O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Betta 26/09/2021

Relatos de casos bem interessantes sobre diversos tipos de casos neurológicos, transtorno e síndromes. Algumas bem raras.

Achei a forma dele falar das particularidades dos pacientes, por falar como eles estão depois de algum tempo e do seu olhar para além do seu papel de médico.
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Maikel.Rosa 14/02/2021

com o perdão do trocadilho, dá pra tirar o chapéu
a memória da gente é um troço impressionante mesmo.

há muitos anos li uma matéria na Superinteressante indicando esse livro do neurologista Oliver Sacks. não anotei em nenhum lugar, sequer fiz planos de lê-lo algum dia, mas quando o vi, dias atrás, numa pesquisa sobre neurociência, lembrei na hora da curiosidade que tinha me despertado. digamos que considerei um "sinal" pra minha próxima leitura.

"O homem que confundiu sua mulher com um chapéu" reúne uma série de casos clínicos intrigantes acompanhados por Sacks, entre eles o do título - autoexplicativo, aliás.

entre as histórias a gente conhece também a do homem que ficou "preso" nas memórias de um dia qualquer em 1945, sem entender porque as pessoas envelheciam ao seu redor;

da mulher que, mesmo com a visão perfeita, só conseguia enxergar as coisas à sua direita, sendo incapaz de perceber qualquer objeto no campo esquerdo;

da comovente jornada mental da jovem indiana de volta à sua terra natal, engendrando um mundo paralelo para o qual se furtou até falecer devido a um câncer no cérebro;

do homem que por duas semanas depois de um acidente desenvolveu um olfato comparável ao dos cães, tornando-se capaz de distinguir os cheiros particulares de dezenas pessoas em um mesmo ambiente;

ou da impressionante habilidade dos gêmeos autistas que podiam especificar, em segundos, que dia da semana cairia em qualquer data. detalhe: até 80 mil anos no futuro.

são esses e outros relatos impressionantes, até pela fluência e o envolvimento emocional do autor ao narrar cada um deles.

mas às vezes o cara se perde na empolgação, esquecendo que escreve prum público leigo - sua intenção evidente - e divagando num mundo que, assim como seus pacientes, parece ser só dele.

ainda assim não deixa de ser uma coletânea interessantíssima sobre os "poderes" que a mente humana pode demonstrar, mesmo que com o prejuízo de funções básicas como a fala ou a capacidade de interagir com o mundo exterior.
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Letty 31/05/2020

"A alma é 'harmônica' seja qual for o QI da pessoa"
Humano e necessário. Essas duas palavras descrevem bem o sentimento que o livro de Oliver Sacks me causou. De início, achava o livro um pouco massante e até cômico, contudo, com o passar dos capítulos, descobri uma alma extremamente humana e sensível de um neurologista.

Ao descrever episódios que aconteceram em sua vida, Sacks mostra o quanto nossos métodos de "diagnóstico" podem ser nocivos e desrespeitosos com as pessoas que precisam deles, uma vez que, ao invés de compreender a natureza daquele indivíduo, rotula-o e não permite que algo além de seus déficits sejam discutidos.

Particularmente, a parte intitulada "O mundo dos simples" me proporcionou muita comoção, pois como estudante de Psicologia, me identifiquei com muitos dos relatos e das opiniões trazidas por Oliver Sacks, ao mesmo tempo, enche o meu coraçãozinho de amor saber que existem pessoas que conseguem enxergar o que foi descrito e, melhor que isso, que se preocupam com essas pessoas e problematizam diversas questões.

Novamente, um livro extremamente humano e necessário para se conviver nos dias atuais, seja você da área da saúde ou não.

"A alma da pessoa é 'harmônica' seja qual for seu QI, e talvez a necessidade de encontrar ou sentir alguma harmonia ou ordem suprema seja um universal da mente, independente das capacidades desta ou da forma que ela assuma."
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Graziele20 13/11/2023

O HOMEM QUE CONFUNDIU SUA MULHER COM UM CHAPÉU
?="É preciso começar a perder a memória, mesmo que a das pequenas coisas, para percebermos que é a memória que faz nossa vida. Vida sem memória não é vida"


????=Esse é um livro que traz diversos casos de pacientes que possuí algum tipo de "problema" relacionado com a psicologia e a neuropsicologia. É uma obra bem diversas pelo fato de apresentar vários casos diferentes mas que estão relacionados de alguma forma entre si.

Esse é um ótimo livro para pessoas que estão realizando ou já realizaram faculdade de psicologia,  ou alguma área relacionada ao estudo do cérebro humano,  tendo em vista que esse é o foco central do livro, e ele tem muito aprendizado a oferecer para tais pessoas.


?="Somos incapazes de notar alguma coisa porque ela está sempre diante de nossos olhos."

????= Eu particularmente gostei bastante desse livro, é bem interessante os casos e a forma como o cérebro é responsável por tantas coisas, e pode modificar completamente nossa vida, o que por partes não deixa de ser bizarro.
Não foi para mim uma experiência melhor porquê como é um livro para estudiosos, que já conhecem os termos e o uso dos vocabulário eu acabei não entendendo da melhor forma alguns trechos, mas pretendo lê-lo novamente quando estiver na faculdade e conhecer essas expressões.
De qualquer forma, é um livro muito bom, que tem muito conhecimento a oferecer.


?="Ter a síndrome de Tourette e uma loucura, e como estar bêbado o tempo todo. Estar sob o efeito do Haldol e sem graça, deixa a pessoa certinha e sóbria, e nenhum desses dois estados e realmente livre."


?SINOPSE= O cientista e neurologista Oliver Sacks é também um excelente narrador, dono do raro poder de compartilhar com o leitor leigo certos mundos que de outro modo permaneceriam desconhecidos ou restritos aos especialistas. Em O homem que confundiu sua mulher com um chapéu estamos diante de pacientes que, imersos num mundo de sonhos e deficiências cerebrais, preservam sua imaginação e constroem uma identidade moral própria. Aqui, relatos clínicos são intencionalmente transformados em artefatos literários, mostrando que somente a forma narrativa restitui à abstração da doença uma feição humana, desvelando novas realidades para a investigação científica e problematizando os limites entre o físico e o psíquico.
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Suzete 16/07/2012

Livro interessantíssimo do neurologista Oliver Sacks. Vinte e quatro casos neurológicos descritos “romântica e cientificamente”. Um a um - pacientes com seus déficits, perdas e excessos - são apresentados de forma humana e suas histórias ganham significado e cor. O texto é bem escrito e um bálsamo para quem convive ou trabalha com pessoas sequeladas por AVCs, Síndrome de Tourette, Parkinson, Alzheimer, Korsakov, entre outros, mostrando novas formas de ver, entender e trabalhar com este tipo de clientela e suas especificidades. “O homem que confundiu sua mulher com um chapéu” é apenas uma das histórias e conta como o Dr. P, um músico talentoso, entendia o mundo à sua volta através da música e não mais como representação de símbolos e significados. O discernimento do que são as pessoas e coisas se perde e mesmo assim, o Dr. P mantém-se ativo e produtivo até morrer. O texto é uma viagem por termos técnicos e mesmo assim, cativante e interessante. Faz acreditar que, apesar do sofrimento e deficiência, há vida e esperança para vidas colapsadas e lesadas neurologicamente.
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Georgia Bulgacov 21/11/2021

Emocionante
Fantástico. Além de narrar casos interessantíssimos, Oliver Sacks traz perspectivas sensíveis, filosóficas e muito humanas sobre seus casos. Foi uma leitura que me trouxe empatia e diversas reflexões sobre a realidade de cada um. Mesmo nos piores casos, em que danos fisiológicos tornam a vida bastante difícil, há uma beleza singular em cada ser.
Quero ler mais livros do autor com certeza.
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Luzinete 24/05/2012

Sacks, Oliver W., 1933. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu e outras histórias clínicas. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

Oliver Sacks nasceu em Londres, formou-se em medicina e hoje reside atualmente nos Estados Unidos. Atua como professor de neurologia e autor de diversas obras conceituadas, entre elas, “Um Antropólogo em Marte” e “Tempo de Despertar”, que inspirou o filme homônimo com Robin Willians e Robert De Niro.
Em “O homem que confundiu sua mulher com um chapéu”, Sacks relata sobre diversos casos clínicos de seus pacientes que tiveram lesões ou um mau funcionamento do cérebro, em especial do hemisfério direito, isso porque ele fala que as síndromes desse lado do cérebro são menos distintas e perceptíveis do que os danos ocorridos no hemisfério esquerdo, já que as síndromes do hemisfério direito estão mais relacionadas com os distúrbios neurológicos que afetam a essência do indivíduo e sua sensibilidade emocional e psicológica. E é dessa relação que ele destaca no livro, síndromes que poderiam ser consideradas como uma patologia fisiológica no cérebro e, como tal, ser diagnosticada e tratada, quando possível, pela medicina como uma deficiência cerebral do sujeito, porém para Sacks, esses distúrbios são mais que isso, não são apenas patologias de um sujeito sem nome, mas sim histórias de pessoas que tiveram suas vidas totalmente modificadas por um distúrbio no cérebro. Para ele, não basta somente diagnosticar o caso, o importante entre a relação médico-paciente é “entender” como se processa esse distúrbio, e isso só é possível quando o médico acompanha de forma mais expressiva o cotidiano do paciente, investigando as causas aparentes e evolução desse distúrbio no mesmo. Conforme Sacks, infelizmente na atualidade vivemos um paradoxo, tendo uma medicina avançada tecnologicamente podendo mapear cada centímetro do nosso corpo, até mesmo do cérebro, reconhecendo onde está alojado cada enfermidade ou distúrbio na fisiologia do indivíduo, mas essa mesma medicina não o integra como pessoa, não consegue interagir com esse indivíduo como uma pessoa única que tem um nome, uma vida que está relacionada a essa patologia, e não somente um corpo dissecado pela ciência para analisar suas partes.
Assim, temos na primeira parte “Perdas”, que são as histórias de pacientes com lesão ou mau funcionamento das áreas gnósicas do cérebro que refletem em perdas das funções de interpretação do indivíduo, como no capítulo do Homem que Confundiu sua Mulher com o Chapéu que deu origem ao nome do livro, que lesou as áreas de memória visual e partes da área visual e não reconhece mais pessoas, lugares ou objetos, somente entende as formas abstratas e geométricas sem conseguir relaciona-las com suas memórias, o que nos permite dar sentido e emoção as coisas. Ou ainda, como no capítulo da Mulher Desencarnada que perdeu a capacidade de sentir todo o seu esquema corporal e se sente sem corpo, sem conseguir se relacionar com ele.
Na segunda parte, “Excessos”, são relatados os casos de pessoas que por um desequilíbrio ou lesão do cérebro passaram a exercer com exagero algumas funções, como no caso do paciente com Síndrome de Tourette com distúrbios que o levam a excitação das emoções e paixões em demasia, fazendo com que sinta raiva demais, alegria demais, exaltações que não consegue controlar normalmente, vivendo sempre no excesso de suas emoções.
Já terceira parte, “Transportes”, vamos conhecer casos de pessoas com anormalidades nos lobos temporais e sistema límbico do cérebro que os transportam através de suas memórias e imagens mentais para infância ou no mundo dos sonhos, como uma senhora um pouco surda e que passou a ouvir uma sinfonia particular constante no seu íntimo, do seu idioma natal, reminiscências de uma infância perdida e que não tinha acesso por bloqueios psíquicos, o que possibilitou á ela um resgate inestimável de um período de sua vida que achava não possuir.
E, na última e quarta parte, Sacks relata casos de pacientes com deficiência mental, a qual chama “O Mundo dos Simples”, e nos traz um universo maravilhoso de possibilidades, de pessoas consideradas incapacitadas socialmente e, no entanto, apresentam habilidades extraordinárias em outras áreas que não intelectual como, na música, pintura e no teatro. A cada caso, ele apresenta um paciente com uma habilidade específica e que nos deslumbra e emociona ao mesmo tempo, pois constatamos como o ser humano é único, maravilhoso e complexo.
O livro foi distribuído didaticamente por quatro partes, tendo cada uma os relatos de histórias de pacientes com distúrbios em comum, deixando o leitor a cada parte lida, estimulado e curioso para saber o que virá á seguir. Dessa forma também, fica mais claro o entendimento sobre as conseqüências desses distúrbios para os leigos por estarem agrupados dentro de uma mesma linha de raciocínio, o que nos permite uma análise e reflexão maior dos casos e como ainda se tem muito a aprender dessa máquina maravilhosa chamada cérebro, mas o que Sacks deixa claro nesse livro é a ligação desse fascinante órgão não só com o seu corpo e suas funções, como também, ou muito mais, com todo o seu campo emotivo e subjetivo que envolve esse ser humano.
Marquinho 03/08/2017minha estante
Excelente!


Fernanda.Eira 02/04/2020minha estante
Bom dia! Saberia me dizer se há diferença entre as edições?




Glauber 26/09/2020

Profundo
Neste livro, o neurologista Oliver Sacks traz relatos sobre pacientes acometidos com algum dano cerebral, que altera suas relações com a realidade.

Os relatos são escritos como narrativas com bastante estilo, próximo ao literário, em uma fórmula que transcende o relato mecânico.

A ideia do autor e médico é enxergar, identificar, para além da classificação dos distúrbios mentais, o indivíduo e sua busca por se afirmar enquanto ser humano, diante de desafios gigantescos que enfrentam.

É uma visão tão humana que emociona. Alguns relatos trazem superação, outros têm fins melancólicos. Mas todos são impressionantes. O do título do livro, por exemplo, traz um homem que não enxerga formas inteiras de nada, apenas fragmento a fragmento, sem formar o todo. E mais: sua mente é orientada por melodias que o ajudam a enxergar.

A questão da música interna é recorrente, mas há também pacientes orientados por números, desenhos, outros, sem esses artifícios, buscam a imaginação, tentam se situar na memória e os sem memória, ou identidade fixa, encontram caminhos para se sentir um indivíduo humano ou, ao menos, real.

O livro é profundo e traz variadas reflexões sobre o que somos. Pensamos quase sempre em nossa história como algo puramente mental em um sentido quase espiritual, mas a nossa fisiologia, o nosso organismo, também tem uma história, que forma precisamente o que somos e como lidamos com a realidade.

Há algo que tenho pensado há um tempo, que eu traduzo nessa frase minha: "Cada mente funciona de uma maneira". É uma frase que colocaria em minha lápide, se eu pudesse.
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Thaís Aguiar 29/06/2022

O HOMEM QUE CONFUNDIU SUA MULHER COM UM CHAPÉU - OLIVER SACKS
Um livro sobre deficiências neurológicas escrito por um médico neurologista teria todos os motivos para ser uma peça acadêmica de aspecto teórico, monótono e de difícil entendimento para o público em geral, mas não é o que Oliver Sacks propõe nesta obra fantástica. Mais que um compilado de relatos de casos clínicos, observamos aqui, um médico que ainda se surpreende, duvida, estranha e acolhe as inusitadas patologias que lhe são apresentadas.

A abordagem aos pacientes é feita de maneira totalmente individualizada, onde o médico busca compreender além do que a literatura científica teria a dizer sobre cada caso. Temos aqui um processo de humanização importante de indivíduos com graves distúrbios psiquiátricos, que, facilmente, seriam isolados em clínicas para nunca mais conviver em sociedade. Oliver Sacks expõe a imaginação dessas pessoas, mostrando habilidades peculiares e uma sensibilidade que, muitas vezes, não é comum ao restante da população "saudável".

Cada caso clínico possui suas particularidades exploradas brilhantemente por Sacks, que busca ver muito além do que a doença permite enxergar de cada ser humano, além de contribuir cientificamente com observações relevantes que puderam ser estudadas por outros profissionais. A criatividade e sensibilidade, a relação com música, desenho, artes em geral e a intimidade com a natureza mostram papel fundamental na vida desses indivíduos, tidos muitas vezes como incapazes e alheios às coisas simples do dia a dia.

Recomendo fortemente a leitura desse livro, independente do leitor ser ou não profissional da saúde, pois o autor traz um olhar para esses pacientes, que inspira a empatia em cada um de nós. Além de ser escrito numa narrativa que nos prende do começo ao fim, Oliver Sacks mostrou a capacidade de falar sobre doenças assustadoras de forma quase poética.
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Gláucia 08/05/2022

O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu - Oliver Sacks
O livro é uma reunião de casos clínicos neurológicos do médico Oliver Sacks.
Todos são bastantes desafiadores e limitam de alguma forma a interação de sues portadores com o mundo.
Temos um pouco da explicação técnica que tenta nos inteirar dos mecanismos fisiopatológicos da doença mas vai além: Sacks pretende, mais que entender a doença, sentir a pessoa por trás e além dela.
O livro data de 1970 mas em relação aos desafios do funcionamento da mente muito pouco avançou.
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Nathália Medina 26/10/2020

Extremamente interessante, faz pensar sobre as dificuldades existentes no mundo e sobre a invisibilidade de muitas delas.
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mavi 25/01/2023

Livro foda
Os casos desse livro são bastante interessantes. Pra quem gosta de psicologia e de doenças que acomete o cérebro, cada caso deixa a narrativa fascinante. Além disso, o livro é uma narrativa, histórias dentre a vida das pessoas em cada caso. Adorei
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AndreLima93 18/07/2023

Puro suco de neurologia
O livro tem como objetivo retratar de forma mais empatica e humanitária alguns casos "curiosos" do autor, um neurologista renovado.
Embora a escrita seja muito formal e técnica ela é ao mesmo tempo confortável e pouco cansativa, fazendo você ler páginas e páginas sem parar. Os casos são de fazer qualquer um ficar completamente chocado, e pra estudantes de psicologia como eu é um prato cheio. Certamente todos que lerem sentirão vontade de trabalhar em, ou ao menos visitar, hospitais psiquiátricos ou clínicas de tratamentos neurológicos.
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Joice.Helena 09/01/2023

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu -Oliver Sacks
Um livro fascinante que expõe vários distúrbios neurológicos sobre os quais não vemos conteúdo em praticamente lugar nenhum. Muito interessante ler sobre pessoas que vivem suas vidas de forma completamente diferente do que a maioria da população está acostumada. Faz pensar em como essas pessoas também estigmatizadas e em como o mundo não foi feito para elas. Muito importante a visibilidade que Sacks traz nesse livro.
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