Resenhas - Fake

Autor.Felipe 27/05/2015

Enxergue as cores mais belas
Fake aborda a necessidade de ser você mesmo, independente do que os outros esperam. A necessidade de se firmar no mundo como adulto, sem envelhecer a alma. É um livro sobre descobrir o próximo, e acima de tudo a nós mesmos. É também sobre a descoberta do primeiro amor. Um livro que mostra como esse sentimento pode nos cegar, mas também pode curar. É sobre as primeiras desilusões e a importância delas para crescermos. Como o Felipe cita no começo do livro: "Às decepções amorosas. Sem elas a gente não é ninguém".

Resenha completa:

site: http://umviciadoemlivros.blogspot.com.br/2015/05/resenha-fake-felipe-barenco.html

Brubs 06/02/2019

Você precisa ler esse livro
Não é bem uma resenha, só queria comentar pra quem estiver em dúvida que essa foi uma das minhas melhores leituras. A maneira como o autor escreve é tão gostosa que não dá nem vontade de parar de ler. Você vai chorar, vai rir e no final da jornada talvez você mude de cor!

Fábbio @omeninoquele 20/02/2021

Gostei.
#OMeninoResenhando

"Antes de nascer, Deus me perguntou: "Téo, você quer ser platônico ou daltônico?" Respondi me achando esperto. Daltônico não, não quero enxergar o mundo em preto e branco. Então, Ele se vingou de mim: "Vai, siga platônico. E esteja fadado a enxergar cor onde não existe."

Téo é considerado o orgulho da família, por ser um garoto que sempre andou na linha e nunca deu trabalho a seus pais. E agora, ele teria mais motivo pra orgulhar seus familiares porque acabara de passar no curso de direito na Federal. Viver com o estigma de ser o melhor tem o lado bom e ruim, e assim vive Téo, mas quando tem a possibilidade de dizer em casa que é gay, as coisas vão mudar e esse estigma vai parecer muitas vezes, durante sua jornada, mais um fardo que ele tem que carregar. Mas é impossível manter a perfeição aos olhos de outros, e é errando que nós aprendemos.

Quando ele conhece o Davi, o rapaz misterioso, logo engatam um namoro e a vida adulta chega pra Téo, e é nesse relacionamento muitas vezes conturbado que ele vai amadurecer e perceber que seus erros são consequências de suas escolhas, mas na vida a gente sempre aprende, mesmo com esses sufocos. Eu acho que o Téo do começo dessa história não é o mesmo Téo tão maduro e seguro de si, do final e esse amadurecimento foi o mais legal de acompanhar no livro.

Essa jornada dele é super real, e me vi muito em sua pele, enquanto ele passava por tudo que passou, inclusive uma briga com o pai, que o fez sair de casa. E revirei muito os olhos pro amor Fake que existia entre ele e o Davi, sendo que o amigo fofo dele, o Guilherme, desde o início dava sinais de que estava por ali e afim. Mas é assim, a gente as vezes se cega olhando pra um lixo, enquanto perdemos a felicidade que podíamos ter, se percebêssemos algo a frente do nariz.

Não sabia que o livro ainda abordava sobre o HIV, e fiquei bem satisfeito de ver mais um pouco sobre esse tema. Se bem que o amigo do Téo, o Tiago, me deixou bem p da vida por muitos momentos com os preconceitos que reproduzia sobre ser positivo. E não dá mesmo pra julgar uma pessoa positiva, sendo que o que manda mesmo é o caráter da pessoa, e se você ler, ou leu o livro vai entender.

Confesso que esperava outra coisa desse livro, a julgar pela capa esperava uma história fofinha de adolescentes se descobrindo. Mas fui bem surpreendido quando vi que era totalmente diferente do que achava, e vi que mesmo sendo uma jornada de um personagem amadurecendo pra vida, aprendendo com seus erros, não pensava que ia tratar das coisas que tratou dessa forma. A escrita do autor é bastante objetiva e deixa a leitura super fluída. Eu recomendo se você gosta de histórias com personagens em busca de amadurecimento.

#LivroFake #FelipeBarenco #Dramatica #LGBTQ #Catarse

site: https://www.instagram.com/p/CLfcPDnj_9J/

LiteraCult 04/03/2015

{resenha} Fake, de Felipe Barenco
Escrita por Iuri Rodrigues.

Téo acaba de passar no vestibular de Direito, está prestes a completar vinte anos, e ainda é virgem, pois nunca se apaixonou verdadeiramente. Em um belo dia, quando o mesmo decide passear em um parque conhece Davi, um jovem ator que acabara de chegar ao Rio de Janeiro. Mas não pense que um romance entre os dois começa logo ali de imediato, pelo contrário, afinal, Felipe Barenco não é nada previsível e nos surpreende do início ao fim.

"Fake" é um dos poucos, se não o único romance homossexual que retrata a realidade dessas pessoas de forma realista, sem os esteriótipos escandalosos que vimos em várias obras literárias e dramaturgicas. A escrita realista de Felipe Barenco é tão verdadeira que é impossível não se divertir e se comover com as situações criadas pelo mesmo.

A obra já se mostra maravilhosa logo no início, com um texto introdutório intitulado Selfie. Além disso, somos apresentados a um cenário completamente divertido, juntamente com os personagens muito originais: a família de Téo. Sem dúvidas as personagens criadas por Barenco são bastante marcantes, tornando a relação livro e leitor muito intíma.

É muito bacana ver o amadurecimento do protagonista; comemoramos com suas conquistas, e sofremos com suas dificuldades. A jornada de Téo deixa de ser só dele, pois entramos nas páginas e caminhamos ao seu lado.

Não é possível dizer muito sobre o enredo do livro, pois acabaria soltando algum spoiler, mas saibam que o principal foco do livro é o amadurecimento de um jovem e a travessia para vida adulta. É possível ver claramente a influência da dramaturgia no enredo, o que me agradou demais. Felipe Barenco que escreve para teatro, cinema e tevê, além de ser formado em Direção Teatral, mostrou-se bastante habilidoso com as palavras.

"Antes de nascer, Deus me perguntou: "Téo, você quer ser platônico ou daltônico?". Eu respondi rápido, me achando muito esperto: "Daltônico não, não quero ver o mundo em preto e branco". Então, Ele se vingou de mim: "Vai, Téo, siga platônico. E esteja fadado a enxergar cor onde simplesmente não existe"."

"Fake" arrebatou meu coração; com muito orgulho eu digo que este é um dos melhores livros que já li na vida, e que me orgulho de este ter sido escrito por um brasileiro dos tempos atuais. Apenas leiam, e deliciem-se com esta maravilhosa obra.

Giovana Varotti 05/07/2020

Não foi pra mim... infelizmente :(
O quanto é difícil falar a verdade desse livro... Poxa, minha edição tá autografada até!
Era um livro que eu olhava na estante e pensava: "ah, esse 5 estrelas eu leio depois!", mas quando li... não foi nada 5 estrelas.
Gosto da ambientação, do jeito que o personagem quebra a quarta parede, a avó do personagem é uma fofa, assim como os amigos dele e foi só isso rs.
O enredo não te segura, as decisões que o personagem toma irrita demais; sério, parecia até que era zueira quando ele falava que ia fazer aquilo.
Tive raiva de todos os relacionamentos, nenhum parecida sincero. DO NADA já tava amando e dando a vida um pelo outro. Um instalove absurdo!
É maçante e enrolado por 200 páginas e chega nas 20 últimas tudo é resolvido num passe de mágica.
Dei 2 estrelas porque o Felipe escreve bem e cria personagens legais, mas de resto...
Não foi pra mim, infelizmente :'(

Valéria Alessandra 22/02/2020

Incomodo espelho
Bareco nos traz, com leveza e bom humor, o início da vida adulta de Teodoro Freitas, carioca, morador da periferia do Rio de Janeiro, recém aprovado para o curso de Direito da UERJ. Em Fake acompanhamos Téo em sua entrada na universidade, seu primeiro trabalho, a "descoberta/aceitação/ publicização" da sua sexualidade, seu primeiro grande amor, as complexas relações familiares e suas amizades. No desenrolar dessa trajetória se abordam temas importantes como: lealdade, amizade, família, diferenças sociais, preconceito, homofobia, imposição de padrões, DSTs.. . Tudo narrado pelo próprio Téo com muita criatividade e doçura. Ele é aquele tipo de personagem que a gente queria conhecer pessoalmente e ficar amigo. A citação abaixo pode provar isso:
"Sou o herói moderninho da tragédia, mas não mamei no teatro. Quem me criou foi outra mãe; vivi nas barras da saia da televisão. Melodramática incorrigível, ela me fez acreditar que no último capítulo prevalece o final feliz. E que finais felizes, por regra, terminam em casamento. Também tenho um tio fumante meio esquisitão, sabe? É um tal de cinema. Por influência dele fantasio encontros amorosos com trilhas sonoras lindas tocando ao fundo da cena. Morro de medo do meu avô literário e não conheci a vovó, que faleceu na era do rádio. Ando meio antissocial e passo tardes na casa da nova vizinha gostosona. Minha família diz que aprova esse relacionamento, mas são todos uns falsos e eu sei que nenhum deles vai com a cara da vagabunda da internet. Ser criado por essa família de malucos não podia me fazer bem. A culpa é toda deles.Por favor, não repita meus erros em casa. Todos eles foram cometidos por um profissional." P. 07
Eu me identifiquei muito com o Téo, pela forma como ele vê a vida, alguns questionamentos que ele faz, mas principalmente pelos erros que ele cometeu e pela insistência neles, por isso considerei esse livro um incomodo espelho...

Lorena Miyuki 16/11/2015

Escrita envolvente
"(...)

O livro é bem denso - não é muito grande nem muito pequeno (264 páginas), na medida certa, mas o enredo é bastante recheado, ponto mais que positivo. Acompanhamos a vida de Téo durante vários anos, seus obstáculos até sua formatura na faculdade. Cada barreira vencida faz a gente vibrar com ele, o que mostra a empatia causada por todos os personagens!

Aliás, os personagens são um espetáculo! Todos eles foram imensamente bem construídos! Todos tem seus momentos no palco, tem personalidade e, acima de tudo, um caráter muito visível!
(...)
Fiquei meio chateada com os estereótipos marcados por alguns deles, porém, ou mesmo por diálogos.
(...)
O ritmo do livro é super bem encaixado.(...)
O pano de fundo é a cidade do Rio de Janeiro, e aqui vou ter que ser chata: não sou do Rio, nunca fui à cidade, inclusive. Então senti certa dificuldade em me localizar. (...)
De qualquer forma, e pra deixar claro: eu amei o livro. Muito. Mesmo. A escrita do Felipe é limpa, crua e literária no ponto perfeito!
(...)"

Leia resenha completa em: http://www.marcadocomletras.com/2015/07/review-fake.html

site: http://www.marcadocomletras.com/2015/07/review-fake.html

Tooooonny 11/11/2018

Valeu a pena a espera...
Nossa eu esperei tanto para ler esse livro que quando de fato ele chegou lindamente na minha casa eu quase não acreditei.

Fake conta a história do Téo, recém chegado na faculdade de Direito e que tem o grande fardo de ser o orgulho dos pais e de se tornar advogado morando no Engenho Velho.

O livro te prende de uma forma tão boa que terminei de ler ele em 2 dias, porque queria muito saber como essa história terminaria.

Achei o enredo da história bem construído, a escrita do Felipe é muito boa, não me cansei em nenhum momento. O personagem principal por vezes me deixou com raiva, pelo excesso de oportunidades que ele dava ao Davi (que no fundo não merecia), mas o livro e os personagens são tão realistas que é até possível idêntica-los na nossa vida.

Gostei do final do livro e terminei a leitura com a certeza de que a espera de meses valeu muito a pena! Foi o primeiro livro nacional GLS que li e que despertou o meu interesse por leituras com esse gênero.

O Felipe Barenco é sensacional, muito fofo, atencioso e prestativo, enviei minha resenha sobre o livro para ele, que leu e agradeceu e isso me deixou muito feliz.

Sem duvidas é um ótimo livro, que fez valer a pena toda a espera, indico muito e voltarei a ler outras vezes...

Ao final da jornada nós mudamos de cor...

Elis 20/06/2017

É sobre ser quem você é, e perdoar quem realmente te ama.
“FAKE” é o primeiro livro do escritor Felipe Barenco, conhecido na internet pelos perfis de humor. Barenco já participou de produções globais como “Tapas e Beijos” e atualmente, segundo seu site, trabalha na produção do “Domingão do Faustão”. Sobre escrever “FAKE”, Barenco diz que o escreveu o livro que sempre quis ter lido quando era novo, mas que ninguém escreveu. Ele lutou para ver sua obra publicada e criou o próprio selo para lançar o seu livro. Graças a Deus ele conseguiu porque “FAKE” é tão bem escrito e atual que veio na hora certa. É desses livros que invadem os seus pensamentos e te fazem refletir muito depois de terminar a leitura. Ler este livro é uma questão de utilidade pública e deveria entrar na lista de leitura obrigatória nas escolas e na vida de qualquer pessoa.
“FAKE” é um romance gay, ambientado no Rio de Janeiro, que conta a história do Téo, um jovem de classe média que acaba de passar no vestibular para cursar Direito em uma universidade pública. Téo é espirituoso, inteligente e consciente da sua realidade. Em um dia de reflexão no parque ele conhece Davi, que está na Cidade Maravilhosa tentando ser ator. É o começo de uma paixão que depois, claro, vira romance. Téo é homossexual, mas apenas seu melhor amigo Thiago e a sua amiga virtual Fernanda sabem e a tia Eleonora que desconfia. Contar para os pais é um tabu e sua vida vira de cabeça para baixo quando ele toma essa decisão. Téo tem que lidar com as consequências de assumir a homossexualidade e se manter na faculdade ao mesmo tempo em que descobre que Davi é portador do vírus HIV.

Quero destacar a participação dos personagens secundários, eles são do tipo reais, identificáveis no nosso dia a dia, comem feijão com arroz, fazem bolo, traem e são traídos, pegam ônibus, lavam carro, economizam e participam muito da vida do Téo. Aliás, as interações entre eles rendem as muitas frases de efeito que o livro tem e as melhores tiradas do Téo. E é cada frase, que me fez rir, dar print e também refletir bastante. Gosto muito das referências da literatura nacional, da internet, dos programas de TV e das músicas brasileiras. Amei os diálogos curtos, a estrutura do livro dividido em tópicos com apenas cinco partes (capítulos) e a reprodução de mensagens de textos. Felipe Barenco vai construindo ao longo do livro uma relação de cumplicidade e fidelidade entre o Téo e o leitor que vai além do livro. É fácil identificar no nosso dia a dia amigos, parentes, amigos de amigos que passaram ou passam pelos mesmos dramas vividos pelo Téo.
Na tentativa de descobrir quem é o “FAKE” da trama, eu me envolvi de verdade com a história do Téo, que poderia facilmente ser a minha ou a de qualquer leitor. A capa é simples e tem um significado oculto que você só descobre no finalzinho do livro. É o desenho de um camaleão que foi entregue ao Téo por um dos personagens mais importantes da trama que no momento estaria se “camuflando” para que o Téo não descobrisse os seus sentimentos. “FAKE” é sobre amar e se entregar, é sobre vencer os obstáculos da vida. É sobre ser quem você é, e perdoar quem realmente te ama.

site: http://culturalizabh.com.br/index.php/2017/06/05/fake-felipe-barenco/

Fernanda Gislayne 15/09/2016

Fake
O livro conta a história de Téo, um jovem gay prestes a se assumir, em meio a conflitos familiares como o fato do irmão mais novo ter engravidado a namorada, e de ter acabado de passar no vestibular, aumentando assim suas responsabilidades. Téo tem dois grandes amigos, o Tiago que também é gay e é bastante decolado e a Fernanda, sua amiga virtual conselheira. Em meio a todo esse caos, Téo conhece o Davi, por quem se apaixona e iniciam uma bela história de amor, que começa a se complicar ao saber que Davi tem AIDS. Téo fica ao seu lado e o ajuda a enfrentar as complicações da doença, só que a partir daí acontecem mais coisas do que ele podia esperar. O livro tem muitas frases marcantes e uma das minhas favoritas é:
"Dizem que nosso cérebro tem 100 bilhões de neurônios, o mesmo número de estrelas no céu. Não é lindo imaginar que cada pessoa é mesmo um mundo em si e o reflexo do cosmos que habita?"

Andréia 15/09/2016

Apaixonada por Fake
Dei cinco estrelas sim, e daria muito mais se fosse possível aqui no skoob.
Felipe Barenco você é o cara. Uma escrita super envolvente de te fazer rir, chorar, ficar putaaaa de raiva e ter todas as emoções possíveis em cada pagina.
Super recomendo,
é lindo
é fofo
é apaixonante.

Luly Lage 12/02/2016

Sigo platônica, como Téo!
Durante a leitura desse livro eu estabeleci uma forte relação de amor e ódio com o autor em que muitas vezes o amor foi mais forte, mas em algumas outras, confesso, o ódio venceu. Ainda assim gostei MUITO e fiquei feliz que minha primeira leitura do ano tenha sido tão positiva.
Fake conta a história de Téo, um rapaz carioca que enfrenta vários dos dilemas que um jovem adulto se vê enfrentando normalmente: a nova vida universitária, os problemas familiares, questões financeiras, a vontade de estar em um relacionamento e seu maior questionamento de todos: quando, como e SE contar à família sobre o fato de ele ser gay.
E é nesse turbilhão de pensamentos e sentimentos que ele conhece Davi, que acabou de chegar ao Rio para tentar carreira de ator. Ele se encanta imediatamente e os dois começam o que parece se um super romance, marcado por beijos no banheiro do shopping e uma vontade incontrolável de correr atrás!

+ Resenha completa no blog!

site: http://sweetluly.expressorosa.com/fake/

Hellen @Sobreumlivro 22/11/2015

Chegar aos vinte anos nunca foi uma tarefa fácil. As responsabilidades e os anseios que não te acompanhavam quando você ainda estava no colegial mudam, e com eles vem aquele medo. E se esse não for o curso que eu quero? Serei bem sucedido? Gosto do que faço? Todos jovens passaram por isso. Atire a primeira pedra aquele que nunca duvidou. Ninguém nasce sabendo o que deseja ser. E sempre tem aquela típica frase que todos nós já gritamos a plenos pulmões: "O que você vai ser quando você crescer?" .
.
As descobertas da vida de universitários contrapõe as descobertas sexuais. Sou obrigado a ser heterossexual? Não! Sabemos disso, mas o medo, por vezes, nos impede de enxergar. O medo de responder aquela pergunta que toda tia e avó, sempre faz. "E as namoradas (os)?"
.
São essas e outras perguntas que rondam a cabeça de Téo - personagem principal da história, que passa por poucas e boas durante os 4 anos em que é passada a história.
.
"Torço para o dia em que a gente se esbarre sem que o meu coração dispare."
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"Sou gay" isso é chocante para você? Com uma escrita leve e divertida, o autor Felipe Barenco nos leva aos anseios de um jovem que, aos vinte, conta aos pais que é gay, sai de casa, tem a primeira vez e se apaixona por um garoto com HIV. .
"O amor não acaba enquanto houver faíscas. "
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E, sabe, Téo, você não deixou uma marca pessimista do amor em mim. Obrigada por isso!