O Senhor da Torre

O Senhor da Torre Anthony Ryan




Resenhas - O Senhor da Torre


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vannybs 23/05/2021

Achei o começo um pouco lento mas depois o livro me prendeu. Muito bom assim como o primeiro da série.
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Jessica1248 29/06/2022

"Eu voltei a essa terra para encontrar uma irmã, mas acabei encontrando duas."

"Dê a uma mulher uma boa razão e ela enfrentará cem homens. E um homem fraco torna-se forte quando estimulado pelo medo e pelo ódio."

"Eu gostaria que você soubesse? disse ela em volariano, aproximando a boca do ouvido do homem? que, a partir desse dia, cada momento de minha vida será usado para reduzir seu império a pó e chamas. Mandarei lembranças à sua coleção quando incendiar sua propriedade, mestre."


Digo sem dúvidas que esse 3° livro superou o 1°, e espero ansiosamente que o último supere ambos. Que leitura, que fantasia. Cheia de ação, reviravoltas, e muitas e muitas perguntas que abrem margem para a imaginação, para as teorias, que eu amo demais. Adoro livros que me fazem teorizar, pensar no que virá a frente e ansiar pelos próximos passos.

Claro, não foi um livro perfeito do início ao fim, tiveram momentos que foram um pouco devagar, as vezes descritivos demais, mas nada que tire o esplendor da obra como um todo.

Aguardando o que irá acontecer com Lyrna, a rainha da minha vida, Sorna, meu Lâmina Negra, Reva e o Frentis. Muita coisa pode acontecer.
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Chris 12/09/2020

Este livro, assim como o primeiro, é bem estruturado e com ótimos seguimentos. Porém acho diversas partes desnecessárias, com um apelo muito grande a guerras, faltando certas reviravoltas que é de se esperar. Ainda assim, crédito uma boa nota pois apenas pela escrita ele merece
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Michel 08/11/2021

Fabuloso!
Há livros que eu daria 5 estrelas se tivessem 200 ou 300 páginas a menos. Não é o caso deste, pois nenhum parágrafo poderia ser dispensado. É uma das melhores escritas que já li, mesmo tendo vários núcleos simultâneos e povos envolvidos, o que deixou a história meio complexa. Mais um favorito!
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Fernando Lafaiete 19/06/2018

O Senhor da Torre: Alguém me explica por gentileza... O que seria livros para homens?
***NÃO possui spoiler do livro anterior e nem desta continuação***

Quando li Canção do Sangue, primeiro livro da trilogia A Sombra do Corvo, senti a pressão pelo fato do livro ser extremamente elogiado pelos leitores do gênero. Como normalmente ocorre comigo, tentei controlar minhas expectativas e levantei a seguinte questão: E se eu não gostar?

O fato é que curti a leitura, mas não a considerei sensacional como a maioria das pessoas. Iniciei a leitura de O Senhor da Torre, esperando ser surpreendido pelo autor, mas com as expectativas moderadas. Ao participar de um debate sobre livros de fantasia em uma livraria da minha cidade, ouvi a seguinte frase de um leitor: “Anthony Ryan assim como Bernard Cornwell não escreve para mulheres”. Esta frase além de me soar machista, me incomodou e me fez refletir. O que seria escrever para homens? Situar a narrativa em um ambiente violento, negligenciando as personagens femininas, tratando-as apenas como alvos sexuais e dando destaque apenas aos homens na sua maioria machistas? Se sim, sou homem, mas não tenho interesse nesse tipo de histórias. Portanto, comecei a leitura deste segundo volume convicto de que se fosse este o caso, terminaria de ler esta trilogia para logo em seguida desistir de vez do autor.

E qual foi a minha surpresa ao me deparar com um livro excepcional do começo ao fim e que apresenta o que eu mais amo em livros do gênero; política, ação e equilíbrio de gênero. Anthony Ryan mostra que apesar de alguns o rotularem como autor que escreve para homens, é possível fugir deste rótulo e entregar uma narrativa esplêndida repleta de mulheres empoderadas, cada uma com sua personalidade muito bem desenvolvida. O autor destaca as mulheres sem desmerecer os personagens masculinos. Muito pelo contrário; apesar das mulheres roubarem a cena, os personagens masculinos são bem inseridos e as interações são interessantes e instigantes.

A polivalência narrativa nos dá a possibilidade de conhecermos diversos locais do reino e de acompanharmos diversas situações de guerra e de maquinações. A magia do livro continua contida, mas extremamente funcional. Ryan não se preocupa em apresentar cenas de ação onde personagens poderosos (quase Deuses) se digladiam em campos de batalhas regrados de disputas de poderes como ocorre na série Mistborn de Brandon Sanderson e em Ciclo das Trevas de Peter V. Brett (ambas favoritas minhas). Mas as ações não deixam de ser épicas em suas devidas proporções.

Vaelin (o protagonista) conseguiu nesta sequência o que ele não havia conseguido no livro anterior, me cativar. Amei este personagem, assim como amei todos os outros. Aliás, não tenho um ponto negativo para apontar em O Senhor da Torre. Foi um livro de fantasia fantástico como todo livro deveria ser. Tem cenas de estupro, tem alguns diálogos machistas, mas nada fora de tom e nada descrito de maneira desnecessária. Certos aspectos foram claramente inseridos pelo autor apenas para reforçar mais a verossimilhança levando em consideração o “período histórico” da narrativa, por assim dizer.

Diferente de Bernard Cornwell que me irritou e me decepcionou com o seu jeito “de escrever para homens” em O Rei do Inverno, Anthony Ryan conseguiu me confundir. Ambos os autores recebem o mesmo rótulo por alguns leitores, mas não possuem a mesma maneira de tratar as mulheres em suas narrativas. Aliás, se levarmos em consideração este tratamento, Ryan deve ser retirado imediatamente deste núcleo de autores (o dos que escrevem para homens).

Terminei a leitura desejando mais algumas páginas. Quero ver as mulheres botando para quebrar no último volume. Aqui elas mostraram que não estão para brincadeira. Lyrna, Reva, Dahrena, Lonak..., uma mais foda que a outra. Vaelin mais maduro e mostrando que não é o protagonista à toa. Frentin mostrando que não é mais um garoto assustado e Northa carismático e foda. Pirei lendo? Pirei. Anthony Ryan tem tudo para se tornar um dos meus escritores favoritos do gênero. Comparado com outro grande autor que gosto, devo dizer que pelo menos no quesito desenvolvimento de mulheres, Anthony Ryan as desenvolve de maneira muito mais satisfatória que Peter V. Brett.

Escrevi, escrevi, refleti, refleti e ainda gostaria de saber: Que merda seria exatamente escrever para homens? Seria exatamente o que citei acima? Se sim, faço a seguinte pergunta: Como conseguem gostar de livros assim ou como conseguem ler tais absurdos com indiferença?
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B 11/10/2021

Muita calma nesse história
Uma fantasia um tanto quanto esperta, o desenrolar da destruição do Reino Unificado é visto por cinco visões, com cronologias distintas, que ao final do livro unem-se para dar forma à reação contra os conquistadores. A estória é contada de maneira que sempre queremos mais, queremos saber o que acontecerá com cada personagem, assim a leitura flui com nostalgia. O ponto fraco reside na mesma estratégia relatada acima, por intercalar a história de cada personagem, o desenrolar dos fatos torna-se lento, e as batalhas rápidas. Excelente leitura para quem gosta de uma leitura lenta, para os ansiosos pelo resultado final: pode se tornar um pouco angustiante, mas o caminho é prazeroso.
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Tais.Tcheis 26/10/2017

Evolução
Acredito que essa continuação foi melhor que o primeiro porque cada capitulo trouxe a visão de um personagem. Muito bom!
Mirele 04/03/2020minha estante
Foi seu comentário que me fez não desistir de ler a série, obrigada.


Tais.Tcheis 10/05/2020minha estante
Que bom! Vale à pena continuar mesmo!




Vinicius.Chaves 18/01/2021

Não é ruim. Mas não é bom.
A primeira metade do livro é bem arrastada (e estamos falando de mais de 300 páginas). Depois disso o livro melhora absurdamente de uma hora para a outra e começa a nos preparar para uma grande batalha... que não correspondeu às expectativas, infelizmente. O final ainda está em aberto, mas não é o suficiente para me fazer ler o final da trilogia.
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Gisele @abducaoliteraria 08/08/2017

Quase infartei!
Quando terminei a leitura, precisei de um tempo para controlar a respiração e assimilar tudo o que li.

No segundo livro da trilogia A Sombra do Corvo, Vaelin Al Sorna finalmente está livre para retornar ao reino e seguir com a vida, à procura de sua irmã e ansiando por paz.

O começo foi um pouco confuso, porque assim como no final do livro anterior, passaram-se cinco anos e muita coisa aconteceu. Diferente do primeiro volume, no qual acompanhamos a jornada através do ponto de vista de Vaelin na maior parte do tempo, neste, acompanhamos vários outros personagens que ganham destaque. O que achei extremamente positivo, dado as circunstâncias e proporções que a trama tomou.

Reva foi uma novidade extremamente agradável. Sua evolução foi crível e o seu desempenho inspirador. Frentis foi o responsável pelos momentos de maior angústia, me senti tentada a atravessar o livro para abraça-lo diversas vezes. Lyrna está diferente, assombrada por decisões difíceis e cruéis que teve de tomar no passado, que aos meus olhos, foram extremamente compreensíveis. Posso dizer que foi uma grande surpresa para mim, que até então, não sabia ao certo o que sentia pela personagem. Mas a sua força me contagiou, sua inteligência e mente ágil me conquistaram e eu torci muito por ela. Já Vaelin, assim como vimos no final do livro anterior, está mais maduro, sereno e sua evolução é visível. Seu contato com a canção do sangue é um dos sistemas de magia mais bonitos que já vi, sublime, e levando ao pé da letra, magistral. Mesmo Vaelin cedendo espaço e não sendo o ponto principal e absoluto da trama, o seu brilho não diminuiu. Ele inspira confiança, esperança e lealdade. Não só aos demais personagens, mas a nós leitores também. Outro personagem que preciso citar, que com certeza foi a maior surpresa para mim, foi Sentes Mustor. Lembram-se dele? O bêbado? Ele mesmo!

Com a torrente de coisas que aconteceram no livro anterior, podemos perceber a proporção que tais fatos tomaram. E foram gigantescos, com diversos respingos e consequências. Apenas o começo, para algo muito grande e minucioso que estava por vir. Os mistérios, como por exemplo, neste volume ganham intensidade e nós começamos a entender com que tipo de coisa estamos lidando. Chega a ser assustador.

A primeira metade do livro foi muito bem preparada, sem pressa, para que pudéssemos nos situar com o presente e também nos preparar para o que estava por vir. Foi um pouco lenta, admito, mas depois achei absolutamente compreensível. Uma das características de como a história é contada, é que mais uma vez, temos a narrativa intercalando entre futuro e passado, nos deixando cada vez mais confusos e apreensivos pelo caos que provavelmente viria.

Esse livro possui um dos melhores plot twist que já tive a felicidade de ler, daqueles que sacodem a trama, afeta todos os personagens e causa uma reviravolta surpreendente na história. A partir da segunda metade do livro, o ritmo fica frenético, com muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, batalhas angustiantes e épicas. Entre um capítulo e outro, eu precisava pausar a leitura para controlar a respiração e tomar fôlego.

Essa história conta com muitos elementos dos quais eu, fã de livros de fantasia, adoro. Profecias, magia, intrigas políticas, batalhas épicas e muito mais. Tudo isso disposto com muita qualidade. E algo muito importante também, representatividade. A presença de tantas personagens femininas, distintas e fortes, me deixou em êxtase.

Anthony Ryan vem conquistando espaço no meu coração, se tornando um dos meus autores favoritos de fantasia. A narrativa simples com que a leitura é conduzida, nos faz subestimar o autor. Novamente o subestimei. Não sei se foi porque já fui preparada para ler um livro inferior ao primeiro (porque ouvi muito dizer que esse livro não era tão bom quanto), então minhas expectativas estavam controladas. Não estava esperando uma leitura tão boa e fico muito grata pela surpresa. Na minha opinião, está em pé de igualdade com A Canção do Sangue. Os dois livros foram um dos melhores lidos no ano até aqui.

Com a forma que esse livro acabou... só posso ficar aliviada pela editora Leya já ter concluído os lançamentos e eu poder finalizar a trilogia. Se você for fã de alta fantasia e ainda não leu esses livros, está perdendo momentos de leitura extremamente prazerosos e uma história MUITO BOA!

site: http://abducaoliteraria.com.br/
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luanivea 16/05/2021

Perfeitoo!!
Não sei nem o que dizer sobre o segundo livro. É muito bom acompanhar as histórias de cada personagem, tudo super bem escrito e bem construído.
O universo que o autor criou é incrível, os mistérios, os reinos, as crenças e os dotados, dão muito poder político e mágico pra história.
Cada personagem tem super o que acrescentar na história, em momento algum o autor se perdeu, já que são muitos pontos de vista e muitas histórias.
Quando eu não sabia mais o que podia acontecer, o autor te impressiona e te mostra que tá tudo ainda mais fodido do que vc imaginava. Os plots são sempre muito bem construídos.
Adorei demais a Reva e a Lyrna, são personagens femininas incríveis e super fortes, assim como a maioria das personagens que o autor traz. O Frentis é um neném com a alma corrompida, não sei como ele aguentou toda a sua trajetória. O Vaelin perfeito como sempre, tem nem o que falar.
Enfim, essa história é super boa, cheia de suspense, ação, representatividade e com muitas lições de vida. Ansiosa pro próximo.
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Thatiane.Machado0 11/04/2020

Excelente
Tão bom quanto o primeiro livro, apesar de um pouco mais lento. Amei
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Herick 18/01/2022

Boa sequência
A mudança na estrutura narrativa me travou um pouco no começo, confesso. No final parecia que estava no começo. Apesar de entender a intenção do autor ao dividir a sequência em núcleos, preciso compartilhar que não foi algo que me agradou. Em vários pontos senti a história se arrastando, e com isso a minha leitura foi se arrastando também. Apesar disso e deixando de lado algo que pode ser chatice minha, o nível da história continua altíssimo e empolgante. Uma boa sequência após uma abertura que, pra mim, foi sensacional.
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Manuela.DAria 26/02/2017

Agora temos uma treta!!
Quando fiz a resenha da "Canção do Sangue", primeiro livro da trilogia, não avaliei muito bem o volume, porque realmente, não achei tão impactante, núcleos pouco exploradorados sem explicações suficientes, personagens um pouco superficiais...mas agora tudo muda de figura!! Já começar pela forma do autor organizar o texto, sob o ponto de vista de quatro personagens. Sim, o relato de Viernis é muito bom, mas os relatos atuais não deixam por menos. Inspirado em quem?! "As crônicas de gelo e fogo" mandaram lembrança! Rsrs Além dessa forma bem mais interessante de escrever, o autor nos presenteou com maravilhosas novas personagens!! Sim, todas mulheres!! Decididamente, esse livro foi das mulheres ( o quer esperar então da "Rainha de Fogo"? Ansiosaaa!!) Thanks, Ryan!! ????Já gostava da princesa Lyrna, e nessa edição ela veio versão 2.0!! Logo no início já revela os planos do falecido pai para ela e para o reino ( soube que não ia desistir da trilogia nesse exato momento!! ) e depois seu personagem só cresce. Inteligente e destemida é o cérebro pensante do livro!! Acredito que no próximo livro seu papel será decisivo para a história e torço para que ela consiga seus objetivos ( como é difícil não dar spoiler!! Já a Reeva foi uma personagem que a princípio parecia uma maluca, sem carisma nenhum e no final tornou-se também uma grande personagem!! Alornis, Dahrena, Veliss, A Mahlessa...todas grandes mulheres que trouxeram brilho a história! E no meio delas...Lorde Al Sorna! Depois do longo tempo de exílio e de finalmente conseguir entender e dominar seu dom ( uma crítica: acho que deveria ter sido melhor explicado como foi esse processo), espera desfrutar a paz nos Confins, mas diante da ameaça que assombra o Reino, é novamente compelido a brandir a espada para defender não só o Reino, mas também aqueles que aprendeu a respeitar e amar! E é com a influência e ajuda dessas maravilhosas mulheres e movido pelo seu dom que ele parte para cumprir seu destino!! Um final glorioso e ao mesmo tempo inquietante, que me deixou imensamente satisfeita de não ter desistido da trilogia e aguardando ansiosa o próximo volume!!
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Karla 12/03/2022

Um baita achado meu no sebo!
Para quem gosta de livros como Senhor dos Anéis, Guerra dos Tronos e sagas similares, esse livro é uma bela pedida.

Acompanhamos o crescimento de Vaelyn e o que leva à guerra entre os reinos, envolvendo mistério, magia, ação, romance e até pitadas bem colocadas de humor.

O livro é longo, porém a narrativa é fluída e envolvente, de modo que as páginas basicamente se viram sozinhas. Não consegui prever os plot twists e o final foi empolgante DEMAIS!

Recomendo!
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