Boa Noite, Estranho

Boa Noite, Estranho Jennifer Weiner




Resenhas - Boa noite, estranho


38 encontrados | exibindo 31 a 38
1 | 2 | 3


Saleitura 08/04/2015

Detetive por Acidente
Kate, de jornalista em Nova York, vida agitada, para Upchurch, mãe de 3 crianças, marido ausente e uma estranha no ninho entre as outras mulheres. Ela sempre despojada, largada, e as outras mães que pareciam ter saído de catálogos.

"Quando eu e as crianças passamos pelos portões de cercado branco, entrando no playground, vimos 4 mulheres usando o mesmo tom de rosa-escuro de batom,; quatro mulheres incrivelmente bem cuidadas, de forma física impecável, com uma aparência de que tudo pode. Cada uma delas tinha uma bolsa de fraldas estampadas em seda, com monograma bordado (...) As mulheres deram uma olhada nos meus trajes (calça de brim larga, manchada de calda, tênis borrado de tinta de colorir, uma camiseta se mangas compridas do meu marido (...), meu cabelo desgrenhado, meu rosto lavado (...)" (pág 13-14)

Por aí vocês já têm ideia do que ela enfrentava. Kate ficou surpresa quando Kitty Cavanaugh a convidou para almoçar na sexta-feira, e disse que tinham um amigo em comum, mas mudou de assunto quando perguntada quem era. E lá foi Kate para a casa de Kitty, claro levando seus três filhos. Porém ao chegar e bater na porta, ninguém atendeu. Bateu novamente, ligou para seu celular, e nada. Será que errou o dia? Mas havia luz...


“(...) Dois diplomas em literatura inglesa, uma carreira na cidade de Nova York, e foi aqui que eu vim parar, na porta de uma quase estranha, num subúrbio elegante e afastado de Connecticut, com os cabelos despenteados e uma sacola cheia de pirulitos para suborno, arrastando três crianças com menos de 5 anos. Como isso aconteceu? eu não conseguia explicar. Ainda mais a parte de engravidar dos meninos quando Sophie só tinha 7 semanas (...) (pág 11-12)”


Kate deixa as crianças e resolve entrar, e a surpresa é que encontra Kitty no chão, de bruços, e com uma faca cravada nas costas. Kate ligou para a polícia e antes que terminasse de falar viu um número de telefone anotado num bloco e o reconheceu, e lembrou... "Acho que temos um amigo em comum..."

Cansada da monotonia da sua vida, resolve investigar a morte de Kitty. Durante sua investigação vamos conhecendo também seu passado que nos faz entendê-la melhor. Na sua investigação Kate vai descobrindo muitos segredos guardados por aquelas mulheres. Quanto mais fundo vai na sua investigação, mais vai descobrindo e mais vai incomodando.

O que me surpreendeu muito nessa história é que ela tem um lado cômico, foram muitas as vezes que me peguei rindo. A história é contada em primeira pessoa, Kate nos diverte em diversos momentos, a autora coloca esse lado divertido nos momentos certos. Com certeza bem diferente de qualquer outro policial que já tenha lido.

De cara simpatizei com Kate, mas também gostei muito de Jane, sua melhor amiga, e das crianças, principalmente Sophie, é apaixonante. Faz pouco tempo que comecei a ler policiais e esse me conquistou!!

"Se Ben acordasse, eu poderia contar a verdade. Eu teria de contar, de qualquer jeito. Se alguém estava deixando bilhetes ameaçadores no para-brisa de nosso carro, se eu ou as crianças estivéssemos em perigo, meu marido tinha que saber. (...) 'Deixei o bilhete em seu carro, Kate. Você achou que suas trancas e seu alarme a mantinham segura, mas você não está segura. Estou dentro da sua casa.' " (pág 201)

Resenhado por Luci Cardinelli
http://www.skoob.com.br/estante/livros/todos/377269/page:1

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2015/04/resenha-do-livro-boa-noite-estranho-de.html
comentários(0)comente



Ana Luiza 13/03/2015

Assassinato e mistério no subúrbio
Kate Klein não sabe exatamente como, por fim, acabou se tornando uma dona de casa de subúrbio, com três filhos pequenos e um marido ausente. Tudo bem que sua vida nunca fora um filme hollywoodiano, mas a infância ao lado dos pais artistas (apesar de sua mãe nunca estar realmente presente) e juventude cheia de energia graças a melhor amiga, a rica e espalhafatosa Janie, definitivamente foram mais animadas que sua atual rotina. Kate está sempre cansada, sendo atormentada pelas crianças ou rejeitada pelas outras mães da cidade.

Kate está solitária e entediada, então não se pode culpá-la por ficar quase em estado de êxtase quando sua vizinha, Kitty, é assassinada. Foi Kate quem encontrara o corpo, o que alimenta ainda mais sua necessidade de desvendar esse mistério. Outro fator definitivo é o fato de Kitty ter tido contato com alguém do passado de Kate, um antigo vizinho e paixonite, que partira o coração da garota. Ao mesmo tempo em que tenta fazer justiça por Kitty, Kate vai relembrando sua vida antes dela ter trocado Nova York por Upchurch, Connecticut.

Enquanto o leitor desvenda o passado de Kate, a personagem desvenda a falecida. Todos são surpreendidos ao descobrir que Kitty, além de uma mãe super dedicada, era ghost-writer de uma polêmica e conservadora jornalista. Kate começa a cavar a vida da vizinha, que não era tão perfeita quanto todos pensavam. Kitty guardava muitos segredos, mas será que Kate conseguirá revelá-los? Quando começa a fazer as perguntas certas e incomodar as pessoas erradas, fica claro que muita gente não quer que Kate continue suas investigações. Mas a dona de casa já foi fundo demais para deixar tudo de lado e ela sente que precisa fazer isso, não só por Kitty, mas por si mesma. Mas mal sabia Kate que ela estava colocando não só a sua vida, mas também a da sua família, em risco.

Boa noite, estranho é uma mistura equilibrada e perfeita de chick-lit e suspense policial. Fiquei curiosa pela obra desde a primeira vez que li a sinopse, afinal, quantas tramas de mistérios temos como detetive uma mãe suburbana? E as surpresas na trama não param por aí, Weiner desenvolveu a história com maestria, dando continuidade e desfecho emocionantes e surpreendentes para o grande mistério do livro.

Outro ponto forte da obra é a cômica narrativa em primeira pessoa da autora. Além de provocar boas risadas, a narração é cativante e recheada de crítica. Weiner também acertou em cheio nos personagens, que são ao mesmo tempo únicos, mas também “gente como a gente”. É impossível não simpatizar com a Kate logo de cara. Se por um lado nos compadecemos com a rotina solitária e entediante que ela leva, também nos tocamos com sua dedicação a família e também ao caso de Kitty. Depois de Kate, minha segunda personagem favorita foi Janie, a amiga meio maluquinha, mas fiel, que sempre coloca a Kate para cima, incentivando-a e estando sempre ao lado dela. Kitty também é uma personagem complexa e intrigante. A desvendemos ao lado de Kate e é impossível não se cativar a ela, principalmente depois que descobrimos todos os seus mistérios. Os outros personagens de Weiner também esbanjam personalidade e provocam uma dualidade de sentimentos: ora os odiamos, ora os amamos. Todos são bem construídos e tem papel na trama.

Boa noite, estranho tem um suspense bem construído, que prende o leitor do início ao fim, além de doses ácidas de uma crítica irônica e divertida. A obra me surpreendeu e cativou, esta foi uma leitura deliciosa e recomendo-a a todos que gostam de policias, mas que fogem um pouco do comum. Fiquei extremamente curiosa por outros livros da autora.

Quanto a edição, não tenho do que reclamar. A tradução e diagramação estavam perfeitas. O tipo e tamanho da fonte também. Eu adoro essa capa, ela tem um quê de mistério e é bem bonita, até mais que as outras capas que o livro ganhou mundo afora.

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2015/03/resenha-boa-noite-estranho-jennifer.html
comentários(0)comente



douglaseralldo 09/03/2015

Resenha: Boa Noite, Estranho, donas de casa em desespero.
Com uma narrativa divertida e em grande parte fiel ao gênero dos romances, Boa Noite, Estranho de Jennifer Weiner entre virtudes e percalços é uma obra que reúne elementos que o tornam atrativo e até certo ponto, relevante em uma série de discussões propostas.
Narrado pela voz de Kate Klein, uma dona de casa integrante da elite da sociedade americana, cujo passado de independência feminina parece visita-la constantemente, assim como as lembranças de seu amor do passado, é a partir de uma morte no primeiro capítulo do livro que a protagonista começa mais do que investigar por conta própria o assassinato de sua vizinha, e sim dar vida a uma mãe entediada com o casamento em que o confronto entre o presente e o passado parecem desiguais.
Na verdade, a realidade de mulheres que abrem mão de uma carreira profissional pela família é o grande pano de fundo deste romance e certamente o fator que o torna tão relevante para a leitura, pois através da voz indecisa e cheia de especulações de Kate os leitores vão se deparando com uma rotina de agenda cheia (ainda que com todos os privilégios das classes altas americana) mas sem o devido reconhecimento para seus dias tão atribulados, que com o enxerimento da personagem onde não foi “convidada” torna ainda mais atribulada sua rotina diária.
Por este recorte o livro se torna crível e necessário, e o papel da mulher e das mães na sociedade está em plena discussão na obra, indo de assuntos como a anulação à coragem e à dedicação para com filhos e maridos, e Kate acaba sendo espelho de tais situações.
No entanto não podemos esquecer que trata-se de um livro de detetive, mesmo que por acidente. Neste quesito o livro até que apresenta narrativa desenvolta e cheia de revezes, em grande parte por causa das decisões precipitadas da narradora e protagonista. Com muito ritmo e ação investigativa (para alguns, ações mexeriqueiras) o enredo se sustenta, embora talvez sua conclusão final acabe atacando um pouco a verossimilhança de toda trama, não porque não fosse possível, mas talvez pelos exageros que vão ocorrendo em determinadas situações, ou até mesmo a culpabilidade final que poderia ter ido por outro caminho.
Mas, enfim, num computo geral interessa dizer que Boia Noite, Estranho, mesmo se utilizando de fórmulas já conhecidas tem certo valor agregado, e seu conteúdo se revela bastante interessante, principalmente por submergir num mundo que parece perfeito, mas que no íntimo de seus habitantes está cheio de falhas e questões que poderiam ser diferentes. Kate Klein é a síntese de donas de casas em desespero vivendo intensamente o choque provocado por suas escolhas, o abdicar de uma carreira profissional pela vida de uma dona de casa, mãe, dedicada, e tão imensamente atarefada quanto uma executiva do mundo dos negócios, que nesta trama encontra tempo para se meter em situações perigosas enquanto discute o papel das mulheres na família e no mercado profissional.


site: http://douglaseralldo.com/resenha-boa-noite-estranho-donas-de-casa-em-desespero/
comentários(0)comente



Fernanda 02/03/2015

Resenha: Boa noite, estranho
CONFIRA A RESENHA NO SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2015/03/resenha-boa-noite-estranho-jennifer.html
comentários(0)comente



Sueli 27/02/2015

Boa Noite, Estranho
É incrível o que um bom título faz com a nossa curiosidade. E, no caso de “Boa Noite, Estranho – Detetive Por Acaso”, de Jennifer Weiner, eu achei o título intrigante.
Antes de começar a leitura, como sempre eu li as orelhas, as críticas e os comentários, o que me fez ficar ainda mais interessada, já que estimulada pelos anos que passei lendo Agatha Christie, a principal formadora do meu hábito literário, jamais consegui abrir mão de um bom livro policial, por isso, foi com grande ansiedade que comecei a ler “Boa Noite, Estranho”.
Se a princípio eu imaginei ler um suspense do tipo Agatha Christie, ao longo do livro percebi que Weiner me lembrou muito Sarah Mason em “Um Amor de Detetive”, um livro que amo de paixão. E, que conquistou até mesmo o meu marido, que costuma detestar tudo que leio atualmente.
Mesmo dando ótimas gargalhadas, “Boa Noite, Estranho” não me conquistou logo de cara... Mas, conforme eu avançava com a leitura, ficou impossível parar de ler, pois Weiner tem um olhar agudo e muito inteligente sobre a natureza feminina e muito pouco gentil com a rotina doméstica que a mulher precisa enfrentar principalmente após a maternidade.
Portanto, eu conheci Kate uma mulher nascida e criada em Nova York, e que foi obrigada a mudar-se para a pacata Upchurch onde não consegue adaptar-se, até que a morte de uma de suas vizinhas faz com que ela saia de seu estado latência e parta em busca do culpado com a ajuda de Janie, sua amiga milionária, e de Evan, seu antigo amor.
O livro é narrado em primeira pessoa, mas nem por isso eu fiquei tentada a vestir a pele de Kate, já que em muitos momentos eu discordei de suas ações e pensamentos, porém, em momento nenhum, eu deixei de me divertir com o livro, que isto fique bem claro!
Se eu desejei algo que Kate possui, confesso que adoraria ter tido uma filha como Sophie. Céus!, o que é aquela criança???? E, os gêmeos Sam e Jack não ficam atrás, não! São as “cerejas” do livro. E, não posso esquecer Janie, a amiga sonhada por todas as mulheres.
Mesmo tendo simpatizado muito Kate e entendido todos os motivos pelos quais ela vai em busca da solução para os eventos que agitam Upchurch, acho que nem sempre ela foi justa ou coerente, o que a torna ainda mais real para mim.
E, caso ela fosse minha amiga, eu sugeriria que ela pensasse com mais carinho na proposta de Ben. Afinal, errar é humano, e os maridos parecem errar mais frequentemente... Aliás, acho que ela é muito inteligente para esquecer isso.
Duas coisas me animaram bastante – Uma foi a forma como o livro termina, então imagino que “Boa Noite, Estranho” seja o primeiro de uma série detetivesca, onde terei o prazer em rever esses personagens adoráveis.
E, a outra, foi nos agradecimentos, quando Weiner agradece ao seu irmão e agente cinematográfico, Jake Weiner, o que me fez concluir que o presente livro deva, em breve, ser adaptado para o cinema. Tomara que caprichem!
Cris 16/05/2018minha estante
precisamos falar sobre o final, eu tô confusa...




Aione 25/02/2015

Boa Noite, Estranho é o Mistery Lit – subgênero do chick-lit – de Jennifer Weiner publicado esse mês pela editora Novo Conceito. Através de uma narrativa hilária, temos a investigação de um assassinato pela protagonista, mãe e dona de casa, Kate Klein.

Em primeira pessoa, a história se desenvolve trazendo não apenas o tempo presente, mas também flashbacks do passado de Kate, contando ao leitor, assim, momentos de sua infância, adolescência e início da vida adulta, essenciais para compreendermos quem é a personagem atualmente. Kate acaba se interessando pela investigação do assassinato de Kitty, uma das mães de seu bairro, por diversos motivos. A personagem sente falta de se envolver com outras tarefas que não as de mãe e dona de casa, além de se ressentir do fato de não se considerar uma boa mãe, como as mães perfeitas de seu bairro, e, ao se aprofundar na investigação, acaba tendo uma visão de Kitty que pode quebrar a imagem de perfeição que faz da vizinha. Acima de tudo, pela primeira vez Kate tem a sensação de ser realmente boa em algo que se propõe a fazer.

A escrita de Jennifer Weiner é cômica tanto pelas situações vividas por Kate e os personagens que a rodeiam quanto pelos próprios pensamentos da protagonista. A autora sabe em quais momentos deve inserir suas piadas e, assim, cria com maestria momentos divertidos durante a leitura. Foram várias as passagens que me peguei rindo, um ponto mais do que positivo para a obra.

Sobre o mistério, achei que a autora conseguiu desenvolvê-lo muito bem, criando uma teia interessante de fatos que culminaram em um desfecho imprevisto por mim. Fiquei satisfeita com o suspense, ainda que ele não tenha sido eletrizante ao longo das páginas.

Entretanto, o final da obra acabou me decepcionando um pouco por ser aberto com relação a uma das partes da vida de Kate, não deixando claro o caminho tomado pela protagonista. Pesquisando no site da autora, quando perguntada sobre o final de Boa Noite, Estranho (Goodnight Nobody no original), Jennifer Weiner revelou que gostou tanto de escrever sobre as personagens do livro que certamente voltará a escrever sobre elas no futuro, e, então, responderá todas as questões não finalizadas. Pelo que pude entender, também, tanto Kate quanto sua melhor amiga, Janie, aparecem em Then Came You (não publicado no Brasil), posterior a Goodnight Nobody, mas como personagens secundárias.

De modo geral, Boa Noite, Estranho cumpre com seu papel de chick-lit por se aprofundar nos questionamentos de Kate como mãe, esposa e mulher, ao mesmo tempo em que agrada como suspense, porém desenvolvido de uma maneira leve e divertida. Embora não tenha sido um livro extremamente envolvente em seu desenrolar, foi uma leitura agradável, recomendada a quem procura um bom entretenimento.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/02/24/resenha-promocao-boa-noite-estranho-jennifer-weiner/
Dan 26/02/2015minha estante
Ai, Mi, tô lendo esse livro e achando tão chatinho. Melhora? ?




Ju Oliveira 19/02/2015

Boa noite, estranho não foi bem o que eu esperava, mas de qualquer modo, me surpreendeu positivamente. Eu esperava um thriller com ação e mistério, e o que eu encontrei foi uma trama mega engraçada.

Após abandonar sua carreira de jornalismo ao se casar e engravidar, Kate Klein leva hoje uma vida típica de mães classe média alta de Upchurch, Connecticut. Seu tempo é dividido entre levar os filhos, Sophie de 4 anos e os gêmeos de 3 à escola, ao parquinho, às festinhas e eventos beneficentes. Kate não suporta o jeito afetado das outras mães do bairro, sempre impecáveis, vivendo exclusivamente em função de seus filhos super saudáveis e de sua casa metodicamente organizada. Apesar de tentar muito se encaixar nessa sua nova vida, Kate sabe que definitivamente não nasceu para isso.

"Dois diplomas em literatura inglesa, uma carreira na cidade de Nova York, e foi aqui que eu vim parar, na porta de uma quase estranha, num subúrbio elegante e afastado de Connecticut, com os cabelos despenteados e uma sacola de pirulitos para suborno, arrastando três crianças com menos de 5 anos."

Mas o tédio dá adeus à sua vida, quando ela encontra uma de suas vizinhas morta, com uma faca cravada nas costas. Após investigações, a polícia não consegue encontrar nenhuma pista. E aí que entra Kate, que decide investigar por conta própria o mistério da morte da vizinha. Mas isso não vai ser uma tarefa fácil, já que sua vida é tão corrida. Kate vai contar com a ajuda de sua melhor amiga Janie. Juntas conseguem descobrir alguns fatos interessantes do passado da falecida e levantam uma lista grande de suspeitos, que poderiam querer acabar com a vida de Kitty Cavanaugh.

É a primeira vez que me deparo com essa mistura de gêneros, humor e thriller, mas posso afirmar que gostei muito, afinal, são meus gêneros favoritos. Kate é uma personagem hilária, honesta consigo mesma e com seus sentimentos. Faz piada de sua própria desgraça. Quem é mãe certamente vai se identificar com pelo menos uma das situações causadas pelos filhos de Kate. Janie, é sem dúvida uma de minhas personagens favoritas, aquela melhor amiga que todas sonham em ter, fiel, dedicada, verdadeira, descolada e rica :)

Juntamente com o clima de humor e mistério, a autora também acrescentou na história pitadas de romance, entre Kate e seu grande amor, que volta para sua vida inesperadamente, abalando seu casamento já fragilizado. A narrativa é feita em primeira pessoa por Kate, o que dá uma maior impressão de intimidade com a personagem. Me diverti muito com a leitura, tanto com as peripécias maternas de Kate quanto com sua carreira de detetive. Leitura leve e despretensiosa, com muitas risadas garantidas. Recomendo! Leiam!

site: http://juoliveira.com/cantinho/
comentários(0)comente



Neganadia 13/02/2015

Bom
Galera este foi um livro que comecei a ler mas não fui identificando nem me interessando!! Mas como
Não admito abandonar um livro continue lendo! Me surpreendeu um pouco mas esperava mais! Um pouco maçante de ler!!!
comentários(0)comente



38 encontrados | exibindo 31 a 38
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR