A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


358 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Juliana 02/07/2014

Diferente de tudo que já li
Confesso que é um dos livros mais incríveis e viciantes que eu já li.
No começo do livro achei que seria uma leitura lenta, mas vi que estava errada. Conforme o fim chegava perto, menos eu queria largar o livro.
Um romance diferente de tudo que já vi na vida. Uma história de amor que realmente me conquistou.
Acabei me envolvendo demais nos dramas dos personagens, e senti realmente ódio, amor, medo, aflição e meu coração acelerado várias vezes durante a leitura.
Foi incrível viajar pela Índia e pela Inglaterra de 100 anos atrás nas passagens de Anahita e Donald, e foi maravilhosos ver como coisas que aconteceram há tanto tempo conseguiam influenciar a vida das pessoas agora.
Esse livro é daqueles que me deu uma ressaca literária daquelas que faz o coração apertar. Amei esse livro de verdade.
Não é daqueles romances clichês em que tudo é muito previsível, e com um toque de romance policial a história ganhou mais vida, e seus personagens ganharam mais o meu afeto.
É incrível ver o que o rancor pode fazer com alguém, e como duas pessoas que se amam de verdade são capazes de tudo um pelo outro.
Anahita se mostrou uma mulher corajosa e a frente do seu tempo. Donald, apesar de ser um membro da aristocracia, mostrou que não é a criação que você tem que pode mandar em seu caráter. Seline, apesar de não aparecer muito, parece ser alguém que eu gostaria muito de ter como amiga. Anthony é um personagem misterioso, e com o desenrolar da história é possível entender o motivo de ele ser assim. Ari não teve muita aparição no decorrer da história, mas desempenha um papel essencial. Rebecca mostra que uma mulher pode ser forte por trás de toda máscara de frágil.
Enfim, recomendo demais o livro!

site: http://julianamoreire.blogspot.com
comentários(0)comente



Juliana 08/07/2016

Muita emoção
Que história! Uau! Somente alguém que sabe contar muito bem uma história consegue conectar uma nobre menina indiana do começo do século XX e seus descendentes a uma família aristocrática inglesa e a uma atriz de Hollywood nos dias atuais, palácios dos marajás da Índia é uma mansão na Inglaterra. Segredos de família, amor e preconceitos. Revelações surpreendentes e lágrimas de emoção ao final!
comentários(0)comente



Marianne 12/06/2016

"A rosa da meia-noite" (Lucinda Riley)

Por Marianne: Já tinha ouvido falar (muito bem) de Lucinda Riley, mas por falta de tempo e excesso de livros nessa vida nunca dei muita bola pra moça. Até que a Novo Conceito mandou A rosa da meia-noite e pude tirar minhas próprias conclusões sobre a autora.

Mas vamos à história que é o que interessa. Anahita é uma senhorinha indiana de cem anos que mora na Índia, mas já morou parte de sua adolescência e vida adulta na Inglaterra. E foi em território inglês que sua vida mudou completamente. Na Inglaterra, muito anos atrás, Anahita perdeu seu filho. Apesar de receber o atestado de óbito da criança e suas mãos ela acredita na sua intuição que lhe diz que seu filho ainda vive.

A família de Anahita lida com a situação com indiferença, como se incredulidade na morte do filho fosse uma fuga de Anahita para lidar com a situação.

Sem nenhum interesse por parte da família em sua história, Anahita decide escrever cartas contando tudo que aconteceu desde que era apenas uma criança e conheceu sua melhor amiga e pessoa que mudaria sua vida pra sempre, Indira, até o tempo em que viveu na Inglaterra. Confiando em sua aguçada intuição ela elege Ari, seu bisneto, para ficar com as cartas e conhecer a história e os mistérios que envolvem o passado de sua bisavó.

Ari é um rapaz jovem e bem sucedido que vive com a cabeça em seus negócios milionários. Sem tempo pra família, pra namorada e pra vida Ari nem toca nas cartas de Anahita quando as recebe da avó, e nem mesmo após seu falecimento.


A realidade só bate na cara de Ari quando sua namorada, cansada da ausência do companheiro, vai embora e deixa Ari na mais pura solidão da sua cobertura duplex. Arrependido por seu comportamento e com vergonha de ter menosprezado sua família por causa de trabalho, Ari começa a ler as cartas de Anahita e parte pra Inglaterra em busca de peças que se encaixem na história de sua bisavó.

Enquanto isso, no interior da Inglaterra, Rebecca Bradley, atriz americana em ascensão, está hospedada na mansão Astbury para gravação de seu novo filme. Longe dos paparazzi e jornalistas curiosos, Rebecca desfruta de seu tempo na mansão para digerir o pedido de casamento que acabou de receber e que já é manchete em todos os jornais, ainda que Rebecca não tenha decidido sobre sua resposta ao pedido.

Inusitadamente as três histórias se cruzam e envolvem o leitor na trajetória de cada um dos personagens que surgem.

Como grande parte do livro ser narrado por Anahita através de suas cartas a história tem uma ambientação bastante nostálgica, coisa que eu amo de paixão em qualquer roteiro! As personagens femininas são fortes e sabem traçar seus destinos e fazer suas escolhas, e vamos considerar aqui que a maior parte da história ocorre por volta de 1920, onde as mulheres não tinha voz ativa e apenas aceitavam o que era imposto à elas. O protagonista, Donald Astbury me irritou bastante por ser muito em cima do muro e paro aqui pra não dar spoilers.


A narrativa é bem descritiva, mas não é nada cansativa. A autora consegue montar todo um cenário na nossa imaginação e ir direto ao ponto. Fiquei super empolgada pra conhecer as outras publicações de Lucinda Riley, A rosa da meia noite ganhou definitivamente meu coração.

Espero que tenham gostado da resenha e até a próxima!

site: http://www.dear-book.net/2015/10/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda-riley.html
comentários(0)comente



ke 26/04/2016

A rosa da meia noite
Uma leitura maravilhosa e emocionante, se passando nos dias atuais e no século passado, contando a vida de uma artista e da corte. Magnífico
comentários(0)comente



Vanessa Flausino 26/02/2016

Mesmo depois de 80 anos que Moh foi declarado morto e que recebeu das mãos de sua melhor amiga a certidão de óbito, Anahita Chavan tem certeza que seu filho está vivo e em todos esses anos, ninguém acreditou nela, lembrando-a que tinha a certidão de óbito e que ela não aceitava a realidade.
No seu aniversário de 100 anos, enquanto sua família está reunida, Anahita escolhe um de seus bisnetos, Ari Malik – um jovem empresário que está preocupado em como fazer seus negócios decolarem – para entregar as mais de 300 páginas que ela escreveu para Moh, contando a história de sua vida desde o início, mostrando seu amor e as razões de tê-lo deixado para trás.
Ari, como todos de sua família, acha que é maluquice de sua bisavó e mesmo prometendo a ela que investigaria se seu filho está vivo, deixa a história pra lá.
10 anos depois, Rebecca Bradley, uma jovem atriz americana chega a Astbury Hall, Inglaterra, para interpretar uma aristocrata dos anos 20, ao mesmo tempo que Ari Malik resolve fugir da India, depois de perder a mulher que amou, e investigar a história de sua bisavó, já falecida, e também chega a Astbury Hall.
Com a narrativa entre as duas épocas, conhecemos a história de Anahita na India e sua vinda para Inglaterra e nos dias atuais conhecemos Rebecca que está hospedada em Astbury Hall e conquista o simpatia do atual Lorde Astbury.
Ari e Rebecca percebem que os atuais moradores da propriedade falam menos do que sabem, e descobrem que a história de Anahita tem mais segredos obscuros do que ela própria poderia imaginar.
Bom, não vou entrar em mais detalhes para não dar spoilers, mas o que posso dizer é que o livro é fabuloso!
Lucinda soube amarrar todos os pontos entre o passado e o presente, e por mais que imaginamos o que possa acontecer no final, garanto que jamais pensaria o que aconteceu de fato.
É o tipo de livro que durante a leitura, você sente de tudo e percebemos o quanto o preconceito, dinheiro, vingança pode levar as pessoas a fazerem coisas inexplicáveis.


site: instagram.com/lapetitene
comentários(0)comente



Fernanda 18/06/2014

Resenha: A Rosa da Meia-Noite
Resenha: “A rosa da meia-noite” é um livro profundo e que abrange muitas informações, e eu não esperava menos que isso, justamente por causa da autora Lucinda Riley. Já li outras obras dela e senti a mesma intensidade e comoção pela trajetória apresentada ao longo de culturas e tempos distintos, com sentimentos repletos de conexões. O fundo histórico é um dos destaques, porque dá para perceber que houve extensas pesquisas minuciosas sobre os assuntos abordados.



CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/06/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda.html
comentários(0)comente



Mychelle - @wondersindreamland 28/02/2015

Perfeito!!!!
Como colocar em palavras o que este livro me fez sentir?
Isso e impossível!
Eu amei de todo o coração este livro e para sempre lembrarei dele. Ele contem uma historia simplesmente maravilhosa, com um mistério agoniante e difícil de se ler.
Eu não conseguia parar de ler, estava acordada as 3 da manhã, mas não ia conseguir dormir ate que eu descobrisse como terminava este livro.
Super recomendo!!!
comentários(0)comente



Simonir 13/08/2014

Surpreendente...!
Quando me foi dada a missão de resenhar este romance, a primeira coisa que fiz foi buscar as opiniões sobre ele no Skoob, e UAU, só notas excelentes, nenhuma avaliação com apenas uma estrela, o que me deixou animada.
Recebi o livro e logo pensei: "Droga, não vou achar legal, apesar dos inúmeros elogios", somos ou melhor sou cheia de manias, então logo já imaginava, sem nenhum motivo aparente já que não conhecia nenhum trabalho da escritora, que não iria gostar.
Primeiro era um romance histórico apesar de ir e voltar entre os anos 1911 e 2011, mais um motivo que achei pra "implicar" com ele, não gosto dessa coisa de ir e voltar no passado, sempre acho q a historia se confunde, se perde.
Ainda assim dei o braço a torcer, afinal compromisso é compromisso e como dizem por aí "Não dava nada" pela leitura, de fato os primeiros capítulos não despertaram nenhuma curiosidade, nenhum interesse, talvez porque estava no meio de um outro livro de uma série que amo, então estava dividindo atenções além é claro de todos os fatores externos do dia a dia, mas até aí tudo bem... Continuei persistindo na leitura, e OK, fui obrigada a concorda que cada capitulo me deixava ainda mais curiosa pra saber afinal como foi a vida de Anahita, e descobrir o mistério em torno da morte do filho dela, Moh.
Minha curiosidade andou lado a lado com a raiva que fiquei logo de cara com a sogra megera de Anahita, a Lady Maud Astbury.

Tudo gira em torno da vida de Anahita, sua infância na Índia, seus costumes, sua inteligência, todos os preconceitos que enfrentou no decorrer de sua trajetória, preconceitos por sua cor, por seu país e suas crenças e obvio a maior tragédia de sua vida, a morte do filho, a qual nunca acreditou ser verdadeira:

"Ás vezes é impossível compreender por que aqueles a quem amamos são tirados de nós!"
Pág. 190
A personalidade de Anahita é também marcada de bondade, sua alma calma e a sabedoria que carregava consigo. Sabedoria essa que usava para cuidar de seus pacientes e aconselhar seus amigos:

"E lembre-se de que não é necessário orar em uma igreja todos os dias. Todos somos parte de Deus. Há um pouco Dele em cada um de nós. Ele irá ouvi-la, onde quer que esteja."
Pág.190
Com sua morte confia seu passado e sua eterna busca ao bisneto Ari, que inicia sua jornada rumo ao passado de sua bisavó onde conhece a atriz Rebecca, que atualmente esta gravando um romance de época na mansão Astbury Hall, onde parte da história de Anahita se passa.
No começo como eu disse antes, ficava imaginando que essa coisa de ir de 1911 a 2011 não ia fluir, que as histórias iam se perder e blá blá blá...
Que nada Lucinda arrebenta nesse quesito, não há confusão e as idas e vindas no passado são estrategicamente apresentadas no livro sem dar spoiler do que Ari e Rebecca, agora unidos no mesmo objetivo tentam descobrir sobre o passado, a passagem de tempo é perfeita, juntamente com a narrativa.
Fiquei impressionada como ela consegue apresentar tão bem parte do romance em primeira pessoa e parte em terceira pessoa, o qual ocorre em diversas partes do livro...
Mas calma, não ficou uma desordem não, pelo contrario esta tudo muito bem definido.
E a cada novo capítulo você se vê torcendo pelo romance proibido de Anahita e Donald e no seguinte torcendo para que Ari e Rebecca se encontrem, conversem, descubram o que aconteceu, quais são os segredos tão bem guardados da agora decadente Astbury Hall.
Se você começou a ler e esta pensando em parar, eu te digo: NÃO, não para não, continua!
Dá uma chance a escrita da Lucinda e ao mistério que rodeia o romance e posso garantir, você vai se emocionar, vai vibrar com todos os acontecimentos e desdobramentos.
Infelizmente no entanto não posso falar muito, senão solto um mega spoiler e não vou fazer isso.
Mas persisto com todos vocês, deem uma chance a este romance!
Fiquei decepcionada no entanto com a revisão da tradução, encontrei alguns erros de digitação/tradução/concordância apesar de não atrapalhar o entendimento.

E a boa noticia é que, sim agora me sinto animada para conhecer outros romances da autora.
Lucinda Riley surpreende e cativa seus leitores e os deixa com suspiro ao final do romance.

site: http://drunkculture.blogspot.com.br/2014/08/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda-riley.html
comentários(0)comente



MeninoJupiter 19/08/2014

Intenso, sublime e encantador.

"Qualquer 'beleza' que possa ser considerada valiosa em mim se esconde profundamente em minha essência. É a sabedoria de cem anos vividos nesse mundo, e um coração que tem batido em um cadenciado acompanhamento para todos os imagináveis comportamentos e emoções humanos"

Acho que essa simples quote já pode resumir tudo o quanto tenho a dizer do primeiro romance que li da autora Lucinda Riley. "Poético, introspectivo e tocante", são alguns dos muitos adjetivos que rodeiam a obra.
A Rosa da Meia-Noite, é um romance da autora Irlandesa que vem se tornando conhecida cada vez mais através dos seus romances encantadores. Trata-se de uma história de amor, acasos e desavenças, e de momentos marcantes, de memórias profundas, e amores impossíveis. A Rosa da Meia-Noite é um romance o qual surpreende tanto com o seu enredo, sua história e seu protesto, quanto pela composição e métrica. Um romance intenso, mas escrito de uma forma suave, onde as informações são bem apresentadas, e o suspense impenetrável. É quase impossível não querer lançar-se neste livro, da mesma forma que é impossível acreditar que o mesmo acabou.

A Rosa da Meia-Noite é o primeiro livro o qual resenho numa parceria entre meu blog Fabrício Medeiros com o blog Arca Literária. O livro foi enviado a mim na proposta da resenha, por meio de um BookTour*. Eu não sabia nada sobre o livro quando aceitei a proposta de lê-lo e resenhá-lo, tampouco sabia quando o receberia. No entanto fiquei na espera, e logo ele chegou. Não pesquisei sobre o livro antes, pois queria poder recebê-lo e da forma como ele era, poder tirar minhas próprias conclusões. Como era de se esperar eu me surpreendi. O livro é uma obra de arte, em todos os sentidos, capa, diagramação, material e qualidade de impressão...

A história começa com Anahita, expondo seus pensamentos e sentimentos. É quando tomamos par de sua história. Devagar é revelado que Anahita teve um filho, um bastardo, o qual nos primeiros anos de vida foi dado como morto. Mas Anahita manteve sempre em seu coração, mesmo que por quase 100 anos, a certeza de que o filho ainda vivia, negando-se assim a acreditar na certidão de óbito que mantinha guardada junto de suas memórias por escrito. Anahita, na esperança de um dia ver o filho, pôs-se a escrever sua história, e a história de como gerou e perdeu seu filho, para que quando o encontrasse, mesmo que o tempo tivesse a tornado velha e lhe roubado suas lembranças, ele pudesse tonar-se ciente de quem era, e de quem fora sua mãe.

Quando completa 100 anos, Anahita temerosa que seu tempo enfim findasse, pede que chama seu bisneto, Ari Malik, e lhe conta sobre as cartas dà a ele a missão de levar a carta até seu filho perdido. Mas Ari, como todos os outros membros da família, prefere tomar a Bisávó como louca, como uma velha a qual traz à mente lembranças de um passado turvo.

"- Nani*, por que eu? (...)
- Porque, Ari, o que você segura nas mãos é a história do meu passado, mas também é o seu futuro." (pág24)
Como todos os outros, Ari sabia que Anahita havia perdido um filho logo após a primeira guerra, mas prefere acreditar na certidão de óbito, que nos dons inegáveis de Anahita. Mas Anahita insiste até que Ari pegue as cartas onde foram narradas a história de vida de Anahita, e promete a Anahita, de acordo com o que ela pediu, não contar a ninguém, senão ao filho perdido.

Um ano depois Anahita morre, e Ari, atarefado como o jovem empresário que era, acaba por não comparecer ao velório da bisavó.

Dez anos depois, na Inglaterra, a jovem atriz Rebecca chega a Dartmor para gravar seu novo filme, um roteiro britânica que se remete ao anos 1920. Feliz em poder se afastar do mundo exterior, ela adentra na antiga casa, da agora decadente, família Astbury. Rebecca, ao contrário do restante da equipe de produção se hospeda em Astbury Hall, sozinha com o último herdeiro da família, e sua governanta, sem saber o quanto isso pode influenciar no seu destino.

Enquanto isso na Índia, dez anos após a morte da bisavó, e onze após ter recebido dela a pilha de cartas, um acontecimento que abala o emocional de Ari, o faz abrir a gaveta onde guardara os manuscritos amarelados de Anahita e se coloca a lê-los. Um arrependimento o toma, junto da culpa por não ter feito aquilo antes, por ter negligenciado a bisavó, e por desacreditar na sua sublime história de vida.

Assim, Lucinda abre uma brecha, e junto de Ari, o leitor pode aventurar-se na história de Anahita, viajando até a Índia, logo até a Inglaterra, para conhecer as honras de um marani, e a beleza de Londres. Através da narrativa de Anahita, pode-se comover-se, desacreditar e se surpreender com a criatividade, e o talento de Lucinda.

"Deve haver sempre um equilíbrio na vida, e você precisa encontrar o seu. Então poderá encontrar a felicidade que procura." (pág 93)

A Rosa da Meia-Noite, é uma história completa, onde drama, romance e aventura, em doses perfeitas, afogam o seu coração. É simplesmente fácil devorar as muitas páginas do livro, em busca por respostas que de acordo com que se lê vão sendo criadas, editadas, ou até mesmo deletadas. A Rosa da Meia-Noite, é sobretudo um romance tocante, o qual desafia e critica o preconceito com uma linda história de amor entre um inglês e uma indiana.

site: http://medeirosfabricio.blogspot.com.br/2014/08/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda-riley.html
comentários(0)comente



Rogênia 26/08/2014

Simplesmente Perfeito
Acho que mais uma vez Lucinda Riley me deixou de ressaca literária, sabe aquele vontade de não fazer nada (muito menos pegar um outro livro pra ler)? Muito bem, é exatamente assim que me encontro nesse exato momento... A autora tem um dom de me fazer continuar "presa" em suas histórias e com aquela sensação de vazio por dentro, uma sensação de perda tão grande por a história ter chegado ao seu final. Isso é o poder que Lucinda Riley exerce sobre mim em cada Romance que escreve.

Mais vamos nos ater a resenha dessa maravilhosa história...

A história desse livro atravessa gerações, percorre desde os reluzentes palácios dos marajás da Índia até imponentes mansões da Inglaterra, seguindo a trajetória extraordinária de Anahita Chavan, uma indiana de origem nobre porém de família humilde, desde 1911 quando ela tinha 11 anos até os dias atuais.

O livros começa nas comemorações do centésimo aniversário de Anahita, muitos de seus familiares se reúnem em Darjeeling, na Índia, para cercá-la de amor e carinho. Nesta ocasião, consciente de que não lhe resta muito tempo na Terra, a matriarca confia ao seu bisneto mais velho, o arrojado Ari, a tarefa de investigar alguns segredos da família que estão enterrados á décadas.

Anahita entrega a ele, um manuscrito envelhecido escrito por ela ao longo dos anos no qual ela narra toda a sua história desde os 11 anos de idade, passando por sua amizade com a princesa Indira com a qual ela estabelece uma laço de afeto e cumplicidade que nunca mais se romperia, sua ida para a Inglaterra juntamente com a princesa e principalmente sobre como conheceu o grande amor de sua vida o jovem e nobre, Donald Astbury, herdeiro de uma deslumbrante propriedade na Inglaterra e não deixando de citar a sua tão ardilosa e malvada mãe Maud Astbury que protagonizará as piores maldades ao longo da história deles.

Em paralelo a história de Anhita, a autora narra também a história de Rebeca Bradley, uma jovem atriz norte-americana que tem o mundo a seus pés e que está passando por um momento bastante turbulento em seu relacionamento com o atual namorado que também é ator e famoso, quando recebe uma proposta de trabalho para rodar um filme no interior da Inglaterra na qual ela irá interpretar um papel de uma aristocrata nos anos de 1920, mais precisamente a filmagem acontece na propriedade decadente dos Astbury.

Ari, descendente de Anahita, após uma crise existencial na qual começa a colocar em xeque tudo que achava ser importante pra ele (dinheiro e status) chega a Inglaterra sem aviso prévio e disposto a mergulhar na história do passado de sua família. Juntamente com Rebeca, eles irão descobrir e trazer a tona os segredos mais obscuros que assombram a disnatia Astbury.

O livro é simplesmente encantador, uma história de amor e paixão para uma vida toda, perda, devoção e de uma procura sem fim.

Super recomendo a leitura desse livro, dou 5 estrelas sem sombra de dúvidas e com certeza, entrou para lista dos meus livros favoritos.

comentários(0)comente



Carolina1793 06/02/2015

Livro excelente
O livro é espetacular! Sabe aquele livro que não dá vontade de parar de ler? Esse é exatamente assim. Um livro encantador, misterioso e também triste! Se tornou um dos meus livros preferidos. Cada personagem possui seu mistério, seu segredo, e no final tudo se encaixa. Nunca tinha lido livro da autora Lucinda Riley, mas adorei, deu aquela vontade de conhecer melhor as obras dela. Totalmente recomendado. =)
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Renato 05/05/2015

Uma busca estonteante e envolvente por respostas do passado...
Depois de quatros geração Anahita Chavan uma senhora Indiana que nunca deixou de acreditar que seu filho que foi lhe tirado há muito tempo e dado como morto na realidade nunca morreu até seus dias atuais. Durante sua festa de Aniversario de cem anos com todos de sua família, ela escolhe um de seus bisnetos, Ari Malik, que na realidade é um jovem empresário muito ocupado, sem tempo para até si mesmo, mas de forma persistente Anahita o entrega uma carta que iria ser entregue a seu filho, contando toda sua historia e o pede para investigá-lo o paradeiro de seu filho.
Em outro cenário em Devon – Inglaterra, Rebeca Brandley uma atriz famosa de Hollywood está a gravar um filme sobre a Antiga Inglaterra em um pacato casarão Astbury Hall onde mora um Lorde Inglês e sua governanta.
Após, o termino de seu namoro Ari Malik fica muito abalado, e como fosse uma forma de tentar “esfriar a cabeça” decide aproveitar que iria a Inglaterra resolver alguns negócios de sua empresa e resolve fazer o ultimo pedido de sua Bisavó, investigando seu passado e o destino de seu Tio avô que para todos faleceu a muito tempo, mas, para sua avó não. Durante a “caçada” ao passado Ari, se encontra em Devon, na mesma Atsbury Hall que hoje está sendo gravado um filme, onde acaba encontrando a jovem atriz Rebeca Brandley e após o Lorde dono da casa que não gosta muito da ideia da pesquisa de Ari, pois, acaba entrando no passado de sua família também, mas, por fim acaba cedendo.
E a busca de Ari, começa cada vez mais acirrada, pois, descobre coisas e segredos jamais revelados a outra pessoa e um passado que apenas poucas pessoas sabiam, envolvendo os Atsbury e sua família.
Um livro realmente envolvente do inicio ao fim, valeu, minhas 5 estrelas, com um contexto histórico que nos ensina bastante e a mais um mistério que você jamais imaginaria.
• 572 – Paginas;
• Folha de cor nege;
• Fonte da letra de tamanho “médio” que ajuda para uma boa leitura.
• Cortesia do Skoob – Novo Conceito.
comentários(0)comente



358 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR