O Príncipe

O Príncipe Maquiavel




Resenhas - O Príncipe


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Lucas 01/05/2021

Indispensável para entender a política
Trata-se de uma das obras fundamentais no âmbito da ciência política. Baseado nas decisões e na história de grandes líderes do passado, Maquiavel aponta como um estadista (levando em conta o período em que a obra foi escrita, trata-se de um governo monárquico) pode manter seu governo diante das dificuldades, que são muitas. Além disso, o autor sempre remete ao caráter utilitarista nas relações humanas, sobretudo nas questões de governar, para se obter sucesso.

Indispensável para os interessados no tema.
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Erivaldo21 31/01/2022

O príncipe é uma obra de Maquiavel (1469-1527) que viveu na Itália na época do Renascimento. Naquele tempo a Itália não era um estado unificado. Maquiavel escreve um verdadeiro manual para conquistar terras ou principados, governar, administrar, manter ou até mesmo acabar um principado.

Mostra estratégias para o governo sendo destinado especialmente a príncipes, mas, qualquer pessoa que lidera pessoas, empresas, órgãos, entre outros, pode tirar boas lições desse livro. O que achei interessante é que em todas as circunstâncias, seja na conquista, seja na administração, seja nos conflitos internos ou externos do governo, o autor relata e analisa um exemplo que realmente aconteceu apontando os erros e acertos.

Para mim, a leitura não fluiu, não gostei muito. Apesar de ser um livro curto, a leitura foi cansativa. Me interessou mais do meio para o final.
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Luiza 10/03/2023

O príncipe
Digo com sinceridade que este é um dos meus livros favoritos. Assim como muito dos clássicos, apesar de escritos há séculos, as lições de "O príncipe" são extremamente atuais. Além disso, preciso pontuar que este não é um livro que se deva conhecer apenas pelo resumo. LEIA, na íntegra. E releia, como estou fazendo, quantas vezes puder.

Cada leitura é uma nova leitura, uma nova descoberta. Tudo tem um sentido aqui e tudo foi muito bem pensado.

Às vezes penso que tudo o que falta para algumas pessoas, principalmente as que detêm algum tipo de poder, é uma boa leitura dessa obra.
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Richard.Capiotto 14/06/2023

Instigante como um bom clássico deve ser!
Se pudéssemos sintetizar de forma muito sucinta o que é O Príncipe, diríamos que: É basicamente um manual de construção, manutenção ou declínio de um reino. Mas, ao fazer uma análise um pouco mais profunda, ele nos mostra a força e o poder da influência política, confiabilidade cívica, amabilidade e quaisquer formas de dominação atribuídas e observadas à época. O que é curiosíssimo e extremamente interessante nesse texto, é a forma como pode-se ser usado atualmente; há alguns conceitos aqui descritos e algumas observações que dependendo do teu meio, é fácil encontrar situações análogas! Afinal, toda relação de poder é parecida de alguma forma! Fiquei de certa forma impactado com o texto! Achei muito coerente e coeso. E por ser um ?manual? dele há como se extrair ensinamentos com os quais podemos agir em determinadas situações da vida! Tirano, eu? Claro que não! Sejamos honestos, as reações humanas são complexas demais.
Afinal como Maquiavel diz aqui ? nunca se deve cair acreditando que haverá quem o levante mais tarde?
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Nay 19/03/2021

Maquiavel era maquiavélico?
Livro de fácil compreensão perto de outros do mesmo gênero, uma leitura obrigatória para quem cursa áreas correlacionadas com a parte política/social!

Maquiavel retrata com firmeza o feudalismo e épocas anteriores, vemos como a sociedade segue um padrão de atitudes e entendemos a questão do poder, do monopólio do uso da força, e principalmente, vemos como Maquiavel era ardiloso, como arquitetava que os monarcas deveriam agir com totalitarismo, e dando ênfase que deviam ser ?temidos do que amados?.

?[...] está arruinado aquele que é a causa de outro se tornar poderoso, porque essa predominância foi provocada ou pela astúcia ou pela força, e em nenhuma das duas confia aquele que foi elevado ao poder.?
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Lucas 24/02/2023

Ser raposa para as armadilhas e leão para aterrorizar lobos.
Uma das virtudes essenciais para ser um príncipe.

Saber viver em equilíbrio de comportamento e imposição de ideias.

Uma abordagem sobre comportamento e estilo de vida baseado na forma como um príncipe deveria se comportar e viver, com base, nos ladrões mostrados por Maquiavel.

Lições muito importantes de vida e até mesmo referências bíblicas em todo o livro refente a tipos de principados e príncipes exemplares que apareceram nas escrituras.
Como Davi e Moisés.

Livro muito bom. Vale a pena a leitura.
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Rangel 02/07/2015

COMO DEFENDER E CONDUZIR UMA SOBERANIA
Nicolau Maquiavel, na sua obra prima “ O Príncipe”, escrita entre 1513 e 1516, expressa a noção de Estado como forma de organização da sociedade. Por isso que a obra é considerada a iniciante da moderna ciência política, que se parece mais como um manual de ensinar o governante conservar o poder e manter o controle em seu Estado. O livro esta dividido em 26 capítulos, que tratam de temas de estratégia política, que instrui o governante em conquistar, exercer e manter o seu poder. A essência generalizada da ideia da obra é que “os fins justificam os meios”, mas ao ler o texto em si, não se encontrará tal frase, mas muitos que o leram, interpretaram desta forma em como manter o poder, mesmo que para isso, não se atenha a uma moralidade para se alcançar. Nos primeiros capítulos, detalham-se os tipos de principados, as causas do bem-estar e do mal-estar desses pelos quais muitos os adquirem, os conservam e porque os perdem. Do capítulo XII ao XIV, enfatiza-se o poder militar dos principados e alerta o perigo das milícias mercenárias e auxiliares, que não são leais, são inúteis e perigosas, pela causa do poder, pois não combatem por honra do principie, mas pelos seus próprios interesses. As armas que um príncipe defende seu Estado são próprias, ou mercenárias, ou auxiliares, ou mistas. O melhor para um príncipe é ter suas próprias armas e ter seu próprio exercito para batalhar e guerrear. Assim, um principado deve ter suas armas próprias para conquistar e manter seu poder, sendo necessário também utilizar, também, de boas leis. Por conseguinte, as atribuições de um príncipe é de dispor de capacidade de manter o bem estar do seu povo, seja pela força ou pela bondade, contudo, não beneficiando um único lado, uma vez que não adianta agradar os soldados e ofender o povo, o que é um erro. Por isso que o príncipe deve agradar soldados e a população com prudência e postura, a fim de ser louvado e venerado. No capítulo XV, exorta-se a prudência necessária ao príncipe quando se vale da bondade, conforme necessidade, e no capítulo XVI, o príncipe também precisa proporcionar liberalidade com prudência, a fim de não ser desprezado e odiado. No capítulo XVII, reporta-se o uso da crueldade e da piedade pelo príncipe com sabedoria, no sentido de manter seu povo unido sob sua soberania, pois, é melhor ser temido do que amado, no sentido de justificar o vínculo de obrigação, quando alguém quebra a convenção, e o castigo deve ser bem mostrando e demonstrado para aqueles que traem o príncipe. No capítulo XVIII, pondera-se o uso da astúcia, pelo príncipe como uma raposa, e feroz e forte como um leão. Um príncipe precisa saber bem empregar os modelos da astúcia e da força para se defender do terror dos lobos, que atacam em matilha, que são considerados como os inimigos. Por isso que o príncipe deve utilizar a natureza dos modelos da raposa e do leão, com prudência, mesmo que tenha de disfarçar, simular e dissimular qualidades, para enganar seus inimigos. Por isso que o príncipe deve ter habilidade em agradar ao povo, demonstrando ter atributos morais e éticos, porque são características úteis, como por exemplo, parecer piedoso, fiel, humano, íntegro, religioso e disposto, a fim de parecer que está preparado para tomar decisões e solucionar vicissitudes. O povo enxerga seu príncipe como alguém forte e que merece manter seu poder, No capítulo XIX, reporta-se às conspirações, que o príncipe deve saber se defender e desmantelá-las, saber estimar as pessoas importantes que podem ser suas aliadas e não deixar o povo que o odeie. No capítulo XX, as fortalezas são enfatizadas em conjunto com as armas, a fim de proteger o povo dos inimigos, o que faz o príncipe também ser amado, que se preocupa com a segurança de todos. No capítulo XXI, as honras das conquistas realizadas pelo príncipe devem ser merecidas ou pelo menos demonstradas serem merecidas. Os bons e maus ministros devotam o príncipe, mas com ações sempre em interesse, ou para exaltar o príncipe (caso dos bons) ou os que pensam em si próprios (caso dos maus). Um príncipe, percebendo que o ministro é mau, jamais nele poderá confiar. No capítulo XXIII, recomenda-se que o príncipe possua bons conselheiros, devendo escolher entre homens sábios, livres para lhe falarem a verdade, quando perguntados, como também ouvir suas opiniões para melhor juízo e apreciação nas suas decisões e ações. Aos conselhos, o príncipe deve ouvi-los e acatá-los com prudência, discernindo quais são os bons conselhos. No capítulo XXIV, exemplifica-se o porquê de que alguns príncipes da Itália perderam seus estados, por não terem armas suficientes ou adequadas para se proteger e defender sua soberania, ou porque fizeram inimizade com o povo, ou porque não garantiu ao povo ações contra as explorações dos grandes senhores, por não ter um exército forte ou não ter utilizado o exército. No capítulo XXV, reporta-se sobre as variações sociais causadas pelo tempo e de como o príncipe deve se adequar a elas, que se deve orientar com prudência e paciência, a fim de possa comandar o povo com orientação boa e proporcionar felicidade em tempos que as circunstâncias se modificarem. A forma de governar deve mudar conforme o que a sociedade se transforma. No último capítulo, revela-se que o intuito do livro “O Príncipe” é convidar o governante daquela época retomar o controle do principado, e para isso deve-se fazer novas leis e novos regulamentos, bem como renovar as milícias e os soldados a fim de empreender métodos para retomar a soberania e a veneração do povo. Assim, a obra de Maquiavel foi escrita condizente com sua época, mas que é totalmente questionável nas condutas que ferem a ética do governante para alcançar seus objetivos. Na verdade, o livro mostra a realidade de como se faz política de forma estratégia sórdida ou não, mas que se busque resultado de unir um povo no exercício da soberania de um Estado. Vale a pena ler para entender como a política em si funciona e como a obra é atual, quando se analisa fatos políticos atuais.
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Gio 13/04/2022

carambaa
Eu literalmente não estava esperando nada dessa leitura, achei que fosse ser mais teoria acadêmica difícil de entender e que só iria precisar pras provas e trabalhos, mas não tem nada mais atual do que as reflexões feitas nesse livro, técnicas que inclusive atuais governantes usam até hoje para tentar governar suas nações e a leitura é muito tranquila, fácil de entender sem precisar ficar parando pra pesquisar, grifei quase o livro todo!
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Maria Clara 27/06/2023

O Príncipe.
Maquiavel é um bom escritor, com uma escrita fluida e direta ele não poupa críticas em príncipes desvirtuosos que não souberam aproveitarem sua fortuna e enaltece demais os príncipes virtuosos e que estes aproveitaram melhor sua fortuna.

César Borgia mesmo com suas ações escrupulosas foi enaltecido até demais por Maquiavel, retirando isso o livro da uma aula sobre política e tem alguns preceitos da obra que parece-me muito atuais. É um livro simples e direto, recomendo para ler mas não colocar em prática os conselhos políticos de como um príncipe (governante) deve se portar ou governar.
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Marcelo 05/02/2022

Política nua e crua?
Em O Príncipe, Maquiavel é simples, e objetivo em seus ensinamentos sobre como um governante deve ou não se portar, leitura clássica, super necessária.
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Bianca.Marinelli 24/03/2021

Atemporal
Li por indicações de professores da faculdade. Por ser antigo não consegui pegar as referências de reinados que o autor usava como exemplos, e também por esse motivo estava com receio de não entender o conteúdo. Entretanto, talvez por conta da tradução, achei de fácil entendimento.
O livro é curto e os capítulos são diretos, por isso indico para quem está com o interesse em ler.
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Leandro.Santana 14/09/2020

Clássico
O que dizer de um livro escrito em 1525 e depois de quase 500 anos se mantém popular e atual? Naturalmente que o contexto em que Maquiavel escreveu O Príncipe já não é mesmo. Contudo, ao invés de oprimir a população na ponta da espada, o governante o faz retirando-lhes direitos; expropriações e butins tornaram-se assaltos aos cofres públicos; adversários (ou inimigos) não são executados, mas caluniados e difamados por milícias digitais; intrigas palacianas foram substituídas por encontros fora da agenda. Basicamente, os princípios proposto para que o príncipe mantenha-se no poder a qualquer custo mantêm-se atuais, mudaram-se as práticas a eles vinculadas. Por isso, optei por reproduzir um trecho que revela a contemporaneidade de Maquiavel:

?Porque aí está uma regra geral que nunca falha: um príncipe que não seja por si mesmo sensato não pode ser bem aconselhado, a menos que tivesse sorte de depender de um único homem, prudentíssimo, que o governasse em tudo. Nesse caso, é até possível que fosse bem aconselhado; mas duraria pouco, porque seu governador em breve tempo lhe tiraria o Estado. Todavia, aconselhando-se com mais de um, o príncipe que não for sensato nunca chegará a um consenso das opiniões, não saberá articulá-las por sua própria conta; quanto aos conselheiros, cada qual pensará em seu interesse particular, e o príncipe não saberá corrigi-los nem entendê-los: e não pode ser de outro jeito, porque os homens sempre lhe parecerão maus se por alguma necessidade não se tornarem bons
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vero 05/09/2022

Esse livro é basicamente uma carta através da qual é ensinado a um príncipe como se deve conquistar e manter um reino.
Nele há frases e trechos interessantes, e até bonitos; mas, em sua maior parte, apresenta ideias absolutistas e absurdas.
Através dessa leitura podemos perceber como algumas dessas práticas e ideias ainda estão presentes na política atual.
Um livro histórico, mas que deve ser lido com certo olhar crítico e para estudo.
Gustavo 12/10/2022minha estante
Amiga, eu discordo um pouquinho. Na verdade, eu acredito que O Príncipe seja muito mais como ocorre do que uma receita para injungir alguém a conquistar um poder e se manter nele. Porque os ideais de Maquiavel eram muito dualistas porque ele pode ver a monarquia e a república.

e há boatos de que ele era um republicano kkkk e não um monarquista.




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