Looking for Alaska

Looking for Alaska John Green




Resenhas - Looking for Alaska


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Bia 31/03/2013

Terminei hoje de madrugada aos prantos, pois mais uma vez John Green acabou com a minha vida.
Comecei o livro aos pouquinhos, já que é em inglês (eu não resisto a livrarias lindas que tem livros lindos e que quase não tem em outras, daí eu fico descontrolada e compro no calor do momento. Ok.), a leitura foi fluindo, ficou meio cansativa em alguns momentos, comecei a achar bem infantil as partes dos pranks (alô, alô, não consigo pensar numa tradução que não seja PEGADINHA), mas aí ficou ótimo.
Acho que é o segundo livro consecutivo que acontecem coisas com os personagens e é totalmente inesperado pra mim. Autores, tenham pena de mim. Obrigada.
O livro gira em torno de Alaska e Pudge e sua tchurma fofa, composta por Lara, Takumi e The Colonel. Pudge conhece todos eles porque não tinha amigos na escola, então resolve ir pra um colegio interno (LOOSER DETECTED – nós amamos) para encontrar The Great Peharps, que é, pelo que entendi, um momento divisor de águas, aquele que muda vidas, sabe? E Alaska, estilo-valeska-feminista-estridente-my-pussy-é-o-poder-todos-amam, procura um jeito de sair do sofrimento, já que se culpa pela morte da mãe.
O resumo disso é uma linda historia sobre perdão, sofrimento, objetivos e, principalmente, a vida, ou que vem depois dela.
A formula John Green mais uma vez deu certo, liçãozinha de moral que, em vez de chata, toca o coração da gente, abre uma ferida de amor eterno, amor verdadeiro pelos personagens e se torna inesquecível.

“How will we ever get out of this labyrinth of suffering?” virou a frase do momento e já está na minha parede.

QUERO MAIS JOHN GREEN. CADÊ?


http://livredujour.wordpress.com/
Guilherme Braga Alves 04/07/2013minha estante
Pranks foi traduzido como trotes. Bem mais legal, né? ;)




sonia 29/03/2013

angústia adolescente
recentemente ouvi dizer que os livros do John Green pertencem ao atual ciclo da sick-lit, literatura que se fixa na morte e na dor, nada de novo, desde Romeu e julieta, em meu tempo foi o livro Love Story, todas as geração tem seus vampiros, a morte nos angustia, e a adolescencia é um período de morte - estamos de luto por nós mesmos, nossa própria criança morre, para nascermos como adultos.
os personagens deste livro não me foram simpáticos, não gosto de adolescentes que fazer bobagens - fumar, beber escondido, ser promíscuo, não gosto destas atitudes. Porém nesta geração de perdidos e filhos de bandidos, deva ser esta a linguagem para atingir a alma destes jovens.
Os maus e os tolos também sofrem, tanto quanto os sensatos.
em enredo e em conteúdo, em tudo inferior ao outro romance do autor A culpa é das estrelas.
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lauamaral 07/09/2021

Eu quero apenas MORAR nesse livro!!!! Muita gente fala mal do John Green (tb não sei porque) mas eu continuo amando cada livro que eu leio dele.

Esse livro ele é tão reflexivo, eu diria. Tu se envolve super na história, e é uma história não tão leve, mas de certa maneira tão boa de ler. Tiveram sim momentos em que eu chorei (e esse é quase que um critério básico pra um livro, vamo combinar né?!) o que já me fez amar ainda mais.

Eu acho que a história do ?great perhaps? e do labirinto é um assunto muito a se pensar sobre, eu acabei o livro e fiquei refletindo sobre isso na minha cabeça.

O livro ele não tem um final muito concreto, afirmando o que realmente aconteceu com a Alaska, mas eu acho que justamente isso que deu um toque especial.

Apesar do tanto que eu amei, a minha consciência não deixou eu dar cinco estrelas haushaushsush mas 4.5 é super válido.

P.S.: sim, eu demorei muito pra terminar (pq era em inglês, principalmente), mas a gente ignora :)
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Karen399 28/04/2021

Foi o livro que me fez entrar para o mundo da leitura, é bem levinho mas tem uns assuntos que as pessoas podem levar como sensíveis, recomendo muito
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Luana 20/05/2021

Li esta obra durante a pré-adolescência. Consequentemente, sei que tenho por esta um apego emocional e sentimento nostálgico que vão além da real qualidade de leitura. Talvez, se repetisse a leitura, não achasse tão boa quanto antes, por isso não darei 5 estrelas.
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Fimbrethil Call 23/05/2014

Divertido
Livro divertido, gostoso de ler, com situações engraçadas. Um bom passatempo. Esse é o terceiro livro do John Green que eu leio, e ele não foge muito do esquema de sempre, um jovem que não é muito popular, mas é inteligente e tenta fazer seu caminho com um amigo.
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crocante 04/01/2014

Primeira experiência com John Green!

Desde o meio do ano estava louca pra comprar An Abundance of Katherines e The Fault in Our Stars, e nesse fim de ano acabei gastando todo o meu dinheiro com os presentes de Natal. Ou seja, nada de livros por enquanto. Mas isso nunca me impediu de ler haha, sempre baixo um ebook, muito mais prático, porém sem aquele prazer material de depois poder guardar na estante e sempre que olhar pensar nas sensações daquela leitura. Porque se tem algo que eu guardo dos livros, são os sentimentos e as sensações que a leitura me proporcionou, e raramente dos nomes dos personagens, o que decepciona muita gente quando me pedem uma resenha e eu nunca consigo lembrar o nome de nada. Ficam com duvida se eu realmente li ou não.

Mas de qualquer forma, não baixei nenhum desses títulos em pdf, afinal, qual seria a graça ler agora, pra depois comprar o livro e no fim já ter lido, e sabe se quando poderei reler ele, pra ter a opção de folhear as páginas e depois guardar na estante devidamente usado.

Resolvi então ler outro título de John Green, não tão comentado como os dois primeiros, mas que no fim de duas noites de leitura percebi que ainda melhor que os dois primeiros. Na verdade, não posso comparar, porque ainda não os li, mas a leitura que eu tive de Looking for Alaska é incrivelmente maravilhosa e não consigo imaginar outro livro superando ela.

O que me fez escolher esse título foi assistir uma resenha, em que a vlogueira disse que a narração era dividida em dois momentos, o Antes, e o Depois. Ambos os momentos referidos a tal acontecimento, que ela tomou cuidado pra não contar qual era, e finalizou o vídeo dizendo que o livro não a agradou muito.

E eu fiquei com uma curiosidade imensa em descobrir o que era esse acontecimento, e tinha duas opções: ver outra resenha que me contasse, ou ler o livro.

Fiquei com a segunda… Porque a ansiedade duraria mais tempo, e a sensação é deliciosa, sem contar que eu poderia formar uma opinião própria sobre a história do livro e a escrita, uma vez que é muito delicado decidir suas leituras por resenhas, afinal, nem sempre porque alguém gosta, quer dizer que você também vai amar, ou o contrário.

Comecei a leitura, e não queria parar mais.. haha… porém, não sou de ferro e dormir, comer, tomar banho, e arrumar todo o meu guarda roupas e quarto era uma promessa para o dia seguinte.

O livro é escrito em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Miles, que todo mundo que pensa em ler o livro já sabe que o garoto adora últimas frases/palavras de pessoas famosas. E a história se desenrola com a vida do garoto direcionada ao encontro de um grande talvez, que eu entendo como uma grande mudança na vida pra procurar aventuras, mas não uma aventura pra escalar uma montanha ou algo do tipo, mas uma reviravolta que fizesse a vida fazer mais sentido, porque o garoto vivia a sua rotina e só. Nada de grandes acontecimentos. E é nessa busca pelos grandes acontecimentos que ele decide que quer estudar em um internato.

O autor divide os capítulos da história através de dias.. dias antes e dias depois.. como por exemplo: cento e trinta e seis dias antes, ou quatorze dias depois, conforme a ordem dos acontecimentos. O que eu achei muito interessante, porque parei no meio do livro e pensei: nossa! Mas ele não divide em capítulos? E aí que eu entendi que esses dias são como as contagens dos capítulos. Sim, lerdeza demais não é mesmo? Às vezes o diferente demora pra ser valorizado e percebido.

Durante sua aventura no internato, Miles constrói amizades que não encontraria em outro lugar. E John Green nos mostra a personalidade de cada um, de pouco em pouco, pela visão de Miles, que é filosófico, e quando se trata de descrever as aulas na escola, um destaque incrível aparece na aula de Religiosidade. Lembrando que Religiosidade é diferente de acreditar ou não em Deus, a religiosidade tratada no livro é aquela que reflete a vida em diferentes pontos de vistas que existem em nosso contexto do dia a dia. É construtivo, e gera bastante reflexão.

O grande destaque da história é Alaska, a personagem mais complexa e interessante, na minha opinião. Ela é uma figura cheia de mistérios por qual Miles se vê preso. Junto com Alaska e Coronel, seu colega de quarto, aparecem outros amigos com qual Miles começa a fazer amizade, e a turma sempre se diverte fumando e bebendo no campus da escola, passando o lago, distante e escondido do orientador que se pega alguém fazendo algo indevido, convoca ao Júri. Uma espécie de Júri feita por alunos pra julgar o que acontece pela escola, onde o próprio orientador é o Juiz.

No desenrolar, vemos Miles em suas primeiras experiências, e eu achei simplesmente lindo como tudo acontece. O livro tem um pouco de tudo: Comédia, drama, tensão, e eu me senti como se estivesse lendo uma fanfic num ponto de vista masculino, uma das melhores histórias que já li.

E por fim, conclui que fiz uma boa escolha em ler a obra. Afinal, a motivação de descobrir o tal acontecimento que divide o Antes e o Depois deixou tudo mais emocionante, e o fato de não esperar muito do livro me trouxe muito dele. Espero que essa curiosidade de descobrir o que divide o Antes e o Depois desperte mais leitores, assim como fez comigo, só pra poder dividir a sensação.

Sempre depois de uma boa história vem aquele momento deprê, com um gostinho de quero mais, ou de “não deveria ter acabado assim”. E John Green finalizou o livro de tal modo que, quando terminei de ler, a sensação era diferente. Eu não queria mais, porque aquilo já havia sido suficiente, exatamente e perfeitamente suficiente. Cada acontecimento e reflexão. Você para pra pensar em um outro modo das coisas acontecerem e percebe que o caminho que John Green deu ao seus personagens foi o melhor que alguém poderia dar. Como se tudo o que aconteceu na história fosse se encaixando e construindo uma narrativa que não cansa, que não deixa a desejar, e quando chega ao seu fim, te da a sensação de gratificação por poder ter participado da aventura de Miles e de suas descobertas filosóficas. Fico procurando mais e mais palavras pra descrever o sentimento das ultimas páginas até o momento de “fechar o livro” mas a única que consigo pensar é: gratificante.

Agora, depois de viajar pra passar o Ano Novo, pretendo ler mais John Green… Com o livro em mãos para adicionar as estantes todas as emoções que uma leitura possa trazer… E espero não me decepcionar, apesar de não conseguir imaginar algo tão prazeroso como ler Looking for Alaska.
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Sooh 18/04/2014

Quem é você Alaska?
Quem é você Alaska? ...esse livro é um dos melhores que já li, seu final foi tão decepcionante que até eu gostei disso, da imprevisibilidade de John Green.
Esse livro me fez querer achar meu Grande talvez e me fez querer sair do meu labirinto, afinal todos temos nosso labirinto certo?
É tão bom que chega a beira da perfeição, só a beira...recomendo a todos que ainda não o leram, acredito que não irão se arrepender, a menos que gostem de finais felizes para sempre.
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Janaracy 08/02/2014

Quem é você Alasca?
Realmente, ainda não sei quem é Alasca.
Minha expectativa era muito grande em relação a esse livro, porque já tinha lido A Culpa É Das Estrelas, e O Teorema Katherine. No entanto, o livro não foi tudo aquilo que eu achei que seria. Mas o livro é muito bom.
Ele nos conta a história de Miles, um adolescente colecionador de últimas palavras, que quer encontrar o "Grande Talvez" de sua vida. Então decide estudar na escola interna Culver Creek, em busca desse "Grande Talvez". Lá ele acaba conhecendo o "Coronel", o "Takumi" e a Alasca. Os seus novos amigos. Ele se encanta por Alasca, que é uma jovem espirituosa, linda, e cheia de problemas misteriosos. Alasca, sem saber, acaba levando Miles para bem perto do seu " Grande Talvez". Só que muitas coisas acontecem, e ele precisa descobrir o por quê de ter acontecido.
O livro é bem legal. Me identifiquei muito com o ambiente criado pelo autor, e pelos personagens. Só que ficaram algumas coisas ainda que eu gostaria de saber, e o livro não me explicou. Eu queria saber mais sobre a Alasca, mas ficou meio vago... Não sei se muitos vão concordar comigo, mas, realmente, achei que o livro dava para explicar mais da Alasca, e até um pouco mais sobre a vida do Takumi, e da Lara.
De um a cinco estrelas, eu dei quatro ao livro.

site: http://oslivroseseusmundos.blogspot.com.br/2014/02/resenha-de-quem-e-voce-alasca.html
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Ju.Gomes 06/09/2020

Gostei
Achei o livro muito bom, a história foge do clichê e instiga o leitor a saber como o personagem principal vai terminar. O livro aborda temas comuns da adolescência, levando o leitor a ver o ponto de vista do adolescente com isso.
É uma história bem emotiva, não chegou a me fazer chorar, mas com certeza emociona. Os personagens são bem construídos e o autor consegui passar bem as dificuldades e os defeitos deles.
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Flávia 21/12/2020

Muito bom!!
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Alc 01/05/2024

Aiai alaska
Foi o livro que mudou minha vida, ler ele na versão original foi um prazer imensurável, só leiam, ele consegue ser muito adolescente e muito adulto ao mesmo tempo. Impecável
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Pri 06/12/2013

um livro legal
Li esse livro após várias indicações em vlogs....
Vi tantos bons comentários que fiquei curiosa, já havia lido A culpa é das estrelas e não achei o livro ruim, mas para mim foi um livro ok. Porém, Looking for Alaska, foi bem melhor, gostei da escrita e principalmente dos personagens secundários, amei a Alaska e o Coronel, porém para parece que o John gastou mais tempo elaborando eles do que o seu personagem principal "o Gordo". É um livro bom pra passar o tempo, indico a leitura!!!
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