An Abundance of Katherines

An Abundance of Katherines John Green




Resenhas - An Abundance of Katherines


29 encontrados | exibindo 1 a 16
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Ana 24/05/2021

Um novo olhar.
É muito engraçado como as releituras funcionam comigo.
Geralmente se passam MUITOS anos antes que eu decida reler um livro ( No caso desse foram 8 longos anos) e eu costumo guardar sentimentos muito bons no meu coração apesar de não lembrar da estória em si.

Me lembro de amar esse livro no auge dos meus 16 anos e eu acredito que seja pelo fato de o John Green não matar ninguém.
Depois de uma sequência de:
"A culpa é das estrelas" ( favorito e destruidor de corações) e "Quem é você, Alasca?" (Não sei nem definir) eu estava feliz em ler e não sofrer.

Hoje em dia, com meu olhar mais crítico (ou chata coração de gelo como minhas amigas gostam de pontuar) eu vejo falhas, mas não consigo odiar.

A primeira coisa que me ocorreu foi:
Meu deus, esse menino teve 19 namoradas??????
E elas todas terminaram com ele???
QUAL O PROBLEMA DELE?

E é exatamente o que a gente vai descobrir.
O Colin é um tanto quanto inseguro, egocêntrico, sem muita percepção dos outros.
Ele muda?
Não exatamente. Porém dá o primeiro passo pra melhorar.

A Lindsey é uma personagem legal e que tem vários bons pensamentos, mas também vários pensamentos errados.

Por último, eu não me lembrava que o melhor amigo do Colin era libanês e muçulmano, isso é bem interessante. Apesar de as vezes me irritar com ele e algumas falas, era um cara legal.


Falando sobre o enredo:
Eu acho que faltou, faltou a versão dos fatos pelo lado das Katherine's, faltou protagonismo da Lindsey, faltou aquela pitada de maior profundidade que eu sei que o John sabe dar.

Minha parte predileta desse livro são as notas de rodapé.
Aquilo que é desinteressante pra outros, pra mim é extremamente divertido. Eu gosto demais.
Sobre o inglês:
Comecei a ler em inglês mas migrei pra versão português pois muitas coisas técnicas são ditas e isso dificulta o entendimento e aumenta o nível de inglês necessário.

Gostei de reler

É isso..
elyrix 25/05/2021minha estante
nossa que amigas péssimas essas suas viu...


Ana 25/05/2021minha estante
NÉ????
você é muito atriz mesmo viu Riely.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


elyrix 25/05/2021minha estante
KKKKKKKKKKKKK APAGA N SEI DOQ VC TA FALANDO


SAVieira 27/05/2021minha estante
Mds kkkk




Ende 30/12/2010

Just like pizza:-)
Em seu segundo romance, John Green explora ainda mais suas habilidades narrativas. Colin pouco tem a ver com Miles, nosso protagonista em "Alaska", e mais uma vez, a grande força de Green está na construção dos personagens, sempre interessantíssimos.

O amigo muçulmano de Colin, o próprio Colin, ex-prodígio e ex-futuro gênio com sua memória de elefante, as 19, quer dizer, 18 Katherines, e outras pessoas inesperadas numa road trip que levará o protagonista a conhecer-se melhor e no processo, irá nos ensinar um monte de coisas com sua cultura quase infinita e as frases geniais que John Green solta durante a narrativa - feita em 3a pessoa, diferentemente de "Looking for Alaska" - como quem suspira.

Ao contrário do que era de se esperar, seu segundo livro não me pareceu melhor que o primeiro, mas John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom:-)

"Books are the ultimate Dumpees: put them down and they’ll wait for you forever; pay attention to them and they will always love you back."
— John Green (An Abundance of Katherines)
Evellyn 06/11/2011minha estante
aHahha Ende!
sua resenha ta ótima... E a frase 'John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom' deu grande significado!
Esse livro ta aqui só aguardando eu ter um tempo para lê-lo.

Xx


Ende 06/11/2011minha estante
Hahaha que bom que vc gostou! Tudo que leio dele eu gosto !bjo, Eve!


Renata 04/02/2013minha estante
Adorei a resenha!!!


Gabriela Araujo 06/03/2013minha estante
Ótima resenha!!!
Principalmente 'Pizza,sexo e Coldplay'. Maravilhosa analogia, haha.
Até hoje só li dele 'The Fault In Our Stars', mas por falta de tempo mesmo. Adorei demais esse livro e foi o que mais chorei.
Com certeza procurarei por mais livros.
Beijinhos.


Rita 12/07/2013minha estante
Boa resenha.
'Eu serei esquecido, mas as histórias ficarão. Então, nós todos somos importantes ? talvez menos do que muito, mas sempre mais do que nada.'


Ana Carolina Santos 19/08/2013minha estante
Ótima resenha! "John Green é como pizza, sexo, ou Coldplay: até quando é ruim, é bom", genial hahahah




nunesariane 08/08/2020

esperava mais
esse foi o quinto livro do john green que li, e sinceramente, achei a história meio fraca...
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KariVegas 11/03/2011

John Green é amor, mesmo quando não é um Alaska.
WWW.KARIREAD.COM


E o John Green ataca novamente! Eu não sei como começar, como escrever ou o que falar nessa review. Mas vou tentar…

Primeiro, você tem que entender que os livros do John Green não são excelentes pela historia em si: são perfeitos por causa da experiência inteira. Entendeu? Não? Bem…

O sentimento que o livro te traz, as lições que ele te ensina, tudo é incrível. Aqui vemos Colin, menino prodígio – que olha, as vezes é chato pra cacete! – que levou um pé na bunda de nada mais nada menos de 19 Katherines. Depois de ser largado pela última, Colin embarca numa road trip com seu melhor amigo Hassan, um muçulmano hilário! No caminho, encontram Lindsey Lee, uma “caipira” que vai mudar a vida deles…

O que eu posso dizer? O livro todo é uma aventura deliciosa (meu Deus, eu disse MESMO isso? Mas é verdade, juro!) que te mostra o amor, a amizade, as decepções e as descobertas da forma mais simples e linda que já vi. John Green tem um ritmo super gostoso de ler, diálogos engraçadíssimos e GOSTOSOS (sim, já falei isso, mas é verdade! MEDEIXAEMPAZ!) – sem contar os personagens mais reais que a própria vida, hahaha.

Mas claro que esse autor incrível (e meu futuro marido, BEIJO PRA VOCÊS) TINHA que ser nerd pra cacete – como todos sabemos – e enfiar toda uma teoria matemática sobre relacionamentos no meio, hahaha! Nessas partes, eu lia os gráficos (que juro, não são muitos! Só aparecem umas 3 vezes, e com explicação no rodapé) e ficava “THE FUCK, MEU AMOR? Não sei nem fazer regra de três!”! Mas tem um apêndice no final que explica tudo direitinho, e dá realmente pra entender.

O livro é cheio de notinha de rodapé, muito incrível. Pra quem ve os vídeos do John Green com o irmão dele (aquiiii!), vai sentir ele falando diretamente contigo. Notas de rodapé = amor.

Enfim… espero ter te convencido, por que esse cara é DEMAIS. Ainda não escrevi a review de Looking for Alaska por que realmente não consigo, de tão especial que é pra mim. E eu agradeço muito a você, John Green, por me fazer uma pessoa melhor :)
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Déh 24/03/2020

A light story
Uma narração com uma linha do tempo bacana e que tem bastante matemática e fatos reais envolvidos, porém achei um pouco sem sal, um livro para ler quando se quer uma história leve.
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melissa 26/12/2011

Tem como não gostar de um John Green?
Já percebi que John Green é um daqueles autores que você simplesmente ama e mesmo que o livro não seja seu favorito, você vai gostar e sentir um carinho especial por ele mesmo assim.

Foi que aconteceu comigo nesse livro. Apesar de não ter caído de amores pela história, não tem como não gostar do jeito John Green de contar histórias, sempre inovando e sem medo de tentar coisas novas. Colin, Hassan e Lindsey são personagens incríveis que vão ficar na minha cabeça ainda por um bom tempo.

Vale a pena ler, sem sombra de dúvida.
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Nathalia 28/03/2011

As coisas são assim: Um cara leva um fora e seu amigo decide que uma viagem de carro é um bom jeito de animá-lo e aí eles vão parar numa cidadezinha e sacações espirituais acontecem. Basicamente isso. Mas o que chama a atenção em An Abundance of Katherines são justamente as particularidades.

Pra começar, nosso protagonista, o cara-que-levou-um-fora, Colin Singleton. Fonte de conhecimentos úteis e inúteis, fala onze línguas fluentemente e nutre uma grande queda por anagramas. Mas Colin sabe que ser um prodígio não significa genialidade, e isso o preocupa loucamente porque, bem, ele quer ser um gênio - e fazer alguma coisa notável pela qual será lembrado muito e muito tempo depois de sua morte!

Para piorar, ele leva um fora, um fora de uma garota que se chamava Katherine, Katherine como todas as outras que passaram por seu histórico amoroso, todas, todas Katherines, por coincidências obscuras e que não significam nada, mas que são interessantes, não são? Então, enfim, essa foi Katherine XIX, e Colin está deprimido e acabou de se formar no colégio e toda essa crise de que seus anos de criança prodígio acabaram, etc. Aí é que Hassan, seu (único) amigo, que sofre de uma certa dificuldade para levar as coisas a sério e é fã do programa Judge Judy, resolve que uma viagem sem rumo é a solução para esse momento emo de Colin!

Eles vão parar numa cidade de 864 habitantes - a adorável Gutshot, em que a mais importante atividade financeira é a fabricação de cordões de absorventes internos. Yeah. Conhecem Lindsey Lee Wells, uma mocinha sagaz que acaba se envolvendo no Projeto de Fazer Alguma Coisa Notável de Colin, que agora consiste em elaborar um teorema matemático que consiga prever a duração-de-um-relacionamento-amoroso-e-qual-das-duas-pessoas-é-que-vai-querer-terminar e assim vai sua jornada de auto-conhecimento e...

... E cara, cara, fazia um tempinho que eu não lia um livro tão rápido! O John Green criou uma história tão viciante, viciante estilo "vou dormir depois dessa página, CARAMBA, PRECISO DORMIR, TÁ TARDE"... e meia hora depois você ainda está lendo, sim, que terror/alegria! Além de que é cheio de coisinhas provavelmente dispensáveis mas tão INCRIVELMENTE DIVERTIDAS - como as notas de rodapé, geralmente contendo fatos que poderiam estar numa daquelas listas de "42 Coisas que Você Não Sabia" da Mundo Estranho ou algo do tipo. E no meio de tudo isso, tem realmente momentos profundos, não pseudo-filosóficos e blah, mas passagens com que você se identifica (felizmente ou infelizmente) e você acaba de ler se sentindo tão bem, não como um livro de auto-ajuda que te diz objetivamente a mesma coisa por trezentas páginas e mesmo assim você nunca consegue sentir nada, nada, nada.¹

¹Nem sempre as coisas que fazem a gente sentir são engraçadinhas e incluem ~~NOTAS DE RODAPÉ~~, então eu diria que An Abundance of Katherines é meio que um achado...

originalmente publicado em: http://track3kid.blogspot.com
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Glória Virgínia 17/02/2023

Ai ai João Verde
Foi divertido até não ser mais, começa bem a ideia parece boa mas quado vc vê já passaram mais de 100 paginas e o livro continua na mesma onda e se arrastando... O personagem principal é chato mas os outros são interessantes mesmo assim continua chato. Eu ri em algumas partes pq chega a ser um livro divertido onde falta sentido tem risadas por isso 3,5 estrelas
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Lazloandsarai 01/05/2023

An Abundance of Katherines
This book has got a whole energy of its own, I would say. It reminds my so much of my school life as a teenager. As a quite nerdy person myself, I can say that this time, John Green portrayed us rather accurately. I just really enjoyed the plot of this book. The idea of a couple of teenagers on a mission to prove if romance can be mathematically analysed absolutly blew me away somehow. I just can't explain it exactly, but this book will, for sure, stay with me for a while.
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estantedahyana 02/09/2020

Ótima leitura! Recomendo!
Essa é uma leitura essencial quando se quer refletir sobre amor, amizade e família. De forma leve e bem-humorada, o autor aborda diferentes religiões e religiosidades, fugindo do clichê e ainda aborda da forma mais simples possível a matemática!
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John 15/04/2020

Excelente
A principio não achei que seria tão bom, mas confesso que não estava ?levando a sério?. A história é muito bem escrita e evolui bem conforme a leitura avança. Confesso que dá metade do livro para frente, não consegui parar e tive que ler de uma vez só.
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Amandha 12/01/2011

"Quando se trata de relacionamentos, o tipo de Colin Singleton acontece de ser garotas chamadas Katherine. E quando se trata de garotas chamadas Katherine, Colin é sempre dispensado. Dezenove vezes, para ser exato. Ele é também uma criança prodígio em declínio com dez mil dólares no bolso, uma paixão por anagramas, e um melhor amigo acima do peso e obcecado por Judge Judy. Colin está numa missão para provar O Teorema de Previsibilidade Katherine Básico, que vai prever o futuro de todo relacionamento, transformá-lo de um prodígio desbotado em verdadeiro gênio, e finalmente fazê-lo conseguir a garota. Deixar expectativas de lado e deixar o amor entrar estão no coração da hilária procura de Colin para achar sua peça perdida e vingar os dispensados de todo lugar."

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Resenha:
Sim, é cheio de equações matemáticas. Mas nada que exija gostar de matemática - que eu odeio - e elas ficam em anexo, a não ser as principais, e mesmo assim dá de entender. Nem foi o autor quem fez as equações, mas um amigo matemático dele. Bom, esse livro é cheio de pequenas surpresas e descobertas inesperadas. A Lindsey Lee Wells é mais do que parece, o Hassan é completamente preguiçoso, o Colin é obcecado com a diferença prodígio/gênio. Apesar de serem 19 Katherines, nenhuma aparece na linha temporal do livro, só em lembranças do Colin. É engraçado e completamente original, como a maioria das obras do John Green.

“Livros são o dispensado definitivo: deixe eles e eles te esperam para sempre; preste atenção neles e eles sempre te amam de volta.”

+ aqui:
http://shelfjunkies.tumblr.com/
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Fimbrethil Call 10/06/2013

Jovens brigando e se descobrindo.
De uma forma leve e divertida, John Green nos apresenta um menino que morre de pena de si mesmo, e que sai numa viagem com seu melhor amigo para fugir, ou tentar fugir, de seus problemas.
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Math 12/08/2014

Péssimo
Chato, sem graça, sem sal, horrivel, um saco, se puder não leia isso é péssimo nota zerooooooooo
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