King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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Patricia 17/10/2015

E a jornada de Jorg continua. Ele já conseguiu se tonar rei, porém esse é apenas o primeiro passo rumo ao seu objetivo final: se tornar O Imperador. E não pense que só porque agora ele é rei, que ele de alguma forma irá se tornar misericordioso. Nada disso, Jorg continua igual ou talvez até mesmo pior.

A estória se inicia no dia do casamento de Jorg, quatro anos a frente do momento de sua coroação como rei. E ao que tudo indica o seu casamento irá bombar, e não será por causa da festa. Isso porque O Assombrado encontra-se cercado por 20 mil homens do Princípe de Arrow e as forças do próprio Jorg são infinitamente menores. Mas não há nada que o Jorg goste mais do que um desafio. Diga para ele que ele não pode fazer algo, e é exatamente isso que ele irá fazer. Então não é de se admirar que quando o consenso geral dizia que o melhor caminho era a fuga, Jorg decidiu que iria enfrentar os 20 mil soldados. Isso é claro, após a breve cerimonia de casamento. Afinal seus soldados precisavam de uma rainha, além de um rei, para proteger.

E o Jorg, de 18 anos, está extremamente misterioso nesse início do livro. Não só para a gente, mas para ele próprio. Ele possui uma caixa, com gravuras de espinhos, e nessa caixa estão memórias dele. De algo que aconteceu 4 anos atrás e que foram trancadas ali. E esse não é o único mistério, pois nos últimos 4 anos, Jorg vem sendo seguido pelo fantasma de uma criança. Embora ele não saiba quem seria ela.

Mas esse livro não está restrito somente ao presente. A narrativa é intercalada com eventos de 4 anos atrás, logo após a coroação de Jorg. E foi justamente no passado que Jorg teve o seu primeiro contato com o Príncipe de Arrow, um homem bom com um carisma que anda encantando a todos e que pretende ser o Imperador muito em breve. O que obviamente não agrada em nada Jorg, pois isso vai de encontro aos seus próprios planos de se tornar Imperador. Mas no momento desse encontro ele tinha outras preocupações, ele estava em uma missão.

Essa missão consistia em levar Gog até um bruxo do fogo em uma terra repleta de vulcões. Jorg tem a esperança de que esse bruxo possa ensinar Gog como controlar o fogo dentro dele, antes que esse mesmo fogo destrua Gog e todos a sua volta, o que inclui Jorg (e ele não gosta muito de queimaduras). É claro que o caminho mais fácil seria simplesmente matar Gog, mas isso não é o que Jorg deseja.

Logicamente Jorg sabe que bruxos não são exatamente a melhor das opções para se pedir ajuda. Ele ainda está em pé de guerra com Sageous, que continua tentando invadir os seus sonhos e manipular suas ações. Mas esse não é o único bruxo que parece estar querendo Jorg. Pois agora apareceu um tal de Rei Morto, que em breve chegará para mostrar a sua força nessa guerra Centenária. E esse rei está extremamente interessado no Jorg, pois a necromancia que ele absorveu no primeiro livro ainda não saiu de seu corpo. Muito pelo contrário, ela parece estar mostrando ser mais poderosa do que aparentava a princípio.

Além da narrativa de Jorg, nós também temos algumas partes narradas por Katherine. Através de folhas dispersas do diário dela, Jorg, e nós, ficamos sabendo o que aconteceu após a partida de Jorg no último livro, assim como o que ocorreu com elas nesses últimos 4 anos.

Como o tio Rick disse, esse é o melhor livro (pelo menos até agora). Jorg está mais sanguinário e engenhoso do que nunca. E mais uma vez você torcerá para ele. O humor negro e mórbido de Jorg está a cada dia melhor. É bem interessante ver os eventos do passado e do presente se interligando aos poucos. Esse é mais um livro com narrativa envolvente e viciante. Quando ocorre a troca no tempo da narrativa, entre passado e presente, você sempre acabava ficando desesperado para saber o que irá acontecer / o que aconteceu.

E como não poderia deixar de ser, eu estou desesperada para ler o terceiro e último livro. Mal posso aguentar para descobrir o final dessa estória!

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br
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André Ivo 15/11/2015

Entendendo Jorg Ancrath
Bom, nesse livro o autor se utiliza de vários Flashbacks contando o que acontece com Jorg depois do primeiro livro, ou seja, ele faz um cross entre presente e passado, e com isso conseguimos enxergar o tipo de homem que Jorg Ancrath está se tornando...e não é o cara bonzinho hehe
Outro ponto interessante é que os outros personagens estão bem mais trabalhados, você realmente se sente parte da "família" de Jorg.
Enfim o universo criado por Mark Lawrence é realmente fantástico, indico fortemente a todos que não se impressionam com "o modo Jorg Ancrath" de resolver problemas.
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Danilo Silva 18/10/2016

O Rei e seus Espinhos
Este livro começa com o casamento de Jorg, agora com dezoito anos e prometendo se tornar imperador antes dos vinte e um. No livro anterior, Jorg conquistou um território para si e se autoproclamou rei. Agora é hora de alçar voos maiores. A obra, então, joga em três frentes: vemos o passado, três meses após Jorg se tornar rei das Terras Altas; o presente, no qual Jorg enfrenta um oponente com um exército incomensuravelmente maior que o dele; e, por fim, trechos do diário de Katherine, o amor do Rei dos Espinhos.

Fazer um livro que se proponha a contar duas histórias sobre a mesma personagem é arriscado, em minha opinião. Se os acontecimentos do passado se sobressaírem aos do presente, ou vice e versa, tudo estará perdido. O leitor tem que se interessar igualmente por ambos os momentos, e King of Thorns consegue isso com maestria – ainda que aposte mais no passado. O passado se torna interessante por mostrar como Jorg chegou ao ponto atual, enquanto o presente nos mostra uma guerra que parece impossível de ser vencida. Esse é o maior ponto a favor do livro.

Mais uma vez contado em primeira pessoa, do ponto de vista de Jorg, que escreve suas memórias, o livro brinca com seu cenário e suas personagens de uma maneira única. Cada vez mais o mundo de Jorg nos é explicado, e vamos vendo como o Rei dos Espinhos usa o passado distante e conhecimentos profanos a seu favor. A narrativa continua tão violenta quanto na obra anterior, mas sob uma nova perspectiva.

O Rei Jorg é quem mais se beneficia dessa evolução: antes um garoto mimado e violento, começamos a ver um homem maduro, ainda que continue impetuoso, mas por motivos diferentes. Jorg entende que está em um jogo – o famoso jogo dos tronos – e entende sua posição nele, porém, agora ele sabe jogar. A violência desmedida e os atos insanos ficaram para trás, revelando novas facetas da personagem, que já se tornou meu protagonista de dark fantasy favorito. Espero ver uma nova evolução da personagem em Emperor of Thorns, livro que encerra a trilogia, mostrando que seu crescimento não para de um livro para outro.

Vale destacar como a magia e a tecnologia são bem exploradas (e até explicadas, mesmo que de forma vaga) neste livro. Os mistérios do mundo e da Guerra Centenária nos começam a ser explicados, e espero muito que o autor se estenda mais nestes assuntos, principalmente na guerra entre cem reis, ao longo de suas obras. Sei que Prince of Fools, da Trilogia da Rainha Vermelha se passa no mesmo mundo (a Rainha Vermelha chega a ser citada duas vezes em King of Thorns) e quero ver novas e interessantes ramificações desse conflito tão grandioso.

site: Leia a resenha completa: http://literaturaestratosferica.blogspot.com.br/2016/10/king-of-thorns.html
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Joél 25/10/2016

Agora sim!
Valeu a pena insistir! Esse livro é bem melhor que o primeiro! Jorg deixa de ser um garoto e começa a mostrar força.
No primeiro livro, eu me perguntava pq alguém iria segui-lo, já que ele não é um grande guerreiro e não tem um pingo de carisma. Nesse livro ele evolui muito como personagem, a ponto dele próprio não se reconhecer anteriormente.
Só poderia ter aprofundado mais os outros personagens. Gostaria de saber mais sobre o Makin ou o Kent, o Rubro.
Que venha Emperor of thornes!
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Lado Escuro 30/04/2017

King Of Thorns - Mark Lawrence

King of Thorns, segundo volume da Trilogia dos Espinhos, nos apresenta um Jorg muito mais evoluído. Agora com 18 anos e recém-casado com Miana, nosso anti-herói se revela uma pessoa melhor, o que não significa que ele tenha deixado seu lado cruel de lado. O garoto violento e sem escrúpulos do 1º livro se torna um jovem maduro e que aprendeu a jogar o ‘’jogo dos espinhos’’, passando a ter uma real dimensão de sua situação e passando a orquestrar melhor os seus planos.

A narrativa começa com o casamento de Jorg, que após vingar a morte de sua mãe e seu irmão, aos 18 anos deseja se tornar imperador e dominar todos os reinos do Império Destruído. Após conquistar (ou seria melhor dizer ‘’tomar’’?) o território de seu tio e se autoproclamar o Rei das Terras Altas, Jorg agora precisa enfrentar novos e perigosos desafios, desde enfrentar inimigos poderosos e lidar com questões do seu próprio passado, a conseguir aliados para lutar ao seu lado. Soma-se a isso a sua conturbada relação com Katherine, agora prometida a um poderoso príncipe disposto a acabar com Jorg a qualquer custo.

A cada página entendemos melhor a vida de Jorg. Mergulhamos mais a fundo na história e entendemos coisas que não ficaram tão claras no 1º livro, como a Guerra Centenária e as tecnologias dos Construtores. Percebemos também uma grande evolução do nosso personagem principal, que deixa de ser uma máquina de matar e torna-se um homem consciente de tudo o que se passa a sua volta e com propósitos cuidadosamente tecidos em sua mente.

King Of Thorns se passa em 1ª pessoa, e além de narrada alternando flashbacks do passado e acontecimentos presentes, a história também conta com relatos do diário de Katherine. Assim como no primeiro livro, os diálogos são apresentados entre aspas e não entre travessões, como normalmente são mostrados nos livros. Ao final do Prince Of Thorns eu já havia me acostumado com o método utilizado pelo autor, portanto não tive dificuldades. A maioria dos capítulos seguem pequenos, possuindo uma média de 3 a 5 páginas.

Felizmente posso dizer que apesar da demora para concluir a leitura, King Of Thorns se revelou uma experiência melhor que Prince Of Thorns. Levei pouco mais de 1 mês para concluir a leitura, confesso, mas a obra em si me prendeu bem mais que o volume anterior. Ainda assim, assumo que não era isso tudo o que eu esperava. Foi uma leitura arrastada e por vezes cheguei a pensar que não conseguiria escrever essa resenha, mas algo presente na obra me impeliu a seguir em frente.

O que me incomoda um pouco é o fato de o Jorg sempre se dar bem. Nas situações mais improváveis, nosso protagonista sempre dá um jeito de se safar com vida. Sim, entendo que é claro que ele não poderia morrer no meio do livro, mas acredito que o autor poderia ter arriscado um pouco mais em determinadas situações. Afinal, quando o personagem principal sempre consegue se sair bem em situações difíceis, como se fosse invencível ou protegido por forças do além, a história se torna previsível.


site: http://blogladoescuro.blogspot.com.br/
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Fabricio Zak 02/09/2015

“Às vezes é mais fácil amar alguém que tem defeitos que você pode perdoar em troca de perdão pelos seus.”
No primeiro livro da série, Jorg Ancrath era um adolescente impiedoso que almejava vingança e o tronado de Rei. Após passar por cima de tudo e de todos, ele alcançou seus primeiros objetivos com a ajuda de seus irmãos de estrada. Agora um pouco mais crescido, mas longe de ser um homem vivido, apenas com dezoito anos, ele está em busca do Império da Centena.
Saiba mais: http://goo.gl/IS7n5x
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Cacau Lacerda 22/11/2017

King of Thorns
? "Eu não gosto de você, garoto", ela disse. "Você é muito... espinhoso. Você usa esse seu charme como uma lâmina, mas charme não funciona em bruxas velhas. Nós vemos o seu interior, e o seu interior é podre. Se restou qualquer coisa descente aí está enterrada mais fundo do que eu quero procurar e provavelmente está amaldiçoada também".
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King of Thorns é o segundo livro da Trilogia dos Espinhos. E que livro. Ele conseguiu me prender e ser ainda melhor do que o primeiro. Aqui nós temos uma narrativa dividida entre o presente, onde nosso protagonista enfrenta a maior batalha da sua vida, que na maior parte do tempo parece completamente perdida e te deixa o tempo todo pensando "agora acabou, não tem como ele sair dessa", até que ele vai lá e te surpreende. Temos também o passado, nos mostrando tudo que ele passou após o término do primeiro livro e que o conduziu até aquele momento.
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? "Mas eu não sou ele. Eu não sou ele porque nós morremos um pouco todo dia e gradualmente nascemos outra vez, homens diferentes, homens mais velhos com as mesmas roupas, com as mesmas cicatrizes".
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Uma das coisas que gostei muito nesse livro foi o desenvolvimento do protagonista. Jorg continua sendo a criatura implacável, inteligente e muitas vezes cruel, capaz de matar qualquer um pra atingir seus objetivos, mais aqui nessa continuação nós temos um vislumbre de um lado um pouco diferente dele, um lado sensível que ele esconde a todo custo, capaz de sentir empatia por aqueles a sua volta e culpa por seus atos.
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? "O mundo come homens bons no café da manhã".
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O mundo criado por Mark Lawrence é muito intrigante e a leitura desse livro é como montar um grande quebra cabeça que deixa você de boca aberta quando todas as peças estão finalmente juntas. Não dá vontade de parar até saber como vai terminar e como nosso anti-herói vai escapar de toda essa confusão. Super recomendo a leitura. Não vejo a hora de ler o último livro e saber o desfecho dessa Trilogia.
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Rodolfo 12/07/2015

Do irmão Gog eu sinto falta. Não há som mais irritante do que o palavrório de uma criança e nenhum mais triste do que o silêncio que deixam quando elas se vão.
"Este é o meu livro favorito desta excelente trilogia, pois tudo joga contra o nosso anti-herói Jorg. As apostas são altas e as reviravoltas, perfeitas. A ação salta entre o presente e o passado, e nos mostra como Jorg viajou pelo Império e conseguiu reunir recursos e forças para enfrentar uma batalha aparentemente impossível de ser vencida. Acompanhamos também a história pelo ponto de vista de Katherine, a mulher que Jorg deseja mais do que ninguém.

Jorg continua a ser o mais maquiavélico dos protagonistas, sem hesitação para matar, mutilar ou destruir, caso isso o ajude a alcançar seus objetivos. Passamos a compreendê-lo melhor neste livro, e é impossível não torcer por ele. Ele consegue renovar e dar uma reviravolta brutal, explodindo com todas as armadilhas românticas da grande fantasia. Jorg é o cara."

Rick Riordan - Autor das séries Percy Jackson, As Crônicas dos Kane e Os Heróis do Olimpo.
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Ronan.Azarias 10/07/2015

O doce sabor da guerra
Apesar das minhas ressalvas em deixar claro a influência de Torre Negra e a personalidade Kratos do personagem, sem contar o grau de amadurecimento acima do normal de Jorg, o livro é arrebatador. Com riviralvoltas excelentes nas batalhas. O retorno no tempo para contar o início do reinado de Jorg desta vez funcionou melhor que no primeiro livro e ajuda na trama de forma completa. o mundo de Jorg se abriu bem mais desta vez e temos muitas mais informações sobre o que ocorreu com o mundo. a guerra ocupa O livro todo e em todo momento não há esperança de vitória e até chegamos a conhecer o lado humano de Jorg.
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Erika Alcantara @literandofotos 01/02/2018

Ele agora é rei.
Jorge continua com a buscar de vingança para a morte de sua família, que tipo de mal está a sua volta, qual será o enigma da caixa que Jorge leva consigo ?
Em king of Thorns eu não consegui as respostas que ficaram em aberto no prince, mas confesso que é mais envolvente, principalmente sobre os mistérios da vida de katherine, personagem que me afeiçoei, os mistérios são muito enlouquecedores.
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Gabriel 17/05/2024

Jorg está virando gente?
Amei a humanização e o amadurecimento dos personagens, principalmente do Jorg que mostrou ter um pingo de humanidade dentro de si. Muito bom a forma que o autor transforma tudo em poesia e faz pequenas falas serem muito lindas porém em certos momentos isso me fez perder detalhes da história (problema meu). Esse segundo livro falou mais sobre o mundo medieval pos apocalíptico, a ideia é incrível e a combinação de coisas da nossa época com as coisas da idade das treva é sensacional. O final teve um toque de Deus ex machina, mas nada que seja tão difícil de aceitar, no geral o livro é muito bom!
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Kaiame 07/03/2018

Uma única palavra: espetacular.
O grande mestre Lawrence surpreende mais uma vez com a história do Príncipe Jorg, se no primeiro livro “Prince of Thorns” somos apresentados a um protagonista mimado, egocêntrico, vingativo e com uma loucura ensandecida ao qual no começo criamos uma antipatia pelo mesmo, mais conforme vamos vendo os motivos que o levaram ate ali, acabamos por entender e em algumas partes, acabamos por ficar do seu lado para apoiar suas decisões.

Mas no presente livro somos surpreendidos com uma escrita e história mais polida e trabalhada em um nível muito acima do primeiro livro, o que nos da vontade ainda maior para continuar e principalmente pelo charme que o escritor usa em seu livro, ja que eles começam do meio para o fim em que durante o livro aparece flashback contando o que aconteceu para chegar até aquele presente momento e o interessante por cima de tudo e que o escritor tem uma mágica para nos apresentar segredos de modo que não fiquemos perdidos, mas, ao mesmo tempo, com um gosto de quero mais muito forte para saber o que vai acontecer e como ele vai resolver seus problemas atuais.

No livro “King of Thorns” aparece um Jorg mais maduro, mas centrado e resolvido, já que no primeiro livro ele completa sua vingança no segundo ele se vê na posição sendo muito mais do que apenas um governante, e em meio a tudo isso ele vai aprender que para ser REI, precisa de muito mais to que apenas um trono para se sentar.

Eu mesmo demorei 2 dias para ler da primeira pagina ate a última, pois, cada vez que eu lia queria saber mais e mais, quando mal me dei conta já tinha acabado.

“O rugido pulsou para frente e para trás, acompanhando-nos dentro da fortaleza. Um rei é um selo, uma ideia – não um homem. Eu achei que agora eles entendiam a deia.” King of Thorns, de Mark Lawrence
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