A arte da guerra

A arte da guerra Sun Tzu




Resenhas - A Arte da Guerra


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Bill 18/06/2010

Estratégias pra vencer.
“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”.

Apenas por causa desse trecho já justificaria a leitura desse livro.

As estratégias de guerra explicadas por esse grande general são perfeitamente aplicáveis ao nosso dia-a-dia, afinal, matamos um "leão por dia", não é? Estamos em conflito sempre, mesmo sem perceber.
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Rafael Moss 10/07/2010minha estante
Esse tal trecho é uma obviedade bem antes do tal Sun Tzu ter escrito tal tratado, então dizer que essa parte vale a compra é como arrumar um meio de justificar a compra desse livro que é... inútil. ._.


Bill 10/07/2010minha estante
Rafael Moss, respeito seu pensamento e o direito de expressá-lo, assim como também tenho o direito de discordar. Creio que você NÃO entendeu o livro e sua proposta.




Josy 29/09/2010

Manual de Instrução
O livro é um verdadeiro manual de instrução para vencer uma guerra.
Olhando para a vida em sociedade podemos tomar vários exemplos e aplicá-los ao nosso dia a dia.
Sun Tzu não fala simplesmente como sobreviver em terreno de conflito, mas orienta os soldados para a vitória.

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romag 29/07/2010

DESENVOLVIMENTO:
A arte de guerrear do filósofo chinês Sun Tzu, chamou a atenção de Ho Lu, rei de Wu, o qual num pereíodo histórico de combates, disputando o poder sobre as terras na região utilizou do método desse general, que demonstrava muita sabedoria na realização do seu trabalho, bem como algumas filosofias aplicadas para o êxito do mesmo, as quais veremos à seguir.
"Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem a si mesmo nem o inimigo, perderá todas as batalhas..."(Sun Tzu)
Conhecer a si mesmo, e conhecer ao inimigo, assim não precisamos temer o resultado. O rei Ho Lu, foi advertido pelo general certa ocasião, pois gostava muito de palavras, porém não sabia transformá-las em atos. A disciplina, e valores como palavras, porém não sabia transformá-las em atos, A disciplina, e valores como lei e moral estavam sempre presentes no seu método de combate.
Estar sempre atento no combate para não ser pego de surpresa, nunca subestime o seu adversário. Devemos ser objetivos, dinâmicos, rápidos, para que não esgotemos nossas forças e perder de vista o nosso objetivo numa guerra, que é a paz, sempre nos protegendo.
O ser humano é estimulado por recompensas materiais e provocações emocionais precisamos saber utilizar desse recurso.
Em algumas situações o general trazia o inimigo para si, persuadindo-o com suas estratégias; faça do seu inimigo, um aliado e transformando-o em força para o seu grupo, ajudando à atingir os seus objetivos. ele vlorizava a utilização de espiões para quebrar resistências adversárias.
A verdadeira vitória se dá quebrando resistências sem lutar, sem destruir; simplesmente impedir os planos do inimigo, aniquilando suas forças.
Sempre colocar estratégias de acordo com a situação apresentada, portanto temos que saber observar e discernir, às vezes é preciso recuar.
Tem que se conquistar a confiança das pessoas e não impõ-las, e saber que todas tem o seu valor. Quando a base é sólida nada vai destruí-la, portanto não devemos nos utilizar da força bruta, mas sim da sabedoria e respeito. não esperar que a vitória chegue com atitudes defensivas, pois indica fraqueza, mas, ir à luta pelo objetivo ofensivamente, jamais com espírito de derrota, essa possibilidade deve estar distante. O general nunca esperava reconhecimento da sociedade, pois para ele devemos vencer com atitudes dignas, de respeito, ao ser humano, sem cometer erros, pois é o inimigo que dá a nossa vitória, deixando-o se cansar e depois combatendo.
Sempre esconda suas armas e suas intenções, utilizando a energia na hora exata, de forma com que esteja em harmonia com a natureza da qual fazemos parte. Para dominar as regras do jogo, precisamos descobrir os pontos fracos e fortes, justificando assim a utilização da espionagem.
Às vezes começar sua conquista pelas bordas, onde não há defesa, a vitória será garantida.
"Com arte divina da sutileza e do sigilo aprendemos a ser invisíveis, inaudíveis, podendo ter o destino do inimigo em nossas mãos."
Sendo assim não presisamos fracionar nossas forças, pois, não mostrar a estratégia significa fracionar o inimigo, enfraquecê-lo, portanto o silêncio nesse momento fala mais alto e ganha a batalha.
Resumindo, você poderá vencer um inimigo aparentemente mais forte, basta descobrir seus pontos fracos, fortes e montar estratégias.
É de fundamental importância manter a harmonia no ambiente de trabalho, pois teremos misturado diferentes forças, sentimentos e pensamentos, para depois montar suas manobras táticas. dependendo das circunstâncias dissimular, é uma boa tática para o sucesso, como o desvio faz parte da arte de manobrar.
Tomar atitudes na hora certa, não nos precipitarmos no ataque, esperar a reação do adversário, estudar os seus humores, pois a espera disciplinada e calma é a arte de conservar o autodomínio.
A arte da guerra é procurar conquistar e garantir as sobrevivências, não desperdiçar tempo, armas e homens com atitudes mal elaboradas, é um momento que só conhece a situação quem está vivendo-a, portanto nem mesmo um soberano poderá interferir, só voce está no comando poderá tomar atitudes.
"Na paz, preparar-se para a guerra; na guerra, preparar-se para a paz. a arte da guerra é de importância vital para o Estado. É uma questão de vida ou morte, um caminho tanto para a segurança como para a ruína. Assim, em nenhuma circunstãncia deve ser descuidada."
CONCLUSÃO:
Sem dúvida que essa obra nos deixa claro os ensinamentos orientais, nos quais se bseiam a cultura, as artes marciais e a educação desse povo; onde, o ser humano é tratado como um todo: corpo, mente e espírito. com respeito e disciplina esses aspectos são explorados de forma inteligente e construtiva.
Durante suas batalhas o filósofo/general, passou ensinamentos que podem nos auxiliar no nosso cotidiano, onde lidamos com as diversidades, e com certeza teremos a oportunidade de obter tantos êxitos quanto o general em suas batalhas.
PROFESSORA MARA SILVIA DAMASCO, JUNDIAÍ, 2001.
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Ju 16/08/2010

Fui apresentada a obra numa dessas partidas de handball e me interessei pelo livro na hora.
O que me assusta é que Sun Tzu escreveu isso a milhoes de anos atras e que as pessoas aplicam até hoje.
O modo que ele explica suas táticas de guerra realmente te convence que aquilo funciona e dá até vontade de sair por aí aplicando.
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Stefanie 17/08/2010

Muito bom!
Já havia lido esse livro, mas essa semana meu professor passou novamente para debate em sala, muito bom, nunca canso de ler, maravilhosos ensinamentos.
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Khêder Henrique 06/10/2010

A Arte da Guerra
Ler um clássico é uma experiência muito agradável. Enquanto se lê, tem-se aquela sensação de que "já li isso em algum lugar" praticamente a todo instante. Ainda mais quando sabemos que, na verdade, aquela obra que se lê agora, depois de outras, deveria ter sido lida primeiro, já que veio antes. E aquela sensação de dejà vu nos remete, na realidade, à própria obra que se está lendo, a inspiradora das demais. É como beber a água de um rio em sua nascente, sem estar contaminada pelos dejetos que entrou em contato no caminho até chegar a nós. Esta estranha e intrigante sensação me ocorreu quando li A Arte da Guerra, de Sun Tzu.

Trata-se de uma obra escrita há 25 séculos que aborda diversos pontos de estratégia militar. Mas da forma como foi escrita - através de curtos, porém sábios parágrafos -, a obra se apresenta como um guia para muitas situações. Suas sábias lições podem ser aplicadas em diversos aspectos de nossa vida, ainda mais no mundo competitivo em que vivemos. Os próprios comentários sobre a obra acentuam este ponto: empresários vêm utilizando o texto de Sun Tzu "como uma metáfora, no campo de batalha que se transformou a concorrência entre as empresas".

A obra é de uma leitura fácil e rápida. Por isso mesmo deve ser lida mais de uma vez. "Os Treze Capítulos" que compõem a obra são de uma simplicidade esquecida por cientistas contemporâneos que quando utilizam seus jargões esquecem-se dos leitores mais leigos e, por isso não conseguem atingi-los. Isso fica claro quando Sun Tzu explica que as combinações que se pode fazer com diferentes formas de ataque são inúmeras. Ele as compara a elementos do cotidiano:

"As notas musicais são cinco apenas, mas as melodias que com elas se podem compor são tantas que nunca as poderemos escutar todas. As cores primárias são cinco apenas, mas as suas combinações são tantas que não se podem visualizar todas".

E aquelas famosas frases de sabedoria que são pronunciadas em qualquer filme por aí retornam ao seu contexto original: "Conhece o teu inimigo e conhece-te a ti mesmo, e nunca porás a vitória em dúvida. Conhece o terreno, conhece o tempo, e a tua vitória será total".

Como toda obra escrita há muito, muito tempo, é comum existir dúvidas quanto a verdadeira autoria de um documento. Ou até a mesmo a existência desta pessoa. Em A Arte da Guerra, isso se faz presente quando notamos que todos os capítulos iniciam-se com a frase "Mestre Sun Tzu disse:". A obra então teria sido escrita por um discípulo de Sun Tzu? Esse tipo de dúvida apenas alimenta nossa ânsia de ler um clássico como esse. Mas se, de fato, esse homem existiu, sem dúvida, era um grande estrategista.

Essa edição que li da Martin Claret é bacana pela introdução de textos complementares e apêndices que nos introduzem no contexto em que a obra foi escrita e nos dão acesso ao que comentaristas de outras épocas acharam da obra. Há vários comentários que, de tão pertinentes, foram até mesmo inseridos na obra e hoje fazem parte dela.

Na introdução, sabemos que o autor James Clavell, impressionado com a obra, a situa apenas no mesmo patamar de outros dois tomos sobre os caminhos para se alcançar a vitória em diferentes formas de conflito: O Príncipe, de Maquiavel, e O Livro dos Cinco Círculos, de Miyamoto Musashi. E com razão. Assim como diversos outros escritores fazem o mesmo durante a leitura e reconhecem este livro como um clássico indiscutível. Acho que todo ser humano deveria ler uma obra dessas. O que me espanta é não tê-la lido antes.
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Camilla 19/09/2010

Irritantemente inevitável
A priori achei interessante, me deixando levar pelo tedioso, passando por totalmente ignorado e, por fim, inevitável. Esse livro é um dos poucos que abordam um assunto interessante e mesmo que não formos usar nas futilidades do nosso dia-a-dia, levaremos para o futuro. A guerra dos dias, guerra das empresas, guerra de filhos... a guerra "em si mesma" não é somente aquele conflito entre duas nações mas sim, o que temos todos os dias a partir do momento que acordamos.
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Bruno Cullen 29/09/2010

Sempre ouvi referências sobre este livro como indispensável para quem tem o proprio negócio.

O livro A Arte da Guerra aborda comportamentos e pensamentos de seculos atrás em relação à batalhas, liderança e condução de grupos e adversários.

Subentende-se que quem o recomenda como livro para quem tem o próprio negócio vê o concorrente ou o cliente como um inimigo e acredita estar diante de uma batalha de guerra que precisa vencer.

Acredito que essa visão é um tanto simplista demais. Enxergar concorrentes e clientes como inimigos é, no mínimo, ultrapassado.
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Carlos 28/05/2012

O homem de Sun Tzu
"Se queres a paz, prepare-se para a guerra". Fortes serão aqueles que realmente compreenderem o significado de tão pequena mas significativa frase. "A arte da guerra" compreendeu em sua essência o que ela queria dizer. Pensar em armas e poderio bélico, na paz através da força bruta e do medo, é pensar em apenas parte do todo. Nesse o livro, vê-se menção à guerra não como um único momento onde corpos se enfrentam num campo vermelho de sangue, mas uma menção à guerra como vida, como um processo de vivência, de experiência e como um modo de relacionamento com o universo em si. Em suas anotações, Sun Tzu revela uma visão do campo de batalha como um eterno estar atento, como um eterno estado de reflexão e ponderação frente a vários detalhes e situações do cotidiano. No livro, verá-se que estar em guerra é, na verdade, estar em um contínuo ponderar e enfrentamento de mundos, de visões, de opiniões. Estar em guerra é, simplesmente, ser humano e ser atento às modificações do mundo ao seu redor, nunca perdendo o desejo de ser agente nessas modificações e transformações.
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Natalia.Eiras 12/07/2012

Meu livro de cabeceira!!!
Esse é meu livro de cabeceira!!!! Eu já li esse livro umas 3 ou 4 vezes...e não me canso de pensar: Sun Tzu era um gênio!
Existem muitos livros sobre A Arte da Guerra que vem com os conhecimentos "mastigadinhos" para vocês. Esse é composto pelos capítulos originais, logo, ele fala de guerra no sentido de batalha; duelo de espadas, arcos, etc...mas, seus conhecimentos podem, e devem, ser aplicados em qualquer área da sua vida.
Basta você analisar a mensagem que ele queria transmitir e trazê-la para a sua realidade. Pode ser o trabalho; aquela dieta que nunca sai conforme o esperado; um planejamento na carreira; não importa. A Arte da Guerra irá se encaixar perfeitamente na solução do seu problema, pois ele não é como os livros de motivacionais que apontam para um foco, um problema, e tentam te ajudar a solucionar ele.
Ex:. Como ficar rico com uma grande ideia; Como esquentar a relação; etc.
Ele é genérico, e portanto ele não foca em mudar o seu problema, mas sim mudar VOCÊ e a maneira como você vê o que acontece ao seu redor.
Quer ver? Vamos a algumas frases presentes no livro...

"Há momentos em que a maior sabedoria é parecer não saber nada."

"A maior inteligência militar é atacar as estratégias dos inimigos, em seguida atacar suas alianças, depois atacar seus soldados em seu próprio campo."

"Comandar muito é o mesmo que comandar poucos. Tudo é uma questão de organização."

Vai dizer que lendo uma dessas frases você não pensou prontamente em alguma situação que passou, ou passa, em que isso se aplica como uma luva?
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Sheyla 27/09/2012

A arte da guerra
Excelente livro para quem quer atingir qualquer objetivo de vida! É sério! Profissional, pessoal,casamento, família. Aprenda com as fascinantes técnicas do Mestre Sun Tzu a matar um leão por dia! E aplicar na sua vida cotidiana. O mais impressionante desde livro é que ele foi escrito a mais de 1000 anos. Eu recomendo para qualquer pessoa.
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AndrA65 07/06/2024

"O verdadeiro objetivo da guerra é a paz."
Interessante como esse livro demostra todos as características que compõem uma batalha. Em tempos de paz a guerra não é necessária, quando se busca um objetivo o último recurso é a batalha. Sem disciplina, iniciativa e sagacidade não tem exército que se saia bem sucedido.
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Anderson.Pissinate 06/08/2012

A essência das operações militares é a velocidade das ações e a exploração das vulnerabilidades do inimigo, indo por caminhos que ele não espera e atacando onde ele não está preparado.
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Ana Carolina 17/08/2012

Nada impressionante
Não sei por que falam tanto desse livro, sinceramente. O que tem chovido de "arte da guerra" voltada para negócio etc. e tal. Até o Beiramar disse que leu esse livro. Nenhuma leitura é de se jogar fora, mas na minha opinião, não é nada que "abra seus horizontes" ou "mude sua vida". Não vale esse alarde todo.
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