O Julgamento de Shemaya

O Julgamento de Shemaya James Kimmel Jr.




Resenhas - O Julgamento de Shemaya


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FranSartori 17/09/2020

História cativante
Livro muito bom, contém um enredo que nos faz refletir sobre diversos assuntos!
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skuser02844 13/12/2018

Uma Estação Sobrenatural
É um livro de fantasia com uma criação do outro mundo tão perfeita que você fica com vontade de morar lá.

O Julgamento de Shemaya é o belo livro de estréia de James Kimmel Jr. A história mostra logo no início, a imperfeição do nosso mundo, pois começa já com a protagonista morta.


Mas os personagens são o ponto forte desse livro. São complexos, bem aproveitados e muito humanos. Em Shemaya ninguém é cem por cento alguma coisa e todos têm lados bons e ruins.
Mas o "personagem" que me fez ter vontade de morar lá, foi a própria Estação Shemaya, que tem vida própria, é mística (mistura as estações que se dividem e acontecem ao mesmo tempo). Outra coisa fascinante é o fato de não ter ninguém nesse novo mundo conhecido da personagem principal; ela acaba fazendo o que bem entende. Por exemplo:

Ela pode ir a qualquer lugar, pegar o
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Aryane 06/05/2016

Cansativo
Eu nem sei por onde começar esta resenha e, na verdade, nem sei se deveria resenhar um livro tão enfadonho como este. E olha que eu acredito nessas coisas de além-vida. Enfim...

Brek é uma advogada renomada, casada com Bo, um âncora de telejornal. Os dois tem Sarah como filha e levam uma vida normal. Até o dia em que brek para em uma loja de conveniência para comprar leite e tudo muda. Quando "acorda", está em uma estação de trem, chamada Shemaya, coberta de sangue, com três perfurações no tórax. Ela não sabe o que faz ali e o que causou tais ferimentos.

Ao longo das páginas, a história se desenrola, mas de uma forma lenta demais. Sem falar que a quantidade de personagens deixa o leitor meio confuso. As passagens de tempo também não acontecem de forma linear e fica complicado estabelecer uma compreensão. A parte de Shemaya é até interessante, mas o desenrolar da história cansa.

São mais de 300 páginas, de algo que poderia ser escrito na metade, sem tantas voltas.

Uma estrela. Não indico.

site: amoremletras.wordpress.com
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Ana Luiza 31/03/2015

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books
Brek Cuttler chega a Estação Shemaya sem se lembrar de muita coisa. Qual a cor dos seus olhos? Do seus cabelos? Da sua pele? Ela era gorda ou magra? Casada ou solteira? Triste ou feliz? As lembranças lentamente voltam a Brek. Ela era uma advogada, mãe de uma menina e esposa de um jornalista. Ah, ela também era deficiente: teve parte do seu braço amputado na infância. Mas, além de tudo, Brek era feliz. Era boa no que fazia e amava sua família e era amada. Mas como ela deixara aquela vida e chegara a essa estação de trem?

Brek Cuttler está morta e não faz ideia de o que lhe tirou a vida. Foi uma doença? Um acidente de trânsito? Suas lembranças estão fragmentadas e seus últimos momentos são um mistério. Enquanto procura por respostas, Brek tenta lidar com sua nova realidade. Na Estação Shemaya, as almas enfrentam seu Julgamento Final e descobrem se passarão a eternidade no Céu ou no Inferno. Mas Brek não está li para ser julgada e sim para advogar a favor das almas. Em vida, Brek estava sedenta por buscar e fazer valer a justiça e, agora, na pós-vida, ela continuará sua vocação.

Entretanto, os Julgamentos ocorrem de forma diferente do que na Terra e a sentença não é conhecida pelos advogados. Logo Brek começa a considerar tudo aquilo muito injusto e questiona o sistema e o próprio Juiz, ninguém menos que Deus. Ao mesmo tempo, Brek continua cavando sua própria alma para responder as perguntas que mais a atormentam: como ela morreu? O que aconteceu com sua família agora que ela se foi? Enquanto começa a ser preparada para defender seu primeiro cliente, Brek desenrola a trama da vida de muitas almas que, de alguma forma, estão ligadas a dela. Mas será que Brek será forte o suficiente para seguir em frente e encarar a verdade?

Eu estava muito curiosa por O Julgamento de Shemaya, que parecia ser uma obra misteriosa e impactante. Apesar de ter sim um suspense bem construído e ter começado muito bem, O Julgamento de Shemaya logo se tornou uma leitura arrastada e entediante. A trama principal do livro é intrigante, complexa e muito bem bolada, e a mensagem que a obra quer passar também, entretanto, o autor perdeu-se em reflexões forçadas e desnecessárias, principalmente em diálogos longos e desinteressantes.

Os personagens são um ponto forte do livro, todos são complexos, bem aproveitados e muito humanos. Em O Julgamento de Shemaya, ninguém é cem por cento alguma coisa e todos tem lados bons e ruins, tomam decisões boas e ruins. Brek a princípio parece ser até perfeitinha demais, mas aos poucos vamos a desvendando e percebendo que ela é como qualquer um de nós. A personagem enfrenta sérios conflitos pessoais ao longo da história e é interessante acompanhá-la na jornada do auto descobrimento e perdão. Gostei bastante da Brek. Outro “personagem” que me cativou foi a própria Estação Shemaya. Aqui, o cenário tem vida própria e intriga com todo seu ar místico.

Eu gostei do início e do desfecho de O Julgamento de Shemaya, mas o entremeio dos dois foi entediante e arrastado. Algumas partes são muito confusas e muito poderia ter sido suprimido. No final, terminei a obra decepcionada, esperava mais e não fui tão conquistada e convencida quanto imaginei. Entretanto, se tivesse oportunidade, acho que daria chance a outras obras do autor.

Quanto a edição, não tenho reclamações. A diagramação e tradução estavam boas, assim como o tamanho e tipo da fonte. Gostei do detalhe na parte inferior das páginas. A capa da obra é bonita, sombria, mas também singela, assim como a história.

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/03/resenha-o-julgamento-de-shemaya-james.html
Gil 06/10/2015minha estante
Você colocou em palavras o que eu senti sobre o livro.




spoiler visualizar
Isa 03/04/2016minha estante
Acho que você foi generosa ao dar 3 estrelas, pois além de suas abstrações fantasiosas, o autor apresenta critérios de valores distorcidos que se perdem e tornam pouco plausível toda a argumentação do trama, Só um emaranhado de estórias incompletas que não se justificam. Não vale a pena.


Zana 07/10/2016minha estante
Encarei a história pelo lado puramente ficcional Isa sem ajuizamento de valores espirituais do autor, além disso estava com espírito benevolente no dia e apliquei um conceito moral, afinal tinha que justificar para minha consciencia o mau investimento. No real talvez vai um 2? rsrs




Fabricio Zak 06/01/2016

Chega um momento em todo pesadelo quando a descrença já não pode continuar suspensa e é preciso escolher entre acordar ou deixar que o drama prossiga, confortando-se com a ideia de que é, afinal, apenas um sonho.
Brek Abigail Cuttler é uma mulher de 31 anos, advogada, bem casada, recém-saída da maternidade e que tem toda a vida pela frente, ao menos até ela se descobrir na estação de trem chamada Shemaya. Sem saber o porquê ou como chegou lá, Brek percebe que a estação não tem horários de partida dos trens, apenas de chegada. Ela descobre então que nenhum trem vai sair dali porque a estação Shemaya é o destino final de todas as almas. Shemaya é onde se localiza o Tribunal onde o julgamento de todos nós acontece, decidindo quem vai para o céu e quem vai para o inferno.

Mais em: http://www.sugestoesdelivros.com/2016/01/resenha-o-julgamento-de-shemaya.html
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mitcha.martins 21/04/2015

Pós Morte
Imagina lhe dar com as perdas que se dão no pós morte, a perda dos seus entes queridos, de sua carreira promissora e brilhante, e seus grandes amores- marido e filho. Em o julgamento de Shemaya, Brek Cuttler reencontra seu passado e é confrontada pelo mesmo. Junto a isso se vê no papel de representante justamente daquele que causou sua morte. Em sua busca por respostas, ela passa por incríveis situações que jamais viveria se tivesse no mundo real. .
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