9 e ½  Semanas de Amor

9 e ½ Semanas de Amor Elizabeth McNeill




Resenhas - 9 e ½ Semanas de Amor


16 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Aline Mendes 17/07/2014

maravilhoso! Depois de ler o livro e ver o filme pela centésima vez. O livro é curto, mais direito e o filme é mais romântico, é um dos meus favoritos.
comentários(0)comente



Andy Santana 17/04/2021

Tórrido e sexual romance
O livro 9 e 1/2 Semanas de Amor, serviu de inspiração para um dos filmes eróticos mais emblemáticos e de sucesso de todos os tempos o “Nove e Meia Semanas de Amor” com Kim Basinger e Mickey Rourke. E digo mais, duvido que a autora E. L. James do famoso “50 Tons de Cinza” não bebeu da mesma fonte para a criação de seus personagens.

Elizabeth McNeill uma executiva em uma grande corporação, conhece um estranho por acaso em uma festa de rua e se entrega a um tórrido relacionamento. A cada nova descoberta na cama, Elizabeth é totalmente conduzida pelo homem que comanda sua mente, suas vontades e seus desejos. Durante cerca de dois meses, o casal descreve intensamente suas experiências sexuais, seja na cama, com objetos como algemas ou até mesmo desafiando o medo e a adrenalina da submissa com missões.

Através de uma linguagem fácil (até porque o livro teve sua primeira publicação em 1978), acompanhamos a narradora descender a estágios de humilhação e mortificação. Em uma das aventuras, seu amante contrata uma profissional do sexo para ensiná-la o ofício de ser uma prostituta barata. O livro é intenso como a relação do casal, te faz devorar e querer saber sempre o próximo passo/estágio da relação (isso se você pular o prefácio, porque ele descreve resumidamente toda a história em três páginas). Para quem gosta de história erótica, não pode deixar de incluir na sua wish list.

site: http://www.sodapop.com.br/livro-9-e-12-semanas-de-amor/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Suzane46 16/08/2018

Fui tapeada!
Esse título e essa capa me venderam uma história diferente do que eu recebi. Depois de uma leitura tensa (que veio depois de muito tempo sem ler), pensei: vou ler algo rápido e hot, para me livrar da intensidade do livro anterior... Ledo engano, fui tapeada! kkkkkk O que me deixa feliz é que sempre que um livro e surpreende, ele me marca - para o bem ou para o mal.

Bem, diferente da maioria, eu não vi o filme 9 semanas e 1/2 de amor, mas lendo as resenhas vejo que haverá bastante diferenças entre o livro e o filme. E, o que posso dizer? É um livro de 1978, então Cristian Grey nem sonhava em nascer. Trata de uma relação que testa os limites. "Ele", o personagem masculino sem nome, vai impondo suas vontades e a narradora, se vê apaixonada pelas novas descobertas e sensações. Mas até que ponto é possível equilibrar uma vida em que se controla tudo durante o dia e se doa o controle total durante a noite? A narrativa é envolvente, tensa e descritiva. Você fica em suspenso e quando o fim chega você não acredita nele. Ele não te convence... Sabe por que? Porque ele é real demais. E lendo a respeito você descobre que a autora está narrando um caso da vida dela e que ela usa um pseudônimo e não dá indício nenhum de quem seja o homem, justamente por isso.

Por fim, o livro deveria se chamar: diário de uma submissa. Ou ainda, 9 semanas e meia sem controle. Doação total, talvez? Fui tapeada! hahaha
comentários(0)comente



Antonio Maluco 26/01/2022

Filme
O livro de hoje conta histórias de um casal apaixonado e sua rotina de vida sexual e pessoal e não sei se é o livro daquele filme que passou nos cinemas mundiais
comentários(0)comente



Ricardo Rocha 20/04/2016

não dá pra simplesmente por de lado esse livrinho. nem para leva-lo muito a sério num sentido mais amplo. por outro lado, como de novo hoje (com qualidade muito inferior) 50 tons de cinza. fica um reflexão.
comentários(0)comente



Nice Freiry 05/08/2020

Muito mais assustador do que sexy
Considero essa uma leitura necessária à todas aquelas pessoas que leem livros hot (estilo 50 tons de cinza) e que acham que pessoas doentias não machucam as pessoas, que acham que o amor salva e reseta tudo em um relacionamento. Esse livro mostra o quanto uma pessoa abusiva pode destruir com outra.

Confira a resenha completa em @book.is.nice
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Na Literatura Selvagem 03/11/2014

9 e 1/2 Semanas de Amor...
Fiz uma compra no último mês de um livro chamado 9 e 1/2 Semanas de Amor, obra que inspirou o filme homônimo que foi sucesso na década de 80, trazendo Mickey Rourke em sua melhor forma, fazendo par com a atriz Kim Bassinger. Eu sou apaixonada pelo filme e nem sonhava que havia o livro, então, quando vi uma pessoa vendendo, resolvi comprar, e não me arrependi da leitura...
Escrito por Elizabeth McNeill, um pseudônimo, 9 e 1/2 Semanas de Amor é o relato de uma experiência amorosa/sexual que aconteceu com a autora na década de 1970, em que ela conhece um homem, por acaso, e se envolve numa aventura sexual de jamais apagar da memória... Ela era uma executiva bem-sucedida na carreira que em uma bela manhã, numa feira livre, se depara com um homem charmoso que tempestuou sua vida por mais de dois meses. Ela vai morar com ele e se entrega a um jogo sadomasoquista feroz, onde nunca havia se imaginado antes. Em momento algum do livro ela o denomina, o conhecemos apenas por Ele.

Continue lendo em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/10/9-e-12-semanas-de-amor.html
comentários(0)comente



Dose Literária 13/01/2015

9 e 1/2 Semanas de Amor
Escrito por Elizabeth McNeill, um pseudônimo, 9 e 1/2 Semanas de Amor é o relato de uma experiência amorosa/sexual que aconteceu com a autora na década de 1970, em que ela conhece um homem, por acaso, e se envolve numa aventura sexual de jamais apagar da memória... Ela era uma executiva bem-sucedida na carreira que em uma bela manhã, numa feira livre, se depara com um homem charmoso que tempestuou sua vida por mais de dois meses. Ela vai morar com ele e se entrega a um jogo sadomasoquista feroz, onde nunca havia se imaginado antes. Em momento algum do livro ela o denomina, o conhecemos apenas por Ele.

A escrita de Elizabeth hipnotiza o leitor. Você se sente totalmente inserido nas páginas, como se estivesse envolvido também com o casal. Jogos de sedução e dominação estão presentes em toda a narrativa, dando um gosto de êxtase ao leitor... A história chocou o público quando publicada e mesmo tendo se passado trinta anos, a impressão que a obra nos passa ainda é de fazer corar e ao mesmo tempo curiosidade em saber onde essa aventura vai dar... O livro excita. Os diálogos são quentes sem pecar por exagero ou clichês...

Continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/12/9-e-12-semanas-de-amor.html
comentários(0)comente



Mey 24/08/2015

Sem nos anos 2000 a mulherada queria encontrar um Sr. Grey, na década de 80 todas queriam viver um romance erótico como o de 9 e 1/2 Semanas de Amor. O filme foi um sucesso e fazia a mulherada suspirar pelo Mickey Rourke (hoje em dia o povo se assusta com a feiura dele), mal sabiam elas que o romance da estória não foi bem daquele jeito, e que o caso de apenas 9 e 1/2 semanas foi um relacionamento sado, muito antes do de Christian e Anastasia.

Esqueça tudo que você sabe sobre "9 e 1/2 Semanas de Amor", porque o filme se distancia demais da estória deste livro. A primeira coisa que você precisa saber é que essa estória é um relato real da autora Elizabeth McNeill, que usou de um pseudônimo para contar um caso amoroso que ela viveu na década de 70. O livro é narrado em primeira pessoa e nada se assemelha a narração dos famosos livros eróticos atuais, não há enrolação e descrições romantizadas, é tudo descrito de forma direta, mas consegue te envolver e fazer com que você queira saber cada vez mais o que vai acontecer.

Elizabeth em nenhum momento nomeia o seu amante ele é apenas tratado como ele, descobrimos o que ele veste, o que como, o que lê e suas preferências sexuais, mas nunca sabemos seu nome, com que ele trabalha e como ele é. Essa incógnita que ele é nos instiga e quando vemos que ele pode ser qualquer homem que passa pela rua, o livro se torna mais interessante ainda.

A maneira como as memórias vão sendo expostas você vai vendo a entrega de Elizabeth você vai prevendo que uma hora ela não vai aguentar tudo aquilo, que ela vai se perder naqueles jogos. E quando eu digo jogos, não pensem que são apenas 10 cintadas na bunda, são humilhações, são lágrimas, marcas e sangue. Ele é masoquista, gosta de ver sua parceira sentir dor, ele gosta de jogos, de obediência, de algemas, vendas e de cuidar. Mas os cuidados não são visto como uma devoção e paixão, é como se ele tivesse tirando todo o poder que ela tem sobre seu corpo, ela não faz nada sem ele. Seu amante domina a mente e o corpo dela, ele é um completo dominador e ela sua submissa.

Gostei muito do livro, vimos aqui quanto um relacionamento tão intenso pode ser prejudicial, diferente dos diversos livros eróticos atuais, em que todo esse envolvimento é encarado como algo natural e saudável. Em apenas dois meses você não ama ninguém, você apenas se apaixona, e com Elizabeth foi isso que aconteceu, ela se apaixonou, ficou obcecada, envolvida totalmente pelos jogos de sedução e humilhação, e acabou não aguentando tudo isso. Daqueles livros para você ler e entender de verdade o que é o sadomasoquismo.

site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2015/08/resenha-9-e-12-semanas-de-amor.html
comentários(0)comente



Dani 30/08/2016

Diferente do filme...
Assim como muitos, eu assisti o filme muito tempo antes de ler o livro.
Quando comecei a ler não sabia de que se tratava de uma história real. Após isso, fiz minhas buscas pelo sagrado Google para mais informações sobre a autora, claro.

Bem, vamos falar do livro...
A sensação que eu tive ao terminar de lê-lo foi que esta é uma das histórias mais tristes que já li até hoje. Não sei de onde vem essa sensação, já que se trata de uma "história de amor" e, ao longo dessas 9 semanas e 1/2, o casal explora seus limites (na verdade, quem está explorando os limites dela é ele e não o casal em conjunto, ela apenas aceita).
Fiquei com essa sensação de que aquilo nada mais era do que um jogo pra ele (os personagens não tem nomes).
Não vi uma história de amor. Sim, percebo que ela se apaixonou. Não, não ele.
Ele estava ali para testar limites, para ver até onde ele conseguiria ir com ela, até onde ele conseguiria ter o controle da mente e do corpo dela.
Ao contrário dela, ele quase não compartilhava a sua vida - o que pra mim é mais um indício de que ele não estava apaixonado.
Ao longo do livro fui sentindo uma sensação de angústia... Assim que terminei, me veio a tristeza. Queria poder explicar o porquê dessa tristeza que senti, mas acabaria contando o final do livro.

Livro de poucas páginas e de fácil leitura. Recomendo para quem quer ter uma visão do que é uma atração entre duas pessoas. Atração, e não amor.
comentários(0)comente



Pipoca Nerd 07/10/2019

Resenha do livro: 9 e 1/2 semanas de amor, editora Universo dos Livros
Coisas que nos passavam despercebidas começam a saltar aos olhos e revelam outros sentidos.

(Muito!) tempo atrás, assisti “9 e ½ semanas de amor”. Na época, eu era um jovem bobo e facilmente impressionável. “Nossa! Que filme hot!” Kim Basinger belíssima e fazendo par com um jovem Mickey Rourke (antes da cirurgia), e que música: “Slave to love”, do Bryan Ferry!

Daí a gente vai amadurecendo, aprendendo, mudando (de preferência para melhor – please!), e percebi que “9 e ½ semanas de amor” NÃO é uma história de amor – e que diante do livro, o filme apenas patina na superfície.

Lançado originalmente em 1978 e publicado em 2013 pela Universo dos Livros (versão utilizada para esta resenha), o livro causou furor, dado o seu alto teor erótico. A autora Elizabeth McNeill – pseudônimo de Ingeborg Day – narra as memórias de uma tórrida relação que teve com um homem que conheceu em uma feira de rua. É interessante notar que em nenhum momento do livro ficamos sabendo o nome desse homem – sendo tratado apenas como “ele”.

Nossa heroína se joga por completo nessa relação cujas noites eram “…palpáveis e intensas, eram lâminas delineadas tão claramente que chegavam a ser luminosas. Um país diferente com paisagem e moeda simples: calor, medo, frio, prazer, fome, excesso, dor, desejo, tesão insuportável.”

A autora nos faz mergulhar nesse mundo de maneira bem voyeurística. As cenas são diretas, sem rodeios, nunca “pseudo-romantizadas”: é de um erotismo cru. E com o desenrolar da história percebemos a “evolução” desses jogos de desejo. Uma algema aqui, olhos vendados, uma roupa específica acolá. Nos é descrito todo o ritual que esse homem realizava: dava banho na protagonista, a enxugava, a vestia, preparava o jantar, a alimentava, lia para ela… Em contrapartida, no capítulo seguinte, a protagonista nos diz o que ela fazia: “Nada”.

Mais e mais situações vão sendo postas para Elizabeth que, vai se submetendo a elas sem discutir. Em uma das vezes que se recusa, ele simplesmente, acende as luzes, pega uma mala e começa a colocar os pertences dela e diz:
“Quero você comigo, mas não vou forçá-la a ficar. Olha, é assim que é com a gente. Enquanto estiver comigo, você faz o que eu digo. Enquanto estiver comigo – ele repete simplesmente, sem maior gravidade -, você faz o que eu digo.”

A protagonista é uma executiva de uma grande corporação, uma mulher bem resolvida, que possuía o controle de sua vida, mas que de repente se vê totalmente presa a essa relação, chegando ao ponto de esquecer-se de si mesma como pessoa, para entregar-se com um objeto para o prazer:
“Havia apenas o luxo libidinoso de ser uma observadora da própria vida, uma renúncia absoluta da individualidade, um gozo na entrega e na abdicação de mim mesma.”

É uma narrativa acerca dos desejos, dos limites de cada um e até onde estamos dispostos a ir para conseguir prazer. O livro nos mostra várias práticas do universo sadomasoquista, o que – com o consentimento de ambas ou mais partes de uma relação – é “de boas”, mas percebe-se que vai bem além, mostrando vários aspectos de uma relação abusiva que vai “minando” uma das partes.

É um livro bom para pensar sob essas duas vertentes: a do erotismo em uma relação – o quanto conhecemos dos nossos próprios desejos; e sob a ótica do quão danoso é um relacionamento abusivo.

Enfim, recomendo. E recomendo também a música “Slave to love” do Bryan Ferry, pois é aquele flashback cafoninha bem maroto.

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-do-livro-9-e-12-semanas-de-amor-editora-universo-dos-livros/
comentários(0)comente



16 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2