King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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Jessica1248 14/04/2020

Terrível
Jorg aqui está mais terrível e insensível do que nunca, se é que isso era possível. Esse livro narra em várias passagens de tempo diferentes, e eu adoro isso. Jorg se casa e está sendo atacado por um exército bem maior que o dele, você já começa o livro pensando como que ele vai conseguir se safar dessa. Esse é o 2° que mais gosto, perdendo para o último da trilogia.
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herfleurs 13/04/2020

'Com fogo e sangue eu os farei se curvarem...blá blá blá
Não estou surpresa por não gostar desse segundo livro da trilogia sendo que odiei o primeiro, então não é uma novidade nenhumas das críticas porque elas apenas se repetem nesse livro.

Eu não tenho certeza se eu falo sobre o personagem ou sobre o autor, é realmente difícil saber sobre qual falar porque é... muito ruim!

Nesse livro se descobre (não realmente) mais detalhes sobre o Império, sobre os Construtores, sobre o Sol e esses detalhes que eram uma confusão (e continuam). Do nada surge peças na história que nos mostra sobre a civilização que foram os Construtores e é incrível! Uma pena que existe 0 desenvolvimento, Mark solta esse detalhes: a placa, os hologramas, os satélites e diversos outros e simplesmente segue em frente! Não existe relevância, sendo que existe porque o Jorg usa dessas peças para conseguir as coisas!

O livro tem mais de 500 páginas onde se divide entre flashbacks, presente e diários de Katherine, eu sinto que foi completamente irrelevante tudo, porque como sempre na batalha o plano de Jorg simplesmente aparece na hora, com coisas que deveriam ter si mostrado relevantes e não foram.

As viagens de Jorg são um desperdício de páginas, a cena mais patética do livro é quando ele rosna para um cachorro enquanto tem um Príncipe que ele poderia ter duelado e etc, é de dar risada e querer jogar o livro no chão.

Os poderes dele surge do nada, um momento é uma coisa que esfria a pele dele no outro ele está com total controle e competindo de frente com uma necromante (aquela que só aparece para oferecer sexo pra ele).
Durante o Presente ele fica abrindo a caixa sendo que esta acontecendo uma batalha e fica tendo mais flashback, é completamente sem sentido ele fazer aquilo, ele entra em estupor quando descobre quem é a criança sendo que é óbvio quem ela é o tempo inteiro.

Chega uma parte onde o holograma simplesmente tira uma memória dele e coloca na caixa que foi um mago que fez(?) Como isso acontece? como isso é possível? Não existe explicação sobre nada! Nem Jorg expressa curiosidade sobre nada que descobre.

É cansativo, não se sente empatia por ninguém, morrem não sei quantos e não faz a mínima diferença é tudo simplesmente vazio.

Sempre que chega no final é Jorg falando que "não é o mesmo"... Existe 0 jogos políticos e os planos de batalha (uma só) surge do nada, ele tira informações de lugar nenhum (que como leitor se descobre, mas ele não deveria saber e nem é mostrado como ele poderia saber).

Enfim, é uma tomada do Império cheia de buracos, misturando magia, necromantes e tecnologia só que sem desenvolvimento, com um personagem sem graça e fraco.

Lembrei de outro ponto, não sei se foi erro da tradução ou não mas algumas vezes Jorg usa a palavra "lanterna" e outras usa "lâmpada" o que é muito estranho porque ele não deveria conhecer essas palavras. Eu também não entendo como tantos livros sobreviveram, a religião e tudo mais, mas não as construções as tecnologias...
Rhe 14/04/2020minha estante
Eita ?


Kai 15/04/2020minha estante
Totalmente coerente e lúcida, amo demais




Larissa 12/04/2020

Resenha: King of Thorns
"Quando eles puseram aquela coroa em minha cabeça, tecnicamente aceitei a responsabilidade pelo povo de meu reino, mas a coroa pesava mais do que a responsabilidade jamais pesou e eu a tirei assim que possível".

No segundo livro da trilogia dos espinhos, Jorg finalmente consegue se tornar rei. No entanto suas ambições não acabam aí. Ambicioso, Jorg Ancrath quer se tornar imperador mas para isso precisará vencer a guerra e derrotar o Príncipe de Arrow  que possui o mesmo desejo: se tornar imperador.

"Quando um jogo não pode ser vencido, mude o jogo".

No entanto o caminho que ele terá que trilhar para conseguir o que quer é bastante desafiador, visto que o destino pode não está ao seu lado.

"Nenhum sacrifício é grande demais a ser pago para impedir que outros imponham sua vontade sobre a minha".

Acompanhamos também o seu amor platônico (ou melhor doença mesmo) pela Katherine, que vai se tornando cada vez mais intenso.

"Eu mal conheço Katherine, mas eu a desejo, com uma ferocidade irracional.Como uma doença, como a necessidade de água.Como Páris por Helena, eu estou abatido por uma vontade irresistível".

A história é uma fantasia sombria que se passa em Roma, e nesse livro é narrado em várias passagens o que Roma representava naquela época:

"Roma é uma arma usada contra nós.Um veneno adoçado e dado a homens famintos".

"O medo nos mantêm fracos, medo do que não conhecemos e medo do que conhecemos.Nós sabemos o que a Igreja faz com as bruxas.O papa em Roma e todos os seus padres podem se enforcar, no entanto.Eu vi o que acontece aos homens santos em tempos assim.Aqui está um poder que uma mulher pode reunir em suas mãos tão bem quanto qualquer homem, e chegará a hora em que Jorg descobrirá qual é a sensação de
se espatifar com seus sonhos".

Jorg terá que provar toda a sua força e determinação para conseguir o que quer, e vencer todos os seus inimigos e o maior dele: O destino que está contra ele.

"Com fogo e sangue eu os farei se curvarem ante a minha vontade, porque este é um jogo sem regras, e eu serei vitorioso mesmo que desafie o próprio inferno".

Achei o livro sensacional, assim como o primeiro.
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darla 12/04/2020

Algumas partes foram um pouco óbvias (os primeiros relatos de Katherine), mas depois não tão óbvias e aí você se pergunta ?ué, foi ou não foi??.
Gosto de histórias assim.
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Fernanda 10/04/2020

Gosto de alguns personagens, mas a historia.....ficou meio meh
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Soninha.Demarchi 11/03/2020

Inacreditável
?Nós não somos lembranças, nós somos sonhos. Todos nós. Cada parte de nós um sonho, um pesadelo de sangue e vômito e tédio e medo. E quando nós acordamos - nós morremos.? (Página 429)
Chegou o dia do casamento do Príncipe Jorg e o exército de Arrow marcha até o reino de Renar então nosso querido anti heroi está diante de um problemão.
Nesse segundo livro temos entao um Jorg mais maduro, mas não menos escroto e cruel, mesmo assim é impossível não ama-ló.
Príncipe Jorg e sua incrível jornada num mundo por apocalíptico. Inacreditável a qualidade dessa trilogia criada por Mark Laurence.
Uma história tao bem criada, tão rica em detalhes e sem nenhuma ponta solta. Narrada entre presente e passado que a cada final de capítulo temos uma amostra grátis de infarto.
Agora aguardando ler o último livro da trilogia para ter certeza que o autor fechará com chave de ouro.
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Bianca - @ZumbiLiterário 06/03/2020

Favoritado
Descobri um novo autor predileto! Estou amando ler esse livro e indico mto q leitura com algum amigo ou amigos. As teorias, dúvidas, surtos estão fazendo a diferença para amarmos esse universo.
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Angelica.Vanci 06/03/2020

Que livro foi esse?!
Eu acabei de ler agora e desculpem o palavrão, mas... PUTA QUE PARIU. Que livro sensacional !! Já tinha gostado do primeiro da trilogia só que esse pega e termina de explodir sua mente. Personagens muito bem aprofundados, reviravoltas, cenas de ação frenéticas, drama, comédia... Eu sinceramente não sei o que esse livro não tem. É fantástico de verdade! Pra quem gostou do Prince of Thorns pode continuar a leitura sem medo algum que esse livro está ainda melhor.
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Larissa633 05/03/2020

"No fim porém, todos morrem, mas nem todos vivem - o alpinista, embora possa morrer jovem, terá vivido..
__
"somos crianças em um mundo que não nos pertence e que não compreendemos."
__
"Não fomos feitos para viver para sempre, nem para permanecer na solidão. Uma vida sem mudança não é vida."
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Vanessa 26/07/2019

O Rei COM Espinhos
Pessoalmente, acredito que para um livro ser incrível ele precisa, necessariamente, de 3 tópicos da listinha da alegria de meu mundo literário: 1- uma escrita criativa que fuja das descrições limitadas e supérfluas, que seja prazerosa de ler; 2- personagens COMPLEXOS, com nuances, realistas; 3- uma boa dose de coisas inesperadas e surpreendentes (mais comumente conhecido como queixo caído).
No segundo livro vemos nosso querido Jorg em linhas temporais alternadas, passado e presente, muito bem construídas, diga-se de passagem, pois o autor consegue oferecer um clima de mistério e perguntas que perdura até o final do livro. No início eu até fiquei boiando, com a impressão de ter perdido algumas páginas, pois o autor nos coloca redeados de bondes todos já andando e a gente que se vire, mas meus caros , não desanimem! As respostas vêm e de forma muito boa no decorrer do livro.
As dimensões das trapalhadas dessa irmandade liderada pelo agora rei das Terras Altas crescem, assim como as ambições de nosso protagonista, ao mesmo tempo que novas fachadas escondidas por esse sanguinário jovenzinho são postas a mostra. Ver lados mais "humanos" em Jorg no quesito família principalmente, faz entender mais a essência e o porque de suas atitudes desbravadas. Em várias partes eu queria pegar ele no colo e dizer que ficaria td bem, até por isso axo que diferente de muitos colegas leitores residentes nesse mundo maravilhoso chamado internet, eu torço e gosto da personagem do Jorg, apesar das mancadas que ele faz.
O “jogo” cresce e com ele novos personagens tbm aparecem para incomodar o protagonista, que logo está cercado por inimigos, portanto é importante prestar atenção aos nomes pra não ficar perdido em meio aos muitos personagens.
A sensação do momento nesse livro é tensão, muitas reviravoltas, batalhas, violência. Ocorre lá pro final do livro a derradeira batalha e meus amigos, que batalha! É difícil encontrar conflitos bem feitos nos livros, já que normalmente o que ocorre é os personagens principais se encontrarem logo de cara e acabarem de vez em uma só luta, deixando a guerra, feita de várias investidas, meio de lado. Isso não acontece aqui, e digo mais, se houvessem mais lideres com a inteligência e criatividade do rei Jorg para se livrar de suas enrascadas, a questão numérica em uma guerra não seria definidora.
Poderia escrever mais baboseira que a Katherine sobre esse livro, mas as experiências próprias são melhores, então termino esta resenha dizendo que da mesma forma que o Jorg no final do livro tinha 3 ações suas para se orgulhar, eu tenho os 3 motivos da listinha da alegria a lhes dar para ler essa obra maravilhosa da literatura.
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Leeh (@becodaleituraa) 17/07/2019

King of Thorns - Mark Lawrence
Após 4 anos sendo rei de Renar, Jorg acaba se casando com a Princesa Miana. Entretanto, no dia do seu casamento seu castelo estar sendo atacado pelo Príncipe de Arrow. Jorg fará de tudo para não abaixar a cabeça e vencer a batalha Centenária.
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O livro é alternado entre momentos da vida do Jorg, do dia do seu casamento e a batalha, e em 4 anos atrás depois de tomar o reino de Renar, onde ele vai fazer uma viagem com seus amigos/irmãos assassinos para salvar seus amigos Gog e Gorgoth. Seu amigo Gog, a pequena criança necromante não está conseguindo controlar seu poder com o fogo e precisão leva-lo para o necromante Ferrakind, o mago do fogo, para ajudar Gog. Também se encontra alguns fragmentos do diário da irmã da esposa do seu pai, Katherine, para podermos entender seus pensamentos.
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Nessa viagem Jorg irá encontrar parentes e amigos que ele não via a muito tempo. Há também uma caixa misteriosa que guarda suas memórias e que ele não deve abri-la em hipótese alguma. Enfim, um livro incrível, amei Jorg, amei como o Mark escreveu toda a trama como se fosse um quebra cabeça para o leitor encaixar todas as peças, mesmo o Jorg sendo um anti-herói a gente acaba gostando dele e torcendo para que ele consiga conquistar todos os seus objetivos, com certeza se tornou um dos livros da vida.
Giovanna - @leituraemsegredo 18/07/2019minha estante
Amei a capa e a história, realmente esse ano as fantasias estão me tomando hahahah


Leeh (@becodaleituraa) 18/07/2019minha estante
leiaaaaaaaaaaaa, esse é o segundo volume da trilogia dos espinhos, vc vai amar




Gabriela Garrido 29/05/2019

?Você precisa ouvir essas palavras, Jorg. Você precisa saber que é amado, não apenas temido. Você precisa saber para acalmar o que o envenena.?
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Hoje trago a resenha do segundo livro da série Broken Empire (traduzida no BR como ?Trilogia dos Espinhos?, pela @darksidebooks), e já adianto que foi uma leitura incrível, assim como foi com o primeiro.
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Sem entrar em detalhes para não trazer spoiler, continuamos com a jornada do nosso sanguinário Honório Jorg Ancrath, que, agora, quer se tornar imperador.
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Munido com seus dons (ou seria uma maldição?) da necromancia, Jorg prossegue implacável, muito embora os quatro anos de estrada (desde o final do livro 01 até aqui) tenha o amadurecido notoriamente. Neste livro, temos uma face de Jorg mais empática, ponderada e traumatizada, bem diferente do inescrupuloso príncipe do livro 01.
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Narrado em três tempos (passado, presente e sob a perspectiva do diário da tia de Jorg), a Trilogia dos Espinhos não deve ser considerado um livro fácil de se ler (nem se iluda). É um livro denso, maravilhosamente poético, e que exige a atenção do leitor em cada vírgula.
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Para mim, foi um prato cheio. Eu lia o livro como se cada parágrafo fosse um pedaço de um doce muito gostoso (risos). Saboreei os reboliços que Mark Lawrence proporciona em cada plot com muito prazer, pois a escrita dele é linda, complexa e cheia de entrelinhas (o que eu adoro).
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O universo criado pelo autor também merece palmas. No decorrer da trama, continuamos com muitas mortes, sangue, magia obscura e sarcasmo, assim como em Prince of Thorns.
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Sem dúvidas, essa série me foi um achado. Prossegue como leitura favorita de 2019!
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Recomendo para amantes de dark fantasy, com lutas épicas e estratégias.
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? Instagram @livrosdagabi_
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JRieffel 19/05/2019

Diferente do primeiro livro, neste, a maturidade faz com que Jorg se apresente com certo grau de humanização (sem abandonar o lado insano), o que atribui algum nível de empatia.
Sem dúvida melhor que o primeiro, e ainda mantendo o atrevimento do protagonista.

"Meus sonhos são só meus agora, sombrios e puros. Se quiser saber quais eles são, irmão, fique em meu caminho."
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Rodrigues 22/03/2019

Encontre minha opinião sobre esse livro bem aqui https://www.instagram.com/p/BqF1mjFgI28/
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