Ensaio relativamente curto mas bem complexo para quem não tem intimidade com o mundo das artes visuais/história. Aproveitei a leitura necessária da pós graduação para mergulhar nesse texto, que tenta explicar as vanguardas num país como o Brasil.
(...) O poeta “vê no particular o universal” e não quer explicar essa conexão mas exprimi-la.
O cientista busca no singular a essência que, por sobre a particularidade, o liga ao universal.