envolver força e violência. Sinto que estou lendo um livro que não foi feito para mim, pois nada disso me excita ou faz sentido para mim.

O enredo que o livro promete vem no final e é muito breve. Eu gostaria que os diálogos e personagens dentro da Sociedade Juliette fossem melhor desenvolvidos. Sinto que me prometeram entrar em uma sala, mas no final só dei uma olhada pela fechadura e acabou.

Espero que Sasha Gray continue a explorar a escrita e tente equilibrar melhor os pensamentos dos personagens com os diálogos e o desenvolvimento da narrativa em seus próximos livros.

site: https://www.goodreads.com/review/show/3927873416
Rosy 05/04/2021minha estante
Também achei que deixou a desejar




Cristina Henriques 23/11/2013

A história é narrada em primeira pessoa por Catherine, uma estudante de cinema que só pensa em sexo. São, basicamente, seus dias e pensamentos. E ela não faz nada que preste: ou ela está pensando em sexo, falando sobre sexo ou fazendo sexo, sozinha ou acompanhada. E sua vida se resume a isso.
Ela vai à faculdade só para ficar secando o professor e fantasiando com ele, conversa com sua amiga Anna sobre sexo e suas variações hardcore. Vai para casa e fica perseguindo o namorado – que parece já estar de saco cheio dela.
Fica entediada e resolve ir com a amiga numa dessas festas hard que ela participa, e depois posa de indignada, como se tivesse sido enganada/usada. Me poupe!
Para parecer que a autora tem alguma cultura o livro é cheio de referências a filmes clássicos e grandes diretores mas, é uma coisa tão forçada, que não convence.
Eu estava lendo esperando que a história da Juliette Society começasse e nada. Não tem história nenhuma, o livro é só uma desculpa para a autora descrever várias cenas de sexo. E o verbo é descrever mesmo, vc não consegue se envolver com os personagens parece que ela está lendo uma receita, não empolga.
O livro é muito ruim. Muito. Nem as cenas hot são boas.
Eu adoro esses livros de romance erótico, mas esse foi terrível.
Um detalhe: na contracapa do livro tem uma declaração de Steven Soderbergh onde ele diz que a autora se caracteriza pelo “seu grau de profundidade intelectual pouco usual no meio porn onde mais do que atuar ela coloca em seus personagens uma série de questões filosóficas” - fiquei imaginando a cena... Então tá, então!
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