Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Paraíso Perdido


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Tefis 14/03/2021

Encerra de forma excelente a triologia, em alguns pontos a inclusão de vários elementos mitológicos acabam confundindo, mais acrescentam bastante a história, por isso os considero um elemento novo positivo.
Vale demais a leitura de série inteira, uma perspectiva única de fantasia surge nessa narrativa.
Marciano.Silva 16/03/2023minha estante
Boa noite. Também achei isso muita coisa acontecendo na minha opinião o encerramento foi muito fraco.




Ariane 06/05/2020

Fim de uma saga!!

No terceiro e último livro ele termina muito bem a história dos anjos Kaira Urakin e Danyel, com a missão de encontrar o primeiro anjo Metatron , porém achei que ele forçou demais colocando deuses gregos e nórdicos e ainda misturando com tudo isso a ilha de Avalon. Mas o final foi muito bom e puxou bem para o desfecho de A Batalha do Apocalipse.
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Victor 16/01/2021

Superação.
Para mim o primeiro da trilogia foi um livro bem fraco, o segundo nem consegui terminar devido ao enredo mais "pé-no-chão".

Então, fiquei sabendo que o terceiro seria mais focado na fantasia e que era o melhor de todos. Foi quando decidi dar uma chance após alguns anos de lançamento.

E me surpreendi positivamente.

É um livro perfeito de aventura com influências de RPGs e provavelmente, dos Cavaleiros do Zodíaco.

A primeira parte se passando em Asgard, achei um pouco arrastada e sem propósito, até que no final, compreendi qual foi o sentido daquilo tudo. Ótimo planejamento!

Quando as duas tramas paralelas vão de desenvolvendo, reparei na quantidade de pesquisa que foi necessária para inserir todos os elementos e cenas elaboradas.

Foi um trabalho magnífico.

As cenas dos embates contra os "chefes" e as lutas finais foram outra coisa que me surpreenderam demais.

Tudo o que eu esperava da série até então se condensou perfeitamente nesse livro (tanto que nem senti falta de não ter terminado o segundo, pois compreendi o que se passou).

Esse é DE LONGE a melhor obra do Eduardo Sporh. Sem sombra de dúvidas.
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Thassiane93 26/03/2024

"Quem não quer viver, no fim das contas? Somos soldados, divagou. Todos nós. Soldados. E a vida é uma guerra. Vencer ou perder não importa. O que vale é lutar."
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Hidalberto 27/01/2021

Falando mais um pouco sobre anjos...
Depois de muito enrolar para não terminar essa saga, finalmente eu chego ao fim desse livro (embora eu tenha gostado dos dois primeiros).

Tenho que confessar que no começo do livro, achei a história meio forçada, mas com o desenrolar da trama concerteza a trama conseguiu me surpreender. Principalmente o paralelo que o autor fez com relação alguns acontecimentos da Bíblia. Achei muito interessante a explicação que ele dá do Deus do Velho Testamento e do Deus do Novo Testamento (embora seja uma ficção já li em algum lugar algo sobre isso, e o autor soube se aproveitar disso para escrever sua história).

Sobre os personagens principais, achei que a protagonista ficou meio de canto e que quem robou a cena foi sem dúvida os vários acontecimentos que ocorrem entre o céu e a terra. O conflito que existe entre as várias religiões fazem com que imaginemos se na verdade não estamos condenando a religião do próximo. Esse confronto faz uma reflexão sobre a questão da tolerância religiosa.

Após a leitura dos três livros, fica a saudade dos anjos e seus conflitos. Esperar pra vê se não terá mais histórias (tem "A batalha do Apocalipse", mas queria mais muito mais...kkk).
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Clóvis Maia 28/06/2022

Sensacional
É literatura brasileira sem perder toda a referência que esses tempos de internet e velocidade de informação pedem. Uma história universal, com um pé em várias mitologias e elementos para serem adaptados para outras linguagens. Aqui caberia um filme no grau, uma série daquelas sem perder em nada pros gringos. Contudo, não deixa de ser uma obra nossa, brasileira, com nosso DNA nele.
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Carla858 01/10/2020

Paraíso Perdido é um daqueles livros que te prendem do começo ao fim. O final não é previsível, o que o tornou ainda melhor. O fato de outros personagens terem ganhado mais destaque nesse volume foi algo positivo. Podemos esperar um regresso a esse universo futuramente para saber o destino dos personagens???
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Aline Casellato 19/02/2021

Uma conclusão não tão satisfatória assim...
Devo dizer que na realidade o maior culpado de eu não ter sentido prazer do começo ao fim nessa história sou eu mesma. Afinal, demorei 10 anos pra finalizar a tetralogia, tanto que lendo esse volume não lembrava da maioria das coisas.

Tive dificuldade assim em estar dentro daquele universo. Porém tive uma dificuldade: o livro está dividido em 3 partes. E nessas três partes sempre estamos correndo entre locais diferentes: dimensões, planos, cidades... E para completar ainda temos um estilo de escrita que reveza entre linhas narrativas no futuro e no passado.

Sem contar a dificuldade de se sentir definitivamente localizado, ainda temos a inserção de diversas mitologias e criaturas: fadas, valquírias, gigantes, dragões, deuses gregos, deuses nórdicos, anjos celestes... entre muitos outros. Pra mim foi o pior da narrativa, e perdia o interesse toda hora ( a toda hora tinha que consultar o glossário ou a lista de personagens.)

O que me fez ficar e ler até o final: o amor desenvolvido por Ablon e Denyel em livros anteriores.
Luanna.Maba 28/02/2021minha estante
Muito bem colocado. Nunca fiz uma leitura tão demorada. Concordo com suas palavras do início ao fim.




Fábio 16/01/2021

Um final digno para uma saga fantástica... Pena que terminou, adoraria muito continuar lendo sobre esse universo...
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Etnan 28/11/2020

Uma fantasia para deleite.
Kaira, Centelha Divina, desvia-se de sua missão junto a Urakin em busca de seu companheiro Deniel, que caíra no incerto Oceanus. A partir disso, desenrola-se uma odisseia repleta de desafios e, principalmente, revelações que apontam para a identidade da celeste e põe em dúvidas o crédito da causa pela qual tem se sacrificado.

O livro acontece em dois tempos: o presente, onde Kaira vivencia as aventuras pré-apocalípticas descritas em A Batalha do Apocalipse; e o passado, narrando a epopeia de Ablon e Ishtar contra os sentinelas, que são os antagonistas de toda a trama. Os tempos alternam-se entre os capítulos e a frequência em que acontecem os saltos de um para outro torna-se maior no avançar da história.

Uma maravilhosa narrativa, sem dúvidas imersiva e que causa muita expectativa nas linhas que se seguem. A linguagem não chega a ser densa e possui uma fluidez que aumenta à medida que se descortinam os fatos da história, como o curso de um rio ao se aproximar cada vez mais da cachoeira. O autor continua a dar grande valor à descrição dos cenários, o que nos impele a visualizar as cenas como num filme, fazendo-nos não ler, mas antes assistir ao livro. Além disso no livro há o auxílio de apêndices que conceituam vários termos comuns na prosa. Uma leitura prazerosa. Uma fantasia para deleite.
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Amy 07/09/2020

Paraíso Perdido
é o terceiro livro da série Filhos do Éden, um livro cheio de personagens cativantes e bem desenvolvidos, com um final surpreendente com muitas lutas e reviravoltas, este livro e ótimo e faz juízo aos outros dois livros.
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Whermeson 23/05/2020

Livro 10 em 2018 - Filhos do Éden – Paraíso Perdido - Eduardo Sporh
“O momento que precede um combate, especialmente uma batalha campal, tem por objetivo submergir os militares em uma espécie de transe, e o Punho de Deus provara essa sensação dezenas de vezes – no céu, na terra e agora em Asgard. Era como olhar para dentro de uma tempestade, ou contemplar a aproximação de um tornado, sabendo que em instantes ele o arrastará e tentará matá-lo vorazmente. Durante esses breves segundos, o que se observa é uma indescritível cumplicidade entre os soldados, e quando a peleja estoura é como se todo o resto saísse de foco, como se os únicos sons audíveis fossem o tilintar das espadas, os ossos quebrando, os gritos e as explosões. É nessas horas que um guerreiro percebe que seu único elo com o mundo são os comparsas, os companheiros que lutam a seu lado e entende que não há nada mais importante que isso, que o universo é um delírio, um sonho, uma paisagem encardida, se não houver amigos.”

site: https://pelamente.wordpress.com/2018/01/09/resenha-livro-saga-filhos-do-eden-paraiso-perdido-eduardo-spohr/
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