Guga, Um Brasileiro

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Resenhas - Guga, Um Brasileiro


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Bruno @viagempelomundodoslivros 16/06/2021

Guga, o surfista do saibro...
Autobiografia fantástica de Gustavo Kuerten, nosso Guga, o maior jogador brasileiro de tênis da história. Em seu livro, Guga nos conta a sua história desde quando era um gurizinho de Floripa com o sonho de ser jogador de futebol e ao mesmo tempo, desde os 6 anos, jogava tênis por incentivo de seu pai Aldo. Guga conta com detalhes a dor da perda de seu pai, quando tinha apenas 8 anos, por conta de um infarto dentro de uma quadra de tênis. Na obra temos todo o caminhar do garoto de Floripa que ganhou o apelido de Surfista do Saibro ao ganhar aos 21 anos o torneio de Roland Garros de 1997, se tornando o primeiro tenista brasileiro masculino a ser campeão em simples de um Grand Slam, até chegar ao topo do mundo e se tornar o único brasileiro da história a se tornar o número 1 do ranking mundial. Com inúmeros títulos e uma carreira incrível, Gustavo Kuerten se tornou um ídolo nacional num esporte que antes dele não tinha grande apelo popular no Brasil. Com sua irreverência e carisma, conquistou o mundo com suas roupas coloridas, seus cabelas longos e suas bolas indefensáveis. Guga entrou para o roll de grandes ídolos do esporte onde estão Pelé, Ayrton Senna, Hortência, Oscar Schmidt, Popó, entre outros. Ao ler esta obra nos deparamos com uma vida realmente grandiosa, maior ainda do que todos os títulos conquistados. Um jovem que conquistou o mundo saindo de Santa Catarina, jamais deixando a simplicidade de lado, honrando o pai falecido, dando orgulho à mãe Alice, à avó (que chamava carinhosamente de oma) Olga, o irmão Guilherme (criança especial por conta de uma paralisia cerebral e para quem Guga deu todos os troféus que ganhou em sua carreira) e o irmão Rafael (que posteriormente se tornou seu empresário), além do técnico Larri Passos que transformou um jovem promissor no maior tenista de nossa história. Que livro! De fato "o impossível é só questão de opinião".
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Estêvão Moraes 24/01/2020

A História Sensacional de Guga
Muito inspiradora é a história do tenista brasileiro tri em Roland Garros.
O livro pode-se tornar um pouco cansativo, pois são mais de 380 páginas de histórias sobre a carreira de Gustavo Kuerten, o qual escreve o livro, trazendo assim mais emoção e veracidade aos fatos. A apresentação dos fatos me confundiu em algumas partes do livro, pois o mesmo não segue em ordem cronológica dos fatos.
Mesmo assim, recomendo a leitura, vale a pena conhecer um pouco sobre esse cara que fez história e encantou a milhares nas quadras de saibro e fora delas!


site: https://www.instagram.com/estevao_moraes/
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Nilson 11/10/2019

O CARA
Ganhei este livro e sinceramente resolvi ler sem espectativa nenhuma ou no máximo encontrar mais do mesmo. Lêdo engano!!! . Pude conhecer mais profundamente uma das figuras mais magníficas do mundo do esporte. Sua historia teria obrigatoriamente que ficar registrada através de um livro. Quer saber mais? Então leia o livro!!!
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Thiago Toscano Ferrari 09/12/2021

Um exemplo dentro e fora das quadras!
Muitos de nós não imaginamos o caminho que leva um ídolo do esporte em chegar ao topo da carreira! O Guga descortina sua trajetória, suas conquistas e os bastidores de sua vida privada, ante a chegada ao topo, sua limitação física e despedida do tênis! O seu caminho no desenvolvimento social e propagação do esporte, através do seu instituto, que é o resultado de uma grande qualidade de uma pessoa preocupada com a inclusão! Uma biografia que é impactante e recomendo a leitura!
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Renan Penny 26/05/2015

O exemplo de Guga e a falência do esporte brasileiro
Aproveitando o início do torneio de Roland Garros, o momento é mais que oportuno para uma homenagem a um grande esportista.

Acabo de ler a biografia de Gustavo Kuerten, publicada pela editora Sextante no ano passado e recomendo a todos. Guga foi um atleta exemplar que representou o esporte brasileiro com dignidade e empenho, a despeito de todas as conhecidas adversidades que atletas enfrentam no país. O livro narra a trajetória do tenista, desde seu início despretensioso em Florianópolis até a despedida das quadras em virtude de um problema crônico no quadril, passando pelas três conquistas de Roland Garros e a chegada ao topo do ranking mundial no ano 2000, numa época em que seus oponentes eram gente do quilate de, só para começar, André Agassi, Pete Sampras e etc.

Sou fã de tênis. Por ser um esporte individual e de alto rendimento, popular nos países mais evoluídos no mundo, exige dos profissionais que buscam posições de ponta, um nível de qualidade e esforço sobre-humanos. A rotina de treinos é inominável e as partidas, além de muitas vezes ocorrerem em dias seguidos, dependendo dos torneios, podem ultrapassar três ou quatro horas de jogo. Diferente do futebol, por exemplo, em que um jogador pode deixar de desempenhar seu papel e mesmo assim ser “acudido” pelo bom resultado coletivo, o tênis é meritocrático ao extremo.

Os melhores são sempre os que somam ao talento um sobrenatural ritmo de treinamento. Dependem de si mesmos em todas as partidas e, quando ganham ou perdem, não podem recorrer a aspectos exteriores para justificar. Não é para acomodados, mas sim para os competitivos, que anseiam em conquistar o sucesso na profissão através do próprio suor.

Os feitos de Guga merecem grifo. Como esperar que um país que não consegue levar para o Ensino Médio alunos com conhecimentos básicos de matemática e língua portuguesa, forme atletas com qualidade internacional de competição? Diante de uma formação gangrenada, resta aos postulantes investir dinheiro próprio da família ou correr atrás de patrocínios privados, que para atletas da categoria infanto-juvenil, cobre apenas necessidades básicas. A engrenagem pública é tão escarniosa que só funciona, e muito bem, quando um brasileiro se alça no cenário. Aí há sempre uma “autoridade” querendo parecer corresponsável.

A biografia de Guga revela um caso emblemático da distorção. No ápice de sua carreira, no ano 2000, o comitê olímpico brasileiro exigiu que o atleta, para participar das Olímpiadas de Sidney, abrisse mão de seu patrocinador pessoal – a empresa Diadora – em favor de uma concorrente. Kuerten, que no começo da carreira, não teve apoio algum do COB, mas sim da Diadora, por quem era regiamente pago há anos, antes de que qualquer órgão brasileiro relacionado ao esporte notasse sua existência, recusou-se a jogar com um uniforme com o logo da Olympikus, fornecedora de material do comitê e concorrente direta de sua patrocinadora.

O COB, sob a batuta do interminável Carlos Arthur Nuzman, (vinte anos na presidência e contando…) manteve a postura, jogando o atleta contra a opinião pública, afirmando que o tenista era um ídolo que não sabia manter a idolatria. No melhor estilo de xerife de comarca que predomina em tantos órgãos esportivos brasileiros (vide a CBF), legaram a responsabilidade da deserção ao atleta, tratando-o como um impatriota.

Contudo, ante a pressão da opinião pública, que reconhecia em Guga um ídolo esportivo cioso de seu papel, o comitê, mesmo a contragosto, acabou cedendo no último momento e permitindo que Gustavo honrasse seu país e seu patrocinador.

A fidelidade de Guga para com a empresa que lhe oferecera a primeira oportunidade em detrimento a discurseira demagógica de que era um “traidor” revela um caráter com a qual os mandatários dessas bandas não estão acostumados.

Nutro grande admiração por Gustavo Kuerten como atleta e a leitura de sua biografia só fez este sentimento aumentar. Disputou e superou tenistas de centros de excelência europeus e americanos, formados em países de tradição esportiva, onde a prática é incentivada desde a escola, premiando os mais destacados e criando cidadãos competitivos e habilidosos nos talentos que demonstram e que se esforçam em desempenhar. Sem nada disso e ainda contando com o dissabor excruciante de ser emparedado pela instância que mais deveria apoiá-lo, Guga venceu. Número 1 do mundo e eterno tri-campeão de Roland Garros.

Guga demonstra grande gratidão à torcida brasileira, que o catapultou à vitória em muitas porfias. Creio que seus agradecimentos são sinceros e justos, contudo, ante um sistema educacional falido com a ótica vitimista que mina o talento de tantos jovens de destaque no esporte em categorias de base, seu sucesso é fruto de seu esforço, de sua família, seu treinador e seus patrocinadores.

Não é com orgulho que o digo, mas é preciso identificar a situação como se apresenta.

Gustavo Kuerten não venceu por causa do Brasil, venceu apesar do Brasil.



Por Renan Alves da Cruz

site: http://www.voltemosadireita.com.br/o-exemplo-de-guga-e-a-falencia-do-esporte-brasileiro/
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Thiago.Shoda 24/08/2020

Sensacional
Guga é carisma puro, ler sobre sua trajetória com a mistura entre as grandes conquistas com passagens do início da carreira e tudo que o levou ao auge é demais para qualquer fã de esportes.
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leodio 19/12/2015

Um Monstro!!!!!!!!!!!!!!
O Guga mostra neste livro que brasileiro para se destacar em esporte que não o futebol neste nosso país tem que ser um verdadeiro monstro. Monstro no talento, na determinação, na coragem.
O livro fala bastante da trajetória dentro das quadras, então é um prato cheio para quem gosta de tênis e principalmente para quem acompanhou a trajetória do Guga.
No mais, por mais gratificante que tenha sido acompanhar a carreira do Guga, dá uma tristeza danada lembrar sobre a lesão que o afastou das quadras. Tenho a impressão de que seriam os melhores anos do Guga. Mas fazer o quê?
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Vinícius 11/05/2020

Um dos maiores do esporte brasileiro.
O livro dá a real dimensão do tamanho das façanhas que Guga conseguiu. Valoriza ainda mais aquele que já era um dos maiores do esporte brasileiro.
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Marcelo.Junio 10/05/2020

Sensacional
Guga, um verdadeiro brasileiro, alegre, divertido, batalhador. Admiro tudo que ele passou, comemorei junto com ele no livro todas as vitórias e todas as derrotas, no tênis e na vida. Livro com uma escrita muito agradável. Recomendo, há lições de vida valiosas nessa obra.
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Vanderlei.Valentim 10/07/2021

Guga, o Brasileiro
Livro conta uma narrativa de um brasileiro onde na dificuldade e na adversidade conseguiu vencer. Em um esporte que é pouco conhecido no país e de elite.
Livro conta sua história desde criança e seu percurso pra chegar ao topo do tênis mundial.
Livro super recomendo pra conhecer esse brasileiro chamado Guga.
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13/03/2015

Allez, Guga!
Super recomendo! Uma verdadeira lição de vida. Vale a pena destacar a linda relação que ele tinha com o irmão com paralisa cerebral, o Gui, e o primeiro título em Roland Garros. Um atleta que, mesmo com 2 cirurgias e muuita dor, continuou tentando permanecer em alto nível. Que venham mais Gugas para o tênis brasileiro! Allez, Gu-gá, ou melhor, VAMOS CAVALO
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Gustavo.Justo 02/01/2016

Ótima leitura
Um livro muito bom de ler, exemplo de atleta.
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Mariana.Zorzo 24/03/2015

Aprovadíssimo
Eterno numero 1....uma história de garra, determinação e humildade!!!Grande admiração...
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Tikiwicki 01/05/2016

MUITO BOM
Para quem joga tênis e deseja tornar-se profissional leia esta autobiografia que guga irá inspirá-lo de todas as formas
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Amanda.Zimmermann 26/10/2019

Guga Um Brasileiro
O Autor do livro é Gustavo Kuerten e foi publicado pela Editora Sextante. O livro possui páginas 383, subdivididas em 39 capítulos. Os Personagens Principais são: Gustavo Kuerten, Larri Passos, seu treinador, Rafael Kuerten, seu irmão, Alice Kuerten sua mãe e Aldo Amadeu Kuerten seu pai.

O Livro conta toda a trajetória do tenista Gustavo Kuerten, suas vitórias, derrotas, medos, frustrações, dificuldades e glórias pelas quais passou em toda a sua carreira. Um dos maiores tenistas do mundo, Guga, no início de sua carreira, quando ainda era criança, não sabia bem se queria se tenista ou jogador de futebol. Foi por muita persistência de seu pai, sua mãe e seu treinador, que diante de muitas dificuldades financeiras, de patrocínio, dificuldades psicológicas, que não desistiram de incentivar o atleta que fez com que ele se tornasse um dos maiores tenistas da história.
Foi um dia trágico quando Guga perdeu seu pai, e logo após esse acontecimento foi que o tenista resolveu se dedicar inteiramente ao tênis, passou por muitas dificuldades, ficava em um hotel bem simples que nem possuía banheiro e comia miojo para economizar, em suas primeiras competições internacionais. Após muitos anos de desafios e competições Guga ficou campeão do mundo, mas continuou ficando no mesmo hotel simples, só que depois disso com banheiro.
Logo após as grandes conquistas de Guga, ele se deparou com um problema muito sério no quadril, e contra a sua vontade e com muito sofrimento, em meio a muitas lágrimas, ele teve que deixar as quadras.

O livro me mostrou que quando querendo algo, devemos lutar muito por aquilo que queremos. É um livro emocionante, com
Muitas histórias de alegria, tristezas, derrotas e vitórias. Me motivei a ler este livro
Pois queria conhecer a história deste atleta incrível.
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