Resenhas - O Campeão de Lady Isobel

Jessiliades 29/07/2020

Mediano, quase fraco...
Leitura entediante. Mocinha burra. Temática interessante. Trama superficial. Diálogos repetitivos. Personagens sem fundamentos, supérfluos e com pouca química.
Uma leitura de no máximo dois dias (para mim), se estendeu para mais de uma semana, tamanho desgosto por ter escolhido esse livro para ler.
Esperava um pouco mais

Beta Oliveira 22/05/2015

Até agora estou tentando entender como a autora conseguiu fazer caber tanta coisa em 280 páginas. Isobel podia ter cantado a música "Dominique-nique-nique sempre alegre a esperar, alguém que possa amar". E Lucien é pura teimosia...

Para saber o que achei, leia o texto no Literatura de Mulherzinha

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com/2014/09/cap-931-o-campeao-de-lady-isobel-carol.html

Sonali 18/04/2015

No começo não foi interessante, mas no desenrolar da historia foi apaixonante o casal de protagonistas
Os sentimentos de Isobel foi impressionante, mas percebia que não mencionaram esse lado do assunto da gravidez que a protagonista tinha medo.
Foi tbm um pouco fraco o final do rouba da reliquia.

Mas..... gostei da historia

Cris Paiva 06/03/2015

Cheguei pra ler tão animada! Afinal uma capa matadora dessas tem de pertencer a um livro porreta, não é? Ledo engano... Oh história chatinha!!
O casal tem o casamento planejado pelas famílias, mas a mocinha precisou esperar durante 9 longos anos para que ele se decidisse a chamá-la para assumir o papel de esposa. Só que o bonitão não ficou paradinho esse tempo todo não. Ele ja havia se casado com outra e com a morte da primeira esposa, decidiu que era hora de chamar o “estepe” que estava esperando por ele no convento.
Depois disso a gente até que fica com dó da mocinha. Mas esse sentimento dura pouco tempo. Ela é chata de dar dó! E tão ingenua que beira a burrice. É de se esperar que uma pessoa criada em um convento tenha um pouco mais de juízo naquela cabeça oca. Mas não, ela acha que pode sair por ai perseguindo ladrões de relíquias como se fosse para um piquenique. Na cabeça dela o nível de perigo é o mesmo.

E o livro fica assim, a mocinha fazendo coisas sem noção, e o mocinho fazendo papel de paspalho. E fica nisso. E só! É difícil segurar um livro quando não se tem uma historia decente para contar. Ele até dá uma melhoradinha lá pro final, mas até chegar na parte interessante eu já tinha ficado de saco cheio e não tive mais paciência.

Rotina Agridoce 10/12/2014

A história se passa no ano de 1173, e segue com Lucien Vernon, o Conde D'Aveyron no Condado de Champagne. Ele é um exímio cavaleiro que já conquistou muitos torneios, e aos quinze anos, seu pai já havia lhe arrumado uma noiva, que na época com onze anos, chamada Isobel. Como ambos eram muito jovens, cada um seguiu com sua vida, até estarem prontos para se casarem, e Lucien cumpriria o acordo, e assim ficaria com as terras do pai de Isobel...

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/11/resenha-469-o-campeao-de-lady-isobel.html

luzuanon.appromances 05/12/2014

Este é o primeiro livro que leio da autora Carol Townend. O campeão de Lady Isobel é o primeiro livro da série Os Cavaleiros de Champagne, publicado pela editora Harlequin. Li a sinopse e me identifiquei com a história rapidamente, porque primeiramente sempre gostei muito de histórias ambientada no período medieval. Sim, segue a forma da maioria dos romances do gênero, mas fiquei encantada e só tenho três palavras para dizer deste livro: lindo, lindo e lindo!

Isobel estava num desespero total! È nos apresentado uma jovem que vivia a anos em um convento, a espera de um noivo, até esse dia pensava que sua vida era completamente azarada. Mas longe de ser aquela típica mocinha chorona, pelo contrario era teimosa e corajosa, muito amiga das pessoas (Bem, só a paciência que ela tinha com Elise), uma jovem cheia esquisitices que terá grande influência nos acontecimentos presentes após seu casamento.

Lucien, no primeiro momento, se mostra zangado com o comportamento da esposa, mas depois admite que desde o momento que a viu a sua rebeldia o conquistou. Gostei bastante do Lucien, ele tem uma personalidade forte, meio arrogante com aquele jeito mandão, mas devo dizer que mesmo assim adorei suas ações até final. Ele não era perfeito e sabia disso, fez algumas escolhas, onde percebemos que o único responsável foi ele próprio. Vemos que cometeu erros, mas que aprendeu com eles. Como já disse anteriormente, adorei a evolução dele. Também gostei da Isobel. Ela não era aquela típica mocinha confusa. O casal oferece momentos engraçados, dramáticos e amorosos... Momentos que deixam o leitor preso à história e ao drama que ambos protagonizam. Apesar de a história de amor entre eles ter acontecido de uma forma um pouco precipitada, não deixa de ser cativante.

Um livro onde se encontra tudo: Aventura, comédia, romance e toques de mistério. Uma narração fluida onde é impossível não se encantar. "O campeão de Lady Isobel” é um livro com um final feliz e sem grandes surpresas que conquista não só pela sua história, mas também pelos seus personagens cheios de carisma. O mistério que Lucien tanto queria desvendar é resolvido embora, do meu ponto de vista, de uma forma um pouco apressada. São dadas algumas informações ao leitor, mas senti falta de uma maior exploração. Não conhecia Carol Townend. Sinceramente, posso dizer que ela faz meu estilo e para o seu primeiro livro até que a leitura foi positiva apesar de não ter sido arrebatadora, porém me deixou curiosa para ler outras obras da autora. Recomendo!



site: http://www.apaixonadaporromances.com.br/2014/10/o-campeao-de-lady-isobel-carol-townend.html

Greice Negrini 26/09/2014

E que campeão!
No ano de 1173 a disputa em torneios era algo que fazia com que muitos cavaleiros disputassem os jogos pelo prêmio, já que a pobreza imperava em boa parte da população. A vida para uns era bem privilegiada mas para outros viajar pelo mundo em busca de novos desafios era mais do que reconfortante.

E é no Condado de Champagne que vive Lucien Vernon, o Conde D'Aveyron. Um imponente cavaleiro ganhador de muitos torneios e batalhas, que passa mais tempo fora de seu castelo em Ravenshold do que muitos o visitam. Mas Lucien sempre tivera um motivo. Aos quinze anos, a pedido de seu pai, noivara com Isobel de Turenne, naquela época com 11 anos de idade. Assim que pudesse, voltaria para Turenne e buscaria a noiva para levá-la ao castelo, cumprindo com o acordo e ficando com as terras de seu sogro.

Mas Lucien acabou se apaixonando pela filha ilegítima de um homem totalmente sem posses, mas era uma grande paixão e não conseguia deixar de pensar que aquele romance seria sua vida para sempre. Mas Morwenna acabou enganando o pobre conde, vindo a se mostrar uma mulher manipuladora e desordeira, criando uma imagem de bruxa pela vizinhança, o que acabou fazendo com que Lucien não pudesse deixá-la à mercê de si mesma, porém também não poderia honrar seu compromisso com Isobel.

Mas Morwenna acabou desaparecendo por acaso e isto fez com que Lucien fosse em busca de Isobel nove anos depois do noivado. Isobel havia perdido as esperanças e vivia entre conventos, pois sua mãe havia falecido tentando dar à luz e agora seu pai já encontrara outra mulher. Seu grande medo era de precisar ter um filho e também vir a sucumbir.

Quando Lucien foi buscar Isobel no convento, descobriu uma moça linda, com toda a beleza de uma jovem que estava se tornando uma mulher, mas que temia entregar seu coração. Aos poucos, a rebeldia de Isobel fez com que Lucien percebesse que ela não era como sua ex-esposa e que estava mais do que na hora de tenta se redimir do grande erro antes que fosse tarde demais.

Mas após o casamento Isobel descobre a verdade sobre Morwenna e o que deveria se tornar uma fácil convivência, vem a se tornar duro e amargo. Se era somente por interesse, Isobel iria mostrar a grande verdade a Lucien. E mesmo que seu coração batesse mais forte, não desejava facilitar em nada.

O que falo sobre o livro?

Como é que eu não tinha lido um histórico da Harlequin antes? É altamente viciante! Sempre ficava com um pouco de receio ao ler um livro de banca porque parecia que a história era o mesmo estilo de premissa. Mas como sou um tanto teimosa não tinha sequer pensado em ler um estilo de livro medieval ou outro qualquer, porque a Harlequin tem diversos modelos para quem adora romances.

Quando me peguei na primeira página e li a data que iria se passar a história, abri um sorriso. Tenho paixão por romances de época ou histórias de guerra, isto já é fato. Mas sempre lia livros em que a história se passava de 1870 em diante e não que voltasse tanto no tempo.

O que é legal neste livro é o jeito como a autora soube utilizar os fatos. Claro que não houve uma pesquisa a fundo para citar algo histórico relevante, até porque não seria tão necessário assim. Mas a descrição da cidade, dos castelos, das vestimentas e das batalhas, faz-se criar na mente um ambiente bastante sólido. Claro que eu sempre imagino o melhor, mais limpo e mais lindo ambiente possível, até por ser difícil distinguir um espaço tão distante.

O romance é um tanto real. Não há personagens bobos ou rebeldes. Mesmo que seja uma época em que as mulheres eram mais submissas aos homens, não vi isso se transformar em empecilho para a autora, pelo contrário, ela mostra que mesmo em uma época difícil, as mulheres podiam ter certos direitos.

O casal tem um dom para a atração e é totalmente cativante. Lady Isobel virou uma amiga durante a leitura de tanto que me afeiçoei a ela. Percebia a sua difícil condição e sua forma de encarar a realidade, mesmo sendo uma princesa.

Quero ler mais romances da autora e mais livros medievais. Se forem tão bons quanto este, estarei entregue totalmente a um novo estilo literário.

site: www.amigasemulheres.com

SakuraUchiha 24/09/2014

"Se o amor existe, não é um sentimento, mas uma decisão."
Como assim?
Os sentimentos que o trovador cantou são transitórios, não duram. Não se constroem impérios baseados em nada passageiro.
Você não acredita em amor?
Se o amor existe, não é um sentimento, mas uma decisão.
Assim como um casamento arranjado?
Isso mesmo.
Você é muito prático, Lucien.

Eu adoro romances históricos, não importa se é água com açúcar, eu fico fascinada pela época. E este foi um dessas leituras.

Isobel foi prometida à Lucien quando tinha apesar 11 anos de idade, e ele com 15 anos, mas mesmo assim isso não a impediu de ter grandes sonhos com este futuro casamento. Em seguida ela foi enviada à um mosteiro para aprender os deveres domésticos e ser um boa esposa. Mas o tempo foi passando e vendo suas companheiras serem reclamadas numa idade tão tensa - algumas garotas eram levadas com menos de 15 anos, Isobel se viu quase adulta e ainda à espera de seu príncipe vir reivindicá-la. Apenas aos 20 anos de idade é que ela recebe notícias de seu noivo à convocando para que fosse em suas terras firmar o compromisso. Ela se empolga corre para seu destino, mas fica apreensiva com tudo o que ocorre em seguida. Ela não esquece o fato dele ter feito ela esperar 9 anos, como ele deixou seu castelo em ruínas e por ser tão indiferente à ela com relação à sentimentos. Mas então ela descobre o porquê da demora de seu chamado, um segredo que aterrorizou Luciene por anos. E então vemos como ela cresce com as situações que aparece em sua vida e como seu amor por ele cresce. Ela passa por muita coisa como medo. Ela também tinha temores de ter um herdeiro pelo fato de sua mãe ter morrido no parto, e ela achar que receberia o mesmo destino. E também do fato de seu pai que está bem debilitado da saúde, acaba por receber a notícia de que seria pai novamente, e se fosse um menino ela já não herdaria nada, e isso poderia atrasar seu casamento, já que no pensamento dela ele só pensava no dote e em herdar as terras.

Eu adorei a mocinha da estória. Isobel tem uma personalidade muito rebelde e impulsiva, e já entra no livro sendo castigada por sua impaciência e maneira de agir sem pensar. Me divirto com mocinhas assim, que deviam agir como verdadeiras ladys mas por impulso agem sem razão. E Lucien é um cavaleiro misterioso, que apesar de ter gostado de Isobel assim que a vê mantém os sentimentos afastados por um trauma do passado que teve.

Teve um bom enredo, o desenvolvimento do casal, e as decisões dela parante o desapontamento de descobrir porque ele demorou para reclamá-la, entre outros demônios internos. O que me deixou triste é o fato do livro não ter mencionado nada de como eles terminaram, referente à filhos. Eu acho que um epílogo cairia bem. Teve uma ação bem remota, no caso o roubo da relíquia sagrada e muita ação por trás, no caso para desvendar o mistério do ladrão. Mas foi uma boa leitura, para quem gosta de históricos, é bem legal e tem nosso estimado final feliz.