Primavera Eterna

Primavera Eterna Paula Abreu




Resenhas - Primavera Eterna


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Polly Barbosa 01/01/2016

Primavera Eterna
Primavera Eterna foi o último livro que eu li em 2015 e li ele justamente no último dia do ano, 31/12/15. E eu não poderia ter feito escolha melhor pra acabar meu ano literário. Uma leitura super leve e que nos faz nos lembrar do nosso primeiro amor e nos questionar se estamos fazendo o que realmente queremos ou não. Recomendo.
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Gisa 31/05/2015

Viva a vida do jeito que sempre quis viver
Oiii galerinha, tudo bem??? Hoje eu vim aqui para trazer mais uma resenha muito bacana em parceria com a editora Arqueiro. Esse é o segundo livro que leio em parceria com a editora e também favoritei. Mas que tal parar de enrolar e conhecer essa delícia de história???

Já tinha comentado com vocês no vídeo sobre as minhas próximas leituras, que esse era um livro que eu queria muito, muito ler. Conheci ele pela blogsfera bem em uma época que eu estava em crise existencial Quem nunca? . Mas por algum motivo o livro continuou na lista e eu não consegui adquirir. Então quando surgiu a oportunidade de ler essa história, é claro que eu não ia deixar passar.

Primavera Eterna é narrado pela Maia, uma moça que mesmo jovem, alcançou a estabilidade. Formada, atuando na área, tem um namorado que a ama e por aí vai. Mas ela não se sente realmente feliz com essa vida. Afinal, quais eram os seus sonhos de verdade? Será que essa Maia daria orgulho a Maia de tantos anos atrás?

Com esse pensamento ela deixa o emprego, o namorado e parte para NY em busca do seu primeiro amor. Mas será mesmo que é o primeiro amor que nos move? Será que sonhos do passado fazem sentido no presente e futuro?

O livro se passa em apenas um dia. Conhecemos Maia enquanto ela está no meio da rua, esperando para se encontrar com Diogo, o menino dos cabelos dourados e dono do seu coração. Mas ele está terrivelmente atrasado e ela começa a duvidar de que ele realmente vá se encontrar com ela. E nós também começamos a duvidar junto, hehhe.

Enquanto ela se espera, começa a se lembrar e nos contar, como conheceu aquele menino e como ele acabou se tornando seu primeiro amor. Os planos que fizeram ou que apenas ela fez na sua cabeça, os sonhos que a pequena Maia tinha, como ser uma grande escritora, mas que acabou deixando de lado, para ter uma vida que as pessoas chamam de estável.

Primavera Eterna é um chick lit e contrariando o que a maioria dos livros do gênero traz, a nossa protagonista é encantadora e muito madura na medida do possível. Ninguém é muito maduro quando se apaixona. Me apeguei a ela logo de cara. Ela é engraçada, meiga, inteligente, leitora, escritora "Por que escritor é quem escreve e não quem publica. " (Pequena Maia) e publicitária para quem não sabe, abandonei letras e resolvi seguir esse caminho. Até quando? Até quando eu for feliz.

A escrita do livro é muito leve e gostosa. Mas ele é o tipo ideal para quem está com crises existenciais e que acha que a vida não está fazendo muito sentido.

Terminei o livro sorrindo e com uma grande constatação. Ainda que eu tenha pego vários caminhos tortos, finalmente eu achei aquele que vai me levar onde quero chegar. E a vida, ah a vida é uma coisa curiosa. Ela não é uma história. É um conjunto de histórias.

A autora ainda é fundadora do projeto: Escolha sua Vida e autora do livro de mesmo nome que eu lerei assim que possível. Ela era uma advogada, bem sucedida e casada e abandonou tudo para viver daquilo que queria. A escrita. " Por que afinal, você precisa de tanto dinheiro? " (Diogo).
Paula, virei sua fã. É gente assim que me enche de orgulho.

A edição que eu li, é a edição comemorativa de 10 anos. E ela é simplesmente linda. Tem uma capa perfeita, fonte de bom tamanho, folhas amareladas e capítulos curtos.

Acho que eu nem preciso indicar esse livro depois da resenha não é mesmo? Não indico apenas para quem ama o gênero, mas indico a todos aqueles que curtem uma boa história, para aqueles que querem se sentir motivados e para todos aqueles que ainda guardam sonhos. Leiam e vivam a vida, do jeito que sempre sonharam.

site: http://profissao-escritor.blogspot.com.br/2015/05/primavera-eterna-paula-abreu.html
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Luke 12/03/2015

Primavera bem curta, pelo número de páginas (rs)
Maia é uma publicitária em uma das maiores agências do Rio de Janeira. Sua vida é monótona com um emprego que não sua paixão, um namorado que é apaixonado por ela, porém esse amor não é recíproco e uma vida absolutamente estável. Nada de novo, apenas a velha e terrível rotina. No entanto, algo a persegue durante 13 anos. Diogo que ela foi amiga e que se apaixonou, teve que se mudar para os Estados Unidos. Ficaram afastados por tantos anos, mas o sentimento da parte de Maia é real. Ela decide ir ao encontro de Diogo e constatar se ele realmente é o amor de sua vida.

Maia é uma personagem que consegue conquistar o leitor no primeiro instante. Uma mulher independente que leva sua vida bem humorada (até mesmo nos momentos de fossa). É interessante vê-la deixando sua vida presa à monotonia para encontrar alguém que não vê há 13 anos. Loucura? Sim, desculpa gente, mas eu não acredito nesse amor quando criança já se apaixona pela primeira vez. “Ah Luke, é um livro”. Eu sei, mas o pingo de coerência sempre é necessário, ainda mais para um livro contemporâneo.

A história se inicia bem curiosa. A história é narrada em primeira pessoa, mas passam alguns capítulos sem mencionar nenhuma apresentação da personagem. Insinua que está no exterior, mas não por que. A autora trabalhou de forma agradável e instigante essa maneira de fisgar o leitor pela curiosidade e por querer conhecer mais Maia.

Não há personagens secundários em destaque, somente Diogo, o rapaz que há tantos anos Maia não o vê. Porém, o senti um tanto apagado. Esperava mais dessa premissa de deixar tudo para trás e buscar a felicidade. Apesar, de sentir um pouco vazio após o livro ter terminado. Não posso dizer o motivo, pois é spoiler (rs).

A escrita é fluida, com doses bem recheadas de bom humor. Um Chick-lit que se passa em um dia, ou seja, o livro é muito rápido de ler (li em um dia). A obra é composta por 22 capítulos, eles são rápidos e a leitura foi satisfatória. Apesar, de sentir um pouco vazio após o livro ter terminado. Não posso dizer o motivo, pois é spoiler (rs).

Livro recomendado para os fãs de um romance leve, um Chick-lit bem engraçado. Depois da história tem uma pequena análise sobre a história de Maia, explicando o livro no geral, mas de uma forma mais poética e reflexiva. Se você acabou de ler um livro com uma bagagem pesada, “Primavera Eterna” é uma opção de leitura para equilibrar seu lado emocional literário.

site: www.capaetitulo.com.br
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Paola 10/02/2015

Maia, nossa protagonista, tinha doze anos quando costumava ir para o interior do Rio de Janeiro nos finais de semana com seus pais. A casa era um refúgio, um lugar onde ela brincava e se divertia, além de fazer novos amigos.

Mas, alguém apareceu. Um menino lindo, com olhos azuis marcantes e cabelo loiro, que despertou um sentimento em Maia, a paixão. Ou seria amor à primeira vista? Ela só sabia que todas as vezes que precisava voltar para sua casa, era uma verdadeira tortura. E contava os dias para chegar o próximo final de semana e encontrar Diogo. Até o dia em que ele foi embora, para longe,para os Estados Unidos... O mundo perdeu a cor...

Depois de anos esperando uma ligação ou uma carta, Maia seguira a sua vida como uma publicitária de muito sucesso e conquistava tudo que queria. Menos o amor. Namorou? Sim! Mas não era quem ela desejava ter ao lado. Precisava resolver esse probleminha interno, antes que fosse tarde demais.

Então, 13 anos após ter sido deixada por Diogo, ela resolve ir atrás dele. Rumo a Nova Iorque em busca da sua grande verdade: seria este seu grande amor? A resposta ela sabia. Porém, precisava conquistá-lo. E será que ela consegue?

O livro tem uma leitura gostosa e bem doce. Um livro alegre, divertido, emocionante e apaixonante! Paula Abreu usou cada palavra no lugar certo! Com uma narrativa natural, como se Maia estivesse conversando com uma amiga a sua aventura romântica.

Os personagens são apaixonantes. São bem descritos a sua infância e como amadureceram com o tempo. Me fez lembrar como é doloroso crescer e esquecer alguém. Seguir em frente mesmo que o pensamento insista em resgatar certas lembranças. E como a coragem para buscar respostas perdidas é algo que faz toda diferença.

Leia e se apaixone por essa história!
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Danni 13/01/2015

Primavera Eterna me mostrou coisinhas que esquecemos ou simplesmente aguardamos em nossa memória, sem nunca mais serem tocados, um livro realista, mas que para mim o fim deixou a desejar.
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Raffafust 10/12/2014

Logo que a editora anunciou o livro eu quis lê-lo, depois o pegando vi que na verdade era uma reedição do livro lançado em 2004 , ou seja, há 10 anos atrás. A autora que é brasileira até nos explica como uma pessoa que trabalhava e uma multinacional por anos abandonou tudo depois de escrevê-lo para realizar o sonho de ser escritora. Sua personagem, Maia, se parece muito com o que Paula relata de si própria. É uma mulher em busca de se encontrar, não sabe direito o que quer nem aonde está o que quer mas mesmo assim arrisca, e parece não perceber que tudo que o faz e não está satisfeita tem uma paixonite de infância por trás.
Quando criança na casa próxima a sua conheceu Diogo, neto de uma velha esquisitona, ela jamais poderia imaginar que dali nascesse uma amizade e muito menos um amor mal resolvido que lhe assombraria a vida toda.
Maia perde o chão quando adolescente sabe pela avó dele que ele se mudou com a família para os Estados Unidos, assim, como quem compra uma passagem de ponte aérea.
Ela manda cartas, nenhuma resposta e ela tenta viver sua vida, mas obviamente que não consegue. Todo namorado para ela tem defeitos, e muitos realmente o tem, mas no fundo é Diogo que ela queria e nunca teve. O chatinho ainda aparece no meio da história voltando para uma visita ao Brasil e lhe dá um bolo.
Esperava bem mais do livro, mesmo sendo curto , lá pela metade já não achava que tinha se muito mais para contar e ansiei pelo final que me surpreendesse.
Mas não teve nada demais, se o intuito da autora era como diz a chamada de capa do livro dizer que o primeiro amor nos marca para vida toda, eu não consigo concordar, porque pode até marcar mas não com tanto carinho se uma pessoa é como esse Diogo, que vacila o tempo todo com a pobre da Maia.
E sim, eu tive meu primeiro amor, mas luto para esquecer, e se são fantasmas, eu quero que fique bem lá no passado, um passado de menina ingênua que não sabia distinguir ainda o joio do trigo.
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Cath´s 13/10/2014

Resenha Primavera Eterna.
Eterna Primavera é um livro rápido de ler, mas que consegue retratar parte da infância de Maia e sua vida até o ponto em que está o andamento da obra.

Maia conhece Diogo quando é criança e eles tornam amigos, mas pouco tempo depois ele tem que se mudar para os Estados Unidos da América com os pais. Por muito tempo Maia manda cartas apaixonadas, que nunca são respondidas.

Assim Maia segue sua vida, estuda, se forma e vira uma publicitária de sucesso, deixando de lado seu sonho que era ser escritora. Até que um dia resolve ir para os EUA, liga para Diogo e diz que está indo por trabalho e combinam de se verem.

Chegando lá Maia quase desiste, mas termina por encontrar Diogo e o restante vocês tem que lerem para saber.

Pessoalmente, achei o livro muito bonito, a história retratada, que não é somente sobre um amor infantil, mas sobre amizade e a importância das nossas escolhas (muitas vezes escolhemos o que esperam de nós invés do que nos faria realmente feliz).

A pergunta que Maia leva no decorrer do livro é essa: "É o primeiro amor que nos move a para toda a vida?" Ela encontra a resposta que procura.

Com 128 páginas você pode lê-lo em uma ou duas horas, a única coisa que não gostei foi o prefacio, achei desnecessário. É uma obra leve, mas que tem sua dica de vida inclusa, sendo que a autora já escreveu um livro da Sextante chamado "Escolha sua vida".

A capa é bonita, é simples, mas tem um toque de encanto, o material do livro é bom e não encontrei erros de diagramação.

P.S.: Essa é uma edição comemorativa de dez anos de Primavera Eterna.

site: http://www.some-fantastic-books.com/2014/10/resenha-primavera-eterna.html
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Telma 08/10/2014

Uma Primavera "mais ou menos"...
Queridões,

Esse livro é rápido de ler e mais me pareceu uma crônica do que um livro padrão. Nada errado com isso, ok?

Em Primavera Eterna, Paula Abreu nos abre o mundo de Maia cuja vida era toda certinha (namoro, trabalho, etc.); o único problema é que, quando ela pega-se insatisfeita com sua vida mais ou menos e começa a pensar em como seria sua vida futuramente, ela se vê casada com filhinhas loiras.

É aí que se dá conta: seu namorado não é loiro. Loiro é Diogo, sua primeira paixão.

Apaixonar-se à primeira vista deixa marquinhas no coração (quem nunca? - eu já!) e como ela crê que o namoro não deslanchou porque ele mudou-se com sua família para New York, ela decide-se jogar numa aventura em busca do seu primeiro amor para ver o que acontece depois de um encontro.

Uma mentirinha aqui, outra ali e lá está Maia, a caminho de New York, depois de já ter acertado um encontro com Diogo ao telefone.

E aí? Como será o encontro? Continuarão apaixonados? Casarão e terão as filhinhas da "premonição" que impulsionou Maia na aventura?

Só lendo o livro, né?

Leitura rápida, gostosa, descompromissada. O livro não me arrebatou, mas preencheu bem minhas horinhas "relax"... ;)

Deixo vocês com um trechinho que descreve parte das sensações de Maia, naquele momento da sua vidinha certinha... rs

O namoro com Pedro já durava mais de uma no quando, um dia, sozinha em casa, deitada na cama e olhando para o teto, fiquei forçando a imaginação, tentando visualizar nosso casamento, nossa casa, nossos filhos, da mesma forma que eu tentava imaginar com todos os outros. Foi quando aconteceu. Vi duas crianças loirinhas correndo, felizes da vida. Então me dei conta de que aqueles não eram meus filhos com Pedro. (p.56)
A primeira palavra foi não. E não como em "Não posso". Simplesmente "Não!". Mas não havia mais como eu me enganar . Eu era um sistema de erros: um emprego estável pelo qual eu não era apaixonada, um namorado estável pelo qual eu não era apaixonada, uma vidinha estável pela qual eu não era apaixonada. O amor que eu acreditara morto havia tantos anos, ah, o danado tinha recebido adubo do tempo. O maldito adubo do tempo. E estava lá. Uma ferida que não tinha sarado. Um remorso que, no fundo, era saudade de mim mesma, de tudo o que eu não tinha sido." (p.57)

Beijos, bonitões e bonitonas.

PS.: Fiquei encantada com a capa desenhada! ;)

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/
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Greice Negrini 30/09/2014

Mais do que uma Primavera!
Maia tinha doze anos quando costumava ir para o interior do Rio de Janeiro nos finais de semana com seus pais. Como sua família acabou herdando uma grande casa por lá, Maia acreditava que poder imaginar-se em uma casa gigante lhe garantiria o mesmo glamour que suas colegas de colégio, que vivam se exibindo em roupas chiques, carros de luxo e festinhas infantis moderninhas. A verdade é que a casa era somente um refúgio e aos poucos Maia foi vendo que tudo não passava de um lugar para brincadeiras e muita diversão, onde fazia amigos e se divertia muito.

Mas um dia algo mudou. Um dia, alguém novo apareceu. Um menino lindo, com alhos azuis marcantes e um cabelo loiro fez com que Maia percebesse que a paixão existia. Seria isso o amor à primeira vista? A partir daquele momento, uma amizade longa e verdadeira se criou e cada vez que precisava voltar para casa e contar os dias para o próximo final de semana para encontrar Diogo era um sufoco. Até o dia em que ele fora embora. Embora para longe. Embora para os Estados Unidos.

Então o mundo perdeu a cor para Maia. Milhares de cartas enviadas pelo correio nunca tiveram resposta e uma ligação sequer soou em sua casa.

Assim, depois de muitos anos, Maia seguira sua vida como uma publicitária de muito sucesso e conquistava tudo que queria. Menos o amor. Tinha namorado, claro, mas não era quem ela desejava ao seu lado. Ela precisava colocar tudo isso em pratos limpos antes que fosse tarde demais.

Um avião, uma mala, um coração apertado. Assim Maia partiu, treze anos após ter sido deixada por Diogo no Rio de Janeiro, para Nova Iorque em busca da sua grande verdade: seria este seu grande amor? Ela já sabia a resposta, só precisava saber agora como conquistá-lo.

O que falo sobre o livro?

Que livro doce! Não, acho que esta não será a única palavra utilizada como elogio. Impossível utilizar somente esta característica para tanto talento em palavras. Um livro alegre, divertido, emocionante e apaixonante. Ah, agora sim! Quando li a sinopse e vi o estilo da capa levei ao pensamento que seria algo bobo ou muito curto para uma história com algum desprendimento ou até para apego de personagem. Não havia sequer lido algo sobre a autora. Como sou ignorante em muitos casos. Este é um deles.

Paula Abreu é graciosa. Eu já dei risadas no início do livro quando ela demonstra uma personagem ansiosa e não muito confiante com sua aparência, mesmo que seja uma profissional que derrube qualquer barreira. O estilo da narrativa é tão natura que parecia estar falando com uma amiga minha e ela, contando uma aventura romântica. Os detalhes são hilários e até mesmo um pequeno sorriso é capaz de ser captado pela autora através de outro personagem, fazendo a história ficar mais forte.

A forma da descrição da infância de Maia, as brincadeiras, os amigos e tudo mais me fez lembrar como era quando eu era novinha e tinha o mesmo jeito de interpretar as coisas. Como tudo parecia tão simples e divertido. Tem momentos em que eu pensava: "Nossa, era assim mesmo!". E então quando ela relata a adolescência e os relacionamentos eu acredito que ela conheça muito do mundo feminino, pois é tudo tão parecido comigo e com minhas amigas.

Mas o melhor é a ideia principal. É como o início, o meio e o fim se encontram de forma perfeita, com um estilo nada piegas e tão sólido que me fez apaixonar querendo mais. Poxa, porque um livro tão curto? Porque a história talvez não pudesse ter outro final senão não poderia ser tão magnífico.

Diogo adulto é tão garoto e adulto ao mesmo tempo. Sonhar não custa nada e desejar os entremeios dos personagens foi o que mais fiz lendo o livro. Já li livros curtos e que realmente matavam uma história sendo chatos, com diálogos infantis e curtos e acredite, este não tem nada disso.

É uma bela lição de que podem passam anos, mas nem sempre podemos resolver certas questões e quando o coração chama é melhor ir atrás da verdade.


site: www.amigasemulheres.com
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