Resenhas - A Rainha Exilada

Laryssa.Rabelo 09/06/2020

A rainha exilada
Segundo livro da série de os sete reinos, sou muito suspeita para falar, porque amo esses livros. Amo a escrita da Cinda e cada personagem. Apesar de alguns clichês que uma série de fantasia possa apresentar, essa ainda consegue me surpreender. Gosto muito de todos os personagens, se fosse para falar algum ruim desse livro, é que ele acaba sendo um pouco arrastado e descritivo demais, algumas coisas para mim, não teve explicação, como quem é o CORVO?, pq até agora não sei quem é. Mas isso não muda a vontade de dar continuidade e saber como ela termina.

Bruna 22/05/2023

Eu espera que seria bom a continuação, mas superou minhas expectativas.
O desenvolvimento de cada personagem me agrada de uma tal maneira, e a forma como eles estão entrelaçados na história é fantástico.
Adorei descobrir mais sobre as escola de formação nesse livro e os métodos de aprendizado dos magos.
Raisa tem um grande desafio pela frente para segurar seu direito ao trono, mas não está sozinha nisso, ela tem Amon e os lobos gris ao seu lado e tem também Han.

kauzzara 12/01/2021

Depois de fugir Raisa vai para Vau de Oden e entra pra academia de soldados e no caminho vê um pouco mais do seu reino e as dificuldades que seu povo passa, Han também vai para Vau de Oden como mago e tem que lidar com os Bayar. Esse livro assim como o segundo foi maravilhoso, não consegui parar de ler e me prendi ainda mais aos personagens depois de todos os acontecimentos do primeiro livro, nesse ainda teve um pouco de romance com Raisa tendo que lidar com seus sentimentos e isso foi algo que não interferiu na história de forma negativa na verdade foi algo que só melhorou, com os personagens sendo pessoas que combinam e se completam. No fim do livro Raisa vê que não tem mais escolha e não dá mais pra esperar, enquanto isso Han tem que cumprir sua promessa e isso só deixou tudo mais emocionante.

Lauraa Machado 13/06/2018

Como eu amo essa série!
Eu não tenho ideia de como essa série não é mais amada, reverenciada, espalhada pelo mundo em forma de séries de TV, filmes, camisetas, tatuagens, seitas e juras eternas! A humanidade tem que gostar muito de livro ruim para idolatrar Corte de Espinhos e Rosas e Crônicas do Amor e Ódio e deixar essa joia maravilhosa e extremamente bem pensada e bem feita escondida no fundo da estante. Quanto mais eu leio livros dessa série, mais idolatro a ideia, os personagens e a autora.

Tá, tá. Mesmo quando estou super disposta a dar cinco com críticas se tiver amado o livro, dei só quatro para esse. Há uma razão, infelizmente. Tem uma coisa sobre a qual preciso reclamar, uma que infelizmente me impede de pensar nesse segundo livro como um favorito meu e dar cinco estrelas, mas é só uma mesmo.

As primeiras 170 páginas (mais ou menos, já que eu li na edição de capa de papel em inglês e isso deve variar para as outras) são um pouco chatas e arrastadas, presas a viagens a cavalo e acampamentos que aparentemente são necessários em livros de alta fantasia. A chatice delas fica ainda mais evidente quando você chega na segunda parte do livro e descobre o quanto a história dele em especial é divertida, viciante e incrível.

Parte da culpa talvez seja minha, já que eu ando cansada desse gênero, especialmente de pessoas acampando e viajando a cavalo em livros de alta fantasia. Andei pegando uma birra tão grande dessas coisas, que desanimo só de ver alguém montando um desses bichinhos inocentes que nunca pediram para fazer parte da história! Por isso, tenho que admitir que as viagens foram super bem feitas na história e que, se você não estiver cansado como eu estava, não deve senti-las tanto assim.

Mas não tem como negar que a segunda parte da história é altamente superior à primeira (e tem muito mais páginas). Durante uma boa parte dela, me peguei sentindo como se estivesse lendo um Harry Potter mais maduro (e talvez quem já leu o primeiro entenda por quê). Foi tudo tão intrigante e interessante a partir da chegada dos protagonistas em um certo lugar, que até eu, que detesto tentar adivinhar as coisas durante a história, criei mil teorias e mudei cada uma delas conforme outras evidências apareciam. Infelizmente, a autora deixou para revelar muita coisa só nos outros livros. Felizmente, os outros dois estão aqui na minha estante e é claro que eu não vou demorar para ler!

Ainda amo a Raisa e sua personalidade, suas qualidades e fraquezas e o quanto ela é princesa e humana ao mesmo tempo. A autora não poderia ter criado uma protagonista melhor! Mas, desculpa, esse livro é do Han e só dele! É impossível não perceber que, a partir da melhor parte da história, o ponto de vista da Raisa fica mais em segundo plano e o Han vira o verdadeiro protagonista, o contrário do que aconteceu no primeiro livro. Se antes eu gostava do Han, agora também o idolatro e o amo e vou protegê-lo! Ele e a Raisa são dois dos melhores personagens que já encontrei.

Como esses livros ainda não viraram uma série de televisão?! Alguém me explica?!

Tá, eu tenho outras duas críticas: primeiro, cadê o ponto de vista do Dancer para eu poder apreciá-lo como ele merece? Ele é de longe o mais neglicenciado, que merecia tanta, mas tanta atenção e recebe só um papel de cenário nessa história toda. Quero mais Dancer. Quero muito mais dele nos próximos livros.

A outra crítica minúscula é para o romance principal, que finalmente apareceu nesse livro, mas que durou pouco demais para eu poder ficar feliz! Também acho que um interesse romântico paralelo da Raisa ficou forte demais para o meu gosto, o que complica tudo, porque, mesmo já tendo meu ship, é tão difícil não torcer para eles também!

Mas pode ignorar todas as minhas críticas negativas e não deixar nenhuma te influenciar, porque esse livro subiu o nível do primeiro, fez com que eu me apaixonasse pela história e pelos personagens e merece mil vezes mais atenção do que recebe (como o Dancer, olha que ironia). Eu nem terminei a série e, mesmo que os próximos livros sejam péssimos, esses dois primeiros já valem para essa ser uma das minhas séries favoritas. Mas ainda tenho muitas esperanças e altas expectativas de que sejam incríveis e continuem só melhorando!

Clara3042 22/04/2022

Impecável
O livro continua tão bom quanto o primeiro, a escrita me prendeu muito, e eu amo como o livro acelera no final.

Amei conhecer cada personagem novo e ler um pouco mais de personagens que ja existiam e tiveram mais aprofundamento, meu coração se partiu com a cena em que Raissa tenta beijar Amon e ele se contorce de dor, foi uma cena necessário para mostrar o porque eles não podem ficar juntos, a dor que ambos sentem com isso é palpável.

O romance de Han com Raissa, gente, PERFEITOS "E, como uma tola, ela retribuiu o beijo. Beijo-o de um jeito que não deixava dúvidas sobre o que sentia por ele."

Fiquei morrendo de odio com o clã mandando o Han ir embora da escola, eu tava amando o Han la, como ele tava crescendo e ele amou o lugar e ele ama estudar e adquirir conhecimento, o jeito que o Clã tirou ele de la foi muito cruel.

Quis matar o Micah sequestrando e enganando a Raissa, fico feliz dela ter fugido quando a guerra estourou mas acho que ele também saiu vivo e que eles ainda vão se reencontrar.

E para finalizar, a revelação que o Corvo é o Rei demônio, bem, eu já desconfiava mas não tinha provas.

Myllene Felix 26/06/2020

Essa saga é minha queridinha e esse livro foi o que me deu o gás que eu precisava pra voltar a ler com mais frequência. Impecável e com gostinho mais forte nesse de HP.

Jemilly 01/06/2021

rainha exilada mas não esquecida, Han Alister é muito bom
O segundo livro da série Os Sete Reinos não decepcionou nem um pouco, inclusive ouso dizer que foi melhor do que o primeiro livro, que, para mim, já havia sido incrível! Mas vamos à história.

"Na temporada anterior dos Sete Reinos..." ? voz de locutor"


Depois de perder sua mãe e a irmã Mari e descobrir que é o último descendente mago do Rei Demônio e que os braceletes que usava desde bebê eram a única coisa que o impedia de usar sua magia, Han Alister parte para Vau de Oden para estudar magia na academia Mystwerk, com seu amigo Dançarino de Fogo (que ele descobre ser também mago, apesar de ser dos clãs das montanhas). Banhado no luto, sede de justiça e sem outra perspectiva de vida pela frente, ele aceita que os clãs financiem seus estudos na academia em troca de ser uma ?arma? para os clãs contra o poder dos magos que eles tanto odeiam. 

"... eles tinham esperança de que Han Alister, o amaldiçoado pelo demônio, se mostrasse uma grande arma contra o poder crescente do Conselho dos Magos."

 
Enquanto isso a princesa herdeira Raisa também está fugindo de Fells para Vau de Oden, para não ser obrigada a se casar com o filho do Grão Mago, Micah Bayar, indo assim contra o acordo feito desde a Cisão que proíbe as rainhas da linhagem Lobo Gris a se casarem com Magos. Diferente de Han, ela vai para cidade frequentar a academia Wien para formação de soldados, disfarçada de Rebecca Morley, junto com seu capitão da guarda, Amon Byrne, que é o único que sabe de sua verdadeira identidade (e por quem ela é apaixonada).

"Talvez ela quisesse descobrir o que realmente está acontecendo no mundo para que ela pudesse ser uma governante melhor."


Agora em que pé estamos? Muita confusão e novas informações para apenas um livro, eu sei. Mas uma coisa que aprendi sobre a escrita de Cinda Williams Chima é que ela não é uma mulher apressada no seu desenvolvimento, é isso é completamente satisfatório para mim. 
 
Em A Rainha Exilada temos dois momentos importantes. O primeiro que é o caminho percorrido pelos protagonista até a cidade de Vau de Oden. E a autora não se apressa para que em um passe de mágica eles já estejam lá nas suas respectivas academias, na verdade eles passam um bom tempo na estrada, separadamente e em tempos diferentes, óbvio, o livro continua dividido no ponto de vista do contexto de Han e Raisa. O segundo momento é dos estudos deles na academia que é muito mais interessante afinal.
 

"Somos todos ladrões, de um tipo ou de outro."


Existe um longo tempo que decorre até o reencontro de Han com Rebecca (como ele a conhece desde o sequestro do primeiro livro não sabendo que ela é a princesa).  Como eu disse não temos uma autora apressada aqui (risos). Mas o lado bom de tudo isso é que, conforme tudo vai se desenvolvendo, em nenhum momento fica maçante o desenrolar da história, conseguimos acompanhar o aprendizado pesado de Raisa na academia Wien tentando passar por uma cadete ?comum? e o aprendizado de Han em Mystwerk que, na minha opinião, foi bem mais movimentando e interessante ainda mais tendo que estudar com os dois filhos do Grão Mago (Micah e Fiona), cujo pai é responsável por assassinar a mãe e irmã de Han, além de que ainda querem recuperar o amuleto que Han tirou de Micah. 
 

"Aquela era a questão. No mundo dos sangues azuis, seu inimigo jantava e dançava com você, falava bonito na sua frente enquanto dava a volta para esfaqueá-lo pelas costas."


Durante a história vemos o aparecimento de Corvo, um mago misterioso que ajuda Han a aprender novos feitiços e que parece odiar os Bayar tanto quanto ele (ou até mais). Mas Alister terá que descobrir se o inimigo do seu inimigo é realmente seu amigo, além de se ver preso por mais maquinações políticas dos magos do que ele esperava.
 
Não posso negar que, apesar de Raisa ser uma personagem interessante, inteligente e ter uma personalidade marcante, o ponto alto da série Os Sete Reinos é a figura de Han Alister e seu desenvolvimento como ladrão à mago poderoso, até os secundários em volta dele são bem mais cativantes, como Dançarino e Cat. Os Bayar, por exemplo, que os dois conhecem em contextos diferentes, conseguem ficar com personalidades mais ?atrativas" na sua narrativa, mesmo o livro sendo em terceira pessoa.
 
Apesar da personalidade de Han se sobressair da de Raisa, os dois juntos não tem como não gostar, eles têm química, física, história e todas as disciplinas possíveis juntos. E nada foi feito de forma abrupta como costumamos ver em romances literários. Vale muito a pena acompanhar o crescimento deles e, pelo final desse livro, já sabemos que as coisas para esses dois ficarão bem mais complicadas. As verdades que escondem um do outro uma hora serão reveladas, e a ansiedade bate para ver no que vai dar. Boa Leitura.

Jhully.Rodrigues 24/08/2021

Devo dizer que esse segundo livro poderia ser menor do que foi. Muitas coisas demoraram a desenvolver tanto que senti que minha leitura engatou mesmo só após ter lido a primeira metade do livro. Porém gostei do final, e de como foi se desenrolando as coisas.

Valéria 14/11/2020

A rainha exilada.
O segundo livro da série dos 7 reinos foi aquele que fez com que eu me apaixonasse por essa série. Tinha gostado do primeiro livro, mas não o suficiente para querer pegar o próximo, tanto que demorei um pouco para iniciar essa leitura. A história segue bem até o meio do livro, onde há uma virada na história e o ritmo acelera. Fiquei tão empolgada que a única coisa que eu podia fazer quando terminei esse livro foi começar o próximo.

Paula1630 02/04/2021

Esse livro me lembrou o HP e o Príncipe Mestiço. Tem a briga entre o Harry e o Draco, o clube de alunos especiais do Slughorn e aulas de magia. Não que isso seja um ponto negativo, o livro é muitíssimo bem escrito, as tramas em volta do poder e da política são bem explicadas e desenvolvidas. Os personagens não são perfeitos nem excessivamente mal ou bons, o que dá uma veracidade para eles.

Aline 15/09/2020

Interlúdio
O segundo volume da saga dos sete reinos é um interlúdio nele os eventos finais do primeiro volume culminam em todos os personagens indo para escola.

A leitura continua prazerosa e fácil neste volume mas ele serve apenas como um interlúdio do que está por vir e embora tenha um bocado de trama política é um pouco nada acontece, feijoada.

Tamirez | @resenhandosonhos 06/09/2018

A Rainha Exilada
Como já era de se esperar, já que o primeiro livro foi introdutório, a leitura desse foi mais rápida e fluída, porém, apesar de ter gostado bastante do livro, acho que a história se arrastou demais e podia ter sido mais dinâmica e menos centrada somente na Academia durante toda a narrativa. Acredito que poderíamos ter chegado ao fim do livro antes e ter andado um pouco mais com a história, já que parece que muito pouco aconteceu, apesar de ter se passado um longo período de tempo entre o fim do primeiro livro e o encerramento do segundo.

Achei a postura da Raísa bastante coerente com o que foi apresentado em O Rei Demônio e finalmente parece que ela traçou um linha sobre que vai ser seu real interesse amoroso nos próximos volumes, bem como demonstrou mais uma vez ser uma personagem forte e bem decidida, mantendo a personalidade.

Já Han parece ter ficado mais imaturo com a descoberta dos poderes e também mais descuidado, já que antes vivia sempre com um olho nas costas, nesse livro deixou várias coisas passarem despercebidas e acho que teve um retrocesso em termos de personalidade.

Em geral gostei da leitura e estou ansiosa pela continuação. O livro fui melhor, mas a história ainda não sobressaiu a que foi apresentada no primeiro livro e o final me decepcionou um pouco, pois pareceu bastante previsível. Achei que a Raísa deveria ter tido um postura diferente, o que pra mim foi a única coisa que fugiu realmente do que ela vinha aparentando ao longo dos dois volumes.

site: http://resenhandosonhos.com/resenha-a-rainha-exilada-cinda-williams-chima/

Emilia 09/05/2020

Dessa vez, acompanhamos os personagens principais na escola de Vau de Oden. No entanto, até que cheguem lá, o livro demora muito... A autora perde muito tempo na jornada até a Academia, o que torna o começo do livro cansarivo, porque parece que o leitor lê, lê e lê e os personagens nunca conseguem chegar lá. Apesar disso, o caminho até a escola é movimentado, o que torna a leitura desse caminho menos monótona.
Quando os personagens chegam em Vau de Oden, somos apresentados a um cenário novo e, ao mesmo tempo, estranhamente familiar... A autora não cria nada muito revolucionário, mas ainda assim é legal de ler.
Pra mim, o principal ponto desse livro são os personagens... Han e Raisa são ótimos narradores e mudam muito ao longo desse segundo volume da série. Ao mesmo tempo em que vemos um claro amadurecimento de Raisa, que vai deixando de lado suas preocupações somente com romance e se envolvendo mais com tramas políticas, vemos também um Han que quer se aperfeiçoar na magia. Acho que a autora pecou um pouco com Han, senti que ele perdeu a sua esperteza característica de Feira de Trapilhos...
Também não entendi a trama com Corvo, achei que a autora inseriu ele na narrativa e simplesmente não deu nenhuma explicação ou desfecho. Escolheu uma alternativa fácil para resolver o problema, que é simplesmente desaparecer com ele. Outra parte fraca, para mim, foi a aliança de Han e da reitora contra os Bayars, não fez o menor sentido na história...
Destaco também que eu gostaria de ter algum narrador em Fells, situando o leitor sobre a crise politica de lá...
Em relação aos pontos positivos, acho que nesse livro tem mais ação que o primeiro e o romance finalmente acontece, ainda que não tenha muito destaque na narrativa...
Embora o livro tenha pecado em alguns pontos, acho que ainda foi melhor que o primeiro e deixa o leitor com vontade de continuar a série!

Ancalak 09/04/2021

O treinamento
Neste volume tanto Han quanto Raisa estão ampliando suas habilidades e ao contrário do que pense que veria Raisa estudar sobre política, na verdade ela treinou combate e estratégia em batalha, ja Hanson apenas surpreendeu em ter um tutor psicopata, e quando li, logo depois do último encontro de pupilo e mestre meio que ja suspeitei quem era Corvo, ótimo livro e grande desenvolvimento de personagem em relação a Raisa.

Robim 21/09/2022

A Rainha Exilada
Ja estava com saudades, de pegar uma sequência de fantasia tão leve e tão boa assim. A aventura dos personagens é muito bem escrita e intrincada. Cada momento de cada personagem é igualmente interessante, logo, não tem apenas uma passagem boa. Estou ansioso para o terceiro e penúltimo livro dessa saga fantástica, que promete bastante magia nesse terceiro volume.