Um Conto do Destino

Um Conto do Destino Mark Helprin




Resenhas - Um Conto do Destino


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Fernanda 07/03/2014

Resenha: Um Conto do Destino
Resenha: “Um conto do destino” possui uma história perceptiva, dramática e repleta de passagens emocionantes, com muitas reviravoltas, fluidez e sentimentos intensos. O autor conseguiu captar o dom real de cada personagem, de modo detalhado e entusiasmante – mesmo porque, diante de tantas páginas não há como não notar as cenas diversificadas. E... não tem como essa resenha ficar pequena =)

O leitor consegue captar a magia de cada local, desde o ambiente retratado até algo vibrante em destaque. Peter Lake é um ladrão, sendo que por trás ainda é um mecânico – por sinal, ótimo no que faz. Ele se mostrou inconsequente logo de início, assim como encrencado em todos os aspectos possíveis. Ele também é o mais dinâmico e apesar de tudo que já fez na vida, consegue valorizar a pureza das emoções. O que o conduz? O amor.


LEIA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-um-conto-do-destino-mark.html
Maria.Oliveira 10/09/2019minha estante
eu gostei do livro porque ele fala sobre um mecanico que invade uma manção que ele acha que e abandonada mas a filha do dono o surpriende asim comesa o romance emtre o ladrAO E A MO?A QUE TE POUCOS DIAS DE VIDA RRF




Aline 03/03/2014

Um conto de muito amor
Um Conto do Destino foi um livro que eu esperei com muita ansiedade. Estava louca para conhecer a história do ladrão órfão Peter Lake. E apesar da leitura ter sido muito demorada, eu me encantei e achei que valeu muito a pena as 720 páginas desse livro.

Não tem como comentar muito essa história sem dar spoilers, então bem resumido pra não estragar a leitura de ninguém. Peter Lake é um ladrão profissional perseguido por seu ex chefe por causa de uma traição. Em um de seus roubos ele resolve entrar na casa do pai de Beverly - uma moça linda mas com pouco tempo de vida por causa da tuberculose - e eles acabam se apaixonando. A partir daí uma história de amor linda se desenrola, mas desastres acontecem e Peter Lake vem parar no futuro. Acho melhor eu parar por aqui.

O livro é lindo, a leitura é mágica e a história cheia de reviravoltas, esse último talvez um dos motivos para que a leitura se arraste muito. Sinceramente eu esperava mais empolgação durante a leitura desse livro, por muitas vezes eu o achei um pouco chato, digamos assim, mas a base da história é o amor, e pra mim é impossível largar uma história com um contexto tão poderoso. Quando acabou - e eu me emocionei bastante - só podia pensar, " Nossa valeu muito a pena!!".
Thayná 05/03/2014minha estante
Amei sua resenha, a história parece muito bonita e estou extremamente ansiosa para ler.


Aline 05/03/2014minha estante
Thayná, o livro é cheio de surpresas, você vai amar!!
:*


Cecília 04/04/2014minha estante
Você sabe me dizer, se tem algo de espirita no livro? Por que uma das frases do livro me chamou atenção:

?...Você é do tipo que ama o impossível.
- No momento, sim.
- E por quê ?...
- Para trazer os mortos de volta à vida...?
Desde já agradeço


Aline 18/04/2014minha estante
Oi Cecília!
Desculpe a demora a responder, mas não...o enredo do livro é mais voltado para a fantasia, não nos remete ao espiritismo.




Gabs 01/08/2021

O pior livro que já li na minha vida, não sei como é considerado um best seller, o livro tem 720 páginas de tédio, uma história maçante, conta coisas de mais que não tem necessidade, li na base do ódio só para não falar que não li, não recomendo a ninguém, não faço ideia de como ainda fizeram um filme dele, talvez o filme seja mais legal, mas não tenho nem vontade de ver depois dessa tortura.
Van 10/08/2021minha estante
KKKKKKKKK


Marilene 18/11/2021minha estante
Comecei a ler ontem e tive a mesma impressão, é o primeiro livro que vou abandonar, não vou conseguir encarar 720 páginas de puro tédio. Pena que não vi os comentários aqui antes de comprar.




Maria.Batagin 23/06/2022

Não indico não!!!
Que história chata, leitura arrastada.
Livro com várias camadas e no final acaba ficando perdida, pontas soltas.
Vou assistir ao filme pra ver se conseguiram melhorar o enredo de toda história.
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Carol 17/01/2022

Conheci essa história pelo filme e jurava que ia amar o livro, mas infelizmente não é o estilo de escrita que eu gosto e por isso tudo se tornou chato de ler
Demorei tanto tanto pra acabar esse livro, mas a história em si é muito boa
Se fosse escrita de outro jeito, com menos detalhes não faria sentido já que é um conto sobre diversas épocas
Enfim, muito bom!
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Kelly 08/01/2020

Um conto do destino
Eu vi o filme desse livro e fiquei apaixonada. Então decidi comprar o livro. Foi a primeira vez que vi um filme ser melhor que o livro que deu origem a ele. É muita enrolação o livro. E o filme fez adaptações que tornaram a história mais atraente.
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Karine74 14/04/2014

A leitura requer um pouco de paciência...
Se o autor focasse menos nas várias faces da cidade e fosse mais direto com a história em si, a leitura seria menos cansativa.
Até metade do livro (vou chamar de primeira fase) a história estava muito boa, seguindo um bom ritmo, mas à partir da segunda fase, que se passa perto da virada do milênio, a história começa a ficar um pouco confusa e cansativa, tive de pular alguns trechos para seguir na história. Dei três estrelas para livro por causa, principalmente, da primeira parte da história, porque da segunda parte não gostei muito.

site: http://orquideadepapel.blogspot.com.br/
Ise 16/04/2014minha estante
concordo com tudo que disse...
até a primeira parte do livro estava ótimo, mas depois ficou realmente muito cansativo... O autor expôs muitos detalhes desnecessários sobre a cidade. Eu adorei a primeira parte do livro, mas depois desandou e eu também pulei várias partes para poder terminar.


Karina Vidal 03/05/2014minha estante
Eu estou sofrendo horrores prá ler.. se já achei a primeira metade cansativa, imagina de agora em diante!!! Não vejo a hora de terminar, mas prá me livrar!!!!!!!


Fernanda 20/07/2014minha estante
Nossa..estou "empurrando com a barriga"...e olha q nao cheguei na segunda fase ainda. Rsrs espero q venha valer a pena...mas por enquanto estou junto com a karina...nao vejo a hora de terminar...p me livrar dele! Kkkkkk


Dani- @literatusoculto 28/07/2014minha estante
Nossa, é bom saber que nao sou a unica que está enrolando pra ler esse livro,poxa, algumas partes sao bem legais, mas o livro é bem cansativo. Não vejo a hora de terminar!!


Claudia164 28/10/2014minha estante
Nossa já parei para ler outro livro três vezes, tinha tudo para ser um livro incrível.


Aline Berute 13/01/2015minha estante
Chorei. Mas foi de raiva. Minha vontade na hora que terminei, foi dar na cara do autor. Uma pena. Parecia ser uma história tão boa.


thaísa espínola 07/04/2015minha estante
Estou super desestimulada para ler, então vim aqui ver o que estavam falando e caramba, como vocês disseram,achei que eu era a única a empurrar a leitura com a barriga. Apesar de que eu estava esperando por algo positivo que me instigasse a ler. Já estou na segunda fase e é realmente bem cansativa, estou enrolando muito pra terminar e está longe, mas não consigo largar um livro sem terminar :/


Diana.Justino 20/01/2017minha estante
tentei le-lo por 3x. Mas não adianta não consigo seguir. Achei um pouco confuso também!!!




Teca Machado 30/09/2014

O livro Gremlin: Um Conto do Destino, de Mark Helprin
Vocês se lembram dos Gremlins? Aqueles bichinhos que se reproduziam numa velocidade absurda se alguém os molhasse? Então, eu me senti assim lendo o livro Um Conto do Destino, de Mark Helprin. Quanto mais eu lia, mais páginas aquela criatura tinha. São 720 páginas infinitas de puro blá blá blá que quase me fizeram perder a fé na leitura (Para vocês verem como a coisa foi séria!). Descobri que ele são quatro livros que a editora Novo Conceito juntou em uma só edição, por isso nem sempre parece ter coesão.

Quando vi o trailer do filme baseado na obra, que passou nos cinemas em fevereiro, achei a coisa mais linda e fiquei morrendo de vontade de ler antes de assistir. Achei o livro em promoção por menos de R$ 10 (Agora entendo porque...). Quando postei uma foto dele falando que ia começar a leitura, a minha amiga Bia disse que o filme era ruim. Mesmo assim, ainda botava esperanças nele, um pouco menos, mas botava. Aí na primeira página há um recado do editor do livro falando que Mark Helprin é um mago das letras, que inventa palavras e escreve com neologismos e simbolismos. Minha animação morreu um pouco mais. Quando li o prólogo, pensei Bom, vão ser 720 páginas muito muito longas.... E eu estava certa. Já queria desistir na página 50, mas como parar um livro na metade vai contra os meus princípios, continuei. Sempre dou ao autor o benefício da dúvida até a última página.

Para início de conversa, não entendi grande parte da história. Quase nada tem sentido e o autor não nos explica o que significam aquelas loucuras, como morrer e desmorrer ser normal, uma névoa que cerca Nova York e mata as pessoas ou as leva para o futuro, um cavalo do tamanho de um urso e que voa, pontes de arco-íris, bandejas de ouro com uma frase sobre uma cidade justa ou a porcaria de um lago no meio do nada que ninguém conhece ou sabe da sua existência, mas onde moram pessoas e tem um mistério (Dou um prêmio para quem me explicar o significa da metáfora do Lago da Coheeries). Ainda se fosse um enredo realmente fantasioso, do estilo das Crônicas de Nárnia e do O Senhor dos Aneis, tudo bem. Nesse caso a gente gosta dessas criações extremamente imaginativas, mas Um Conto do Destino não é esse tipo de livro. É real, vamos dizer assim.

Não sei se não sou filosófica o bastante ou não tenho a sensibilidade que Um Conto do Destino precisa, mas não gostei de jeito nenhum. E o pior é que depois que terminei o livro comecei a ler algumas resenhas sobre ele por aí e só vi gente falando bem, que é incrível, que é mágico, que é arrebatador. NÃO É NADA DISSO! Até me senti mal, porque pensei que que fui burra e não entendi. Mas olhando bem tais blogs que comentaram o livro, vi que todos eles têm parceria com a editora que o publicou no Brasil, então eles não podem falar mal. Eu, com toda liberdade de expressão que essa internet linda me proporciona, posso (E vocês sabem que eu falo bem de quase tudo. É muito difícil eu criticar obras. Sou super boazinha).

Vou tentar dar uma sinopse para vocês (O que não é fácil, acreditem): Na virada de 1899 para 1900, Peter Lake, um ladrão que vive na cidade de Nova York, vai roubar uma residência que pensa estar vazia. Quando arromba, descobre lá dentro a filha do dono, a linda e doente Bervely Penn. Eles se apaixonam à primeira vista e vivem um romance, mesmo que ela esteja definhando dia a dia. Essa é a parte que tem sentido, nas primeiras 100 páginas do livro. Depois a coisa desanda e as maluquices começam a acontecer e os diálogos passam a ser profundos e desnecessários. Até que Peter Lake vai parar na Nova York de 1999 (Sem nem envelhecer), perto da virada do milênio, sem se lembrar de quem era.

Mark Helprin é tão detalhista, mas tão detalhista, que nos presenteia com a descrição até da unha do dedão do pé do amigo do vizinho da avó de Peter Lake. Ok, exagero, ainda mais porque Peter Lake é órfão, mas vocês entenderam mais ou menos o que eu quis dizer.

Realmente sofri para terminar o que eu chamo de um dos livros mais chatos do universo. Passei três semanas para conseguir chegar na última página (O que é muito tempo para mim). Mesmo assim quero ver o filme, porque pelo trailer parece ser um pouco diferente.

Não recomendo. A não ser se você esteja com insônia. Nesse caso, ao ler três páginas de blá blá blá sobre a procura da cidade incrivelmente justa, você dorme rapidinho.

Teca Machado

site: http://www.casosacasoselivros.com/2014/03/o-livro-gremlin-um-conto-do-destino-de.html
Janaina 16/12/2014minha estante
eu tbm ,comprei pensando que era uma coisa,e ma verdade ainda não em tendi patavinas ,desde livro ...


Marianne 22/12/2014minha estante
Nossa, sua resenha foi a primeira que li que bateu com a realidade do livro. Li em mil blogs pessoas falando bem (eu tb recebi o livro de editora e escrevo pra blog, mas mesmo assim metralhei) e fiquei um tempo achando que eu não tinha entendido também. Ufa, não fui a única rs.


Aline Berute 13/01/2015minha estante
Poupe seu trabalho. Li o livro e fui ver o filme. Ainda estou na dúvida de qual eu odeio mais.


Kakau 11/03/2017minha estante
Tem meses que to arrastando essa leitura. E pelo que vi, só vai piorar. Mas fico feliz de ver que não sou a única que não gostou do livro. O problema não sou eu. É ele! rsrs


Kakau 11/03/2017minha estante
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Marianne 22/12/2014

"Um conto do destino" (Mark Helprin)
Fazia um tempão que eu não lia um livro enorme como Um conto do Destino, mas o tamanho do livro não me intimidou (717 páginas) e eu me joguei no que o autor Mark Helprin tinha pra oferecer.
Mas vamos por partes. Pela sinopse eu podia concluir que o livro era um romance com muitas reviravoltas, viagem no tempo, um amor que UAU supera tudo, inclusive a morte.
Em Um conto do destino conhecemos Peter Lake. Seus pais, num ato de desespero, o abandonaram ainda um bebê num barquinho no meio do oceano pra salvá-lo de uma epidemia de tuberculose. Peter Lake bebê foi encontrado pelos Catadores de Ostras, homens de uma comunidade com várias particularidades um tanto quanto estranhas, e por eles foi criado até a adolescência quando teve que abandonar a comunidade por não ser um nativo como todos os outros catadores.

" A cidade era como uma imensa guerra —batalhas rugindo por toda parte, e homens desesperados nas ruas, em legiões rastejantes. Já ouvira os Catadores falarem sobre guerras, mas eles nunca disseram que elas podiam ser enfrentadas, forçadas a baixar as cabeças e forçadas a correr sem sair do lugar. Em vários milhares de quilômetros de ruas havia muitos exércitos cataclísmicos, interagindo sem qualquer ordem —dez mil prostitutas apenas na Broadway; meio milhão de crianças abandonadas. Meio milhão de aleijados e cegos; multidões com milhares de criminosos ativos, perpetuamente envolvidos em combates com a mesma quantidade de policiais; e o vasto número de cidadãos de bem, que, em suas vidas normais, eram tão ferozes e agressivos quanto cães selvagens de qualquer outra cidade."

Peter Lake vai pra Nova York com uma mão na frente e outra atrás, sem nenhuma ideia de como é a vida na grande cidade. Mas o moço se cria em Manhattan e acaba se tornando um dos ladrões mais formidáveis da cidade e entra pra gangue dos Rabos Curtos, um grupo enooorme de saqueadores de Nova York.Mas ao descobrir que o líder dos Rabos Curtos, Pearly Soames, planejava atacar a aldeia dos Catadores de Ostras Peter Lake alerta os aldeões estragando os planos os Rabos Curtos e se tornando inimigo da gangue e sendo perseguido por Pearly Soames até o fim.
Numa de suas fugas Peter Lake encontra o cavalo branco Athanasor que se torna um personagem quase tão relevante quanto Peter Lake para a história.
E num dia à toa na vida que Peter Lake resolve assaltar a casa de Isaac Penn, milionário dono do jornal The Sun, um dos mais respeitados da cidade. Peter Lake espera até que a casa esteja vazia e vai direto pro cofre da família e enquanto está lá “trabalhando” ouve uma música tocada no piano e percebe que não está sozinho na residência dos Penn. E é ai que Peter Lake se depara com a belíssima, frágil e pelada Beverly Penn, filha mais velha de Isaac Penn. E ai eles se olham e se apaixonam perdidamente em um parágrafo do livro. Beverly é uma moça bem excêntrica que tem tuberculose e pouco tempo de vida. Ela aproveita esses últimos momentos com Peter Lake criando a história de amor mais xôxa que eu já li.

"Um ato benevolente é como um gafanhoto: ele fica adormecido até ser chamado. Ninguém disse que você teria de viver para ver a repercussão de tudo o que faz, ou que você teria garantias, ou que não seria obrigada a vagar pelo escuro,ou que tudo seria provado para você e cuidadosamente comprovado como se fosse algum aspecto da ciência. Nada acontece desse jeito; pelo menos, nada que valha a pena."

Meu resumo do desenrolar do amor dos dois te convenceu? Pois é, eu também não me convenci mas é mais ou menos assim que esse amor tão forte, que viaja no tempo e tudo mais, é apresentado.
Se você já assistiu até o fim o seriado Lost, que foi sucesso na TV paga lá por 2006, e se você (assim como eu) achou o final de Lost um cocô eu venho por meio desta resenha lhes informar que Um conto do destino é o Lost dos livros. História longa, mil personagens cheio de segredos e particularidades, mistério atrás de mistério, milhares de situações que simplesmente não-tem-o-menor-sentido e no final (sério, no final eu já estava pensando “Não é possível esse cara esgotou o limite de falta de senso nesse livro ”) eu estava esperando ler algo do tipo “Então Peter Lake acordou e foi tudo apenas um sonho”. Mas o final conseguiu ser pior do que o seria se tudo “fosse apenas um sonho”.
A narrativa do autor usa e abusa de metáforas e cansa até o mais incansável dos leitores, ele não economiza na descrição de simplesmente TUDO. Tudo é motivo pra uns quatro parágrafos de descrição. E vejam bem, “tudo” é bastante coisa, se o autor desse uma economizada nas descrições e uma aliviada na narrativa agente teria economizado ai umas boas páginas e talvez eu fosse mais boazinha na resenha do livro. Raras vezes consegui ler um capítulo inteiro do livro. E não me entendam mal achando que sou preguiçosa e não gosto de livros grandes ou narrativas complexas, eu adoro. Mas eu preciso que as coisas que façam sentido, que sejam coesas, que abra a minha mente pra novos conceitos e universos ou que me faça entender o mundo e a vida por um novo prisma. Imaginem que o autor para no meio de uma narrativa pra descrever, sei lá, uma caneta alada, e perde parágrafos e mais parágrafos dando uma importância pra caneta alada que no fim não vai ter importância nenhuma. E ninguém nunca mais fala da caneta (inventei a história da caneta pra ilustrar o absurdo que é a mente do autor).
O livro rendeu um filme em 2014 que eu com certeza vou assistir. Quero muito saber como alguém pegou essa história e transformou num filme coerente que o espectador assiste e fala “Nossa, que filme!”.
Pra não dizer que eu só metralhei o pobre livro, Mark Helprin tem uma linha de raciocínio muito interessante e nos mostra isso através de seus personagens. Deixei várias partes anotadas porque eram simplesmente geniais, mas era um parágrafo ou outro no meio de capítulos e capítulos de situações absurdas. Nenhum personagem em particular me cativou, eram muitos em uma abordagem meio rasa da personalidade de cada um. Situações acontecendo atropeladas o que deixa o leitor meio perdido no que está acontecendo. Enfim, loucura total.
Se você não desanimou com a minha resenha e vai fundo na leitura de Um conto do destino deixa seu comentário aqui no blog sobre o que achou (ou está achando) do livro. Se você leu e concorda comigo ou está me achando uma louca “Imagina Marianne o livro é sensacional!” conta aqui pra gente também.
Um beijo pra todos, até a próxima resenha :)

site: http://www.dear-book.net/2014/12/resenha-um-conto-do-destino-mark-helprin.html
felipe 01/06/2015minha estante
Estou lendo o livro, e já nas primeiras 57 páginas que li, é como se eu estivesse lendo um livros de trás para frente. Estou tentando continuar, mas não acho um motivo ou algo que me faça crer que eu não vá me arrepender no meio do livro, e também não achei um usuário aqui do skoob que tenha feito uma crítica boa à este livro.




Rose 12/05/2014

Nossa estória começa quando um casal de imigrantes é impedido de desembarcar em Nova Yorque, pois estão doentes. Desesperados com o filho que os acompanha, eles acabam colocando a criança em uma pequena embarcação que é avistada pelos Caçadores de Ostras. A criança acaba recebendo o nome de Peter Lake.
Peter cresce e se torna um ótimo mecânico e ladrão. Ele acaba sendo incriminado por um crime que não cometeu, e passa a viver fugindo. Para sobreviver, entra em uma gangue, a dos Rabos Curtos. Mas Peter não é tão cruel assim, e seu estômago não suporta o que os Rabos Curtos fazem, com isso, ele acaba traindo a gangue. Resultado: sua cabeça está a prêmio.
Em uma das várias escapadas da morte, ele acaba sendo salvo por um lindo cavalo branco voador. Isso mesmo! Aliás, Peter e o cavalo tornam-se grandes e inseparáveis amigos. Graças ao cavalo, os Rabos Curtos não consegue, por a mão em Peter, apesar das várias tentativas.

"O cavalo saltou por cima da poça congelada rumo a Peter Lake, e baixou seu pescoço largo e branco. Peter Lake se recompôs e, colocando os braços ao redor do que parecia um enorme cisne, saltou para o lombo do cavalo." (pág 17)

Quando Peter e o cavalo se preparam para assaltar a casa de uma abastada família, Peter acaba tendo seu coração roubado por Beverly, a rica garota que mora na casa e que está à beira da morte por conta de um tuberculose.

“A força de uma corrente é igual à força do seu elo mais fraco.” (Pág. 82)

Os dois se apaixonam e passam a viver cada momento como se fosse o último. Lógico que o amor entre eles é questionado pela família dela, e Peter, mesmo assumindo ser um ladrão, comprova que só tem interesse no amor de Beverly, e que o tempo que tiverem juntos fará de tudo por ela.
Mantenham a mente aberta, pois o livro dá uma virada e um salto de 100 anos. Isso mesmo, um século se passa e Peter é encontrado sem memória e sem saber o que lhe aconteceu. Encontros e desencontros que o destino cria fazem parte deste livro. Acho que não posso falar muito mais do que isso se tirar a surpresa da leitura, principalmente para quem ainda não viu o filme.
Eu achei o enredo bem lento, muitas vezes chato, o que dificultou e muito minha leitura. Várias vezes voltava ao início da folha para entender melhor o que acabara de ler. É um enredo que mistura fantasia, fé e amor. Não foi mal escrito, mas eu e o livro não nos entendemos muito bem, e por isso, minha dificuldade com a leitura. Mas para quem estiver interessado em uma leitura cheia de aventura, amor, fábulas e magia, será um prato bem cheio.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
Michelle 18/05/2014minha estante
Com um tema bem profundo, não imaginava que o livro seguiria dessa forma desde que soube do seu lançamento. Primeiramente, Peter me surpreendeu pelo seu passado e suas atitudes no futuro. E os quotes também me despertaram grande interesse pelo livro!


Michelli Prado 05/06/2014minha estante
Adorei saber mais um pouco sobre este livro, desde seu lançamento fiquei bastante interessada em realizar a leitura dele, mas depois de ler tua resenha, creio que também teria um pouco de dificuldade na leitura, e para realizar a leitura dele terei que ter um momento certo, mas ainda assim pretendo ler.


Beth 15/07/2014minha estante
Este romance foi uma das leituras que mais amei. Linda a história. Superou minhas expectativas. Beijos.


Clarice.Castanhola 21/06/2015minha estante
Não conhecia esse livro, é a primeira resenha que vejo dele.mais acho que não toparia uma leitura dele pelo menos por enquanto não .. ;D




Luciano Luíz 07/09/2014

UM CONTO DO DESTINO, de MARK HELPRIN é um daqueles livros esquecidos no tempo editorial e só é relembrado quando uma conversão cinematográfica aparece...
Mas dizem que é um dos clássicos norte-americanos da década de 1980... bom, de certa forma é sim...

Eu encontrei o livro ao acaso, em uma manhã de sábado. Sabe, em uma das minhas religiosas visitas a livraria. Eu tava olhando um ou outro romance, e a capa desse tinha (aliás, ainda tem) uma frase que chamou a minha atenção: Essa não é uma história real. Esse é um amor real. Ou era mais ou menos isso.
Pois bem, o catatau de 720 páginas tinha um preço relativamente charmoso e eu não resisti.

Quando cheguei ao trabalho ao meio-dia, aproveitei e dei uma breve conferida. Gostei das primeiras páginas, onde um cavalo branco desliza pelas ruas de Nova Iorque. A tarde em casa dei continuidade a leitura e me apaixonei. Peter Lake é o herói. Mas em verdade, é também um ladrão que mais tarde se torna mecânico e adquire a habilidade para reparar qualquer tipo de máquina.

O que achei interessante, foi o fato de descobrir que é um livro de fantasia. Sim, pois o cavalo voa, Peter Lake tem poderes (lá pelo final do livro) e claro, viagens no tempo.
O volume é dividido em quatro partes. E a primeira é espetacular, com personagens cativantes, as gangues que assolam a cidade (que aliás é o ponto forte do livro e talvez o mais importante personagem da trama, a cidade), e uma moça que literalmente se apaixona por Peter Lake quando este invade a casa e tenta arrombar o cofre... Em resumo, a parte um é inteligente, divertida e realmente um banho de criatividade. Você lê as pouco mais de 200 páginas em alta velocidade e se pergunta como serão as outras 500...

Mas... a parte dois perde muita qualidade. Novos personagens que tentam enriquecer o enredo para as partes 3 e 4. Mas que de alguma forma, perdem totalmente aquela inventividade suprema da parte um. Na segunda, apesar da narrativa ter decaído demais, ainda é um pouco fácil de seguir, mas com leitura lenta.
As partes 3 e 4 prefiro nem comentar. Pois é uma verdadeira merda literária... decepção completa. Nada mais se salva... nem os poderes de Peter Lake e a guerra civil que se instaura na cidade...

Se o restante do livro fosse como a parte um, seria espetacular. E olha que eu esperava que mantivesse isso... Pois fazia tempo que eu não lia algo de fantasia que me prendesse tanto... Mas ele se torna maçante e uma grande perda de tempo.
Só que a parte um é fodona de fato e vale cada página.
Eu dou nota 10 para as primeiras duas centenas de páginas.
E nota 5 para a parte 2.
Na parte 3, dou 3...
E na 4, é zero mesmo...
Que tristeza isso...


site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Wellington 21/06/2019

Um sonho
Eu me pergunto como as pessoas não se conectam com esse livro 🤷🏽‍♂️ é simplesmente maravilhoso. Ok está certo. Tem umas partes mais lentas, tudo bem admito que tem, porém não dá pra largar esse livro, temos não só o romance de Beverly e Peter, como temos os acontecimentos com personagens que vimos no meio da história, fazendo aquela curiosidade aumentar ainda mais a cada capitulo como se fosse uma série. Eu adorei, favorito da vida e com certeza irei reler.
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Fabrina 29/12/2015

Decepcionante!
Pela primeira vez não consegui terminar um livro, e isso me deixa muito triste. Mas acredito que esse tipo de leitura não seja para mim. Um Conto do Destino é muito confuso (indo e voltando nas passagens), e detalhista ao extremo, e em minha opinião, muitas vezes desnecessário. Li quase 300 páginas e não achei sentido na história e nem motivo que me fizesse querer ler as demais páginas, fiquei decepcionada.
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vicniro 15/11/2023

Se perdeu na parte fantástica
Quando comecei a ler eu fiquei me perguntando o porquê da nota do livro ser tão baixa já que o livro parecia bem estruturado e eu estava gostando bastante da história do Peter Lake, parecia até um romance de formação. No entanto, o romance que somos apresentados no começo termina logo na página 100 mais ou menos, o que me deixou confusa porque achei que o livro todo fosse focado nos dois personagens, e, depois, o livro da um salto temporal de gerações que eu achei bem interessante, apesar de não entender como todos aqueles personagens que estavam aparecendo iriam se conectar e teriam relação com a história anterior, que achei que ainda fosse aparecer mais e que acabou não acontecendo.

Em relação aos personagens, ele se aprofunda muito em cada um deles, contando sua história e trazendo algumas informações que no fim não tem relevância nenhuma para o todo, como a história do Hardesty que achei totalmente irrelevante. Se o livro fosse bom, isso não seria um problema, mas mais ou menos na metade começa a ter alguns eventos fantásticos que não são explicados no final! Eu achei que eu que fosse burra e não tivesse entendido o que o autor quis dizer, mas lendo resenhas de outras pessoas percebi que esse sentimento era compartilhado. A impressão que deu é que na cabeça do autor fazia MUITO sentido tudo o que ele estava sendo contando de fantástico, mas que ele não soube levar isso pro papel.

Em relação aos personagens, ele se aprofunda muito em cada um deles, contando sua história e trazendo algumas informações que no fim não tem relevância nenhuma para o todo, como a história do Hardesty que achei totalmente irrelevante. Se o livro fosse bom, isso não seria um problema, mas mais ou menos na metade começa a ter alguns eventos fantásticos que não são explicados no final! Eu achei que eu que fosse burra e não tivesse entendido o que o autor quis dizer, mas lendo resenhas de outras pessoas percebi que esse sentimento era compartilhado. A impressão que deu é que na cabeça do autor fazia MUITO sentido tudo o que ele estava sendo contando de fantástico, mas que ele não soube levar isso pro papel.

Além disso, não entendi a relevância da história de amor pro resto do livro. Ele fala alguma coisa que o amor dela protegeu o Peter Lake, mas porque todos os outros personagens também continuaram vivos? Qual era o objetivo deles? Por que aconteciam todas aquelas coisas mágicas? Isso não ficou claro pra mim, e o autor deixar o final em aberto contribuiu mais ainda pra confusão de toda a história.

Resumindo, a ideia do livro é boa, os personagens são bem trabalhados (até demais), mas o autor se perdeu na parte fantástica. Tinha tudo pra ser um bom livro, mas ficou só na cabeça dele. On livro poderia ser menor, sem todos os detalhes de absolutamente todos os personagens e com uma explicação melhor pra parte fantástica. No fim, o livro só ficou muito maçante e lento de se ler, além de não ter pé nem cabeça.
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