Azul é a Cor Mais Quente

Azul é a Cor Mais Quente Julie Maroh




Resenhas - Azul É A Cor Mais Quente


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Lali 14/04/2024

Sensível, intenso, profundamente triste e ainda assim aquece o coração. Como a descoberta, o enfrentamento aos preconceitos e o encontro com alguém forte que nos proteja e nos ajude a nos reconhecer faz toda a diferença na vida de um LGBTQIAP+
Uma história linda que merece ser contada.
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vero 09/04/2024

Em relação ao filme (que é problemático desde o filme em si às gravações) achei bem melhor (principalmente por ter um final decente). mas ainda assim é BEM problemático, a meu ver. não sei se foi a ideia que a autora quis passar ou se simplesmente acabou ficando assim...
mas, no geral, foi uma história bem estruturada.
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Rafael Moia 03/04/2024

Primeiro o filmes, depois a HQ
Meu primeiro contato com a obra foi com a adaptação de Azul é a cor mais quente (2013), dir. Abdelltif Kechiche, e sim, foi maravilhoso! Este filme tem um questão de bastidores conturbado, mas apresenta muito bem este universo criado por Jul Maroh. E a HQ? Tem sua importância! Pois apesar de ser uma produção contemporânea, a adaptação nos aproxima muito mais da obra. É, claro! A obra original tem uma abordagem mais social e uma carga fúnebre muito marcante. Norteia os debates quanto ao espectro sexual de toda uma vida de um romance sáfico. Mas, fica a dica!
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Gabi 22/03/2024

Queria ter lido esse livro quando eu era adolescente. Queria poder entregá-lo ao meu eu do passado e dizer: leia. Ele teria me aberto tantas possibilidades de visão sobre mim mesma. Visão que só a universidade permitiu. Teria se tornado um dos meus favoritos da eu-adolescente. E talvez tenha se tornado um dos meus favoritos dessa eu-adulta. Há algo de profundamente nostálgico nele, apesar de eu nunca tê-lo lido antes. Algo que me transporta a uma eu mais confusa e assustada, como a Clém.
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Missrafaella 20/03/2024

Meu anjo de azul
Azul é a cor mais quente é uma história lesbica(safica?)mundialmente famosa,se não pela HQ,pelo filme.



A história começa com os diários da jovem Clementine,uma típica adolescente do interior da França.Ela é uma garota normal,estudante do primeiro ano do ensino médio,que conhece um garoto.


Thomás e gentil,Thomás é o cara perfeito mas?existe Emma.A garota de cabelos e olhos azuis que chama muita atenção de Clem em uma simples troca de olhares na rua.E é aí que tudo começa.


Clem não consegue,não sente vontade de fazer nada com Thomás,ele é legal,mas não é pra ela.A garota então vai parar em um bar é lá que conhece propriamente Emma,a garota de olhos e cabelos azuis.


E um romance bonito.Uma história bonita que alterna entre o passado,quadrinhos cinzas,e o presente-quadrinhos coloridos-,tudo narrado pela jovem Clem e depois adulta Clem.É uma história boa,mas elas me irritaram.Eu entendo que casais que não se comunicam direto existem,mas aqui isso foi sufocante.



A história de Clem e Emma é triste,permeada pelos tons de azul de um relacionamento,pelos tons de tristeza que existem e ocorrem em um relacionamento.A questão da homofobia é tratada tanta internamente,com a clementine,quanto na da sociedade que perpetua de forma extrema o preconceito.


Muitas coisas poderiam ser evitadas aqui.A forma como a história é construída perpetua o clichê de casal homossexual que não pode ficar juntos,com a morte de uma parte do casal,a traição com um homem-colega de trabalho?-tudo isso são clichês muito antigos,que eu dificilmente leria se o livro fosse escrito na época atual

A história de saída do armário da Clem é muito pessoal,muito tátil e real.Todo mundo conhece uma Clem,algumas pessoas são clems.
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Julia.Lima 20/03/2024

Uma tristeza o que fizeram com o filme
Confesso que relutei um pouco para ir atrás desse livro, quando descobri que era uma HQ peguei emprestado da casa da mãe de uma amiga enquanto cuidava do gato dela.
A história é tão linda, eu me emocionei em diversas partes. Uma leitura rápida mas não deixa de ser profunda, espero muito que haja um remake do filme para que seja finalmente feito da forma que deveria.
Um amor complexo entre duas mulheres e a relação que fica com os pais homofóbicos
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Natalia Oliveira 17/03/2024

Uma história de amor linda... E triste ?
Há um tempo assisti ao filme e quando achei essa edição (H.Q) em um sebo me deu vontade de "reviver" essa história...
Valeu a pena...??
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Ryhana2 17/03/2024

?
Ok, o que foi isso que eu acabei de ler? Eu definitivamente não estava pronta para isso. Talvez eu esteja em lágrimas agora e um pouco (muito) devastada.
É uma história confusa mas passa uma realidade.... vc senti o que os personagens sente e vc entende a dura realidade.
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Thainá - @osonharliterario 06/03/2024

O amor perigoso entre Clémentine e Emma
A HQ Azul é a Cor Mais Quente retrata a história de amor entre Clémentine e Emma, duas mulheres com idades e experiências diversas. A partir dos diários de Clémentine, o leitor tem contato com a descoberta da sua sexualidade, os preconceitos sofridos por ela e a dificuldade da auto aceitação.

Com isso, a história se mostrará pelos olhos da adolescente. É visível que ela foi obrigada a se tornar adulta ainda jovem demais, a arcar com as consequências de um amor mal visto pelos pais, e que tudo isso resultou em uma dependência amorosa que a levou ao seu limite.

Por isso, mesmo que a história seja sobre amor, também é sobre perder o controle de si mesmo. Nisso, a arte e a coloração se tornam significativas ao decorrer dos fatos, transformando perdas, dores e descobertas em cenas belas e doloridas.

TW: dependência emocional e suicídio.

Foram tantas sensações conflitantes durante a leitura que é até difícil dividir cada coisa e deixar tudo separadinho. A história em si me cativou bastante. Eu torci por Clémentine, por sua auto aceitação, mas, ao mesmo tempo, eu torcia para ela seguir outro caminho. A questão é que eu adorei a Emma, mas o relacionamento entre as duas já começou errado, afinal houve traição, diferença de idade e dependência emocional.

Mesmo assim, a história me impactou. O traço de Julie Maroh é delicado, leve, mas também traz um peso com sua ausência de cores. É uma HQ que eu recomendo com muitas ressalvas e não para todo mundo. Seu público deve ser maior de idade e ter a leitura como algo reflexivo, que vai além do romance adolescente. Uma história que nos faz pensar sobre as mazelas do grande amor, do tal amor eterno, e que nos faz desejar que as descobertas não sejam assim.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras.

site: https://sonhandoatravesdepalavras.com.br/2024/03/06/resenha-azul-e-a-cor-mais-quente-julie-maroh/
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Little.Mouse 05/03/2024

Azul é a cor mais triste
Eu gostei muito, me despertou muitas emoções e foi triste. Triste o fim, triste pelo preconceito que a comunidade LBTQ+ sofre e que foi retratado aqui, triste pelas partes tóxicas tanto do relacionamento delas como do anterior, é triste por diversas razões e por retratar a realidade infelizmente de muitos relacionamentos, mas é muito bom, muito bem feito. Eu amei.
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AnaJuSwift 24/02/2024

O azul se tornou uma cor quente
O livro trata de uma forma mais profunda de uma história realmente incrível, os desenhos são lindos!! Na história, Clementine precisa lidar com a própria sexualidade e com a paixão avassaladora que sente por Emma. Eu gostei da forma com que a autora tratou a aceitação da Clementine, de uma maneira real, pois, ela teve que lidar com a homofobia de todos ao seu redor e a própria homofobia internalizada, nunca li uma fase de aceitação tão doída como essa em outros livros. As inseguranças e os problemas dela com os amigos também foram questões muito importantes tratadas na história, me identifiquei várias vezes com algumas questões e inseguranças que ela sentia. O final deixou meu coração quebrado em milhares de pedaços.
O livro tem vários gatilhos.
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Ovelhinha5 16/02/2024

Surpreendente
Devorei em poucas horas, realmente é muito bom. O final me surpreendeu, já que eu assisti o filme primeiro
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ftg.mendes 11/02/2024

Azul é a cor mais quente
Peguei essa HQ pra ler pq estava querendo algo mais "fácil" de ler.
Eu não sei dizer o que achei, sou nova fazendo resenhas e acredito que precise de um tempo refletindo sobre o livro.
Eu sou muito focada em autoconhecimento e em valorizar sua própria companhia, e acredito que essa parte minha interferiu sobre minhas visões sobre o livro e os problemas..
Eu estava criando uma empatia pela Clementine no início, mas conforme o livro foi desenvolvendo, isso foi perdido. Agora, eu compreendo as dificuldades que elas passaram, mas ainda sim, não consigo criar nada mais do que essa compreensão por elas. Vi muitas pessoas falando que essa HQ era profunda e que os personagens são bem construídos, mas pra mim só foi uma história triste, nada demais..
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