Resenhas - Captive Prince

Sofia 03/03/2020

O final perfeito para uma trilogia muito boa.
Tudo parece bem planejado pela autora. Várias emoções diferentes enquanto lia o livro

* Atenção especial para a competição no meio do livro. Como se fosse uma mini olimpíada.

Marcella.Martha 02/08/2018

OH. MY. GOD.
Tá, agora que a gente tirou a minha exclamação fangirlística do caminho, vamos ao que interessa.

Eu relutei um pouco com a quantidade de estrelinhas para Kings Rising (também conhecido como Captive Prince Vol. III). Eu sou muito seletiva com as minhas estrelas (#diferentona), não saio distribuindo como se fosse doce de São Cosme e Damião.

Se eu fosse seguir a minha racionalidade, eu daria três estrelas para o terceiro e último capítulo da trilogia Captive Prince. Começou com a barra lá no alto, me fez meter um WOOOOOOOOOOOOOAH! bem alto, e depois caiu um pouco da metade para frente. Porém eu devorei esse livro tão rápido, e eu fiquei tão entretida durante toda a leitura, que quer sabe de uma coisa? Quatro estrelas mesmo e só quem pode me julgar é Deus.

O comecinho do terceiro livro foi o empurrão necessário pra que eu engolisse o livro com água em menos de 24h. Foi MUITO. BOM. E acho que é exatamente isso que você espera de um livro de fechamento: um começo que te pegue, te jogue na parede e te chame de lagartixa para você nunca mais soltar. Kings Rising entrou com o pé na porta, então a queda de qualidade na verossimilhança (muito orgulhosa por ter achado um uso para essa palavra na minha vida; parabéns, Marcella) não me afetou tanto. Eu estava quicando e surtando e shippando loucamente. Eu, que normalmente odeio protagonistas e acabo quase todos os livros bocejando com os romances (ou muito decepcionada pelas escolhas que os personagens fazem - Blue Sargent, estou olhando para você), surtando com um ship.

Uma série da qual eu não esperava nada além de muita coisa ruim, muitos LOLs, e que eu julguei fortemente antes mesmo de começar. C.S. Pacat, fica aqui o meu pedido de desculpas.

Quatro estrelas dadas com muito amor no meu kokoro e paz na consciência.

Filipe.Chernicharo 20/04/2017

"A Kingdom, or this."
Upon my re-reading of the "Captive Prince" trilogy, I perceived a flawed but original story. We have two rival nations: Vere ( country based on 14th Century France, over-ornamented, perfumed e colorful ) and Akielos ( based on straightforward, still beautiful and delicate Classical Greece ). All around the fictional world, homosexual and bisexual behavior are widely accepted and even urged ( in the case of Vere, where bastardry is a terrible crime ). C.S. Pacat ( isn't cool how she shares initials with C. S. Lewis ?! ) structures her worldbuilding neatly and in a credible manner, though it lacks some fundamental aspects such as religion ( we never hear about anything sacred or divine in any of the three books, except by the Kingsmeet which receives "pilgrims"). I get that the story is much more about characters than historical background, though , and in that front that author doesn't disappoint: we have a variety of interesting characters, all with very varying personalities and goals, such as the despicable Regent of Vere, the beautiful and dangerous Lady Jokaste, the sweet-natured Erasmus ...
Pacat's protagonists - Damen and Laurent. - are the very embodiment of the symmetrically opposed values of their home countries: Laurent, fairs and deceitful, Damen, honoured and straightforward.
"Kings Rising " delivered the sense of closure that it should upon Laurent and Damen's relationship, gave some hints as to Akielon culture and delivered a gruesome end to both the Regent and Kastor, even if in a rather hurriedly manner. In overall, Pacat writes beautifully e erotically, with various elements of the Middle Ages , common ground to all the decent high fantasy novels ever written.