Resenhas - Os Assassinos do Cartão-Postal

Ibañez 17/12/2021

disappointing
Essa é a minha primeira resenha então relvem se não ficar tão boa.

Demorei muito para fazer a resenha desse livro, um dos motivos é que esse foi um dos primeiros livros que li quando comecei a ter o hábito de leitura. E não sei se não gostei por ser um livro "pesado" para se iniciar esse hábito, ou se é porque o livro é ruim mesmo.
Para essa resenha, vou tentar separar em tópicos.

Vamos começar pelo desenvolvimento

Na teoria, o assunto da história séria uma ideia muito boa de se trabalhar, mas, infelizmente o livro não teve um desenvolvimento bom, a história tem muitos furos, e em muitas horas eu fiquei me questionando do porque o autor não explicou algumas coisas e simplismente só tacou la na história e a gente que se vire para entender o motivo dessas coisas estarem ali.
Um desenvoovimento que eu também achei inexistente foi o dos personagens, trm alguns que o autor só colocou ali pra encher o ""elenco"".

O Final

O final desse livro foi uma coisa muito sem sentido. O livro inteiro gira entorno das
investigações para acontecer prisão dos assassinos e a vingança do detetive.
E no final as investigações meio que foram pro lixo e só focaram na vingança, e a vingança foi totalmente sem sentido.
Eu terminei o livro e pensei "que merda que eu acabei de ler"

Indico?

Pra falar a verdade...Esse livro é um que eu nunca pensaria em indicar para alguém, por ter real um medo da pessoa terminar ele e falar "que merda em" e depois vim me bater kskskskkk....Maaas se a pessoa quiser se juntar a mim para falar mal dele? Pode vim!!!!

- giu 21/05/2022

Não, apenas não
Esse livro tava no meu marcador de páginas e me deixou curiosa, então resolvi ler. Péssima decisão.
Tive muita vontade de abandonar esse livro mas eu queria saber o desfecho da história que não foi tão ruim, mas o desenvolvimento e os personagens são péssimos, umas cenas muito sem nexo, essa divisão de um novo capítulo a cada 2 páginas... horrível.
Enfim, o que salva é o final.

flavinhaa.domingos 24/02/2023

Livro muito ruim!
Foi um livro que tinha muitas inspirações para ser uma história incrível, mas parece que na hora de escrever o autor ficou com "preguiça". Livro sem desenvolvimento, sem explicar seus porquês, motivações, sem final..O autor ficou prolongando a história, tacando coisas sem valores só para atrair público principalmente sem contexto e em 15 páginas tentou finalizar o livro, dando um péssimo final, só para acabar rápido.
Enfim, péssimo livro!

Guigui 14/04/2014

Previsivel
Acabei de ler o livro Os Assassinos do Cartão Postal James Patterson e Liza Marklund, é bom narra sobre a vida de dois os seriais killers, embora já saibamos que são os assassinos desde começo a trama do livro nos leva na busca frenética de provas para incriminá-los li em dois dias. Se já não virou filme vai virar, eu acho que como filme seria mais um clichê.

Lalinha 01/02/2021

O James tem um jeito um tanto surpreendente de fazer o livro fluir, a narrativa do livro é em busca do fim do assassino - já que ele é revelado no início do livro - não tenho muito costume de ler suspenses - me falta paciência e minha ansiedade não tolera - mas que livro gente, fiquei apaixonada, diferente do Lua de Mel, indico de olhos fechados.

Natália Miranda 20/09/2015

O que achei sobre o livro
Ele é bom... mas não é intenso.
Você tem dúvidas ao ler ele, mas desde o princípio não é aquele livro que te dá vontade de acabar logo.
Achei que a senha da Internet foi descoberta de um jeito muito tolo... sério que a senha veio escrita em um cartão postal que foi entregue a um jornalista????? Sei que tinha mais um grupo de pessoas que gostavam dessa "faculdade" que os Rudolph inventaram, mas mesmo assim Tô indignada.
E o resto das pessoas da sociedade de arte ilimitada? Disseram eles que eram mais de 30 pessoas não foi?! Descobriram 3 casais que foram ligados à cena do crime.
No final não tem porquê deles fazerem isso... era simples obra de arte? Era mesmo uma tentativa inútil da Sylvia superar a morte dos pais??? Foi ela mesmo que matou os pais já aos 13 anos ou foi outra pessoa e ela se espelhou nesse alguém? Talvez o primo da mãe que ficou com guarda matou? Quem sabe ele não tava de olho no dinheiro...?
Como foi a morte daquela amiga Sandra deles? Tudo bem... o corpo foi achado atrás da mansão e provavelmente foi morta por ciumes da Sylvia... mas porque o Mac deixou se o cara disse que ele gostava tanto dela????
Foi mais amor e apego a Sylvia? Talvez sim, mas mesmo assim podia ter dito como foi em detalhes... do que essa Sandra não gostou ou do que ela descobriu que fez ela ficar ainda mais desgostosa com a sensação...
No final, qual era a última obra de arte da Sylvia? Em que direção ela tava seguindo? No capítulo em que eles roubam o volvo ela fala que vai ser a última obra dela, mas o autor não deixou eles vivos pra contarem NADA!
Achei que faltou detalhes... É um livro bom, mas não o melhor que eh já li

Géssica 24/09/2020

Não dá pra tirar o olho
Intenso, do começo ao fim. Impossível parar de ler depois que começa, tem drama, violência, e tabu. Recomendo fortemente.

ANE 24/01/2021

Poderia ser melhor
Do meio em diante o livro desandou na minha opinião, apesar de todo começo totalmente empolgante.

Wellington.Bunilha 07/09/2020

Os Assassinos (e por que assassinos?) do Cartão Postal
James Patterson narra um intrigante mistério que tem explodido na imprensa e movido as mais altas organizações de segurança internacionail, os leitores até se divertem enquanto acompanham as investigações de uma série de assassinatos premeditados pelo mundo.
O enredo cerca um casal que tem cometido atrocidades, parecendo remontar, de forma pavorosa e cruel, obras de arte. O objetivo é descobrir o porquê das mortes e parar o casal o mais rápido possível.
Serão muitos os obstáculos para desvendar o mistério, no entanto, o escritor consegue surpreender o público leitor com seu final inesperado.
Agonia e receio serão sentimentos que o acompanharão frequentemente ao longo da leitura.

CooltureNews 22/07/2014

CooltureNews
Não é sempre que um livro começa deixando claro quem são os culpados do crime, e até mesmo provocando com cenas fortes o leitor, causando uma sensação de agonia e angústia. Os Assassinos do Cartão Postal é exatamente assim, uma provocação constante do autor para com quem está acompanhando a trajetória de Jacob Kanon e Dessie Larsson atrás dos criminosos que assassinaram jovens casais em várias partes da Europa.

O primeiro sentimento que tive ao abrir o livro de James Patterson foi uma urgência. Como diz na parte de trás do livro, na descrição do autor, “as páginas viram sozinhas”, cada parágrafo levava a outro com facilidade a agilidade, mas também pressa. O texto corre, os personagens correm, a trama corre, tudo é vertiginosamente rápido. Quando encontramos Jacob, policial de Nova York e pai de uma das vítimas, ele recém-chegou a Estocolmo e o caso dos assassinatos só piora. Ele já não aguenta mais ter que correr de país em país atrás dos bandidos que sempre se comunicam com os jornais enviando postais e polaroids das cenas de crime.

A jornalista que recebe a correspondência na Suécia é Dessie e assim que os dois protagonistas se cruzam a química acontece. É interessante ver o quanto Patterson força a dupla a se juntar para conduzir a história. Logo um passa a completar o outro, ela com os conhecimentos de línguas e artes, ele com a parte policial que parece faltar até mesmo aos vigilantes de Estocolmo que cometem vários erros, tanto por serem bem educados quanto por parecerem despreparados para algo desse tamanho.

A leitura fluiu bem melhor do que esperava e fui pego de surpresa por uma escolha curiosa do autor. Praticamente todos os “capítulos” se resumem a duas páginas, alguns poucos chegando ao assombroso número de três ou quatro páginas, vejam só! Isso dá uma sensação de quebra de narrativa forte ao texto do autor, já conhecido por seus suspenses. Aliás, é evidente que Patterson sabe bem como descrever um assassinato e uma discussão policial, mas senti falta de um clímax mais elaborado. As últimas páginas escorreram demais, sobrando água nesse caldo.

Outra questão interessante: O casal Rudolph, os grandes vilões aos quais somos apresentados logo na primeira página, se mostram tão insanos quanto metódicos, numa mistura de violentos psicopatas e apaixonados artistas. As grandes revelações entre eles, que depois da primeira não são assim tão fortes, só adicionam elementos de loucura e caos aos monstros que são. Patterson cria um difícil embate aqui entre a empatia pela conversa mole deles e o asco diante de suas ações.

Os Assassinos do Cartão Postal realmente foi um dos livros que matei mais rápido nestes anos todos que não foi de literatura infanto juvenil. Atribuo isso ao tamanho (bem menor do que a maioria dos livros que pego pra ler) mas também à facilidade de acompanhar o texto do autor. O que é uma grande qualidade. Claro, ainda assim tem três coisas que m incomodaram um pouco. A primeira é a incapacidade da maioria dos coadjuvantes, parte deles se mostrando grandes patetas cuja utilidade ali é só de ser um entrave. Matt Duvall, por exemplo, deveria engolir seu smartphone. Agora, por favor.

Outra é como o autor parece não dar grande importância ou talvez queira deixar isso para um livro futuro aos familiares de Dessie. Fica claro na parte final que há ali o espaço para uma grande narrativa sobre seus duvidosos tios e seu primo Robert, o personagem mais caricato de todos. E claro, mais uma vez o clímax. Fiquei surpreso com a quantidade de páginas que faltava quando chegamos ao confronto final. Do jeito que li, me soou que o autor foi bem fatalista. Aconteceu isso, isso e isso e pronto. Sem discussão. Apesar de ter gostado do desfecho, fiquei com a impressão de que algo sobrou ali a ser resolvido.

Um último detalhe e meu maior motivador ao recomendar este livro: Normalmente suspenses policiais ficam brincando com o truque feito pelos criminosos para se safarem. Passei várias páginas tentando entender porquê o autor deixou tudo tão mastigado já de início e, como Jacob, desconfiei da obviedade. Quando enfim os Rudolph soltaram seu coringa, admito, fiquei impressionado. Por este ás, pela grande jogada deles, quase compensa o livro todo.

site: www.coolturenews.com.br

Bia 18/10/2020

O primeiro livro que li do autor e gostei bastante, ele não gasta nenhum parágrafo com enrolação e a trama se desenvolve de maneira intensa e inteligente.

Jhersyka 25/10/2014

Hein?

Narrativa muito fraca, uma narrativa que várias vezes não sabíamos se era o narrador que estava falando, contando a história, ou se era os pensamentos de algum dos personagens... enfim, algo muito confuso, não se podia confiar no que o narrador dizia.
A trama em si, também achei fraca, não senti suspense em momento algum.O final... sem graça,os caras passam o livro inteiro matando friamente as pessoas, e a parte mais empolgante que é
a perseguição é contata com desleixo,e não conto o final pra não dar spoiler. Única coisa que achei bacana neste livro foi a psicose dos assassinos, ou da Sylvia mesmo, pq era ela a mandante e a que matava mesmo, e tal.Que era o fato de relacionar os crimes à arte, e ter um
negócio por trás que parecia uma organização secreta, mas o Sr. James mal fala disso... triste.
Parecia como se o livro tivesse sido escrito para um episódio de seriado policial, algo assim.

luquescunha 17/06/2021

Nada cativante
Desde o início é mostrado quem são os assassinos.

Acho que o livro pode ser até interessante pra quem gosta dos países ali próximos, mas fora isso achei bem tedioso.
Desde o meio do livro dá pra perceber que são pessoas diferentes cometendo alguns dos assassinatos então não fiquei surpreso.

Como é um livro pequeno, não dá pra pedir uma história bem desenvolvida, que crie um terreno para o leitor ficar apreensivo.
Algumas dicas dos assassinatos são descobertas e logo em seguida o desfecho do porque essas dicas apareceram são reveladas. Enfim, no fim não recomendo. A polícia desse livro foi bem fraquinha.

Clau Melo 23/03/2023

Trama inteligente...
Literatura americana/sueca, 2014. Romance policial. Autores: James Patterson e Liza Marklund.
Sou fã do James Patterson. Já li todos os livros do Clube das Mulheres Contra o Crime.
Achei a trama inteligente. Adorei!
A adaptação "Postais Mortíferos" com o Jeffrey Dean Morgan tem algumas diferenças, mas só por ser protagonizada por ele, já vale a pena assistir.

Uma viagem a Roma
Jacob Kanon, um detetive da divisão de homicídios do Departamento de Polícia de Nova York, está muito longe de casa. Em sua longa viagem, já conheceu as mais belas cidades da Europa. No entanto, não é a paisagem que o atrai. Para ele, cada café, catedral ou museu é uma pista dos assassinos de sua filha.

Um rastro de sangue
A filha de Jacob, Kimmy, é apenas uma peça de um doentio e intricado quebra-cabeças. Amsterdã, Copenhague, Madri, Paris... Em toda a Europa, jovens casais são encontrados mortos com a garganta cortada. Os assassinatos não parecem ter qualquer conexão, além de cartões-postais enviados para os jornais locais dias antes da descoberta de cada crime.

Mais pessoas correm perigo
Numa tentativa de salvar as próximas vítimas, Jacob vai se unir à jornalista Dessie Larsson, que acaba de receber um cartão-postal em Estocolmo. O que eles não imaginam é que os crimes têm um propósito bem diferente do que pensavam.

Polly 14/01/2021

Ok
Livro de leitura super rápida, sem muito mistério (até porque os assassinos são revelados logo de cara). Algumas cenas foram bem interessantes, principalmente aquelas em que eles zombavam da polícia. Porém, não considero um livro marcante. Ficou dentro da média.