Cavaleiro da Meia-noite

Cavaleiro da Meia-noite Diana Palmer




Resenhas - Cavaleiro da Meia-noite


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Rubia 24/06/2021

Uma boa distração
primeiro livro que leio da Diana Palmer... todos me diziam que ela sempre escrevia seus mocinhos como Ogros, não foi o que aconteceu nesse livro. Achei Eduardo um verdadeiro cavalheiro, mesmo sendo um fazendeiro.. O livro não é nada produndo , mas é uma boa distração quando vc saiu de um livro pesado...se le super rápido, recomendo.. o final foi bem lindo!
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Momentos da Fogui 11/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/08/cavaleiro-da-meia-noite-diana-palmer_15.html
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Beta Oliveira 13/12/2015

Quando a Diana Palmer não escreve uma pateta tapetinho de ogro, fico muito mais feliz com ela. Bernardette é um pilar de coragem diante da família, do homem que ama e de umas malas que tentam atrapalhar.

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/12/cap-1107-cavaleiro-da-meia-noite-diana.html
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Hester1 08/11/2015

Geralmente nao gosto da tia DP. Li poucos livros dela, entao posso dizer que gostei deste. O casal se entrosa muito bem. De resto o drama de sempre. Os dois precisam se casar por motivos diferentes, e há as intereferências costumeiras. Gostei da mocinha por ser asmática como eu, e o rapaz sempre cuida para que ela nao tenha crises. Só achei estranho demais o que fazem para ela melhore das crises. Dao café para a coitada. Acho que vou passar a tomar mais café, embora isto nao resolva de maneira alguma minhas crises de asma. :-))
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Fogui 16/08/2014

Midnight Rider
Cavaleiro da Meia-noite
Diana Palmer
Harlequin Books
2014

Atualmente tenho tido a chance de ler ótimos livros da Diana Palmer. Fiquei surpresa e feliz de pegar um livro que foi escrito em 1998, e encontrar belíssimos personagens e uma excelente estória.

O que me deixa totalmente desconcertada são as mocinhas que a Diana inventa. Pois, me coloca uma mocinha do início do século passado, destemida, inocente (é claro), mas totalmente a frente de seu tempo.

Fico confusa, pois são completamente diferente das mocinhas da década de 80, que são mega submissas aos seus homens ogros. E que ficam, de certa forma, mendigando por qualquer migalha de amor dos dito cujos.

Diferente de Bernadette, uma mulher do início dos anos de 1900, que sabia o que queria, um gênio da contabilidade, mesmo numa época que a mulher deveria ficar enfurnada em casa, ela era levada por seu pai a leilões e associações, sabia mais de negócio que seu pai e até ajudou a torna-lo bilionário.

Uma mulher que fez de um tudo pra ficar com o homem que amava, mas quando Eduardo da uma de ogro mor, ela não pensa duas vez, pega seus pertences e deixa o bobalhão a ver navios.

O que mais me encantou em Bernadette é sem dúvida sua personalidade e coragem.

Eduardo que não é tão bobo assim, percebe o que esta perdendo. Não só uma mulher inteligente e que tem tino para os negócios, mas principalmente uma mulher que responde a todos os seus desejos sexuais, uma companheira e amante. É obvio que vai fazer de um tudo para recupera-la.

Agora tem que ler para saber se a moça vai perdoa-lo.

Obs.: Tenho a sensação que Eduardo é um parente de Rodrigo Ramirez, será? Alguém sabe?

ADORO!!!!!!!

RECOMENDADÍSSIMO!!!!


Obs.: Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/08/cavaleiro-da-meia-noite-diana-palmer_15.html
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Suelen Mattos 17/04/2014

Mocinha porretaaaa!!!!

Mais um romance histórico da titia Palmeirão lançado pela Harlequin! E ele é muito bom! Bernadette é uma mocinha porreta. Sim, ela vive sob a opressão do pai que não liga muito pra ela, que só a vê como um meio para chegar a um objetivo (o título de nobreza) e sim, ela é asmática (não é spoiler, diz isso logo na primeira página), mas de forma alguma ela faz a mocinha indefesa. Mesmo quando tem que enfrentar uma velha megera e uma gostosona periguete, ela não titubeia. Pega logo um jarro de creme e despeja na senhora, com um beijinho no ombro que é pro recalque passar bem longe (ok, isso foi spoiler. Desculpem, não resisti). Eduardo tem "Rodrigo Ramirez" no sobrenome (nome completo da criatura: Eduardo Rodrigo Ramirez y Cortes), mas está longe de ser um ogrão tão grande quanto o protagonista de "Coragem" (Homens do Texas 38). Oh, não se engane, ele teve seus momentos ogro-jumento-cavalo-do-caramba. Mas não foi nada que nossa valente mocinha não pudesse lidar. E também não durou muito não.

O livro é excelente! A mocinha é top, uma das melhores já criadas por Diana Palmer (ao lado de Gretchen, Alice Jones e Meredith Ashe, por exemplo). Claro que esse eu recomendo também!


Quer ler a resenha completa e conferir as minhas "teorias da conspiração" sobre a descendência do casal? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

site: http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2014/04/diana-palmer-cavaleiro-da-meia-noite.html
Gleide 03/02/2015minha estante
Nunca tinha lido nada da Diana Palmer, mas esse livro é tão bom que me fez querer ler outros titulos da autora




Fernanda 07/04/2014

Resenha: Cavaleiro da Meia-noite
Resenha: “Cavaleiro da meia-noite” de Diana Palmer apresenta uma história leve e ao mesmo tempo complexa justamente por causa dos personagens irreverentes e com atitudes ousadas para a época retratada. De acordo com os próprios acontecimentos ao longo da narrativa, a autora incentiva pensamentos fortes e petulantes, e os faz de propósito – acredito que para intimidar o leitor ainda mais.

Bernadette Barron é atrevida e não se contenta com pouco. Tem uma história de vida comovente e em alguns momentos desanimadora por causa de algumas ações de Colston Barron, um pai oportunista, cheio de interesses e que ainda acha que a filha é um incômodo. Sua mãe faleceu após o parto e entre outros fatos a moça ainda requer alguns cuidados por causa de problemas asmáticos. Precisa de atenção, carinho, dedicação... Alguém que a entende e a ame pelo que é e não apenas por posses de família.


CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/04/resenha-cavaleiro-da-meia-noite-diana.html
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Cris Paiva 25/02/2014

É oficial: não tenho mais paciência para ler Diana Palmer.
O livro não é dos piores, ja coisa muito mais ruim e irritante da parte dela, mas a lenga-lenga e as conversinhas sem noção dos personagens está acabando com o meu bom-humor. Peguei o livro para ler numa boa, toda animada com as resenhas positivas e antes da página 30 meu bom-humor já tinha ido pro saco!!
Lá pela página 90 resolvi fazer uma leitura sem-vergonha para ver se achava alguma coisa de interessante no livro e só encontrei duas: uma cena onde a mocinha briga com a avó xarope e com a prima piranhuda do mocinho e outra em que ela joga um bule de creme em cima da cabeça da velha. Ou seja, um livro inteiro e só duas cenas que prestam, não salvaram a obra para mim.

Vou torcer para a Harlequin parar de publicar a titia DP na série Rainhas do Romance por um tempo pra ver se a minha birra passa.
Hester1 08/11/2015minha estante
Eu raramente leio DP, (tenho dois pés atrás com ela) entao gostei do livro. Principalmente por ser a mocinha é asmática como eu :-)




Monica Monte 21/02/2014

Livro excelente com casal super carismático.

Mas juro que tento entender a lógica das mocinhas da Diana Palmer. Esse livro se passa em 1900, então é lógico, que apesar da mocinha ser recatada, virgem, e o pai espera fazer um bom casamento para ela, o que é esperado para a época, ela também é destemida, batalhadora, não aceita certas imposições do pai e além disso, entende do negócio da família como ninguém. Uma mocinha verdadeiramente admirável.

E o Eduardo, apesar da época do livro, é um homem que olha pra frente e consegue enxergar o verdadeiro valor da Bernadette. Eles têm umas rusgas no meio do caminho, principalmente por causa de uma prima e da avó do mocinho que pensa que manda nele, mas conseguem superar com facilidade e o Eduardo logo percebe a besteira que cometeu.

Aí que vem minha dúvida: por que nos livros com mocinhas e mocinhos contemporâneos às vezes a autora aparecem com mocinhas tão cretinas, que aceitam ser feitas de gato e sapato pelos mocinhos e mocinhos que só uma pequena alteração genética os diferencia dos macacos? Porque as atitudes são piores do que desses bichos. Mistério!!!

Mas de qualquer forma esse livro é muito bom e dá pena quando a história acaba.
Cris Paiva 21/02/2014minha estante
O que me irrita nos livros da DP é o machismo das mocinhas. Realmente, não dá pra entender que as mocinhas do século XXI ajam da mesma forma que as mulheres do inicio do século XX.
Ainda bem que não parece ser o caso desse livro.


Silvana Barbosa 21/02/2014minha estante
Ah , o lema desta autora deve ser : "Falem bem , falem mal , mas falem de mim ."
Polêmica deve vender livros , né ?


jhonatas_nilson 21/02/2014minha estante
A Diana é toda ao contrario kkkkkkkk acho q como a Silvana disse, polemica vende!




jhonatas_nilson 12/02/2014

Muito bom!
Hoje vou resenhar o livro “Cavaleiro da meia-noite”, escrito por Diana Palmer e lançamento de janeiro da editora Harlequin.
As obras dessa autora são sempre garantias de bons momentos de leitura, mesmo que irritantes, e com esse livro o prazer de acompanhar a história foi ainda maior por conta da forma como ela desenvolveu a personalidade de seus personagens. Dessa vez o enredo se passa no ano de 1900, sem mocinha pamonha e mocinho idiota, mas não deixando de lado algumas características conhecidas.
Primeiro vamos falar de Bernadette, ela é uma jovem rica e que sofre de asma, isso na época é motivo para muitos preconceitos, o que acaba fazendo com que ela seja considerada inválida por algumas pessoas. Para piorar ainda mais a vida da Bernadette, seu pai a considera culpada pela morte da mãe, pensamento muito absurdo por parte dele já que a mãe dela morreu no parto. Por falar nesse maldito pai, acredito que esse foi o “ogro” da vez e o que o mocinho tinha de gentil, ele tinha de ignorante e grosso.
Já Eduardo é um homem misterioso que evita falar sobre alguns momentos do passado. Ao lado de Bernadette ele forma, inicialmente, uma amizade repleta de brigas. Algo como amor x ódio, mas diferente do comum, dessa vez ele não foi idiota como muitos outros protagonistas criados pela autora.
O pai de Bernadette quer que ela se case o quanto antes possível e para isso oferece inúmeros pretendentes nada razoáveis. Eduardo, como precisa de dinheiro para reestruturar seu rancho, acaba propondo casamento, pois como os dois já possuíam certa amizade e ele era apto para as exigências do pai dela, acabou sendo algo como unir o útil ao agradável.
Como disse no início, eu realmente gostei desse livro. A protagonista se tornou uma das minhas favoritas da autora junto com a Morie de “Corações laçados”. É um enredo sem muitas reviravoltas, mas extremamente fluido e gostoso de ler. A única critica que tenho é para a tradução, como a história se passa no ano de 1900, existem alguns termos que são diferentes dos tempos atuais, mas a tradutora não se preocupou em utilizar os termos da época, o que acabou fazendo com que eu estranhasse em alguns momentos. Espero que da próxima vez haja uma atenção maior quanto a isso.
Enfim, recomendo para os fãs da autora ou leitores que gostam de um bom romance histórico (mesmo que a tradução tenha tirado um pouco da essência do livro).
Monica Monte 18/02/2014minha estante
Estou lendo esse livro agora e estou tendo a mesma impressão que vc. Mas uma coisa que me intriga é: como a autora escreve romances históricos com mocinhas super destemidas e que não se fazem de trouxa nas mãos dos mocinhos e quando escreve romances contemporâneos muitas vezes descreve uma mocinha tapada e que muitas vezes nos causam vergonha alheia? Mistéééério!!!




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