Princesa do Deserto

Princesa do Deserto Sandra Marton




Resenhas - Princesa do Deserto


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Fogui 22/07/2013

The Sheikh's Defiant Bride
Sheiks e Magnatas 1/3
Princesa do Deserto
Sandra Marton
H. Paixão 135
2009

Bom, o romance é ótimo.

O casal é super fofo.

O sheik é uma delícia.

Agora, esse negócio de banco de sêmen, já deu! Toda vez que entra na estória, há sempre um engano, alguém especializado, isso me da medo, comete um erro.

Se fosse assim na realidade, a grande maioria das clínicas de fertilização, já teriam fechado. Pois, os sêmen sempre vão para a pessoa errada.

Assim, não dá!!!

Por isso 2 estrelinhas. Tô cansada de estórias que se baseiam em erros dos bancos de sêmen.
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Elis 23/04/2012

Esse sheik eu dispensava...
O cavalo encostou o focinho no ombro de Tariq, que agarrou as rédeas e o montou. Estava resolvido. Ficaria uma semana em Dubaac, talvez duas, não mais. Afinal, não poderia ser tão difícil encontrar uma esposa adequada.
>> Esse “adequada” chega a me dar calafrios. Engraçado como eles tem um ideal de esposa tão estranho. Pergunto-me se esse ideal é somente uma desculpa esfarrapada para continuarem solteiros.

Ele as cumprimentara, beijara suas mãos, conversara um pouco e as vira balbuciar e corar, sem jamais encará-lo porque isso seria inadmissível para uma moça de boa reputação. De repente, ocorrera-lhe que escolhia cavalos da mesma maneira, e a partir de então era assim que pensava naquelas jovens: como éguas que esperavam docilmente ser escolhidas pelo garanhão.
>> Claro que se parece com isso. Você nem acredita no amor, de que outra maneira seria?

— E ele não consegue encontrar uma esposa — disse Salim. E os dois se desmancharam de rir.
>> Só os melhores amigos para ver o humor da situação mesmo. Rs

Todos olharam para a mulher. Diretora de Marke­ting, pensou Tariq, levantando a sobrancelha. Um tí­tulo importante. Ela o merecera ou será que o conse­guira dormindo com alguém? Ele estava nos negócios há tempo suficiente para saber que tais coisas acon­teciam.
>> Tudo bem, todos sabem que isso pode acontecer mas será que você pode ser menos cínico? Obrigada.

Discutir o quê? ela quis responder. A maneira pela qual você vai tentar me levar para a cama? Mas a sra. Whitney não criara uma filha idiota e, portan­to, ela deu o sorriso luminoso que mantinha desde a fusão da MicroTech com a FutureBorn, e respondeu que seria muito agradável, mas já tinha outro com­promisso. O sorriso falso de seu chefe — casado — tornou-se ferino.
>> Pelo visto não foi por falta de oportunidade. Chefe assim é de querer se demitir imediatamente.

— Hã, hã. Sabia que você era meu encontro desta noite?
— Ora, Maddie — ronronou Barb, batendo as pestanas. — Eu não sabia que era assim que você se sentia.
>> Quem tem amiga, tem tudo! Me lembrou algumas amigas queridas.

— Eu conheço bem esse assunto. É um método se­guro, confiável e significa que uma mulher só precisa de uma seringa de sêmen, não do homem que o doou.
>> Isso é que é perder a fé nos homens em geral! Eu ainda prefiro o método normal para se engravidar.

— Consultei minha ginecologista. Estou controlan­do meus períodos menstruais... Consultei as fichas da FutureBorn e escolhi um doador que parece perfeito. Ele tem cerca de 30 anos, doutorado, excelente saúde, gosta de ópera, de poesia e...
>> Praticamente como ir a um restaurante não? Eu quero esse prato aqui... RS

Ela procurara um salvador. Encontrara um homem que jamais salvaria uma mulher, mas que, pelo con­trário, iria levá-la direto para o caminho do pecado. Ele era lindo — não havia outra palavra para des­crevê-lo. Era alto o suficiente para ultrapassá-la em altura, apesar dos enormes saltos que ela usava. Seus cabelos eram escuros e os olhos acinzentados tinham um brilho quase prateado. Ombros largos, cintura marcada, longas pernas. Falava com um leve sotaque que acentuava sua sensualidade. Ele era um magnífi­co predador e seria fácil para ela aproveitar a última noite antes que sua vida mudasse para sempre, en­tregando-se ao que ela sentia que estava acontecen­do: ele queria levá-la para casa, queria levá-la para a cama, e ela... ela...
>> Teve um ciricutico e correu... gente, se sou amiga dessa criatura, esfolava ela viva. Juro!

— Quero garantir que haja um herdeiro para o tro­no de Dubaac, caso algo me aconteça antes que eu me case — disse ele, bruscamente. — Chamei meu mé­dico para discutir os detalhes, mas pretendo mandar congelar uma amostra do meu esperma o mais rápido possível. Existe algum problema legal?
>> O mais hilário é que ele tomou essa decisão por estar com raiva da Madison! E vai conseguir o que? Isso mesmo! Só rindo muito!

— Mas não pensou — respondeu Tariq asperamen­te. — Eu pensei. — Ele tentou se controlar. — Um mês. Depois, se for preciso tomar uma atitude... — Alguns séculos atrás, a expressão de seu rosto seria a última visão que um inimigo teria antes de morrer. — Você irá visitá-la e deixará claro que ela deve levar a gestação até o fim, ter meu filho... e entregá-lo a mim.
>> Aham, e quem levará o bebê, o papai Noel ou o coelhinho da páscoa? Mas é de uma arrogância...

— Seu filho — ela disse. — Seu filho... — Ela co­meçou a rir. Tariq achou estranho, depois de ela ter aceitado com tanta calma o que ele lhe contara... Mas ela não estava rindo, lutava para respirar.
>> Que destino horrível engravidar de um príncipe, lindo e rico... Horrível é ter sido através de inseminação artificial, isso sim.

Tariq a pe­gou pelos pulsos, o que não foi fácil, porque seu olho latejava. Maldição! Como poderia um fiapo de mulher dar um soco daqueles? Ela se contorcia, lutan­do para se soltar. Ele estava meio cego, e para evitar um novo ataque abraçou-se a ela como fazem os lu­tadores de boxe, prendendo-a contra o corpo. — Esse bebê é meu, seu miserável patético! Não é seu herdei­ro. Não é algo que... se vende! Se você tentar me tirar essa criança, garanto que vai apodrecer na prisão.
>> Queria que ela tivesse algo pesado na mão, mas o soco foi melhor que nada!

— Você sabe algo sobre o meu país, habiba? — Ele sorriu. O olhar dela respondeu o que ele queria. — Em alguns aspectos, somos modernos. Em outros, ainda estamos no passado. Por exemplo: um homem que queira casar com uma mulher que o rejeita pode recorrer aos antigos métodos. Ele a carrega, leva-a para a cama e ela será sua para sempre. — Ele viu a cor fugir do rosto dela.
>> Estou me sentindo na ilha da fantasia lendo isso! Rs

— As palavras "por favor" e "obrigado" não estão no seu vocabulário?
>> Sabe que eu me perguntei a mesma coisa? Esse homem não é capaz de falar nada sem parecer uma ordem?

— É verdade, e você sabe disso. Nós desejamos um ao outro, desde o início. Foi uma ironia do destino você ter acabado com meu sêmen no ventre através de uma seringa, e não como manda a natureza.
>> Ele é um tirano, certo. Mas agora ele falou uma grande verdade. Foi uma tremenda ironia.

O rosto dele endureceu. Ela de fato pensava que ele concordaria em discutir... Ou que lhe diria que jamais trouxera uma mulher ao Palácio Dourado? Ela não precisava saber. Ele já tinha muita coisa a lhe dizer. Precisava prepará-la para aceitar.
>> Estou sem palavras, muito absurdo esse “Mim, Tarzan. Você, Jane”.

Madison viu os olhos iluminados de esperança, mas opacos de velhice. O que ela poderia dizer sem destruir a esperança do velho? Se ela lhe contasse a verdade — que não concordava, que queria abando­nar o país e Tariq — partiria seu coração. Resolveu nada dizer. Tariq criara aquela confusão, ele que a consertasse.
>> Difícil mesmo ser desagradável com um velhinho desses, mas vamos combinar que esse blá blá blá já enjoou...

— Talvez... Mas em algum lugar do caminho seu herdeiro se tornou seu filho. — Ela deu um sorriso. — Veja só o que aconteceu. Você acaba de dizer que estava errado. Você se desculpou, Tariq. Este é um dia para ser lembrado.
>> Ela reclama o tempo todo, agora que o cara assumiu que errou, ela o defende... e para ele mesmo! Vá entender...

— Madison, vou levá-la para casa, em Nova York. Vamos nos encontrar com meu advogado e tentar fa­zer alguma espécie de acordo. E claro que vou sus­tentar nosso filho. Só peço que me deixe fazer parte da vida dele e que o ensine a ter orgulho de suas origens.
>> Agora, eu que não peguei o bonde andando estou me sentindo perdida. Esses dois fazem um escarcéu e agora mudam da água pro vinho??? Pode isso, Produção?

— Eu teria preferido — disse ela em tom tão frio quanto o dele — ter uma escolha entre querer ou não querer casar com você. É tão difícil assim de entender?
>> Definitivamente tem alguém maluco nessa história. Vou culpar a autora porque é o mais lógico. Rs

Agora, ele pensou. Abrace-a e diga: Espera, eu amo você. Eu adoro você. Deus! Era um risco muito grande. Quando um homem diz algo assim, quer ouvir as mesmas palavras. Não que fosse o que ele esperava de um casamento. Para ele, casamento sempre fora um assunto de Estado. Quem diria que seu casamento seria um assunto do coração?
>> Ai que fofo! O perdoo por todas as grosserias.

— Ela está bem, senhor. Mas o bebê... Ela teve um aborto espontâneo, sheik Tariq — disse o obstetra.
>> Odiei isso de todo coração. Desnecessário também. A história estava uma zona, não precisava dessa “emoção”. Humph!

— Sua esposa — disse Sahar como quem encara a dissolução de um casamento através de algumas pala­vras como uma piada — saiu daqui chorando e usando um amuleto do souk, em vez de uma jóia que valeria o resgate de um rei. — Ela levantou uma espessa sobran­celha. — Até um tolo entenderia o que isso significa.
>> Como já estabelecemos que ele é um tolo, será que dá para ser bem clara e de poucas palavras? Ajudaria muito!

— Sorriam — ela disse, e o marido e o filho sorri­ram. Madison olhou para eles, olhou para a imagem que ela havia captado e seu coração se encheu de ale­gria. Havia horas em que ela mal acreditava que pu­desse haver tanta felicidade no mundo.
>> E tudo vai bem, quando acaba bem. Que livro mais sem graça... Só vai levar duas estrelinhas porque é de sheik e eu adoro sheiks.
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Dani Rodrigues 29/07/2010

Sei que muitas pessoas torcem o nariz para os romances de banca. Eu mesma fazia parte desse rol de pessoas. Mas a verdade seja dita: há muito tempo eles já fazem a cabeça de muita gente! Afinal, quem nunca viu um exemplar de “Bianca” por aí??

Recentemente, numa happy-hour, fui fortemente influenciada a experimentar um desses romances (não é Debbie FBI??? rs). Tudo bem que fui apresentada a uma versão bemmmm caliente, mas gostei da narrativa, algo fácil de ler. E foi neste impulso que comprei “Princesa do Deserto” na banca mais próxima.

O livro narra a história de amor entre Madison e Tarik Ela é uma executiva que não acredita em relacionamentos e que opta pela inseminação artificial (até lembrei do filme “Plano B”, cuja crítica já está aqui no blog!), com a utilização de um sêmen de um doador anônimo. Ele é um príncipe lindo, que tem sob as suas costas a pressão de arranjar uma esposa e um herdeiro para suceder o trono do pai. Fato é: ele não logra êxito no seu intento (OMG, como assim??) e resolve recorrer à tecnologia, congelando seu sêmen para a utilização futura, no caso de sua morte...
...

Leia mais em: http://notamosque.blogspot.com/2010/07/critica-para-o-livro-princesa-do_28.html

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Dalis 09/12/2009

Maravilhoso
Gente este livro é maravilhoso, Tariq é tudo de bom... Jesus me abana...rsrsrsrs...imperdível...
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