Resenhas - O Homem que Cauculava

Al Caetano 31/12/2021

Este livro faz parte do espólio que recebi do meu pai após sua morte em 2020. Lembro-me dele contando os casos do livro e, apesar de não "gostar" muito da matemática, as boas resoluções usadas em cada história juntamente com os sentimentos envolvidos nesse livro, me fez gostar dele.

A leitura em alguns momentos fica pesada, por conta de algumas explicações de cálculo, mas nada de desabobe esse bom livro.

Ana Winchester 13/03/2022

Favoritado
Algumas pessoas já tinham me falado que esse livro é muito bom, e com razão!
É um bom livro não somente para quem estuda matemática e sim para todos, além de ter contos incríveis envolvendo a matemática, também ensina muito sobre a moral, a humildade e a vida.
Eu que já amava a matemática, após essa leitura amo mais ainda. É incrível como a gente pode resolver coisas do dia a dia, ou problemas que parecem ser absurdos, só usando o raciocínio corretamente.
Essa edição é muito boa, tem notas de rodapé e ao final do livro o tradutor fez um excelente trabalho no apêndice.

Laura1170 21/08/2023

O homem que calculava - resenha
Gente que livro ruim, pelo amor de Deus, não tem história, não tem nada, o cara vai, tem problema, resolve, palmas pra ele, anda mais. nossa senhora né, o fim salva MINIMAMENTE, que pelo menos tem história mas pelo amor.

Lorenzo.Cicoti 24/02/2023

De leste a oeste do globo, a matemática é zica
Eu gosto de matemática e sou da área de exatas, então por quê não ler "O homem que calculava"? É um livro muito interessante e de leitura bem leve que apresenta problemas de matemática e lógica que parecem absurdos de serem resolvidos mas tem soluções fantásticas e fora do comum apresentadas pelo protagonista.

O livro conta a história de dois personagens, Hank (narrador da história) e Beremiz (cauculista extremamente habilidoso), que se estabelecem em Bagdá e vão ganhado fama e prestígio social com a astúcia inigualável do homem que calculava. Os dois personagens, ao longo de sua jornada, vão encontrando diversas pessoas diferentes com diversos problemas diferentes (um dos meus problemas favoritos é um no qual 3 irmãos devem dividir 35 camelos em partes de 1/2, 1/3 e 1/9), os quais Beremiz resolve com assutadora facilidade. Os personagens do livro tem grande influência no islamismo e na cultura árabe, então diversos elementos do Alcorão são citados pelo livro e o nome de Allah é frequentemente evocado pelo protagonista.

É um livro bem massa que eu gostei bastante de ler e recomendo para todos os apreciadores da matemática. O final tem um aspecto meio "sem sentido" devido à uma mudança brusca no Bermiz que não é explicada, mas o enredo do livro é bem agradável de se acompanhar. Vale citar, também, que não é necessário ler um capítulo para entender o próximo, como se fossem vários episódios na jornada de Hank e Beremiz.