História do cerco de Lisboa

História do cerco de Lisboa José Saramago




Resenhas - História do Cerco de Lisboa


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Dani 19/04/2023

Sou muito fã da escrita de Saramago. Esse é um dos livros com enredo mais simples que li desse autor até agora, e mesmo assim a história é fluida e cativante. Sempre uma boa experiência ler uma obra tão bem escrita.
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Laurenti 03/02/2023

Cada vez que leio esse Livro ?? me apaixono, leitura meio cansativa,mas sério não desiste dele não, é incrível ??, Saramago nunca decepciona ????????????
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Bruno 14/01/2023

Saramago e suas narrativas extraordinárias e envolventes. Neste livro, temos a chance de reviver um Capítulo importante na história de Portugal - a reconquista e expulsão dos Islamitas (Mouros) pelos portugueses. E tudo pela ótica de um editor que, de repente, decide alterar uma palavra - ao revisar um livro de história sobre esse episódio. A cena que leva a essa decisão é de uma grande maestria e nos faz sentir a angústia do editor. Daí, tudo que se segue são revisões e, um caso amoroso bem interessante. E, como é praxe com Saramago, o livro carrega, ainda, um humor inteligente e uma ironia refinada.
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Mimi 29/05/2022

Confesso que quando eu comecei a ler, me senti completamente perdida com a história e, principalmente, o modo de escrever de Saramago (por favor, não me matem, mas é a minha primeira experiência com o autor). Mas fiquei feliz em saber que essa confusão passou depois da página 50, que é quando de fato a história de Raimundo Silva começa a ser contada.
Eu sabia onde estava me metendo quando comecei a ler o livro, mas me surpreendi com a prosa do autor. Foi difícil, sim, no começo. Mas uma vez acostumada, me senti envolvida com o jeito que Saramago usa as palavras, as frases, os diálogos para narrar a história, criando uma poesia própria dele.
Não achei assim, o livro em si super revolucionário, mas foi um bom livro para um primeiro contato com o autor e agora anseio ler os seus mais famosos títulos :)
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Biblioteca Álvaro Guerra 20/09/2019

Um ato gratuito, sem explicações aparentes, compele o revisor Raimundo Silva a inserir um termo que falsifica a “verdade” histórica. Essa fraude que se impõe àquele fiel respeitador de textos alheios é a origem da fascinante fabulação que Saramago sobrepõe à história do cerco de Lisboa.A nova história do cerco é a crônica do amor tardio do revisor falsário por Mara Sara, que se espelha, oito séculos depois, no amor primevo do soldado Mogeuime por Ouroana, aos pés da cidade prestes a cair. Assim, a Lisboa de Saramago também se refaz nas ruas da cidadela moura e no arraial português, e o que surge desse amálgama é a um só tempo um thriller e um retrato histórico, como só a mais acabada literatura é capaz de fazer.

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Biblioteca Álvaro Guerra 11/01/2019

O personagem Raimundo Benvindo Silva é um humilde revisor de textos que, ao revisar um livro sobre a história do cerco de Lisboa, acaba cometendo propositalmente um erro. Após uma noite conturbada, Raimundo fica inquieto e acrescenta a palavra “não” a uma frase e, desta forma, altera o fato histórico que revela o apoio dos cruzados aos portugueses – fator decisivo para garantir o cerco e a consequente queda de Lisboa. Raimundo envia o texto à editora para poder ser impresso. Quando o erro é descoberto, a editora resolve o problema acrescentando uma errata.

Fonte: http://educacao.globo.com/literatura/assunto/resumos-de-livros/historia-do-cerco-de-lisboa.html

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788574024875
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Lara 26/09/2016

Deliciosa leitura
"... abençoados os que dizem não, porque deles deveria ser o reino da terra..." (Saramago - História do Cerco de Lisboa)
Um não que não mudou a história, mas criou uma nova história, lembrando-nos que é - também, e ,talvez, até mais - através da dialética negação, que se cria o positivo. Um livro que se lê com um meio sorriso nos lábios, em que os personagens, em meio àqueles parágrafos, mistura de diálogos, reflexões e histórias, parecem falar conosco. Uma deliciosa leitura que nos envolve pelas ruas de Lisboa, quase a sentir o cheiro de café de suas ruas, o colorido de suas casas, o "cansar" de suas ladeiras.
E, com esta leitura, fiz as pazes com Saramago.
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Volnei 02/05/2015

Hist?ria do cerco de Lisboa
Um ato gratuito, sem explicação aparentes, compele o revisor Raimundo Silva a inserir um termo que falsifica a verdade historica. Essa fraude que se impoe aquele fiel respeitador de textos alheios a origem da fascinante fabula o que Saramago sobrepoe a historia do cerco de Lisboa

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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mari 30/12/2014

divide ele (Bacon) os erros em quatro categorias, a saber, idola tribus, ou erros da natureza humana, idola specus, ou erros individuais, idola fori, ou erros de linguagem, e finalmente idola theatri, ou erros dos sistemas. resultam eles, no primeiro caso, de imperfeição dos sentidos, da influência dos preconceitos e paixões, do hábito de julgarmos tudo segundo ideias adquiridas, da nossa insaciável curiosidade apesar dos limites impostos ao nosso espírito, da inclinação que nos leva a encontrar mais analogias entre as coisas do que as que realmente têm. no segundo caso, a fonte dos errores vem da diferença entre os espíritos, uns que se perdem nos pormenores, outros em vastas generalizações, e também da predileção que temos por certas ciências, o que nos inclina a tudo querer reduzir a elas. quanto ao terceiro caso, o dos erros de linguagem, o mal está em que muitas vezes as palavras não têm qualquer sentido, ou têm-no indeterminado, ou podem ser tomadas em acepções diversas, e, finalmente, quarto caso, são tantos os erros dos sistemas que não acabaríamos nunca mais se começássemos a enumerá-los aqui. valha-se então, o revisor desse catálogo e prosperará, e sirva-se também dos benefícios daquela sentença de Séneca, reticente como aos dias de hoje convém, Onerat discentem turba, non instruit, máxima lapidar que a mãe do revisor, há muitos anos, sem saber latim e pouquíssimo da sua própria língua, traduzia com desassombrado cepticismo, Quanto mais lês, menos aprendes.
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Breno Vince 09/12/2014

Para aprender a gostar de ler os clássicos
Para começo de conversa, devo dizer que, para mim, foi o melhor livro que li em 2014 e olha que a disputa foi contra Vargas Llosa, Gabriel Garcia Marques, Jorge Amado e outros autores de peso! Mas, voltando a resenha em si, devo dizer, antes de tudo, que a forma de escrever do autor incomoda no início, afinal não é comum um autor que usa vírgulas no lugar de travessões e etc, e sim, isso no início incomodou bastante e dificultou a leitura, mas foi só questão de algum tempo até me acostumar e valeu a pena. A História do Cerco de Lisboa envolve duas tramas que se desenvolvem levemente, embora eu prefira sem medo a linha principal de Raimundo Silva. Vale muito a pena ler e suportar a falta de costume no início com a forma de escrita, pois ele é brilhante.
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RAVAGNANI 01/03/2009

Histórico
Aqui um Saramago histórico, mesclado a ficção. De Saramago teria outras obras bem melhores para recomendar uma leitura bem mais proveitosa.
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