O doido da garrafa

O doido da garrafa Adriana Falcão




Resenhas - O doido da garrafa


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Brunohrs 15/05/2021

Bom
Peimeiro livro de cronicas que li. Gostei bastante das sobre amor, depois disso foi ficando cansativo.
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Ritobas 20/03/2012

Uma pequena frase:
Não acho que seria necessário um texto pra expressar-me acerca de Adriana Falcão e "O Doido da Garrafa":
-O fato é: Meu Deus, é incrível como Adriana consegue criptografar (adoror essa palavra!) pensamentos, ações e o nosso (pelo menos o meu) sentir. É de certa forma, fofinho e assustador. =D
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Raissa.Paes 23/02/2021

Adriana Falcão sempre nos surpreende com seu talento, nesse livro ela traz uma coletânea de crônicas, que nos fazem rir, refletir e se emocionar.
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fev 13/01/2021

Eu gosto muito da escrita da Adriana Falcão. Com esse livro de crônicas pude ver um novo lado da sua escrita. A primeira parte que fala sobre amor foi a que eu mais gostei de ler. No entanto, o meu texto preferido é o entitulado "Palavras".

Em alguns textos vi umas insinuações machistas, mas nada muito grave. É um bom livro.
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Luana 20/04/2011

O doido da garrafa
Adriana Falcão nasceu no Rio de Janeiro; recebeu prêmio por umas de suas publicações, como o Ofélia Fontes, entre outras indicações. Alguns de seus romances viraram peças de teatro; escreveu os livros Mania de Explicação, A Máquina, Luna Clara & Apolo Onze e O doido da Garrafa.
O Doido da Garrafa é a crônica que dá nome ao livro; retrata a história de um doido que andava com uma garrafa de plástico pendurada na cintura; que escrevia cartas a nenhum destinatário; falava sozinho às vezes e tinha algumas pequenas manias, como inventar palavras, observar o mar, entre outras. Um doido, um homem simples e supostamente normal na visão daqueles que possuem olhos sensíveis. Nessa crônica é possível ver com clareza a sensibilidade com que a autora constrói seus textos, deixa qualquer coração desafogado, nos fazendo perceber que um aglomerado de pessoas é um aglomerado ainda maior de sentimentos; que a vida pode ser bonita a cada piscar de olhos e que tudo pode vir a ser cócegas no cérebro, e sopros bom dentro do peito.
O livro O Doido da Garrafa possui crônicas de pura identificação do leitor com a história narrada, descrita; por tratar de amor, drama, rotina, mentiras, dores e tudo aquilo que é corriqueiro.
Adriana constrói O Doido da Garrafa numa delicadeza que é só dela, de destacar os sentimentos e angústias a ponto de fazer com que o leitor sacuda a cabeça e chegue a pensar que a autora o observa de longe e que conta ali histórias de sua vida.
“(...) Deixo meus olhos de dentro pensarem sozinhos e lá se vão eles inventando caminhos.
Deixo o agora para trás.
(...)
Faço uma poesia, então, e imagino um país.
Vejo a gente feliz num dia de sol.
Tem hora que se pode fazer e ver as coisas com outros olhos”.
Ao abrir o livro, Adriana presenteia o leitor com um novo par de olhos, um que possibilita desdobrar o imperceptível; um par de olhos que nos faça enxergar o dia-a-dia com mais boniteza, que nos faz simplificar as dores da maneira mais miúda possível fazendo com que torne-se uma dor quase invisível.
Adriana brinca com as representações e com o que antes parecia indizível, fazendo dos seus escritos o tipo de leitura para ler todo dia. No infinito das horas.
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regifreitas 19/05/2015

Por se tratar de crônicas da Adriana Falcão eu esperava bem mais desse livro. Salvam-se alguns textos, mas no geral foi uma leitura bem enfadonha.
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Victória 25/05/2015

Este livro chegou às minhas mãos por acaso, através de uma amiga que disse que eu tinha que ler Adriana Falcão. Simples, sutil, certeira: a prosa da carioca nos faz revisitar cada cômodo do coração, a notícia do jornal de ontem, as fotos do último aniversário, o primeiro beijo que ainda permanece molhado, o café nas primeiras horas da manhã.

O drama diário, nossas pequenas (ou grandes) loucuras, os amores, as paixões que vão e vêm... Adriana descreve como ninguém o cotidiano, vai lapidando o dia-a-dia através da mulher que parte para o Rio de Janeiro com os filhos para tentar a sorte ou do casal que, silencioso, troca um sorriso e pede um café num restaurante, numa terça-feira.

Como o Luis Fernando Veríssimo descreve: "A grande aventura humana é essa mesma que começa na mesa do café (...) Só precisamos de uma Adriana para nos dar conta disso".

Uma lindeza de livro!
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Eli Coelho 07/03/2017

Apenas regular, faltou ousadia
O que avalio em um livro de cronicas além é claro da clareza da narrativa (essencialmente deve ser um texto despretensioso), a quantidade de boas sacadas (ideias interessantes), graça e se vier de alguma forma algum conhecimento disfarçado melhor ainda o que a meu ver mostra que o autor não subestima a inteligencia do leitor e pode sim trazer temas complexos com uma linguagem mais acessível. Não sei se nesse ponto me fiz claro, mas por exemplo se um autor faz uma história cotidiana e fala sobre o quadro "A ultima ceia" de Leonardo da Vinci vejo com bons olhos.

Procuro nas cronicas acima de tudo inspiração, visto que também escrevo e valorizo alguém que consegue colocar um olhar inusitado sobre determinadas situações do dia-a-dia, portanto pra mim uma cronica deve ser inspiradora capaz de questionamentos como: Como nunca pensei nisso antes? As vezes isso acontece pelo que tá escrito e outras pelo que não está, as entrelinhas de uma história.

Tendo explicado a minha relação com um livro de cronicas, devo dizer que dos 28 textos gostei de apenas 8, ou seja 1/3. De modo geral achei algumas cronicas de casais (Amor) um pouco repetitivas em sua formula, assim como a sessão de "Cartas" que finalizam o livro. Apreciei "Quem diria?" (uma relação que supera as probabilidades negativas) "Revelação" (uma mulher vendo o esposo com novos olhos), "Um dia de mãe", "Um dia de pai", "Quando o telefone toca" (a inexistência de uma história para a personagem), entre outras.

É uma autora que pretendo acompanhar e dar novas chances de me seduzir.
RECOMENDO!
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SSandes 05/01/2020

Informações realísticas
Acabo de descobrir que é o terceiro livro dessa escritora que eu leio e meu segundo livro de crônicas. A Adriana Falcão conseguir fazer graça ou não tem, e trazer informações tão realísticas que chega a ser surpreendente, sabe aquela música que parece que o cantor fez pra você, como se te conhecesse muito bem? Pois, é exatamente isso.
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kawa. 12/01/2023

adriana falcão veio com os dois pé no meu peito e me macetou muito com esse livro. que obra. os meus preferidos foram:

o grande e o pequeno
quem diria?
revelação
um dia de mãe
segunda-feira
o resultado
o casal da mesa 9
palavras
brutalidade
quando o telefone toca
insônia
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