Os Sete Crimes de Roma

Os Sete Crimes de Roma Guillaume Prévost




Resenhas - Os Sete Crimes de Roma


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Sandra 02/06/2023

Os sete crimes de Roma
A obra aborda diversas temáticas: política, religião e a arquitetura histórica de Roma. Guido e Leonardo precisam investigar os crimes em um ambiente regado pela política do Vaticano e que estão deixando a população em pânico.
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Reccanello 21/11/2023

Neste livro, o autor tenta nos transportar para a Roma do século XVI, quando o apenas estudante de medicina Guido Sinibaldi é convocado para desvendar uma série de assassinatos brutais que assolam a cidade, desencadeando uma sequência de eventos perturbadores. Ainda que a ideia geral e a ambientação histórica sejam boas, a narrativa rapidamente revela notáveis semelhanças com as obras de Sherlock Holmes, tanto na dinâmica entre os personagens quanto na trama de mistério: já desde seu início, percebem-se ecos de tons de Conan Doyle, com o protagonista se assemelhando notavelmente a um Dr. Watson em suas funções narrativas. Da mesma forma, a relação de Guido com seu mentor, Leonardo Da Vinci, evoca inevitáveis comparações com a de Holmes e Watson, deixando pouco espaço para originalidade no desenvolvimento dos personagens. Mais que isso, a trama centrada em uma série de crimes brutais se revela estranhamente reminiscente de muitas histórias clássicas de Sherlock Holmes. Infelizmente, e apesar das semelhanças, o livro não consegue escapar da sombra do grande detetive britânico, resultando em uma experiência que, em vez de inovar, parece imitar de maneira desfavorável. Noutro giro, e de maneira ainda mais evidente, a obra também se aventura no terreno familiar de "O Nome da Rosa" de Umberto Eco, introduzindo elementos de conflito entre a Igreja e um pensador renascentista. No entanto, enquanto Eco teceu uma trama complexa e profunda que explorava história, teologia, filosofia e heresia, a abordagem de Prévost parece simplista e carece da mesma profundidade. Embora presentes, os conflitos entre Da Vinci e a Igreja não se equiparam à maestria com que Eco incorporou temas mais amplos e eruditos em sua narrativa. Adicionalmente, a tentativa do autor de criar um ambiente histórico autêntico muitas vezes se perde em meio a diálogos que, ao invés de transportar o leitor para o século XVI, parecem forçados e artificiais. Em suma, o livro não consegue escapar de suas influências literárias, resultando em uma narrativa que se assemelha mais a uma imitação do que a uma obra verdadeiramente inovadora, com resultados aquém das expectativas e deixando os leitores com uma sensação de déjà vu e a busca por uma originalidade que, lamentavelmente, não é alcançada.
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mafezinha 17/05/2021

muito bom, no início eu fiquei meio confusa, mas depois todos os pontos vão se ligando conforme a investigação se desenrola, pra quem gosta de investigação esse livro é perfeito
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Carla Reis 11/05/2021

Eu adoro um bom livro policial e esse tem tudo, assassinatos elaborados, uma história intrigante e ainda conta com personagens icônicos como Leonardo da Vinci! Eu recomendo!
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sonia 20/08/2014

uma pitada de história e várias de fantasia
Para quem gosta do genero policial e curte hist'oria, este é um livro muito bom, inteligente e bem escrito, que me prendeu da primeira at'e a última página, ainda me dando o prazer de me imaginar ao lado de Leonardo da Vinci, o pintor Rafael e passaendo por lugares históricos da Itália.
A história, que não vou contar, trata, é claro, de um criminoso que está sendo procurado por seus crimes, e esclarece seus motivos.
Simples assim, e elegante. O personagem principal passeia por vários livros no decorrer de sua busca. E ficamos conhecendo um pouco das idéias da igreja sobre certos livros e certos autores,de maneira bem simpática.

site: http://escritoraporvocacao.blogspot.com.br/
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Ana 17/08/2023

Os 7 crimes de Roma
Ambientado na Itália na época de da Vinci, começam a ocorrer vários crimes e o filho do ex- xerife e protegido de da Vinci começa a investigar ( com a ajuda de da Vinci).

Descobrem que os crimes se baseiam em uma pintura com vários personagens sofrendo vários tipos de tortura e os dois agora tentam evitar que a obra seja completamente replicada.
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Vanessa 03/03/2015

O livro é divertido, um bom passatempo, mas deixou a desejar em alguns pontos. A trama tem vários fios soltos, que não foram bem explorados em minha opinião.
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Rê Lima 15/08/2023

Achei uma delícia passear pelas ruas de Roma com Da Vinci, Barbieri e tantos outros. A história poderia ser um pouquinho mais elaborada, a conclusão foi bem previsível. Mas no geral, eu gostei e li bem rápido!
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regifreitas 30/01/2019

Primeira leitura concluída no ano de 2019.

Na Roma de 1514 começam a surgir uma série de corpos de pessoas assassinadas de forma cruel e grotesca: um jovem decapitado é encontrado na coluna da estátua do imperador Marco Aurélio, um velho nu é encontrado pendurado em uma das escadas do Fórum. Nas cenas dos crimes, mensagens enigmáticas ligando de alguma forma as vítimas, e revelando que outras mais aparecerão. Cabe ao jovem Guido, estudante de medicina, e filho do antigo xerife, decifrar esse mistério. Para isso ele conta com a ajuda do célebre Leonardo Da Vinci.

Seguindo uma linha semelhante ao OS CRIMES DO MOSAICO, de Giulio Leoni, Prévost nos leva a locais de relevância histórica como a Capela Sistina e a Biblioteca do Vaticano. Transitam também pelo romance personagens históricos, como o pintor Rafael, o Papa Leão X e o próprio Leonardo Da Vinci. Mas as semelhanças com as obras de Leoni param por aí, pois a qualidade da escrita de Prévost é bem superior.

Do autor eu já tinha lido o ótimo O ASSASSINO E O PROFETA, que acabou me agradando mais. Porém, não se pode negar que tanto em construção de enredo como em relação a própria escrita, as obras de Prévost acabam se destacando dentro da atual produção do gênero policial.
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Psychobooks 30/11/2013

Eu adoro um romance policial, quando recebi o livro Os Sete Crimes de Roma para análise, fiquei interessada em saber como o autor desenvolveria seu enredo, pois logo na capa está escrito: "Roma, 1514. Leonardo da Vinci conduz a investigação...".

Enredo

Guido Sinibaldi é um jovem estudante de medicina, seu pai foi o último xerife de Roma que desapareceu durante o trabalho, sua mãe não quis que o filho seguisse os passos do pai e o garoto optou então por estudar medicina, mas herdou a curiosidade por desvendar mistérios.

Poucos dias antes do natal de 1514, o corpo de um jovem é encontrado decapitado em cima da estátua de Marco Aurélio e esse é só o começo da sucessão de crimes cruéis.
Leonardo da Vinci é chamado para analisar o corpo encontrado e acaba se interessando pelo crime intrigante. Junto com Guido, os dois irão fazer uma investigação paralela para tentar descobrir quem é o assassino e evitar que mais mortes aconteçam. É claro que nem todos concordam com o envolvimento dos dois e eles terão de lidar com inimigos poderosos.

Narrativa e desenvolvimento do enredo

O livro é narrado em primeira pessoa, sob o ponto de vista do jovem Sinibaldi. O ritmo de leitura é acelerado, o autor mesclou momentos de tensão, cenas de ação e um pouco de fatos históricos. Durante a leitura, fica claro o cuidado que Guillaume teve em pesquisar sobre os costumes e fatos políticos da época.

A descrição das cenas dos crimes é feita na medida certa, causa repulsa no leitor, mas não entedia com detalhes minuciosos desnecessários. E isso faz com que o leitor fiquei preso ao livro até desvendar todas as pistas e descobrir quem é o assassino.

Personagens

Guido Sinibaldi é um rapaz um tanto inocente que vai amadurecendo ao longo da leitura. Curioso e esperto, não resiste a um bom mistério e não mede esforços para conseguir suas respostas.

Eu estava curiosa e receosa para saber como Leonardo da Vinci seria retratado nesse livro, confesso que fiquei positivamente surpresa com as características que o autor escolheu para ele. Sagaz, engraçado e um tanto distraído por causa de sua idade, ele é um personagem secundário que quando está em cena acaba roubando as atenções para ele.
Parte da investigação é feita na biblioteca do Vaticano e os personagens que ali estão são bem caracterizados e fundamentais para o bom desenvolvimento do enredo.


Concluindo

Não sou de fazer comparações, mas enquanto lia o livro foi impossível não pensar em uma mistura de Dan Brown - Roma, vaticano, catolicismo, pistas deixadas para serem desvendadas -, com Sherlock Holmes - Leonardo da Vinci e Guido formam uma bela dupla -, e não digo isso negativamente, realmente gostei dessa química.

Os Sete crimes de Roma é um romance policial intrigante, com personagens cativantes, alguns elementos reais mesclados com cenas de crimes bem construídas e um assassino que deixa pistas enigmáticas para serem desvendadas. Mesmo sem ser o melhor livro que já li nesse gênero, recomendo a leitura principalmente pela ousadia do autor ao escolher a época e personagens reais envolvidos.

"A escada, as colunas, as cabeças... Pesadelos de um demente, eis uma expressão que se aplicava bastante bem aos crimes de horror."
Página 150


site: http://www.psychobooks.com.br/
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João Lucas 12/02/2020

Fui enganado pela sinopse
Me interessei pela história quando li na sinopse que Leonardo da Vinci investigaria um caso, mas não é bem assim e alguns pontos do enredo também não foram bem acabados.
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Nivia.Oliveira 25/05/2019

Os sete crimes de Roma. Guilaume Prévost escolhe nada mais nada menos que Leonardo da Vinci para ser o detetive. A história é incrível e é claro que há citações e descrições de obras de arte, esculturas e construções romanas.
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Michelan 20/12/2023

?????
"oh,guido"
livro ruim da 🤬 #$%!& não leiam
é serio
n sei oq foi isso que eu li kakakakakakakakssk
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AAnacruz 30/08/2023

Podia ser melhor
Queria ter gostado mais da história. Tinha grande expectativa por se tratar de Leonardo da Vinci resolvendo vários assassinatos. Mas achei bem sem graça e previsível e me deu sono em vários momentos.
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MarcusASBarr 21/10/2020

Da Vinci... nada mais provocativo.
Confesso a estranheza ao iniciar a leitura e ver Leonardo da Vinci em um protagonismo improvável por estar completamente fora da ideia que temos desta figura icônica e histórica. No entanto a trama é construída de uma forma que não há espaço para nada além de segui-la e se deixar levar por Guido aos locais dos crimes, que vai nos conquistando gradativamente. Excelente obra!
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