Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


148 encontrados | exibindo 136 a 148
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 10


Flavs Machado 16/06/2014

Cutuca, toca e emociona.
Brunt escreveu um livro que fica na cabeça por muito tempo, que chega de mansinho e quando notamos, estamos completamente envolvidos com os personagens e suas histórias.

A narradora, June tem 14 anos e é extremamente inocente e conforme a história avança podemos observar seu amadurecimento. Seu relacionamento com Finn é extremamente curioso e em algum momentos, chega a causar um pouco de estranheza. Ela é insegura e solitária e a personalidade doce de Finn é o que June precisa para se manter firme, seu porto seguro e o responsável por fazer que ela se sinta especial e o sentimento de posse em relação ao tio passa a fazer sentido então.

Ao mesmo tempo que acompanhamos o relacionamento e a necessidade de June em relação à Finn, há também Greta, irmã mais velha da narradora que sempre foi sua melhor amiga, até o momento em que Finn entra de cabeça em suas vidas e June passa a voltar toda sua atenção para ele. Greta, agora adolescente é rebelde e trata a irmã extremamente mal, mas assim que o tio morre, vê ali uma possibilidade de ter a atenção da irmã novamente para si. No entanto, surge um novo personagem, Toby, o “amigo especial” de Finn, o qual June nunca ouviu falar. E um baque de água fria na garota, que descobre que nunca possuiu o tio inteiramente. Toby tem muito de Finn e June passa a descobrir que seu tio é muito mais do que ela conhecia, que embora deseje, jamais poderia possuí-lo por completo.

Durante toda leitura acompanhamos uma dança entre os três personagens, com June no centro e sua conexão e desenvolvimento complementam de maneira perfeita a dor da perda, inseguranças e medos, amadurecimento, perdão e recomeço. E acima de tudo, o amor e a forma de cada um lidar com esse sentimento.

Resenha completa no blog

site: http://psychoreader.wordpress.com
comentários(0)comente



Elis 01/06/2014

Quando olhei para essa obra pensei o que poderia conter nessas páginas, mesmo lendo na orelha da capa que era sobre a jovem June Elbus, uma garota que perdeu uma das pessoas que mais amava, seu tio Finn, que além do parentesco familiar era seu padrinho, eu buscava como o título poderia ter sido escolhido, até que após alguns capítulos acreditamos ter descoberto o porque do título ser esse, mas ainda continuamos atrás do significado dele para o personagem Finn.

June se aproxima de Toby para ter informações de seu tio, tamanha é a saudade que ela sente de estar com ele. E aí que ela começa a sair sem falar a onde vai e a esconder esse segredo de seus pais e sua irmã Greta, que não é muito legal. Olha com 14 anos eu já me dava muito bem com os meus irmãos, não entendo o ciúme e o desprezo que ela parece ter pela June. No entanto conforme vamos avançando na história vamos esclarecendo todas as perguntas que surgiram, o motivo de Finn ser como é, da Greta ter tanto ciúme da irmã, da mãe delas ser uma pessoa triste e o porque Toby foi ocultado durante tantos anos.

A questão era que a doença do seu tio, era uma novidade na época e por isso todos tinham medo de como ela poderia passar, tiravam conclusões precipitadas e magoavam as pessoas. Mas quando não se tem muito tempo, podemos ser ousados e viver de uma maneira diferente. O fato que aqui encontramos uma garota que tinha um ídolo que se foi, uma família despedaça pela sua partida e um homem que precisava de alguém.

Fazia tempo que não me estendia em uma análise, mas essa leitura me mostrou tantas coisas que eu necessitava dizer que foi incrivelmente bela ter a oportunidade de conhecê-la. Ver como a adolescência não é fácil e como é difícil essa transição para a fase adulta, a questão de os pais não escutarem o que queremos dizer, o medo de perder algo precioso, a confusão de enfrentar coisas que ainda não estamos seguros de querer e a certeza de que família unida é o bem mais precioso que temos.

Uma leitura para ser refeita, tamanha a emoção que nos passa. Ao findar a história entendo a capa e o título, afinal são poucas as pessoas que nos desvendam de uma maneira que podemos dizer "diga aos lobos que estou em casa", raramente somos lidos como um livro aberto, onde por mais que escondamos os sentimentos, essa pessoa sabe o que levamos no coração naquele instante. Desejo que você leitor aprecie tanto quanto eu, essa obra.

Beijocas Elis!!!Confira no blog:

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Arca Literária 01/06/2014

Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa
A história se passa no ano de 1987, nos Estados Unidos e é narrada por June Elbus, uma jovem e sonhadora protagonista de 14 anos.
Só existe uma pessoa no mundo inteiro que compreende June Elbus, esta pessoa é o seu tio, o renomado pintor Finn Weiss. Tímida na escola, vivendo uma relação distante com Greta, sua irmã mais velha, June só se sente “ela mesma” na companhia de Finn. Ele é seu padrinho, seu confidente e seu melhor amigo.
Quando o tio morre por causa da AIDS (na época, ainda era um grande tabu), doença esta, sobre a qual a mãe de June prefere não falar, o mundo da garota desaba.
Antes de Finn ser derrotado pela AIDS, ele passara seus últimos meses trabalhando em uma pintura onde retrata June e sua irmã Greta. Este fora o seu último trabalho como renomado artista e que não seria apresentado para o mundo.
No funeral de Finn, June percebe um homem desconhecido isolado e que não se junta aos familiares de seu tio mas que a observa constantemente. Segundo sua mãe, ele é o motivo da AIDS do tio e da sua morte...
Dias depois, ela recebe um misterioso pacote pelo correio. Dentro dele, há uma relíquia que pertenceu a seu tio e um bilhete de Toby, o homem que apareceu no funeral, pedindo uma oportunidade para encontrá-la.
No meio de tantos sentimentos solitários, June decide se encontrar com Toby, e após o primeiro encontro, onde trocavam lembranças de Finn, os encontros começaram a ser cada vez mais frequentes. À medida que os dois se aproximam, June descobre que não é a única que sofre e tem saudades de Finn. Ela começa a confiar realmente no inesperado novo amigo, e ele se torna a pessoa mais importante do mundo para ela neste momento. Toby é quem a ajudará a curar a sua dor e a reavaliar o que ela pensa saber sobre Finn, sobre sua família e sobre si mesmo.
Ambos vão descobrindo que entre eles existem muitas coisas em comum, que vão além do imaginado e que agora um precisa do outro para seguir em frente com suas vidas.
Este é um livro de enredo denso e com um título muito criativo, que é compreendido ao longo da história.
A capa do livro é linda e enigmática. Nela estão contidos vários elementos da história, que vão sendo descobertos no decorrer da leitura.
É um livro diferente, além de ser instigante, é um livro que emociona muito em algumas passagens.
É notável o amadurecimento dos personagens, inclusive de Greta, a irmã mais velha de June. E até mesmo o relacionamento complicado de ambas que acaba melhorando muito.
A relação de June e Toby foi muito bem explorada. A autora soube exatamente como conectá-los, e como fazer uma amizade de verdade crescer, conduzindo os leitores a um final surpreendente!
Enfim, é um romance de extrema sensibilidade.
Uma história carregada de sentimentos e lições, que nos mostra que a compaixão tem o poder de reconstrução.
Diga aos Lobos que Estou em Casa foi um dos mais impressionantes livros que eu li nesses últimos anos e recomendo-o para todos.
Com certeza, essa história aquecerá vários corações.

_____________

Resenha de Fabiana Strehlow, resenhista do Arca Literária e do blog Expressoes

site: http://fabi-expressoes.blogspot.com.br/2014/05/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa.html
comentários(0)comente



BEmpoeirada 01/06/2014

Quando a compaixão substitui a inocência
Eu considero esse livro como o mais sensível e honesto que já li.

O ano é 1987 e June tem 14 anos. Ela é introvertida, não tem amigos e é apaixonada pela época medieval. Com uma irmã perfeita e talentosa, e um tanto maldosa, e pais ausentes, não há muitas coisas em sua vida que a anime, com exceção dos domingos, que é quando ela visita o tio Finn, a única pessoa no mundo com quem June pode ser ela mesma, que a compreende e a faz se sentir especial. Mas Finn é aquele tipo de pessoa que faz todos se sentirem assim, pois tem a sensibilidade de um artista e uma personalidade que ilumina o ambiente. Todos sabiam que Finn tinha uma doença e estava morrendo.

Quando Finn morre, June sabe que sua perda foi maior do que a de todos, já que passavam bastante tempo juntos e dividiam muitos segredos. Eles se entendiam e sabiam coisas um do outro que, June tinha certeza, ninguém mais sabia. Até que ela recebe um bilhete de um estranho chamado Toby, que diz sentir saudades de Finn tanto quanto ela. Ela sabe que não deve confiar em estranhos, e ela não quer confiar em nele, que parece saber coisas que ela não sabia, mas Toby parece ser a única forma de se sentir próxima do tio Finn de novo. E June começa a descobrir certas coisas, algumas sobre Finn, mas também sobre sua família e sobre si mesma. E, embora ninguém possa ocupar o lugar do tio Finn, talvez Toby possa vir a ser alguém importante na vida de June. Talvez, Toby possa mudar tudo.

Essa autora sempre nos pega na curva. As partes que nos quebram as pernas vêm de mansinho, disfarçadas de cordeiro ou mescladas na paisagem. Você percebe os pequenos movimentos mais do que os vê e, quando menos espera, lá se foi mais um lencinho, às vezes acompanhado de um riso discreto, outras vezes de um suspiro, e quase sempre com um sopro quente no coração.

Dá pra acompanhar o amadurecimento da June, ver a inocência infantil dela ir se transformando em algo mais denso e firme sem perder a gentileza, e as situações e os sentimentos envolvidos, de todos os personagens, são tão reais que poderíamos facilmente estar lendo um diário ao invés de um romance. Meu coração derreteu. E o seu? Vai quebrar ou derreter?

site: http://bibliotecaempoeirada.com.br/2014/05/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa-carol-rifka-brunt/
comentários(0)comente



Fabiana Strehlow 31/05/2014

Resenha: Diga aos Lobos que Estou em Casa
A história se passa no ano de 1987, nos Estados Unidos e é narrada por June Elbus, a jovem e sonhadora protagonista de 14 anos.
Só existe uma pessoa no mundo inteiro que compreende June Elbus. Essa pessoa é o seu tio, o renomado pintor Finn Weiss.
Tímida na escola, vivendo uma relação distante com Greta, sua irmã mais velha, June só se sente “ela mesma” na companhia de Finn. Ele é seu padrinho, seu confidente e seu melhor amigo.
Quando o tio morre precocemente de AIDS (na época, ainda era um grande tabu), doença esta, sobre a qual a mãe de June prefere não falar, o mundo da garota desaba.
Antes de Finn ser derrotado pela AIDS, ele passara seus últimos meses trabalhando em uma pintura onde retrata June e sua irmã Greta. Este fora o seu último trabalho como renomado artista e que não seria apresentado para o mundo.
No funeral de Finn, June percebe um homem desconhecido, isolado e que não se junta aos familiares dede seu tio, mas que a observa contantemente. Segundo sua mãe, ele é o motivo da AIDS do tio e da sua morte...
Dias depois, ela recebe um misterioso pacote pelo correio. Dentro dele, há uma relíquia que pertenceu a seu tio e um bilhete de Toby, o homem que apareceu no funeral, pedindo uma oportunidade para encontrá-la.
No meio de tantos sentimentos solitários, June decide se encontrar com Toby, e após o primeiro encontro, onde trocavam lembranças de Finn, os encontros começaram a ser cada vez mais frequentes. À medida que os dois se aproximam, June descobre que não é a única que sofre e tem saudades de Finn. Ela começa a confiar realmente no inesperado novo amigo, e ele se torna, a pessoa mais importante do mundo para ela neste momento. Toby é quem a ajudará a curar a sua dor e a reavaliar o que ela pensa saber sobre Finn, sobre sua família e sobre si mesma.
Ambos vão descobrindo, que entre eles, existem muitas coisas em comum, que vão além do imaginado e que agora um precisa do outro para seguir em frente com suas vidas.


Este é um livro de enredo denso e com um título muito criativo, que é compreendido ao longo da história.
A capa do livro é linda e enigmática. Nela estão contidos vários elementos da história, que vão sendo descobertos no decorrer da leitura.
É um livro diferente, além de ser instigante, é um livro que emociona muito em algumas passagens.
É notável o amadurecimento dos personagens, inclusive de Greta, a irmã mais velha de June. E até mesmo o relacionamento complicado de ambas, acaba melhorando muito.
A relação de June e Toby foi muito bem explorada. A autora soube exatamente como conectá-los, e como fazer uma amizade de verdade crescer, conduzindo os leitores a um final surpreendente!
Enfim, é um romance de extrema sensibilidade.
Uma história carregada de sentimentos e lições, que nos mostra que a compaixão tem o poder de reconstrução.
Diga aos Lobos que Estou em Casa foi um dos mais impressionantes livros que eu li nesses últimos anos e eu o recomendo para todos. Com certeza, essa história aquecerá vários corações.


A Autora: Carol Rifka Brunt
O trabalho desta autora já apareceu em diversos jornais e revistas, como o North American Review e o The Sun. Em 2006, ela recebeu o prêmio New Writing Ventures, cedido pela University of East Anglia e pelo Arts Council England, que, em 2007, apoiou a autora ao escrever seu primeiro romance, Diga aos lobos que Estou em Casa.
Originária de Nova York, Carol Rifka Brunt vive hoje na Inglaterra com o marido e seus três filhos.

site: http://fabi-expressoes.blogspot.com.br/2014/05/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa.html
comentários(0)comente



Ju Oliveira 27/05/2014

Já falei várias vezes aqui no blog, como eu gosto de me surpreender positivamente com um livro. Diga aos lobos que estou em casa, superou todas as minhas expectativas. Uma história linda e emocionante…

A referência de vida de June Elbus, de 14 anos, sempre foi seu tio Finn, o irmão de sua mãe. Menina tímida e ingênua, sofre com o desprezo da irmã mais velha, Greta, e com a constante ausência de seus pais, que trabalham muito o dia todo. Só quem conhece seus sonhos, seus medos e desejos é o tio Finn, que também é seu padrinho. Mas agora, o mundo de June está prestes a ruir, pois seu tio está muito doente, à beira da morte. Definhando visivelmente, dia após dia, inevitavelmente o tio Finn morre, para tristeza de June. Ele contraiu HIV o que naquela época, era uma doença desconhecida e muito temida. A palavra AIDS era proibida de ser citada.

O que June jamais imaginou, era que com a morte de seu tio, ela teria uma grande surpresa. No funeral do tio, ela avistou um homem estranho, aparentando muita tristeza, e que não tirava os olhos dela. Alguns dias depois, ela recebe pelo correio, um bule de chá russo, que pertencia ao tio Finn. Juntamente com um bilhete de Tobby, se dizendo amigo de Finn, que estava no funeral e pedindo para encontrá-la. No começo June fica muito assustada, mas ao lembrar-se da tristeza no olhar daquele estranho, ela decide encontrar-se com ele.

Conforme June e Tobby vão se aproximando, ela percebe que não é a única a sentir saudades de Finn. Ela descobre que durante muito tempo Tobby e Finn tiveram um relacionamento, sem que ela soubesse, sem que ela sequer suspeitasse. Tobby sabe tudo sobre ela, todos os seus segredos que somente o tio Finn sabia. No começo June sente raiva, mágoa, mas conforme a amizade entre os dois vai crescendo, ela não consegue mais ficar longe de Tobby, sempre querendo ouvir mais e mais sobre o tio Finn que ela não conhecia.

Realmente me perguntava por que as pessoas sempre estavam fazendo alguma coisa de que não gostavam. Parecia que a vida era um tipo de túnel cada vez mais estreito. Logo que você nascia, o túnel era enorme. Você poderia ser qualquer coisa. Depois, mais ou menos no exato segundo depois de você nascer, o túnel reduzia para cerca da metade daquele tamanho. Você era menino e estava certo que não seria mãe e provavelmente não se tornaria manicure nem professora de jardim da infância. Depois, você começava a crescer e tudo o que fazia fechava o túnel mais um pouco. Você quebrava o braço subindo em uma árvore e descartava ser arremessador de beisebol. Era reprovado em todas as provas de matemática que fazia e cancelava qualquer esperança de ser cientista. Assim. De novo e de novo, ao longo dos anos, até você ficar preso. Você se tornaria banqueiro ou bibliotecário ou barman. Ou contador. E aí estava. Eu pensava que, no dia de sua morte, o túnel estaria tão estreito, você teria se apertado com tantas escolhas, que simplesmente seria esmagado.

Diga aos lobos que estou em casa é um livro que todos deveriam ler. Ele fala sobre amizade, perda, amadurecimento de uma forma tão tocante e singela. A história é narrada em primeira pessoa pela June e no final, nos sentimos tão íntima da personagem, querendo consolá-la, cuidar dela. Confesso que no começo estranhei um pouco, a ingenuidade da menina de 14 anos. Mas conforme vamos ouvindo sua história, percebemos que é pela pureza em seu coração, que não vê maldade e malícia em nada. Uma personagem extremamente cativante, assim como Tobby. Já a irmã Greta, dava vontade de bater nela, tão insuportável…

Já imaginei este livro nas telas do cinema. Seria um daqueles filmes tocantes, de fazer o expectador derrubar muitas lágrimas. O livro é relativamente grande, 464 páginas, mas a autora nos envolve tanto com sua escrita doce e macia, que literalmente somos abduzidos para dentro da história. Uma leitura que realmente vale a pena, daquelas que carregamos os personagens na cabeça por vários dias após o fim da história. Eu recomendo muito! Leiam!

site: http://juoliveira.com/cantinho/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em-casa/
comentários(0)comente



Nathane 17/05/2014

Impactante.
O que se pode dizer de tal leitura? Não existem palavras que possam exemplificar o qual emocionante é tal história. Ele me fez chorar, rir, odiar, amar... uma onda de sentimentos passou pelo meu corpo e alma.
comentários(0)comente



Babis 19/04/2014

Resenha: Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa
Resenha lá no blog Café Com Babis. Confiram

site: http://goo.gl/HsQlmU
comentários(0)comente



Striker 02/04/2014

Resenha: Diga aos lobos que estou em casa
Diga aos lobos que estou em casa é um ótimo romance que apesar de ser mais indicado para o publico feminino, foi um livro que me instigou muito, é o livro de estreia de Carol Rifka Brunt e posso dizer que ela esta de parabéns, o livro conta as memorias de June que apos perder seu tio Finn, seu melhor amigo do qual compartilhara momentos inesquecíveis, encontra no próprio velório dele, Toby, que apesar de ser totalmente diferente de Finn, encontra um jeito de se aproximar de June e se tornar seu melhor amigo, além dessa trama, temos também o conflito entre June e sua irmã mais velha, Greta, que simultaneamente briga e faz as pazes com June, mas que no final encontra um motivo maior para se unir a sua irmã em um ótimo final que consta na obra, também temos outros conflitos com Junie como o amor adolescente e o seu crescimento mental.
Apesar de ter um enredo simples e um titulo muito criativo, que é entendido ao longo da leitura, o jeito que a autora descreve a historia da garota é o que deixa a historia interessante e fazem o leitor ler mais e mais para saber como toda a historia vai acabar.
Além de ser instigante é um livro que em algumas passagens me emocionou e me fez sentir certa compaixão pela personagem que a cada capitulo criava uma bola de neve que parecia cada vez mais irresolvível.
Por essas e outra, DALQEEC foi um dos mais impressionantes livros que eu li nesses últimos anos e eu o recomendo fortemente para todos vocês.
Para essa e outras resenhas confira meu blog (o blog não é só meu então outros assunto também estão presentes nele)


site: http://sociedaadealternativa.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Nath @biscoito.esperto 30/03/2014

Não existem palavras suficientes para dizer o quanto eu amei este livro. Diga aos Lobos que Estou em Casa é um livro sobre amor, perda, amizade e crescer.

O livro se passa em 1987 e conta a história de June, uma garota de 14 anos que tem auto-estima baixa. Ela vive cercada da família, que consiste em seus pais, ambos contadores, e Greta, sua irmã mais velha, que tem talento para o teatro e a música. No entanto, June se sente mais próxima do tio, Finn.

Finn é um homem excêntrico. Ele é pintor profissional, gosta de bules de chá, é gay e tem AIDS. E, é claro, é o padrinho de June. Ela se sente muito próxima do tio, e acredita que ele é a única pessoa capaz de entendê-la. No entanto, Finn está morrendo. Os pais de June acham que a filha ainda não é capaz de entendera magnitude da morte, do homossexualismo e da AIDS - lembrando que, naquela época, as pessoas não sabiam nada sobre a doença e achavam que podiam pegá-la dando as mãos a uma pessoa com AIDS.

Finn está pintando um quadro de June e Greta, como um presente de despedida. Quando Finn morre, June percebe alguém no enterro do tio: um homem alto, de olhos escuros e um pouco deslocado. Seus pais dizem que ele foi que matou o tio Finn.

Após a morte de Finn a vida de June vira de ponta cabeça. Ela logo descobre que o retrato que ele fez vale muito dinheiro, e seus pais decidem trancar o quadro num banco, até ser seguro retirá-lo de lá. Logo em seguida, June começa a receber cartas e telefonemas de um home que diz ser o namorado de Finn e que gostaria de conversar com June.

June não é boba, mas decide arriscar e conhecer o homem. Toby é extremamente diferente de Finn, mas ela consegue, de alguma forma, ver o tio dentro desse desconhecido. Uma forte amizade nasce entre Toby e June, que encontram Finn um no outro.

DALQEEC é um livro lindo, emocionante e arrebatador. Mesmo parecendo ter uma trama simples, o livro conseguia me surpreender a cada capítulo. Este é um dos melhores livros que já li, e pretendo lê-lo de novo.

Recomendo!

site: www.nathlambert.blogspot.com
comentários(0)comente



Adriana 23/03/2014

Muito bom
Acho que foi esse título criativo que me fez começar a ler esse livro. Eu não sabia o que esperar dele, não tinha expectativas alguma quanto a história, mas desde a primeira página fui cativada pela profundidade das ideias expressas nele, traz uma visão completamente diferente sobre amor, amizade e família e a escrita da autora é tão intimista, ela esmiúça tanto os personagens que eles ganham vida na sua frente, com todas as pequenas particularidades e segredos que só existe na parte mais intima de cada pessoa, coisas que só ela mesma sabe.
Apesar desse detalhamento, a leitura flui muito bem, é gostoso de ler, embora a história tenha tudo pra ser pesada. Com toda certeza esse não é um livro bobo, é diferente de tudo que eu andei lendo nos últimos tempos. Muito Bom

site: http://hobbyecletico.blogspot.com.br/2014/03/diga-ao-lobos-que-eu-estou-em-casa.html
comentários(0)comente



Fernanda 21/03/2014

Resenha: Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa
Resenha: “Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa” é um romance incrível sobre maturidade e aprendizagem. É muito bem detalhado, e o tipo de obra que direciona o leitor a ter pensamentos reflexivos e ainda transborda emoções contraditórias e sinceras com diversas interpretações. A trama parece ter sido escrita com muita intensidade, para ter a finalidade de tocar as pessoas de alguma forma.

June Elbus expõe sua relação sincera e comovente com o tio e também padrinho Finn Weiss, que se encontra num estágio de vida complicado e crítico. Ele tem AIDS e é possível acompanhar alguns dos avanços da doença, ao mesmo tempo em que se torna visível os laços de amizade entre esses dois personagens. Se entendem e se completam, cada um a sua maneira. Ela aprendeu a gostar das mesmas coisas que ele e cultivou vários hábitos, um dos vários motivos incentivadores da sua fértil imaginação. Só que ao mesmo tempo é perceptível o quanto ela se sentia confusa em relação aos seus sentimentos e distrações.




CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em.html
Mia 15/04/2015minha estante
Amei sua resenha . Terminei de ler ele e não sei como continuar e ler outro livro , é como ver a vida pelos olhos da June . Confesso que esperei um final feliz pra ela , uma surpresa de novela tipo ´ ele não é seu tio . E como não se apaixonar pelo Finn ? Leio desde meus 11 anos e agora sei o que é ser apaixonar por um personagem de livro , a escritora colocou muita vida nesses personagens . Com certeza vou ler de novo .


Jeovanna.Ribeiro 25/10/2020minha estante
tu conseguiu entender pq q o título do livro é esse?




148 encontrados | exibindo 136 a 148
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR