Nu, de botas

Nu, de botas Antonio Prata




Resenhas - Nu, de Botas


155 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Letícia | @leiturasdale_ 22/02/2020

Uma leitura leve
O livro é composto por crônicas, nas quais o autor retrata ele mesmo criança descobrindo as coisas da vida.

O livro tem uma pegada descontraída, leve e muito engraçada. Não foi um livro que eu diga que foi meu preferido, mas foi uma leitura rápida e divertida
Alê | @alexandrejjr 01/03/2020minha estante
Uma leitura agradável e despretensiosa!




Heloíse 20/02/2020

Para conhecer o autor
Nunca tinha lido nada do Antonio Prata, mas esses contos me conquistaram. A leveza como ele escreve e os temas da infância são sensacionais. Já quero ler os outros.
comentários(0)comente



Isla Wolff 25/11/2019

As percepções da infância de Antônio descritas no livro são tão genuínas e colocadas de forma tão inocente, que por diversas vezes me pareceu de fato escritas por uma criança. A conexão entre o escritor e o leitor, a medida que avançava o número de páginas, me transportavam às minhas próprias memórias, tentando recordar como agi mediante ao dia que aprendi a ler, as brincadeiras com os amigos na rua de casa, as longas e tediosas viagens de carro e também quando dormi pela 1ª vez na casa de uma amiga (longe da supervisão dos meus pais) e por ai adiante. Fluido e fofo, essas histórias dão um quentinho no coração de um tempo que vale SEMPRE muito a pena recordar!
comentários(0)comente



07/08/2019

Ah a infância...rende tanta história engraçada. Ainda mais quando vivida numa época nonsense, como é o caso dos anos 80, um mundo à parte em que crianças fumavam cigarrinho de chocolate e assistiam apresentadoras infantis seminuas na TV. E quando esse tema cai nas mãos de um escritor de mão cheia como o Antônio Prata, então é gargalhada garantida. É quase impossível não se identificar com uma das crônicas retratadas no livro.

Tem de tudo um pouco, desde coisas que lembramos bem – aquele sentimento de culpa depois de conseguir ficar em casa fingindo estar doente, quem nunca? – até detalhes que a gente vai se esquecendo com o tempo. Lembra o estorvo que era uma meia sendo comida pelo tênis justamente durante um pega-pega? E aquele impulso infantil maluco que te dominava e te tentava a fazer coisas absurdas, como destroçar uma parede sem razão alguma?

O livro te transporta para uma outra época, tem aquela leveza de tempos de criança, sabe? Quando o nosso maior problema era ninguém descobrir que a gente tava com vontade de fazer cocô. Do choque misturado com curiosidade ao descobrir as famigeradas “revistas de sacanagem”. Do horror que era a possibilidade de ser alvo de zombaria de outras crianças.

Os textos do autor conseguem passar aquela sensação de inocência típica dessa fase. Você termina a leitura com um sorriso no rosto e desejando por mais páginas.
Afonso74 04/08/2020minha estante
Bela resenha. A leveza dos tempos de criança quer dizer


Afonso74 04/08/2020minha estante
... a felicidade dos tempos de criança. E assim refletimos o quanto ter uma infância infeliz deve ser difícil, pois nem na sua mente vc consegue voltar para um tempo mais leve, e mais feliz.




Andre 17/07/2019

Nu,de botas
Ótimo livro de memórias do Antônio prata,livro leve gostoso e engraçado,único problema e que teria que ter mais páginas
comentários(0)comente



Adriana1161 26/06/2019

Levinho
O livro é bonitinho, porém fraquinho.
É uma boa distração, mas parece que não chega lá...
O tema emociona, faz lembrar de muitas coisas que toda criança pensa igual. Mas tb é um tema bem batido, sobre o qual há melhores leituras a se fazer.
Personagens: Antonio qdo criança, sua família, seus amigos
Alê | @alexandrejjr 01/03/2020minha estante
Quais seriam essas "melhores leituras a se fazer", Adriana? Seriam sobre o tema infância? Fiquei interessado.


Adriana1161 02/03/2020minha estante
Sim! "Meu pé de Laranja Lima", "Uma rua como aquela", "O gênio do crime", "A carne dos anjos", "Avó Dezanove", "As três Marias", "MInha irmã mora numa prateleira", "Menino de ouro", "" Minha vida de menina", "Hibisco roxo"...


Alê | @alexandrejjr 02/03/2020minha estante
Obrigado!




Manuella.Nogueira 01/06/2019

O autor retrata com maestria episódios da infância. Com uma ótima memória de detalhes e sentimentos, ele nos faz reviver nossa infância, o que é muito prazeroso e único! Ao contrário das lembranças da vida adulta, as lembranças da infância tem gosto e sabor... Foi incrível relembrar dessa fase tão esquecida. Um livro engraçado, que nos faz rir e eu, gargalhei. Contos super completos e bem terminados. Um livro feliz.
comentários(0)comente



Rafa 02/04/2019

Maravilhoso
É genial a maneira como ele usa uma escrita de alta qualidade para nos colocar diretamente nos olhos da criança vivenciando suas descobertas. Sensação única.
comentários(0)comente



biawar 03/02/2019

Este livro foi perfeito para mim que estava em uma ressaca literária. Super alto astral e por se tratar de um livro de crônicas, pode ser lido de forma assíncrona. O autor reune em crônicas memórias da sua saudosa infância. Sempre em primeira pessoa, o autor se transforma na sua versão mirim revivendo os anos 80 e o retrata com um olhar infantil porém com uma descrição minunsciosa e agridoce que o Antônio adulto tem. As crônicas revelam o mundo atraves do olhar do Prata mirim que uma vez decidira ir com o seu amiguinho à africa tomando o caminho mais popular possivel "em frente toda vida" ou da vez em que ligara para o bozo atrás da sua bicicleta BMX, entre outros.
comentários(0)comente



Nath Moraes 18/12/2018

melhor conto: blowing in the wind!

"Eu expliquei que Bambalalão era meu programa predileto e que naquele dia ele também faria aniversário."
Trecho de "A perna do seu Duílio"
comentários(0)comente



Lonogueira 07/11/2018

Quem não foi criança aqui?
Antônio Prata divide conosco relatos da infância! E a gente? Mergulha, relembra e ri junto, dele ou para ele. Não precisa de muitas palavras para entendermos onde tudo se passa, é nossa infância , difícil é não se conectar ou projetar. Delicioso rir da inocência , das trapalhadas, das falsas descobertas e das mancadas! É, sem dúvida, um livro coringa para presentear e ler antes de dormir! Leitura leve e que boa dar sorrir.
comentários(0)comente



Leticia.Miranda 06/08/2018

Quando você descobre a temática do livro -infância-, fica se perguntando como um cara que escreveu sobre algo que todo mundo teve se deu bem. O negócio é que o Antonio escreve com um misto entre uma linguagem culta e coloquial que transforma experiências comuns (envolvidas com ficção, claro) de qualquer criança numa novela de qualidade. E, além de tudo isso, o livro é muito engraçado e cheio de referências bacanas de época. vale a pena a leitura.
juliagrilo 28/08/2018minha estante
amooo pratinha meu crush dmais


Leticia.Miranda 28/08/2018minha estante
Hahahahah




Rossine 25/02/2018

Primeiro livro que li no formato e-book. E foi amor à primeira vista. Alguns assuntos sérios, adultos, são tratados de uma forma ingênua, na visão de uma criança. Claro, é nostálgico, como de se esperar, mas extremante leve e divertido. Parece nos dizer que nós crescemos, mas ainda somos crianças. Alguns capítulos me fizeram rir demais (como o “Ca Ce Ci Co Çu”). Uma pena quando o livro chega ao fim!
comentários(0)comente



Jefferson Vianna 10/01/2018

Diversão garantida do começo ao fim...
Um livro simplesmente maravilhoso! Difícil explicar a mistura de sentimentos que desfrutei enquanto lia “Nu, de botas” do escritor Antonio Prata, uma leitura prazerosa e engraçada, onde o autor nos convida a conhecer particularidades de sua infância, a descoberta da vida e também da morte, a primeira paixão e o sexo descoberto nas revistas pornográficas... Convida-nos a mergulhar em pensamentos e enxergar o mundo com a inocência de uma criança! E talvez por isso me vi tão presente em cada conto, afinal, o autor nos transporta para o passado, fazendo-nos sentir saudades da nossa infância, levando-nos na maioria das vezes as gargalhadas ao percebermos durante a leitura que nós fomos criaturas ingênuas e corajosas! É um livro encantador composto de 24 crônicas, escritas sob a percepção de uma criança, ou seja, diversão garantida!

Um dos meus trechos preferidos: "Durante meus primeiros anos de vida, a função das cuecas foi um enigma. Pra que usar uma sunga de algodão por baixo da calça, a apertar-nos o pinto, o saco e a bunda, se todas essas partes do corpo era tão agradável o toque macio do moletom? O mistério arrastou-se até o dia em que meu pai, ouvindo-me reclamar da etiqueta de uma bermuda, a me pinicar as costas, sugeriu que eu vestisse uma cueca. Das trevas fez-se a luz. Então era isso, claro: elas existiam para nos proteger das etiquetas!”
comentários(0)comente



Afonso74 22/11/2017

Saudosismo do Bem
A palavra saudade é supostamente exclusiva da língua portuguesa, mas também temos uma bela derivação dela chamada “saudosismo”. E me arrisco a dizer que o maior mérito desse livro de contos seja explorar esse saudosismo da infância e do nosso processo de crescimento de forma brilhante e cativante.

Ao invés de continuar com essa divagação, deixo um trecho do livro que representa , ao meu ver, o espírito da obra... e tem muito mais a dizer que minhas palavras:

“Primeira série, escola nova. Em lugar da balbúrdia do tanque de areia, a geometria das quadras poliesportivas; em vez do chão protegido por linóleo, a aspereza do concreto; pelas paredes, as sílabas não eram mais do bê-á-bá, mas da tabela periódica; os desenhos feitos com as mãos sujas de guache davam lugar aos diferentes tons dos países e estados, na cartografia ainda incompreensível do novo mundo ao qual acabávamos de ser admitidos.”
comentários(0)comente



155 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR