Um Conto do Destino

Um Conto do Destino Mark Helprin




Resenhas - Um Conto do Destino


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Ana Carol 08/11/2016

Realmente me sinto muito mal de abandonar um livro, mas não estava aguentando mais forçar a leitura.
Achei muito cansativa, não conseguia ler uma página por dia.
Não sei se não estava no momento pra isso ou... Enfim.
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Vivi 12/11/2022

Quero um Peter Lake no mundo!
Ele chegou ao mundo de uma forma pra de extraordinária tudo que viveu foi realmente milagroso. Seu cérebro é uma máquina potente. Extremamente inteligente e safo. Sua rebeldia ... sua salvação.
Seu destino se cruza com Beverly Penn que tem uma sabedoria sobre a vida angelical. Talvez até mesmo por causa do seu destino. O amor desses dois e tudo que passaram só as estrelas podem explicar ?.
A primeira metade do livro vamos nos sentir fazendo parte desses dois.
Na maior parte do livro, Peter Lake está fugindo das perseguições implacáveis ??do bando de ladrões moralmente corruptos.
Liderados Pearly Soames, os Short Tails não vão parar por nada para acabar com Peter Lake de vez.
O que não contavam é que o rapaz tinha um anjo da guarda especial ( Athansor, o cavalo branco ). Quero um!!
E acreditem... alguns momentos sobre ele vc tbm vai se emocionar.
Alguns momentos parece tudo tão mágico.
" Entre o amor e o destino, entre a luz e a escuridão, milagres podem acontecer."
A Missão de Peter com certeza vai te emocionar!
Esse é um " conto de fadas" que nunca você leu ou em sua infância . É pra lá de especial.
Não posso negar que houve sim ao meu ver exageros de páginas e daria pra abreviar alguns momentos. Mas vale cada capítulo!
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Ana SPV 25/01/2023

Não gostei.
Achei que o livro falaria mais dos dois personagens principais, mas o autor colocou tantos outros personagens no decorrer da história que no meu ponto de vista ele encheu linguiça.
A leitura é um pouco cansativa e lenta. Não achei muito romance, no meio para o final do livro parece um conto de fantasia sinistra.
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Arca Literária 03/05/2014

Um Conto do Destino
Engrenagens da Vida.........

O barulho do interruptor pressionado. Em uma sequência cadenciada, várias lâmpadas irradiam luz e uma sala é revelada: as contrações começaram, o visitante esperado se aproxima;

A máquina fria é ligada, e aos poucos, a repetição de seus movimentos ganha velocidade, no ritmo frenético de uma música ensurdecedora: O grito de uma nova vida rasgando o véu do mundo;

Incansavelmente, uma roda dando lugar à outra, com passos marcados: o tempo silencioso dando curso a sua passagem;

Com formas a se completar, as peças se ajustam perfeitamente ao mecanismo complexo: o destino escreveu- sua alma encontra a dela e as duas se preenchem;

Não podendo parar, as pernas do motor se alimentam de combustível: a luta é travada e só o amor poderá atrasar a partida da alma;

Se o tempo não toca a alma que se faz de eterna, poderá o amor que a prende enganar a morte e seguir ao seu lado como imortal?

A máquina ficou obsoleta e foi substituída: o velho dá espaço ao novo, como os instrumentos de uma orquestra que vão se revezando.

Qual o sentido dessa estrada? Um show improvisado? Um concerto ensaiado?

Resenha:

Muitos de vocês devem ter visto o trailer da adaptação desse livro para o cinema, ou talvez, tenham até visto o filme. Eu ainda não vi. Mas posso lhes assegurar: o filme traz como foco o romance. O que é um engano, pois o livro não é sobre o amor entre dois personagens.

Esse autor é um gênio!!!!!!!

Esse é um daqueles livros que deveria ser discutido em todas as salas de aula. Publicado originalmente em 1983, não sei como ainda não se tornou um clássico da literatura, pois ele de fato o é!!!!!!!

Leitores, vocês precisam ler com a mente e o coração abertos. Procurem pelas respostas durante a leitura, questionem as maravilhas que o autor irá colocar diante de seus olhos, o livro é permeado de sobrenatural, mas não se enganem, é o sobrenatural mais real que já tive a oportunidade de conhecer.

Ele fez uso de uma cortina de nuvens, de um lugar intocável, de coisas impossíveis de acontecer, de pessoas que talvez não existam, para incomodar você, para você se questionar sobre o sentido da vida, sobre os milagres. Serão realmente milagres, ou uma compensação do passado? Ele brinca com o tempo: passado, presente e futuro se fundem em uma só existência para provar sua teoria da verdadeira Justiça, da Era de Ouro!!!!!!!

Será que o tempo é real? Será que existe o eterno que é atemporal? O amor seria um exemplo desse eterno? Poderia um amor proteger seu amado ou mantê-lo vivo com um propósito maior?

Esse autor é um visionário, um religioso, um teólogo, um físico, um metafísico, um artista, um arquiteto, um artesão, um filósofo!!!!!

Sobre o que é o livro?

A tela nunca pintada, a música nunca tocada, a ponte não construída, a criança que nunca nasceu, o livro que nunca foi escrito, a palavra não dita, o adeus que você nunca deu, a prédio que nunca saiu da planta.

Porque digo isso?

Posso estar enganada, mas acredito que o autor se baseou na teoria política de Platão no que se refere ao conceito de Justiça: o autor, como Platão, chama nossa atenção para o fato de que há algo lá fora (no livro esse “lá fora” é a Muralha das Nuvens), um mundo ideal, que no livro ele chama de “A Era de Ouro”.

E da mesma forma que Platão, ele vai além e diz que é privilégio de poucos a percepção de sua existência. E aqueles que são tocados com essa verdade, a verdade que está lá fora, fora do alcance dos nossos olhos e mãos, apenas disponíveis para nossos espíritos e para aquelas mentes que se desprenderem do falso real que nos comanda, finalmente entenderão:

Que a tela que nunca foi pintada, que a música que nunca foi tocada, que a ponte que nunca foi construída, que a criança que nunca nasceu, que o livro que nunca foi escrito, que a palavra que nunca foi dita, que o adeus que você nunca deu e que o prédio que nunca saiu da planta, são a resposta para o que é a vida, para o porquê de uma peça se encaixar perfeitamente em uma máquina e não funcionar em outra.

E somente essas pessoas, seriam capazes de reconstruir a cidade e prepará-la para a ERA DE OURO que virá com o novo milênio. Eis que surge no livro o personagem Praeger de Pinto, com a responsabilidade de governar essa nova era.

E Hardesty Marrata e Virginia Gamely, os pilares das virtudes necessárias para a construção dessa nova era.

Durante todo o livro, o autor brinca com os conceitos de destino e de amor e aborda a influência do tempo sobre eles:

Ficará a cargo do leitor acreditar que a explicação para tudo foi o amor, pois não existe tempo quando falamos de amor, que sua força atravessa os séculos; ou a explicação para tudo foi o destino, pois algumas coisas precisam simplesmente acontecer para se manter o equilíbrio do universo, e para isso, o passado invade o presente, para que o futuro seja garantido.

Mas na minha humilde opinião, o autor foi além e colocou os três conceitos coexistindo harmonicamente, dentro da ideia central: a verdadeira Era da Justiça, a ERA DE OURO.

A contribuição religiosa para essa teoria, que se firma na ideia de equilíbrio, está presente em três personagens enigmáticos: Jackson Mead, Reverendo Mootfowl e Cecil Mature.

Jackson Mead é o arquiteto de Deus, na minha equivocada interpretação, digo isso, pois o sentido dele no livro é muito maior do que eu, assim confesso que não consegui entender toda a sua complexidade. Ele vem construindo ao longo dos séculos as suas “pontes”, até chegar o dia em que irá presentear o homem com aquela “ponte”, que libertará o homem através do conhecimento daquilo que buscamos como “verdade”, aquela que revelará à humanidade a ERA DE OURO. E nesse dia glorioso, o homem vislumbrará a face de DEUS!!!!!!!!!

Reverendo Mootfowl representa exatamente um visionário, aquele que está a frente do seu tempo, que é incompreendido. E como Deus se cerca dos bons, Jackson Mead o recruta, de forma sobrenatural, característica encontrada em todo o livro.

Cecil Mature, com certeza o personagem mais carismático do livro, aquele que me arrancou lágrimas, aquele que fez meu coração ficar apertado com tamanha pureza, inocência, lealdade, amizade. Seu amor era tão grande, que a ele foi dado aquele momento que ele perdeu, que ele não teve a chance de viver no passado.

O personagem Pearly Soames é a outra ponta para manter o mundo em equilíbrio. Ele é necessário. Não o vi como uma pessoa em si, e sim como a personalização do que em todos os séculos precisamos ter para a balança não pender para nenhum lado, e sim, se sustentar no meio.

E o meio seria realmente o justo? Você não gostaria que o justo fosse ela pender para o lado do bem? Quem disse que o justo é o bem e o mal serem iguais? Mas se o mal não existisse, como saberíamos o que é o bem? O que é o certo? Talvez aí resida o motivo para a balança ficar no meio.

Mas a balança ficar no meio não seria um ideal, uma utopia? Pois infelizmente às vezes ela pende mais para o lado do mal.

Mas tem mais, muito mais!!!!

Com uma linguagem marcada por metáforas, a mensagem do livro só é alcançada com a interpretação do subtexto dessa rica obra de arte!!!!!!!!

Por isso, eu tive que pesquisar, pois durante toda a leitura, eu me perguntava o que ele quis dizer com a terceira canção: o cavalo branco? Qual foi a função dele na história? E eu achei!!!!!!!!! Olha como o autor foi longe:

O autor usou de um artifício chamado “Deus ex-machina”, ao introduzir na história em momentos estratégicos, o lendário cavalo branco chamado Athansor:

“Expressão latina Deus ex-machina cuja tradução é origem grega “apó mechanés theós” , e em português significa “Deus surgido da máquina” ou “Deus de dentro da máquina”. Um instrumento dramático utilizado na tragédia clássica e que permite que algo superior como uma divindade ou ser sobrenatural apareça no meio de uma história, desça no palco para dar um novo sentido na narrativa apresentada.

O “Deus ex-machina” tem sua origem no teatro grego, quando uma história não tinha uma solução natural perante o andamento dos fatos, o artifício do “Deus ex-machina” era utilizado de forma inesperada e artificial para resolver o andamento da história. Muitas peças gregas eram finalizadas com uma intromissão de uma luz, de um relâmpago, de uma voz superior ou de um personagem que se travestia de sobrenatural pendurado numa corda ou guindaste.” ( http://www.infoescola.com/teatro/deus-ex-machina/ )

Meu personagem preferido foi Henry Penn.

Henry Penn, o que falar sobre ele? Foi outro que me arrancou lágrimas. Passou o livro todo como se restasse alguma missão para ele cumprir. Eu aguardava junto com ele o momento, a hora, o segundo em que ele seria convocado para representar seu papel na engrenagem da vida.

E no instante em que ela bateu a sua porta, a emoção tomou conta da cena: foi como se um louco recuperasse a lucidez, um cego a visão, um mudo a fala e um surdo a audição. Realmente, uma das cenas mais fortes do livro.

Não sei se ele ganhou um papel no filme, mas se eu fosse um ator, escolheria ser Henry Penn!!!!!!!

Eu estou com a sensação de que não alcancei nem um terço do que o autor quis passar com essa obra de arte que é o seu livro. Estou me sentindo limitada intelectualmente.

Como gostaria de estar em uma sala de aula agora, para que um professor dissecasse todo o conhecimento desse livro!!!! Não, como eu gostaria de estar em frente ao próprio autor, para que ele fizesse meus olhos se voltarem para o mundo que ele tem para me mostrar.

Tem um filme do Tom Cruise com a Penélope Cruz (infelizmente não lembro o nome) que começa e termina assim:

“Abra os olhos”!!!!!!!!!!

Amigos, eu digo o mesmo para vocês: Abram os olhos!!!!!

Atipicamente, pois vocês sabem que eu não tenho o costume de colocar trechos dos livros nas minhas resenhas, vou colocar dois que conseguem traduzir um pouco do que o autor está falando, sem revelar nada da história:

“Quatro portões da cidade: são mais difíceis de encontrar do que seus predecessores sólidos, pois são testes, mecanismos, aparelhos e implementações da justiça: o portão leste era o da aceitação de responsabilidade; o portão sul, o do desejo de explorar; o portão oeste, o da devoção à beleza e o portão norte, o do amor incondicional. Mas ninguém acreditava, dizia-se que uma cidade com portões como esses não poderia existir, pois seria maravilhosa demais”.

“Por aquilo que pode ser imaginado mais belo do que a visão de uma cidade perfeitamente justa regozijando-se apenas na justiça”.

A cidade e as máquinas são personagens vivos!!!!!!! Através dos olhos do autor, veremos o brilho, as cores, o aroma, os sons, o progresso, o aço sendo erguido e depois renascendo na promessa da verdadeira Justiça!!!!!

Com mais uma metáfora, o autor encerra a história: as máquinas cumpriram seu papel apesar de toda adversidade: A Esperança não desistiu de nós!!!!

Estaremos vivos para ver a Era de Ouro? Seremos merecedores? Eu gostaria muito de estar entre os escolhidos!!!!!!!

Resumindo esse livro em três palavras:

Uma História Extraordinária!!!!!!!!

_____________

Resenha por cila-leitora voraz, blog Cantinho para Leitura


site: http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
R. K. 24/06/2019minha estante
Tentando ir adiante com este livro encontrei nessa resenha uma lufada de vento para o lugar sufocante em que estava. Já li livros difíceis, mas nunca romances. Não perco tempo com eles. Romances, para mim, não podem está na categoria dos "difíceis". O Nome da Rosa e Grande Sertão: Veredas estão entre minhas unicas exceções. Até agora. Vou tentar e reiniciar. Talvez até me anime à voltar à outros abandonados pelo sufocamento que me causam, Baudolino e O caminho de Swan. Só por que resolvi buscar a beleza oculta nas coisas, conforme a morte nos disse.




Thais 18/01/2019

Resenha
Levei um ano para concluir a leitura desse livro !!! Claro que durante esse período ei li uns dez livros juntos. Sinceramente, senti muita dificuldade em ligar as pontas soltas desse conto.
Tudo começou com o filme, achei lindo e melancólico. Precisava ler o livro para ter a profundidade dos personagens. Mas são tantas idas e vindas, tantos detalhes desnecessários, que fazem o livro ser maçante. A leitura não fluiu como eu esperava, sempre gostei de romances com fantasia, fenômenos envolvendo O Tempo. Mas aqui, não rolou uma química!
Houve alguns momentos de reflexão muito tocantes, em como se mantes firme em convicções e seguir a intuição, mas só. Talvez a historia seja filosófica demais, e eu, uma mente imatura demais para perceber a beleza contida nas 719 paginas. Ou tenha sido um livro escrito para uma geração vindoura.
Tem gente que diz não insistir em um livro ruim é perda de tempo, que a há tantos livros bons por ai, porquê continuar? Bom, isso vem de cada um, eu tomei isso como um projeto para não deixar tanta coisa inacabada para trás.
Bom, o que importa é que cumpri a minha meta! Mas com certeza não voltaria a ler nada do autor, risos. Esse foi um belo exemplo de que para tudo há uma exceção: O filme é melhor que o livro!


site: https://leituradaalmabsb.blogspot.com/2019/01/um-conto-do-destino-sinopse-e-possivel.html
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vicniro 15/11/2023

Se perdeu na parte fantástica
Quando comecei a ler eu fiquei me perguntando o porquê da nota do livro ser tão baixa já que o livro parecia bem estruturado e eu estava gostando bastante da história do Peter Lake, parecia até um romance de formação. No entanto, o romance que somos apresentados no começo termina logo na página 100 mais ou menos, o que me deixou confusa porque achei que o livro todo fosse focado nos dois personagens, e, depois, o livro da um salto temporal de gerações que eu achei bem interessante, apesar de não entender como todos aqueles personagens que estavam aparecendo iriam se conectar e teriam relação com a história anterior, que achei que ainda fosse aparecer mais e que acabou não acontecendo.

Em relação aos personagens, ele se aprofunda muito em cada um deles, contando sua história e trazendo algumas informações que no fim não tem relevância nenhuma para o todo, como a história do Hardesty que achei totalmente irrelevante. Se o livro fosse bom, isso não seria um problema, mas mais ou menos na metade começa a ter alguns eventos fantásticos que não são explicados no final! Eu achei que eu que fosse burra e não tivesse entendido o que o autor quis dizer, mas lendo resenhas de outras pessoas percebi que esse sentimento era compartilhado. A impressão que deu é que na cabeça do autor fazia MUITO sentido tudo o que ele estava sendo contando de fantástico, mas que ele não soube levar isso pro papel.

Em relação aos personagens, ele se aprofunda muito em cada um deles, contando sua história e trazendo algumas informações que no fim não tem relevância nenhuma para o todo, como a história do Hardesty que achei totalmente irrelevante. Se o livro fosse bom, isso não seria um problema, mas mais ou menos na metade começa a ter alguns eventos fantásticos que não são explicados no final! Eu achei que eu que fosse burra e não tivesse entendido o que o autor quis dizer, mas lendo resenhas de outras pessoas percebi que esse sentimento era compartilhado. A impressão que deu é que na cabeça do autor fazia MUITO sentido tudo o que ele estava sendo contando de fantástico, mas que ele não soube levar isso pro papel.

Além disso, não entendi a relevância da história de amor pro resto do livro. Ele fala alguma coisa que o amor dela protegeu o Peter Lake, mas porque todos os outros personagens também continuaram vivos? Qual era o objetivo deles? Por que aconteciam todas aquelas coisas mágicas? Isso não ficou claro pra mim, e o autor deixar o final em aberto contribuiu mais ainda pra confusão de toda a história.

Resumindo, a ideia do livro é boa, os personagens são bem trabalhados (até demais), mas o autor se perdeu na parte fantástica. Tinha tudo pra ser um bom livro, mas ficou só na cabeça dele. On livro poderia ser menor, sem todos os detalhes de absolutamente todos os personagens e com uma explicação melhor pra parte fantástica. No fim, o livro só ficou muito maçante e lento de se ler, além de não ter pé nem cabeça.
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Dri F. @viagenscomlivros 13/05/2018

Esse livro estava na minha estante a muitos anos. Mas infelizmente não foi uma leitura que me surpreendeu.

A narrativa é cansativa, a leitura não flui com facilidade. O autor narra com detalhes o inverno, por exemplo, e como o livro todo se passa nessa época chega um momento que enjoa-se do assunto hehe.

Os capítulos mudam as histórias totalmente com novos personagens e você lê muitas páginas sem ter a menor ideia de quando isso vai se ligar com o que você já leu. Ou se vai ter essa ligação.

Até assisti o filme para ver se o livro é o filme tinham a ver mas achei a história dos dois bem diferentes. Os personagens e a ideia central se mantém mas o filme vai para um lado de fantasia e luta de bem ou mal que nem chega a ficar claro no livro. E a maioria das histórias paralelas nem são citadas no filme.

“Estavam ali, cada um deles sozinho - como acontecerá com todas as pessoas, algum dia - envolvidos em sua conversa com as estrelas, extraindo um amor efêmero das luzes frias e distantes.”

Instagram: @viajecomlivros
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Karina Vidal 05/07/2014

Pior livro que já li na minha vida!
Uma história sem pé nem cabeça,é impossível inclusive de catalogá-la e afirmar se é um romance, uma aventura!! Detestei!
erica.farao 30/12/2014minha estante
Estou detestando, será que consegue ficar pior do que já tá? affs




Nat 19/10/2018

Eu cheguei nesse livro graças ao filme (que é muito bonito, aliás, nunca pensei que veria Colin Firth sendo tão encantador). Comprei por causa do filme, quis ler por causa do filme, mas ficou guardado um tempão na minha estante porque eu estava a) esperando algum desafio literário, e b) com muita preguiça de ler. Sim, preguiça, porque o filme é simples, então ficava imaginando como um filme curto e com uma história simples poderia ter se baseado em um livro tijolão. Claro que uma adaptação muda e encurta as coisas, mas mesmo assim. E aí ele foi ficando, ficando... Até agora quando eu não tinha mais nada em vista e queria dar uma geral na estante. Peguei, li, gostei e dei graças a Deus do filme ter mudado muita coisa.
A história é linda, o romance entre Beverly e Peter Lake é muito bonito, me fez chorar absurdamente, mas o que me prendeu tanto no filme quanto no livro foi o cavalo branco (é por causa dele que eu dou graças a Deus do filme ter suavizado a história, eu já estava inconformada lendo). O motivo do livro ser um tijolão é porque em uma só história o autor resolveu usar todos os temas que você conseguir imaginar: a luta do bem contra o mal, milagres, amor, a briga eterna entre anjos e demônios, enfim, muita coisa que para entender a essência da história e conseguir acompanhar até o fim precisa-se de uma boa dose de paciência. Eu só fui até o final por causa do filme, a adaptação ajudou a dar as caras para os personagens que eu já gostava (como a Beverly). Gostei e indico para ser lido com calma e com bastante tempo disponível.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2018/10/um-conto-do-destino-mark-helprin-bl-2018.html
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Lea 28/04/2015

Uma longa história (são 720 páginas!) com muitos acontecimentos estranhos e, muitas vezes, absurdos. Lembrou-me um pouco a série O Guia do Mochileiro das Galáxias porque, em meio às maluquices narradas, percebemos uma certa ironia e crítica à sociedade.

O autor começa narrando a confusa e agitada história de Peter Lake e seu romance com Beverly. Lá pelas tantas, começa a contar a história de outros personagens que, aparentemente, não tem relação nenhuma com os primeiros. Depois, o leitor percebe que haverá uma relação entre todos os personagens e entre os acontecimentos narrados. Detalhe: acho que o autor gosta muito de cavalos e de gelo, pois estes estão muito presentes no livro e são descritos em detalhes. Não gostei muito do final, achei meio confuso.

O livro é bem cansativo por ser muito extenso. Não sei se havia necessidade de contar a história em tantas páginas... São muitas descrições e divagações (algumas até muito interessantes). É um livro para ser lido com tempo e aos poucos, para que você possa refletir sobre o que leu e tentar compreender. O autor nos passa algumas mensagens muito profundas.

Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
Rose.Sapovalov 06/02/2018minha estante
Achei a capa muito bonita, o título atraente e acabei comprando o livro. Imaginei que Hillary iria resuscitar mas isso só ocorreu com a menina Abby. Fiquei decepcionada e a leitura foi muito cansativa e confusa. Comecei a gostar quando consegui entrar no clima do livro: uma mistura de realidade com fantasia ou ficção. Achei Hillary mimada ,um tanto grosseira e maluquinha ao se entregar para um estranho. O autor foi ousado ao apresentar uma personagem diferente do estereótipo feminino. Amei porque abri minha mente para o diferente.O mais maravilhoso foi imaginar os locais remotos e inóspitos como o lago das Coheeries e seus habitantes.Sensacional a senhora Gameli.Gosto de livros difíceis, intrigantes e que me fazem pensar.




luly 15/06/2015

Nossa, decepção total. Ainda bem, ainda bem que comprei a 10 reais! Se tivesse gasto mais ficaria morrendo de raiva! rs Que história chata, confusa e desnecessariamente longa. Põe desnecessário nisso. De romance só tem uma ponta, porque o resto, nem deu pra compreender direito. Sei lá, deve ser a primeira vez que me arrependo de comprar um livro.

P.S. aí fui ver o filme com certa esperança... e toma! Conseguiu ser pior. Que venha uma feira de livros pra eu passar isso adiante...
Maria 26/09/2015minha estante
concordo, plenamente, com vc, rs que livro chato,




Meire Povinski 28/02/2014

Bem e o Mal e um conto de fadas junto.
Assisti o filme recentemente e ontem dia 27/02/2014, comprei o livro.
Como sempre nos livros existe mais detalhes, então vou ler.

No filme conta a História de uma ladrão que tenta roubar uma casa, mas acaba se apaixonando pela moça que esta na casa no momento do roubo.

A história é muito bonita no filme, mas cabe a cada um gostar ou não da forma como termina. Vamos ver como será a forma dos pombinhos no livro.

Bom gente, não vou contar muita coisa, pois qualquer detalhe estraga a leitura. Se resume ao amor que temos por alguém, a forma como o destino nos leva a encontrá-la, a luta contra o bem e o mal e como uma pessoa pode mudar completamente a forma de ser quando encontra o amor.

É isso aí.
Celi 28/02/2014minha estante
Ansiosa para ler! Esperando meu livro chegar. É muito linda a história! Espero não me decepcionar com o final.




Ana Racanelo 25/02/2021

A história em si é muito bonita, um romance lindo e cheio de sentimentos. Entretanto achei uma leitura muito arrastada, com muitos detalhes que não nos ajudam a entender facilmente todos os detalhes e as reviravoltas que o autor nos fornece.
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Roberta Liboni 20/06/2014

Decepcionante
Pela propaganda feita esperava muito deste livro, mas decepcionei, super confuso, muito ruim
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RUDY 17/05/2014

Resenha feita por Rose - Blog Fábrica dos Convites
Nossa estória começa quando um casal de imigrantes é impedido de desembarcar em Nova Yorque, pois estão doentes. Desesperados com o filho que os acompanha, eles acabam colocando a criança em uma pequena embarcação que é avistada pelos Caçadores de Ostras. A criança acaba recebendo o nome de Peter Lake.
Peter cresce e se torna um ótimo mecânico e ladrão. Ele acaba sendo incriminado por um crime que não cometeu, e passa a viver fugindo. Para sobreviver, entra em uma gangue, a dos Rabos Curtos. Mas Peter não é tão cruel assim, e seu estômago não suporta o que os Rabos Curtos fazem, com isso, ele acaba traindo a gangue. Resultado: sua cabeça está a prêmio.
Em uma das várias escapadas da morte, ele acaba sendo salvo por um lindo cavalo branco voador. Isso mesmo! Aliás, Peter e o cavalo tornam-se grandes e inseparáveis amigos. Graças ao cavalo, os Rabos Curtos não consegue, por a mão em Peter, apesar das várias tentativas.

Quando Peter e o cavalo se preparam para assaltar a casa de uma abastada família, Peter acaba tendo seu coração roubado por Beverly, a rica garota que mora na casa e que está à beira da morte por conta de um tuberculose.
“A força de uma corrente é igual à força do seu elo mais fraco.” (Pág. 82)

Os dois se apaixonam e passam a viver cada momento como se fosse o último. Lógico que o amor entre eles é questionado pela família dela, e Peter, mesmo assumindo ser um ladrão, comprova que só tem interesse no amor de Beverly, e que o tempo que tiverem juntos fará de tudo por ela.
Mantenham a mente aberta, pois o livro dá uma virada e um salto de 100 anos. Isso mesmo, um século se passa e Peter é encontrado sem memória e sem saber o que lhe aconteceu. Encontros e desencontros que o destino cria fazem parte deste livro. Acho que não posso falar muito mais do que isso se tirar a surpresa da leitura, principalmente para quem ainda não viu o filme.


Eu achei o enredo bem lento, muitas vezes chato, o que dificultou e muito minha leitura. Várias vezes voltava ao início da folha para entender melhor o que acabara de ler. É um enredo que mistura fantasia, fé e amor. Não foi mal escrito, mas eu e o livro não nos entendemos muito bem, e por isso, minha dificuldade com a leitura. Mas para quem estiver interessado em uma leitura cheia de aventura, amor, fábulas e magia, será um prato bem cheio.

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2014/05/resenha-33-um-conto-do-destino-mark.html
Michelle 12/09/2022minha estante
trama interessante




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