Até Que Eu Morra

Até Que Eu Morra Amy Plum




Resenhas - Até Que Eu Morra


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Patty Santos - PS Livros 31/01/2015

Eu quero mais
Até que eu morra é o segundo livro da série Revenants de Amy Plum. Eu simplesmente sou apaixonada por essa série, li o primeiro livro no final do ano de 2013, e sinceramente, só não li Até que eu morra antes por falta de tempo. Quando acabei a leitura me arrependi amargamente de não ter lido antes. A mistura de Paris e Vicent é perfeita!!!

Em Morra por mim, o primeiro livro da série, somos apresentados há um novo tipo de sobrenatural, os Revenants, que são mortos-vivos ou zumbis, lindos de viver, que passam a eternidade salvando vidas humanas. Para os Revenants salvar humanos é algo parecido com um vicio ou uma necessidade fisiológica, os desmortos podem ficar anos resistindo à esta compulsão, e nesse período eles envelhecem igual a qualquer humano, porém quando morrem para salvar uma vida humana, os Revenants se regeneram e voltam a ter a idade que tinham quando morreram da primeira vez.

Difícil de entender? Vamos exemplificar. O Vicent, meu desmorto favorito entre todos, morreu aos 17 anos, e isso foi há 80 anos. Ele pode ficar anos sem se render a compulsão de morrer para salvar um humano, porém quando isso ocorre ele volta a ter a aparência que tinha aos 17 anos. Imagine um zumbi lindo, vivendo em Paris, romântico, charmoso, inteligente e apaixonado, que nunca perderá a beleza da juventude. Isso seria perfeito, se ele não tivesse se apaixonado por uma humana. Depois da morte prematura dos pais, Kate se muda para França para viver com os avós, e por conta do trauma não consegue encarar as inúmeras mortes do amor da sua vida, mesmo que elas sejam temporárias.

Em Até que eu morra continuamos a acompanhar a história de amor entre Vicent e Kate, e os esforços que ambos fazem para procurar um meio de ficarem juntos, sem que ela tenha que enfrentar a morte dele, e sem que ele sofra as consequências dolorosas de resistir à compulsão de morrer. Para alguém que é imortal, como Vicent, resistir à compulsão pelos próximos 70 anos não é um sacrifício tão árduo, diante da possibilidade de passar a vida com Kate, até que ela morra.

"Estou buscando uma forma de aliviar o sofrimento dele por resistir à morte. Para que ele possa resistir por mais tempo. Talvez por toda a minha vida - eu disse, mas em minha mente as palavras eram "Até que eu morra". - Não quero que ele sofra por mim."

A maldição do segundo livro passou longe de Até que eu morra, o livro é tão bom quanto o primeiro, além é claro do cenário. Paris, que é lindo e bem explorado pela autora, temos uma explicação mais completa do universo e da mitologia que envolve o mundo dos Revenants e de seus inimigos os Numas, que são os vilões da história.

O livro também é repleto de cenas de ação, com lutas entre Revenants e Numas. Não pensem que porque Kate é humana que ela fica longe de toda dessa agitação, nossa mocinha é destemida, ela recebe aulas de combate e não abaixa a cabeça ou se amedronta quando é necessário defender aqueles a quem ama. Porém ela também sabe ser chata quando quer. Eu não entendo o porquê ela não pode aceitar a natureza de Vicent? Não gosto do fato dela querer que ele mude por ela, que ele vá contra sua natureza por ela. Afinal amar não é aceitar a outra pessoa com suas qualidades e defeitos? Não é aceitar o pacote completo?

Os personagens secundários são tão bem escritos e acrescentam tanto a história, que eles mereciam um livro só pra eles, Jules e Ambrose fazem parte da estirpe de Vicent e são deliciosos, galantes, sinceros, amigos e fiéis, já disse que eles são encantadores?

O segundo livro, como o primeiro é narrado em primeira pessoa pela perspectiva da Kate, e como ela é apaixonada pelo Vicent, não tem como não se apaixonar por ele também. A leitura flui muito bem, os capítulos são curtos e isso dá um bom ritmo a história. É um livro muito rápido e fácil para ler.

A autora soube trabalhar bem com o mistério e a traição na trama. Os Revenants e os Numas vivem em guerra, e existe uma pessoa que está jogando para os dois times. E essa pessoa fará todo o possível para conseguir descobrir quem é o Defensor, que segundo a lenda é o escolhido para liderar os Revenants na guerra contra os Numas e conseguir a vitória, e elimina-lo. O final dá uma dorzinha no peito, uma angústia de não saber o que vai acontecer no próximo livro.

Não posso terminar essa resenha sem dar o devido crédito para a diagramação e a capa desse livro, um trabalho primoroso da Farol Literário, é sem dúvida uma das capas mais lindas que eu tenho na minha estante, a diagramação também está perfeita, as páginas são amarelas com um bom espaçamento e o tamanho da fonte nos permite uma leitura confortável.

Para quem curte um YA sobrenatural e está a fim de ler um livro delicioso, se aventurar por Paris e suspirar pelo romance do casal principal, eu indico a leitura de Até que eu morra, ele é perfeito! Eu já estou ansiosa pela publicação do próximo livro.

"Sem você, minha existência imortal, como você a chama, é só sobrevivência. É o que foi até hoje. Mas com você, Kate, não estou só sobrevivendo; estou de fato vivendo. Trocaria este segundo com você - fechou os olhos e encostou os lábios nos meus - por mil anos sem você."

site: www,coracaodetinta.com.br
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Vanessa Vieira 27/12/2014

Até que Eu Morra_Amy Plum
Em Até que Eu Morra, segundo volume da trilogia best-seller Revenants, de Amy Plum, Kate e Vincent finalmente estão juntos e desfrutando de seu amor em Paris. Tudo parece estar às mil maravilhas para o casal, até que um poderoso e inesperado inimigo se revela, colocando em risco até mesmo a vida daqueles que são imortais. Nesta sequência de Morra por Mim, o romance de Kate e Vincent alcançou outros patamares, conseguindo se desenvolver ainda mais. Os perigos que os protagonistas enfrentam se intensificaram, o que concedeu ainda mais adrenalina e suspense a trama.

Kate resolveu abandonar todo o conforto e segurança de sua até então pacata vida para viver ao lado de Vincent em seu mundo surreal e perigoso. Ele, por sua vez, tenta resistir cada dia mais ao seu instinto de revenant, ou seja, ele luta para permanecer vivo e não morrer repetidamente para salvar os mortais, fazendo assim com que suas forças vitais se esgotem dia após dia.

Desesperada para salvar o seu amado antes que ele sucumba, Kate resolve percorrer as ruas de Paris em busca de respostas e, por conseguinte, soluções para aquilo que aflige o casal. Quando se depara com um segredo milenar capaz de destruir seus inimigos para sempre - ou seja, os numa - ela não hesita, colocando a si própria e aqueles que ama em uma extrema situação de perigo, tornando-se assim o alvo de uma mortífera e antiga batalha.

Até que Eu Morra se mostrou uma sequência exuberante para Morra por Mim. O enredo foi muito bem trabalhado, além de se focar bastante no romance de Kate e Vincent, transmitindo com exatidão os nobres sentimentos que envolvem o casal. A trama possui uma alta carga de adrenalina, fazendo com o que o coração do leitor bata mais forte. Narrado em primeira pessoa por Kate, de forma descritiva e que elucida ainda mais os pontos turísticos de Paris, o enredo foi desenvolvido com maestria e continua tão exuberante e original quanto seu volume antecessor.

"Antes de conhecer Vincent, meus dias pareciam voar, como aquelas metáforas visuais de passagem do tempo dos filmes, que mostram as folhas de um calendário caindo. Mas, ultimamente, cada dia parecia ter sua relevância."

Kate abdicou de sua vida tipicamente normal para ingressar de corpo e alma no mundo sobrenatural de Vincent, com todos os seus sabores e dissabores. Ela luta ao lado de seu amado com unhas e dentes, colocando-se até mesmo em perigo para salvar sua vida. Admirei muito a coragem da personagem e a sua desenvoltura na trama. Por mais que no decorrer da história ela pareça um pouco indefesa, Kate é uma protagonista forte, destemida e que guerreia com todas as fibras do seu ser por aquilo que acredita e ama.

"Você me salvou de meu lugar mais sombrio."

Vincent continua o mesmo cavalheiro requintado e sutil de sempre. Sua forma refinada e ao mesmo tempo charmosa de se dirigir à Kate é uma de suas características mais marcantes. Ele é um personagem forte e que possui um senso aguçado de justiça, além de ser incrivelmente sedutor e atraente. Neste volume, Vincent se encontra ainda mais corajoso e disposto a lutar para ficar ao lado de sua amada e protegê-la.

Em síntese, Até que eu Morra foi uma excelente sequência para Morra por Mim, além de ter sua trama ainda mais incrementada por suspense, perigo e romance. Os personagens foram ainda mais desenvolvidos, assim como o enredo no âmbito geral e o final foi eletrizante, deixando um gancho e tanto para o último volume da trilogia. A capa do livro continua incrivelmente bonita e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho, revisão de qualidade e ilustrações de arabescos no começo de cada capítulo. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2014/12/resenha-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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Naty 21/12/2014

Imperdível, demais, fantástico. Uma obra!
Livro que começa um pouco lento com mais suspense que drama, mas nas páginas finais se parece correr uma maratona e eu quase não consegui dormir depois, pois o final não é bom e dá uma enorme vontade de ler o outro sem parar. É incrível, impressionante e demais.
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Natalia.Eiras 20/12/2014

Resenha publicada no blog Perdidas na Biblioteca
Este é o segundo livro da série "Revenants" da autora Amy Plum.
Quando li o primeiro livro, que abordava um ser sobrenatural que eu desconhecia até então, e com uma escrita muito leve, eu simplesmente me apaixonei pela história e pela forma como a autora conseguia transportar você para tudo que acontecia com Kate à medida que ela ia descobrindo o que era um Revenant.

O primeiro livro teve muita ação e muitas descobertas, logo, eu esperava que o segundo livro mantivesse o mesmo ritmo, mas a autora focou mais no romance de Kate e Vincent.

Kate sente-se muito incomodada com o fato de Vincent ter que se sacrificar por humanos para saciar a compulsão que os Revenats sentem de tempos em tempos. Por isso, ela sai a procura de mais informações sobre os Revenats, tentando encontrar uma solução para o amor imortal que ela arrumou. Ela tenta achar uma forma de diminuir a compulsão de Vincent, que prometeu não morrer enquanto Kate estiver viva (ou seja, ele terá que aguentar por mais uns 60 anos no máximo para salvar uma pessoa) ou uma forma de eles se manterem juntos, já que ela um dia irá morrer e ele...não. Pelo menos não por muito tempo, já que os Revenants ressuscitam depois de 3 dias.

Enquanto isso Vincent esta envolvido em assuntos relacionados aos inimigos de sua espécie.
Após o embate que eles tiveram com os inimigos dos Revenants (os Numas), eles agora esperam uma retaliação da parte deles, mas os Numas estão estranhamente muito quietos nos últimos meses... ou seja... estão aprontando alguma, certo?

Quando uma nova Revenant chega a mansão para ajudar a descobrir o que os Numas estão aprontando, Kate encontra uma nova amiga, mas mal sabe ela que essa nova amiga esconde muitos segredos e que esses segredos poderão se a ruína de seu relacionamento com Vincent e colocar em perigo todos que ela ama.

Como eu disse anteriormente, esse livro foca mais no relacionamento de Kate com Vincent, tendo ação mesmo só pro final do livro. Do começo e meio da história é mais ela tentando descobrir o que pode fazer para ajudar (escondido de todos, é claro. Do contrário, Vincent iria impedi-la) e os Revenants tentando entender o que os Numas estão preparando.

Porém, quando chegamos ao final do livro, você fica com a pulga atrás da orelha pensando: "E agora? Como é que a Kate vai resolver essa confusão que ela arrumou?"
É... a coisa termina feia pro lado da Kate gente... beco sem saída mesmo!

Eu fiquei tão curiosa...tão ansiosa... que eu não aguentei esperar a edição em português e vou começar a ler em inglês mesmo. (Senhor... dai-me forças e um dicionário!)

A diagramação (como sempre!) esta impecável. A Farol vem caprichando muito nos livros dessa série, principalmente nas capas que contam com alto relevos e traços metalizados. Não tem como não se apaixonar por essa capa gente!
A única diferença é que este segundo livro não vem com a "jacket" que tinha no primeiro livro.
Pra mim não faz a menor diferença, mas conversando com algumas pessoas na Bienal deste ano, elas estavam reclamando disso, pois segundo elas é muito melhor vir com a "jacket" para proteger mais o livro.
Eu acho que é apenas uma questão de preferência...

A leitura continua com a linguagem fácil e rápida que consagrou essa autora e fluiu muito bem. Tanto que levei apenas 2 dias para finalizar este livro. Se você se apaixonou por Morra por Mim, pode ler este livro sem medo de ser feliz. Provavelmente você irá ficar louca (o) pela continuação assim como eu fiquei.
Se você ainda não começou a ler esta série... sorry! Eu lamento muito por você...
Rsrsrs

site: http://www.perdidasnabiblioteca.blogspot.com.br/2014/10/ate-que-eu-morra-por-amy-plum.html
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Rotina Agridoce 10/12/2014

"Até que eu morra" é o segundo livro da série Revenants e ele não decepciona. Amy Plum criou um romance intrigante e cativante com personagens fortes, e tudo isso na bela e mágica cidade de Paris....

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/11/resenha-468-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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Emi 23/11/2014

Muito Bom.
Esse segundo livro da série Revenant poderia ter ficado com 4 estrelas, mas eu dei apenas 3 porque ele demora para emplacar. Gostei do primeiro, embora tenha achado que faltou um algo a mais na narrativa.
"Até que eu morra" tem esse algo a mais embora ele fique bom mesmo lá pela metade. Até então é tudo muito morno, mas depois a coisa esquenta e a história fica ótima. Dessa vez sim, a gente termina o segundo doida pra emplacar na terceira história. Recomendado apenas pra quem gosta de romance doce e fantástico.
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Bruna 18/10/2014

Perfeito
No primeiro livro fomos apresentados ao mundo dos Revenants (que em francês significa fantasma), uma espécie de morto-vivo que mantém a imortalidade ao salvar os humanos. Os Revenants sentem uma necessidade compulsiva de salvar e se sacrificar pelos humanos, e retornam a idade que tinham na primeira morte, quando ainda eram humanos, todas as vezes que morrem para salvar alguém.

Kate é uma jovem americana, que se muda com a irmã, Georgia, para a casa dos avós em Paris, após a morte dos pais. Na mágica Paris, ela conhece e se apaixona por Vincent, um sexy, gato e super fofo moreno de olhos claros (meu número). Após descobrir que ele é um revenant, ela fica dividida entre desistir dessa paixão ou tentar manter o relacionamento, porque sabe que não conseguiria lidar com as mortes contínuas e recorrentes de Vincent para salvar os outros. Ainda no primeiro livro temos muitas revelações e ação, mas não convêm comentar aqui, aí sim seriam spoilers, rs.

E assim começa esse segundo livro, com Kate e Vincent em busca de uma forma de ficarem juntos, sem causar o sofrimento da jovem, pelas mortes contínuas de seu namorado.

Os acontecimentos do final do último livro tem alguns impactos importantes, como a saída de Paris de dois revenants da estirpe de Vincent, e a entrada de outros dois, bem antigos e misteriosos. Além disso, os Numas, os vilões e inimigos da história, estão atipicamente quietos, o que leva nossos mocinhos a estarem sempre alerta.

Nesse livro, tivemos algumas novas explicações sobre o mundo dos desmortos. E a cada nova descoberta de Kate, mergulhamos em um complexo de fatos, lendas e profecias. Uma coisa legal foi a definição real de Revenants e suas bifurcações: Revenants são humanos que voltaram a vida, sejam bons ou maus. Os Numas seriam os maus, enquanto os bons, que se autointitulam apenas Revenants, teriam uma outra denominação, que é bardia. Dessa forma, ficou claro que os maléficos Numas são tão revenants quanto nossos mocinhos lindos e fofos.

Pobre do humano que encontra um revenant. Pois ele dançou com a morte, tendo ou se livrado dela ou sucumbido a seu abraço gelado.
Pág. 102


Vincent está mais fofo, encantador, apaixonante e perfeito que nunca. Ele realmente ama Kate, e se mostra disposto a tudo por ela, tanto que acaba fazendo algumas coisas bem perigosas para si mesmo, em nome do seu relacionamento. E por esses e outros motivos, fiquei bem irritada com a Kate em alguns momentos, porque achei ela bem mimizenta. Tipo, a mulher sabe que o namorado é um morto-vivo, que a compulsão para morrer continuamente salvando os humanos é quase irresistível, e ainda fica fazendo charminho, dizendo que não sabe se aguenta um relacionamento assim? Se ela fica tão incomodada assim, pode mandar o Vincent pra mim, que aceito, *-*.

Quanto aos personagens secundários, dou destaque aos melhores amigos de Vincent, Jules e Ambrose, que são demais! Sedutores, atraentes, leais e corajosos. Como não amar? E também destaco a divertida e doidinha Georgia, a irmã louca, mas super presente e amiga de Kate.

O livro é escrito em primeira pessoa, narrado por Kate, e a história flui bem, sendo muito dinâmica. Adorei passear por Paris através dos olhos da Kate, porque a autora cita vários locais famosos e maravilhosos, tudo isso regado a referências da cultura POP atual. E o final foi de tirar o fôlego, me deixou com a coração na mão e desesperada pela sequência.

Fechei os olhos e tentei me concentrar no que acontecera, não no que podia ter acontecido.
Pag. 82


A capa é simplesmente maravilhosa, perfeita em todos os sentidos, e o título não poderia ser mais perfeito para a história. A diagramação da Farol, mais uma vez, está impecável, com folhas amarelada, espaçamento bom entre linhas e desenhos ao início de cada capítulo. E não percebi a presença de erros de digitação ou tradução.

Recomendo demais essa série, muito mesmo! Quem curte juvenis e fantasias, sem dúvida vai amar. E já estou contando as horas para o lançamento do terceiro e último volume da trilogia, If I should die, que ao que parece, será lançado, no Brasil, ainda esse ano.


site: http://meumundinhoficticio.blogspot.com.br/2014/09/resenha-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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AndyinhA 01/09/2014

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Uma dúvida e um tantinho de curiosidade que eu tinha ao ler a série era sobre a história dos próprios Revenants, quem eles são, da onde surgem, para onde vão e coisas desse tipo. E a autora se focou em algumas dessas questões, na verdade, a protagonista Kate em sua busca para entender Vincent e o relacionamento deles começou a ir atrás de mais informações e essa busca foi muito frutífera para nós leitores, pois assim sabemos por onde a autora quis basear sua ideia.

Não tivemos tantas cenas de ação, lutas, perseguição quanto no livro anterior, fiquei meio dividida, achei que antes teve demais e aqui quase não tivemos essas momentos mais ‘tensos’, dentro do contexto da história, realmente não há necessidade e poderia ficar forçado, mas talvez ela pudesse equilibrar as coisas, um pouco menos lá e mais aqui.

Gostei de como os outros personagens foram envolvidos na história, os novos, as dúvidas e as revelações foram importantes e de certa forma chocantes, aliás, que final tenso foi esse. Me desesperei pelo próximo porque né... sou #TeamVincent =P. E a autora colocou umas coisas que não imaginei ao ler a série, afinal sempre tudo acontece com a mocinha e quando acontece com o rapaz a gente fica meio sem ação.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2014/08/poison-books-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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Priscila Yume 29/07/2014

Minhas impressões...
Oi Leitores,

Para quem acompanha o blog e a fanpage, já deve ter percebido que sou mega fã da série Revenants, cujo primeiro livro eu resenhei no início do ano (confira aqui). Na época, como estava de férias, tirei algumas fotos do livro em pontos turísticos em que a saga se passa. Agora é a vez de conferir o que aconteceu com a nossa protagonista Kate e o lindo do Vincent nesse segundo livro, Até que eu Morra.
Após Kate enfrentar o líder dos Numa, Lucien, e matá-lo, parece que tudo finalmente vai se resolver em seu relacionamento com Vincent, um desmorto que está entre os humanos há quase cem anos. Mas, se Kate pensou que a morte de Lucien e o repentino sumiço dos Numa em Paris ia fazer com que seu namoro vivesse uma fase de paz, ela se enganou.
Com a partida de Charles e Charlotte para Nice, após a traição de Charles que colocou em perigo todo o clã, será necessário que Jean-Batiste chame novos revenants como reforço e, na festa de Ano Novo e despedida dos gêmeos eles chegam, Arthur e Violette, desmortos desde por volta de 1500, são os maiores conhecedores da história dos revenants e sobre sobre a profecia do Defensor. É claro que o fofo do Jules, que tem uma tremenda queda pela Kate, deixou escapar que JB acredita que Vincent, seu braço direito e sucessor é o Defensor, aquele que vai destruir os Numa.

- Existe uma antiga profecia, escrita por um revenant na era romana. Ela diz que surgiria um de nós para liderar nossa raça contra os numa e derrotá-los.
- E o que isso tem a ver com você?
Vincent olhou para o céu um segundo mais e então rolou sobre o lado, para me olhar.
- Jean-Baptiste meteu na cabeça que sou esse Defensor.
-Por quê?
- Vai saber. Talvez porque fui capaz de aguentar tanto tempo sem morrer. Por esse lado, parece que sou mais forte que outros da minha "idade". Mas tudo é muito vago. Todo mundo já ouviu falar da profecia, mas ninguém sabe exatamente o que ela significa. (p. 72-3)

Mas, apesar dessa possibilidade e a tentativa de manter o relacionamento com um jovem que tem compulsão por salvar a vida dos humanos - e geralmente morrer nesse meio tempo -, Kate tenta lidar com a questão da morte, até que o falecimento de Phillipe, companheiro humano de Geneviève, faz com que ela comece a repensar seu relacionamento.
Mas, com os sumiços de Vincent e seus cansaços repentinos, fazem Kate questionar o que realmente seu namorado anda aprontando com o intuito de ficar mais forte e resistir a sua compulsão. Assim, ela resolve pesquisar por conta própria uma forma de ficar para sempre com Vincent e, em suas pesquisas ela descobre um livro " Amor Imortal" que conta a história de um revenant e sua parceira humana e a possibilidade de existir uma guérisseur capaz de curar um desmorto.
Em meio a esse caos surge o boato de um novo líder dos Numa que chegou, mas o verdadeiro inimigo está mais próximo do que se imagina e, ao final, Kate correrá o risco de nunca mais ver Vincent outra vez.
Bom, acho que vou parar por aqui, pois o que eu falar a mais pode virar spoiler, rsrsrsrsrsr.
O que posso dizer do livro: 1. A capa é simplesmente LINDA DE MORRER! Eu amo as capas dessa série e esse segundo volume, Até que eu morra, não ficou para trás. A capa é linda, os elementos em arabesco são em relevo e os mesmos elementos se repetem no início de cada capítulo. 2. Não encontrei erros de ortografia e, como sempre, a parceira Farol Literário fez uma diagramação impecável no livro. 3. Embora eu ainda queira dar uns tapas na Kate por causa de sua indecisão (sei que ela tem um trauma com morte por causa do acidente com seus pais), mas deixar o lindo e fofo do Vincent sofrendo o tempo todo, às vezes me irrita, tenho vontade de dizer: - Cai fora que eu fico com ele! 4. A presença cada vez maior dos outros revenants, como Jules que adoro, Ambrose, Gaspard e até mesmo a irmã da Kate, Georgia, que foram fundamentais para que a trama do livro ganhasse um pouco mais de ação e ficasse mais divertida. 5. As descrições de lugares (turísticos e não) de Paris que a Amy faz de forma magnífica e consegue ligar de forma primorosa com a narrativa. 6. Minha vontade de matar a Amy por terminar o livro daquele jeito e agora ter que esperar o terceiro e conclusivo livro!
Sim, a Amy se superou, e se ler Morra por mim foi maravilhoso e viciante, Até que eu morra prendeu tal minha atenção que só consegui dormir depois que terminei ele completamente. Livro mais que indicado para quem gosta de romance, ação, aventura e, como eu, morre por Paris!
No face, coloquei algumas fotos, um spoiler visual, do local onde acontece uma das cenas finais do livro e onde o grande inimigo dos revenants deu as caras e.... sem mais que é spoiler!
Espero que tenham gostado, pois eu estou simplesmente amando essa série. E como não podia ficar sem, já estou na campanha pelo próximo livro da série.
E na torcida para a Farol lançar o livro do Jules, história que se situa entre o segundo e o terceiro livro! Eu quero!!!!

Beijos e até a próxima!


site: http://yumeeoslivros.blogspot.com.br/2014/07/resenha-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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Dressa Oficial 25/07/2014

Resenha - Até que eu Morra
Olá, tudo bem com você?

Esse foi o lançamento que eu mais queria ler esse ano, ficava contando as horas para chegar logo e finalmente poder ler mais um pouco sobre o casal Vicent e Katie.

Primeiro preciso dizer que essa capa é muito linda, e a cor ficou perfeita ainda bem que optaram por lançar a capa original do livro lá fora e isso deu todo um charme para a leitura, confesso que fiquei até receosa de abrir muito o livro para não estragar essa obra prima.

Vicent e Kate continuam juntos e se amando cada vez mais, o romance dos dois em Paris continua lindo e glamoroso afinal ser Revenants tem suas vantagens.

Para quem ainda não conhece a série Clique Aqui e confira a resenha do primeiro livro que para relembrar brevemente conta a história de Katie uma adolescente de 17 anos que perdeu os pais em um terrível acidente e teve que se mudar para Paris para viver com seus avós , e em uma situação bem inusitada ela conhece Vicent e os dois se apaixonam.

Nesse segundo volume os Revenants continuam empenhados em descobrir por onde anda os "Numa" que são seus inimigos e tentam proteger Katie fazendo escoltas diárias enquanto ela ainda frequenta seu último ano escolar.

Vicent continua lindo e romântico como sempre, ele é o perfeito marido literário, e estando em Paris então nem precisa de muita coisa não é mesmo.

Esse livro está recheado de suspense, pois chegam dois novos Revenant's para ajudar que são Arthur e Violet, que são um casal bem sinistro e diferente.

Vicent começa e agir em planos misteriosos onde ainda não pode revelar o que é para seu amor Katie, e Katie não consegue ficar parada vai em busca de saber mais coisas sobre os Revenant's e acaba se metendo em assuntos misteriosos.

Página 306
- Estou buscando uma forma de aliviar o sofrimento dele por resistir à morte. Para que ele possa resistir por mais tempo. Talvez por toda a minha vida - eu disse, mas em minha mente as palavras eram "Até que eu morra". - Não quero que ele sofra por mim.


A leitura continua fluindo muito rápido e se tornou tão prazerosa que fiquei até com dor no coração de terminar de ler o livro, primeiro porque o romance e toda Paris são apresentados no livro de uma maneira singular, me senti em muitos momentos sentindo até cheiro de chocolate de tão bem que foi descrito, e o romance de Vicent e tudo que ele fala a Kate é encantador.

Página 338
Toda vez que preciso de uma dose de felicidade, penso em você. Você é meu refúgio, Kate. Só de saber que você está neste mundo, tudo faz sentido.


Porém ser um Revenant faz você morrer várias vezes e voltar a vida, e esse é o dilema do casal, pois morrer é como se fosse uma droga para Vicent ele não consegue controlar pois também é seu instinto salvar as pessoas e Vicent vem tentando evitar que morra para poder ficar mais tempo junto com Katie afinal ela não é imortal e Vicent prefere ficar mais tempo com ela até que ela morra.

Página 344
- Sem você, minha existência imortal, como você a chama, é só sobrevivência. É o que foi até hoje. Mas com você, Kate, não estou só sobrevivendo; estou de fato vivendo. Trocaria este segundo com você - fechou os olhos e encostou os lábios nos meus - por mil anos sem você.


A edição do livro está impecavél ás páginas amarelas e os capítulos separados facilitam a leitura e com certeza o final é arrebatador, preparem os corações pois esse volume irá fazer você roer as unhas e ficar ainda mais ansioso pelo terceiro e último volume da série.

Beijos

Até mais ...

site: http://www.livrosechocolatequente.com.br/2014/07/resenha-ate-que-eu-morra.html
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@APassional 20/07/2014

Até Que Eu Morra * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
*** Confiram a resenha diretamente no blog com direito a playlist, o link está no final!!

Quando li Morra por Mim, me apaixonei pelo Vincent, pela narrativa da Amy Plum e pela rica ambientação que nos revela Paris sob várias nuances encantadoras. Quando Até que eu Morra chegou, mergulhei novamente nesse universo, ansiosa pra saber o que iria acontecer com Kate, Vincent e todos os revenants da estirpe de Jean-Baptiste.

Encontrei Kate e Vincent ainda mais apaixonados, porém, com as mesmas pendências existenciais atrapanhando a felicidade do casal...

No passado, Vincent foi humano. Aos dezoito anos, após morrer heroicamente, transformou-se num revenant, um imortal que tem a capacidade (e a compulsão) de morrer para salvar aos humanos mortais. Só que Kate tem um probleminha com a morte (quem não os tem?) e, mesmo sabendo que a morte dos revenants é temporária, já que o corpo deles se reanima três dias após morrer, ela não suportaria ver o namorado passando por isso repetidas vezes. Outro "detalhe" também a perturba: cada vez que retorna dos mortos, o corpo de Vincent volta à aparência de quando morreu pela primeira vez, ou seja, se ele continuar morrendo e reanimando-se, Kate irá envelhecer e Vincent não (lembrei da Bella Swan). Vincent prometeu pra Kate que irá resistir à compulsão de morrer, mas a longo prazo isso o deixará fraco, desequilibrado e vulnerável, portanto ele precisa encontrar outra maneira de obter a energia vital da qual necessita. Ele está testando algum método alternativo que se recusa a revelar, mas suas ausências misteriosas deixam Kate aflita.

Enquanto isso, Kate tem aulas de artes marciais com Gaspard, para que possa se proteger melhor no caso de um ataque dos numa, inimigos naturais dos revenants. Ela também faz suas próprias pesquisas, na esperança de achar uma pista sobre algo que possa ajudar Vincent a controlar sua compulsão. Charles e Charlotte são obrigados a se afastar temporariamente do clã (por fatos ocorridos em Morra por Mim) e novos membros se aliam à estirpe de Jean-Baptiste na luta contra os numa: a erudita aristocrata Violette de Montauban e seu parceiro Arthur Poincaré. Jules e Ambrose continuam simpáticos como sempre e percebemos nitidamente que Jules está apaixonadão por Kate, mas ela não desconfia de nada. Kate precisou contar tudo sobre os revenants para Geórgia, mas depois dos últimos problemas que causou, sua irmã tornou-se mais sensata e uma ótima confidente. Quem também se aproximou de Kate foi Violette, as duas assistem a filmes clássicos no cinema regularmente, aliás Kate não vive sem um exemplar do Pariscope (guia semanal dos eventos de Paris) na bolsa. Kate é assídua frequentadora dos cafés, museus, galerias e cinemas parisienses, e conseguimos conhecer vários desses locais através de seus olhos.

É importante dizer que às vezes Kate é muito racional e um pouco pessimista. Ela deixa de viver plenamente o presente porque seus pensamentos prendem-se ao que poderia ter acontecido "e se..." e no que poderá acontecer "e quando...". Em alguns momentos dá vontade de gritar "Sua tonta, pára de pensar e aproveita o cara maravilhoso que está do seu lado"!! Mas entendi perfeitamente seus dilemas e questionamentos a respeito da vida e da morte. Kate não é uma personagem estagnada, ela luta pelo seu amor e pelas coisas que deseja e está passando por um processo de amadurecimento, no qual aprenderá que nenhum relacionamento vem com "Certificado de Garantia". A vida é um risco e pode acabar a qualquer momento, inclusive enquanto estamos parados na encruzilhada, tentando escolher o caminho menos perigoso.

Até que eu Morra tem o ritmo mais calmo que Morra por Mim, mas é uma calmaria ilusória e traiçoeira... uma PROFECIA e uma TRAIÇÃO aos poucos tornam as coisas mais densas, o inimigo se move nas sombras como névoa que se espalha sorrateiramente e quando percebemos, já tomou conta de tudo. Se o final de Morra por Mim foi belo e iluminado, o fim de Até que eu Morra foi sombrio e desesperador, repleto de suspense e possibilidades. Ao mesmo tempo em que fiquei arrasada com o desfecho, minhas suspeitas me dão esperanças de que tudo é temporário, de que o jogo ainda pode virar. Como aguentar a espera pelo próximo volume?

Farol, me dá uma luz e publica a logo sequência pleaseeeeeeee!!!!!
Beijos surtados... Elis Culceag.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 20/07/2014.

site: http://www.arquivopassional.com/2014/07/resenha-ate-que-eu-morra-amy-plum.html
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isaserravalle 04/07/2014

Xiiii... Ficou sério!!!
ATENÇÃO! ESTA RESENHA PODE TER SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO!

Estou com cada vez mais vontade de visitar Paris, e é tudo culpa da Amy Plum.
Depois de sermos apresentados a mitologia bad ass dos revenants no primeiro livro, temos uma continuação melhor ainda.
Com um início tão bom, duvidei que a trilogia fosse continuar no mesmo "quilo". Achei que esse segundo livro seria bem monótono, pois tinha tudo para ser.
O livro se inicia de uma forma normal. Mostrando os últimos dias de Charles e Charlotte na La Mansion. Durante uma festa de despedida dos dois, Jean-Baptiste apresenta aos companheiros da casa os novos integrantes: Violette e Arthur. Os dois se conheciam enquanto humanos, e dois dos mais velhos revenants. JB diz que a presença deles pode ajudar, por conta deles saberem muito sobre os numa.
Violette fica logo amiga de Kate, as duas saem para ver filmes, com o intuito de "atualizar" seu vocabulário. Já Arthur, cria uma inimizade com Kate de primeira, ao expulsá-la de uma reunião de revenants.
Tempo passa, tempo anda e Kate resolve fazer algumas pesquisas sobre revenants e seus inimigos. O que poe sua vida, e de todos na La Mansion, em risco.
Com um desfecho emocionante e surpreendente, apenas posso esperar pelo último livro da série. Posso dizer que as últimas páginas de meu livro estavam cheias de marcas de lágrimas...
Assim que você lê a última página, você não consegue acreditar. Suas emoções são levadas junto com você.
Por isso, o livro Até Que Eu Morra, vai levar 5 estrelas e uma coração!
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